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REPÚBLICA DE ANGOLA

COMPLEXO ESCOLAR BANKAZI

CURSO TÉCNICO DE ELETRONICA E TELECOMUNICAÇÕES

PROJECTO TECNOLÓGICO
13ª CLASSE

LASER TRANSMISSOR DE SOM

MARTINS MASSANGA SIQUI

Benguela, 2022
COMPLEXO ESCOLAR BANKAZI

CURSO TÉCNICO DE ELETRONICA E TELECOMUNICAÇÕES

PROJECTO TECNOLÓGICO

13ª CLASSE

LASER TRANSMISSOR DE SOM

Projecto tecnológico
apresentado no Instituto Médio
Industrial de Benguela como
Requisito para a obtenção do título de
Técnico_de_Eletrónica_e_Telecomunicação

NÚMERO:
TURMA:ÚNICA
TURNO: VESPERTINO
NOME DO ORIENTADOR:

________________________

DOMINGOS LUTANTI SANTOS

1
FOLHA DE APROVAÇÃO

AUTOR: Martins Massanga Siqui


TÍTULO: LASER TRANSMISSOR DE SOM

Projeto Tecnológico apresentado no Complexo Escolar Industrial de Benguela


como requisito a obtenção do título de Técnico de Eletrónica e Telecomunicações.

O Orientador__________________________

Benguela, 2022

Nome do Membro do Júri__________________________________________________


Titulação Assinatura

Nome do Membro do Júri__________________________________________________


Titulação Assinatura

Nome do Membro do Júri__________________________________________________


Titulação Assinatura

Nome do Membro do Júri__________________________________________________


Titulação Assinatura

Professor de Projeto Tecnológico


__________________________
DOMINGOS LUTANTI SANTOS

2
DEDICATÓRIA

3
AGRADECIMENTO

Antes de tudo agradeço a DEUS por tudo que ele fez por mim , também
aos meus pais por tudo pelo apoio esforço que eles fizeram por mim pelos
gasto e muito mais ,também agradeço a todos professores por tudo pelos
aperto, também aos todos colegas que passaram comigo nessa longa
caminhada .

4
PENSAMENTO

A educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar o mundo.

“Nelson Mandela”

5
SÚMARIO

O trabalho apresenta. Um laser transmissor de som. Que por sua vez ligado a uma
fonte de áudio emitindo a luz para o LDR. Que esteja conectado a um amplificador de
áudio consegue emitir um som. Os componentes para a montagem deste projecto. São
poucos e difíceis de encontrar, mas O principal para a execução desse projecto é um laser
monocromático emitem em uma só frequência, ou seja, Ele não muda sua fase até mesmo
em Transmissões de altas distâncias concentração de energia. Num único ponto. Que
hoje em dia São muito utilizados com as fibras ópticas.

ão em Angola

6
SUMARY

The work presents. A sound-transmitting laser. Which in turn connected to an


audio source emitting light to the LDR. That is connected to an audio amplifier
can output a sound. The components for the assembly of this project. They are
few and difficult to find, but the main thing for the execution of this project is a
monochromatic laser that emits at only one frequency, that is, it does not
change its phase even in transmissions of high distances with energy
concentration. In a single point. Which nowadays are widely used with optical
fibers.

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INDICE

AGRADECIMENTO........................................................................................................5

PENSAMENTO................................................................................................................6

SÚMARIO.........................................................................................................................7

SUMARY..........................................................................................................................8

SIGLAS E ABREVIATURAS........................................................................................11

OBJECTIVOS.................................................................................................................12

INTRODUÇÃO...............................................................................................................14

1.2 LASER TRANSMISSOR DE SOM.........................................................................15

1.3 PRINCIPAIS USOS..................................................................................................16

1.4 FUNCIONAMENTO DO LASER TRANSMISSOR DE SOM...............................16

1.5 OBSERVAÇÃES E CARACTERISTICAS FUNCIONAIS....................................16

PILHA............................................................................................................................17

1.1Funcionamento das Pilhas......................................................................................17

INTERRUPTOR..............................................................................................................18

1.1 FUNCIONAMENTO DO INTERRUPTOR.........................................................18

LASER............................................................................................................................19

1.1 Funcionamento do Laser........................................................................................19

TRANSFORMADOR.....................................................................................................20

LED.................................................................................................................................21

RESISTOR......................................................................................................................22

1.1Funcionamento da Resistência................................................................................22

POTENCIÓMETRO.......................................................................................................23

1.1 Funcionamento do potenciómetro......................................................................23

LDR.................................................................................................................................24

CONECTORES TRS....................................................................................................25
8
1.1 Funcionamento do CONETOR TRS..................................................................25

AMPLIFICADORES....................................................................................................26

1.1 Funcionamento do Amplificador........................................................................26

FUNCIONAMENTO DO PROJETO.............................................................................28

CONCLUSÂO.................................................................................................................29

ANEXO...........................................................................................................................30

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................31

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ÍNDICE DE FIGURAS

FIGURA 1 PILHA
FIGURA 2 INTERRUPTOR
FIGURA 3 Laser
FIGURA 4 TRANSFORMADOR
FIGRA 5 LED
FIGURA 6 RESITOR
FIGURA 7 POTENCIOMETRO
FIGURA 8 LDR
FIGURA 9 CONECTORES TRS
FIGURA 10 AMPLIFICADORES

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SIGLAS E ABREVIATURAS

LED Díodo Emissor de Luz


LDR Resistor Dependente de Luz
TRS - ponta-anel-capa
TRRS- manga de anel de ponta
TS- ponta de manga

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OBJETIVO GERAL
Desenvolver um projecto com laser monocromático ou flash emissores de luz ligados
a um transformador. Que pode ser utilizado para uso domesticos ou ate mesmo em
festas por dj´s. A fim de poder emitir a luz pra um ldr ligado a um potenciometro e um
amplificador que ira dar a saída do som.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
 Mostrar a estrutura basica e conceitos teoricos que envolvem os funcionamentos
do laser transmissor de luz.

 Utilizar o transformador como componente principal para a existência de som

DELIMITAÇÕES DE ESTUDO
 O projeto limita -se na implantação de um laser transmissor de som funcional no
Centro Acadêmico Bankazi de Benguela apresentado assim as suas informações
de modo claro

METODOLÓGIA
Usei os seguintes metodos:
 Visualizações de vídeos pra poder estar ligado e desenvolver o projeto

PARTES QUE CONSTITUEM O TRABALHO


O trabalho esta dividido por uma introdução, dois capitulos, onde o primeiro
apresenta os conceitos e definições, e o segundo fala da parte pratica do projecto.
Por fim a conclusão, bibliografia e anexos.

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CAPÍTULO I

FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

13
INTRODUÇÃO

O nosso tema vai tratar sobre transmissão de áudio através do laser, a transmissão
por luz é bastante antiga onde os recetores eram os olhos humanos, mas com o avanço
da tecnologia no seculo xx foi criado o laser pra revolucionar a transmissão por luz. O
nosso tema visa em desenvolver um laser transmissor de som com objetivo de ser
utilizado como um aparelho doméstico ou em momentos de laser pra poder ouvir
música ou radio.

14
1.2 LASER TRANSMISSOR DE SOM

Um laser transmissor de som é um equipamento eletrónico no qual podemos ajustar a


potência da ressecção do sinal parte recetora, e o volume na parte emissora pra poderem
realizar os testes de funcionalidade.

Este Projecto esta dividido em duas partes com diferentes circuitos: emissora que
modula um led laser com áudio proveniente de um mp3, telefone ou AIR tunes. Através
de transformador que vai isolar a área de transmissão e o próprio sinal. Dois leds
colocados em oposição ligados em paralelo de 2,6 volts e têm a função de limitar a
tensão que vai chegar no laser. O circuito é alimentado por 3 pilhas.

Parte recetora: usamos um LDR que tem uma área exposta e quando recebe uma
iluminação altera a sua resistência. Pra fazer um ajuste consoante o LDR coloquei um
potenciómetro ligado em série num amplificador pra termos o maior sinal possível na
saída alimentada pela mesma fonte.

15
1.3 PRINCIPAIS USOS
Geralmente laser transmissor de som é utilizado em transmissões a distâncias em
festas e casas noturnas, chegam a ser utilizadas também como aparelhos domésticos.
Em festas elas visam auxiliar os djs pra quem estiver na área técnica e casa para poder
ouvir músicas ou radio.

1.4 FUNCIONAMENTO DO LASER TRANSMISSOR DE SOM


Em laser transmissor de som a parte transmissora vai modular um áudio
proveniente de um telefone ou de uma outra fonte de áudio, através de um
transformador que vai ter o papel de fazer um isolamento entre a área de transmissão e o
próprio sinal e ao mesmo tempo pode dar um ganho no sinal e um casamento de
impedância. Dois leds colocados em oposição e têm a função de limitar a tensão que vai
chegar no laser de modo a proteger dos picos de tensão. E um laser que serve pra emitir
que será alimentada por um interruptor.

Do outro lado temos a parte recetora que tem um ldr com uma área exposta e
quando recebe uma iluminação ele altera a sua resistência, o outro resistor utilizado foi
o potenciómetro de 20k e vamos ajustar de forma a ter o maior sinal possível na saída
onde vamos utilizar amplificadora de áudio que será alimentada pela mesma fonte da
parte emissora

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1.5 OBSERVAÇÃES E CARACTERISTICAS FUNCIONAIS

 Tensão de saída:4,5 V- ajuste continua via potenciómetro

 Corrente máxima de saída:1A (depende da resistência, do potenciómetro e do


ldr)

 Proteção: 2,6 ate 3V Proteger dos picos de tensão (conforme os leds)

17
PILHA

Figura 1 Pilha

Pilha elétrica, célula galvânica, pilha galvânica ou ainda pilha voltaica é um


dispositivo onde têm-se dois elétrodos que são constituídos geralmente de metais
diferentes, que fornecem a superfície na qual ocorrem as reações de oxidação e redução.

1.1Funcionamento das Pilhas

Estes elétrodos são postos em dois compartimentos separados, imersos por sua vez
em um meio contendo íons em concentrações conhecidas e separados por uma placa ou
membrana porosa, podendo ser composta por argila não vitrificada, porcelana ou outros
materiais. As duas metades desta célula eletroquímica são chamadas compartimentos e
têm por finalidade separar os dois reagentes participantes da reação de óxido redução.
Caso contrário, os elétrons seriam transferidos diretamente do agente redutor para
o agente oxidante. Finalmente, os dois elétrodos são conectados por um circuito
elétrico, localizado fora da célula, denominado circuito externo, garantindo o fluxo de
eletrões entre os elétrodos.

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INTERRUPTOR

Figura 2 interruptor

O interruptor é dispositivo simples criado pelo médico Golding Bird,


aproximadamente na década de 1840, utilizado na abertura de circuitos eléctricos em
redes, tomadas e entradas de aparelhos electrónicos, basicamente na maioria das
situações que envolvem o ligamento ou desligamento de energia eléctrica
1.1 FUNCIONAMENTO DO INTERRUPTOR

O dispositivo é simples e, basicamente, funciona abrindo ou fechando circuitos


eléctricos pelo qual se interrompe a passagem de um sinal em um circuito eléctrico ou
electrónico. Por esta razão, geralmente os interruptores que utilizamos para ligar e
desligar lâmpadas possuem duas posições: circuito aberto e fechado. Colocado
geralmente numa parede, funciona quando um toque de dedo muda a posição de tecla.
Sendo usados nas estradas de rede, em pontos intermediários, entradas de aparelhos e
máquinas, resumidamente: em todos locais que são necessários a ligação ou o
desligamento da energia eléctrica. Na posição aberta, energia circula e é distribuída; e
na fechada, este processo é interrompido.

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LASER

Figura 2 Laser

Um laser. É um dispositivo que produz Radiação Eletromagnética Com


características muito especiais ela é monocromática Coerente E colimada. É utilizado
nas mais diversas aplicações. Medicas. Industriais. Pesquisas científicas. Comerciais E
também todos os dias em nossas casas.

1.1 Funcionamento do Laser

O efeito físico por trás do funcionamento do laser: em determinados materiais


quando em estado instável de alta energia, se correctamente estimulados, decaem sua
energia emitindo fótons coerentes com o estímulo original, cujas ondas estão em
sincronia (em fase) entre si. O laser distingue de outras fontes de luz por sua coerência
espacial e temporal. A coerência espacial é tipicamente expressa através da saída de um
feixe estreito, que possui difracção limitada, muitas vezes chamado de "feixe de lápis".
Coerência temporal (ou longitudinal) implica uma onda polarizada em uma única
frequência, cuja fase está correlacionada a uma distância relativamente grande (o
comprimento de coerência) ao longo do feixe

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TRANSFORMADOR

Figura 3 Transformador

Um transformador é um dispositivo destinado a modificar os níveis de tensão e


corrente elétrica, mantendo potencia elétrica praticamente constante, de um circuito a
outro, modificando também os valores das impedâncias elétricas de um circuito elétrico
1.1 Funcionamento do transformador
Essencialmente, o principal objetivo de um transformador de áudio é isolar o DC
com perda mínima e acoplar impedâncias complexas para o sinal AC. Mas atualmente
os amplificadores transistorizados não têm a necessidade de transformadores de saída de
áudio e nem é necessária sua isolação devido a baixa tensão de trabalho.

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LED

Figura 4 Led

LED é usado para a emissão de luz em locais e instrumentos onde se torna mais
conveniente a sua utilização no lugar de uma lâmpada. Especialmente utilizado em
produtos de microeletrónica como sinalizador de avisos, também pode ser encontrado
em tamanho maior, como em alguns modelos de semáforos. Também é muito utilizado
em painéis de LED, cortinas de LED, pistas de LED e postes de iluminação pública,
permitindo uma redução significativa no consumo de eletricidade
1.1 Funcionamento do LED
A luz emitida não é monocromática, mas a banda colorida é relativamente
estreita. A cor, portanto, depende do cristal e da impureza de dopagem com que o
componente é fabricado.
O LED que utiliza o arsenieto de gálio emite radiações infravermelhos.
Dopando-se com fósforo, a emissão pode ser vermelha ou amarela, de acordo com a
concentração. Utilizando-se fosfato de gálio com dopagem de nitrogénio, a luz emitida
pode ser verde ou amarela. Hoje em dia, com o uso de outros materiais, consegue-se
fabricar leds que emitem luz azul, violeta e até ultravioleta.

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RESISTOR

FIGURA 5 Resistor
O resistor é um componente que limita o fluxo da corrente da corrente elétrica em um
circuito. Por meio do chamado efeito joule, ele é capaz de transformar a energia elétrica
em energia térmica
1.1 Funcionamento da Resistência
Resistores ou resistência têm a funcionalidade de oferecer uma oposição à passagem da
corrente elétrica, através de seu material. A essa oposição damos o nome de resistência
elétrica ou impedância, que possui como unidade o ohm. Causam uma queda de tensão
em alguma parte de um circuito elétrico, porém jamais causam quedas de corrente
elétrica, apesar de limitar a corrente.

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POTENCIÓMETRO

Figura 6 Potenciómetro

Um potenciómetro é um componente eletrónico que possui residência elétrica


ajustável (elemento resistivo), que possui normalmente três terminais onde a conexão
central é deslizante e manipulável via cursor móvel. Se todos os três terminais são
usados, ele atua como um divisor de tensão.
1.1 Funcionamento do potenciómetro
O potenciómetro consiste em um elemento resistivo, chamado de “pista”, ou
“trilha”, e de um cursor móvel, que se movimenta ao longo de um eixo, rotatório ou
linear. De acordo com a posição desse cursor ao longo do eixo, a resistência obtida será
diferente, dentro de certos limites característicos do componente em questão.
Os potenciómetros predefinidos são amplamente usados em toda a parte
eletrónica, sempre que ajustes devem ser feitos durante a fabricação ou manutenção.

24
LDR

Figura 7 LDR

Um resistor dependente de luz ou foto resistência conhecido pela sigla


inglesa LDR é um componente eletrônico passivo do tipo resistor variável, mais
especificamente, é um resistor cuja resistência varia conforme a intensidade da luz que
incide sobre ele. Tipicamente, à medida que a intensidade da luz aumenta a sua
resistência

O LDR é construído a partir de material semicondutor com elevada resistência


elétrica. Quando a luz que incide sobre o semicondutor tem uma frequência suficiente,
os fótons que incidem sobre o semicondutor libertam elétrons para a banda condutora
que irão melhorar a sua condutividade e assim diminuir a resistência
1.1 Funcionamento do LDR

Um Ldr pode ser usado para encontrar a resistência na escuridão ou na presença de luz
intensa. Os resultados típicos para um LDR poderão ser]:

 Escuridão: resistência máxima, geralmente megaohms.

 Luz muito brilhante: resistência mínima, geralmente dezenas de ohms.

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CONECTORES TRS

FIGURA 8 Conectores TRS


O conector TRS, coloquialmente conhecido por ficha de áudio ou ficha de
auscultadores é uma família de conectores utilizada para transmissão de sinais analógicos,
principalmente de áudio. Tem o formato cilíndrico e normalmente possuem três contactos, dando
origem ao nome TRS

1.1 Funcionamento do CONETOR TRS

Os conectores TRS possuem três contactos, sendo dois para o sinal e um para o
aterramento do circuito. Entre estes, existem isolantes que evitam o contacto entre
partes. No entanto, também existem conectores com dois contatos, chamado
de TS (Tip-Sleeve), e com quatro contactos, chamado de TRRS (Tip-Ring-Ring-Sleeve).
Quando utilizado em dispositivos de áudio, o conector TS normalmente é utilizado para
transmitir sinais mono enquanto que o TRS e o TRRS são utilizados para transmitir
sinais estéreo.

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AMPLIFICADORES

FIGURA 9 Amplificador

Amplificador é um equipamento que utiliza uma pequena quantidade de energia para


controlar uma quantidade maior. Em sua utilização mais coloquial, o termo se refere a
amplificadores eletrónicos, principalmente aqueles usados para aplicações de áudio e
para transmissão de rádio.

1.1 Funcionamento do Amplificador

A relação entre a entrada e a saída de um amplificador — geralmente expressa em


função da frequência de entrada — é denominada função de transferência do
amplificador, e a magnitude da função de transferência é denominada de ganho

27
CAPÍTULO I I

$conn->query($sql);
Impedância elétrica ou simplesmente impedância é a
medida da capacidade de um circuito de resistir ao fluxo de
uma determinada corrente elétrica quando se aplica uma
certa tensão elétrica em seus terminais. Em outras palavras,
impedância elétrica é uma forma de medir a maneira como a
eletricidade "viaja" em cada elemento químico. Todo
elemento, do isopor ao titânio possui uma diferente
impedância elétrica, que é determinada pelos átomos que
compõem o material em questão. Obviamente, alguns
materiais terão maior impedância comparado a outros, de
menor impedância.

A impedância, expressa em ohms, é a razão entre


a voltagem (ddp) aplicada por meio de um par de terminais
para o fluxo de corrente entre estes mesmos terminais.
Na corrente contínua (CC em português, DC em inglês)
circuito e impedância correspondem à resistência. Ja
na corrente alternada (CA em português, AC em inglês) a
impedância é uma função da resistência, capacitância e
indutância. Indutores e capacitores acumulam tensões que se
opõem ao fluxo de corrente. Esta oposição, chamada
reactância, deve ser combinada com a resistência para se
encontrar a impedância. A reactância produzida por
indutância (reactância indutiva) é proporcional à frequência
da corrente alternada, enquanto que a reactância produzido
pela capacitância (reactância capacitiva) é inversamente
proporcional à frequência.

Quando há reactância indutiva ou reactância capacitiva


também presente no circuito, utiliza-se a lei de Ohm para
incluir a impedância total no circuito. O significado de
impedância elétrica pode ser entendida, ao aplicá-lo à lei de
Ohm.

Portanto, temos que:

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I = V/Z

Onde deduzimos que a corrente (I), em amperes, é


proporcional à tensão (V), em volts, dividida pela impedância
(Z), em ohms. Importante notar que a resistência e/ou os
valores de reactância indutiva devem ser alteradas para
alterar a impedância do circuito. A magnitude da impedância
(Z) atua apenas como resistência, dando a queda na
amplitude da tensão através de uma impedância (Z) para
uma dada corrente (I).

Como a fase afeta a impedância, e porque as contribuições de


condensadores e indutores diferem em fase a partir de
componentes resistivas por 90 graus, um processo tal como o
vetor adição (fasor ou vetor de rotação, um vetor
bidimensional destinado a representar uma onda em
movimento harmônico simples) é usado para desenvolver
expressões para a impedância.

Assim como a impedância recorre à lei de Ohm para calcular


circuitos de corrente alternada, outros resultados da análise
de circuitos de corrente contínua, tais como divisão de
tensão, divisão de corrente, teorema de Thevenin e teorema
de Norton pode também ser estendida aos circuitos de
corrente alternada, substituindo-se resistência por
impedância.

Bibliografia:
Como o nome sugere, o pré-amplificador é a primeira paragem do sinal de áudio antes de
seguir viagem para o amplificador e, finalmente, para as suas colunas. Num sistema
cinema em casa, o pré-amp desempenha duas funções principais: lida com a alteração
entre fontes com níveis de linha diferentes e aumenta o sinal antes de o enviar para o
amplificador. Um sinal elétrico torna-se forte o suficiente para processamento adicional,
evitando ruídos e oferecendo uma saída mais limpa
Pré-amplificador é um tipo de amplificador no qual os sinais de áudio recebidos da fonte
(como toca-discos e leitor de CD) são amplificados antes de serem transferidos para o
amplificador de potência. Em termos gerais, um meio de potenciômetro possui um
mecanismo pelo qual o controle de volume é feito e qual fonte para enviar o sinal para o
amplificador de potência é selecionada

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Em acústica e áudio profissional, estereofonia ou simplesmente estéreo, é um sistema de
reprodução do áudio para enriquecer a sensação sonora nos ouvintes e criar um ambiente
mais realista de áudio, utilizando dois canais de som monaurais independentes
sincronizados no tempo

FUNDAMENTAÇÃO PRATICA

FUNCIONAMENTO DO PROJETO

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MATERIAIS NECESSÁRIOS
A lista a seguir apresenta todos os componentes que utilizei
 Chave
 Pilha
 Transformador
 Led verde
 Led vermelho
 Laser
 Resistor
 Potenciometro de 20k
 Ldr
 Conectores trs
 Amplificadores
 Telefone, radio ou mp3

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32
CONCLUSÂO

Concluímos que o desenvolvimento de um laser transmissor de som não é nada


mais que uma ideia de transmissão ou informação por laser de uma forma mais
simples usando áudio, um sinal já modulado. Mas as suas aplicações são
inúmeras principalmente em eletrónica digital, podemos transmitir sinais digitais
codificados através do sistema de transmissão por laser.

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ANEXO

34
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https//www.tecnogera.com.br
https//www.amerinas.com .br
https//www.blogdecorwatts. com
pt.m.wikipedia.org.
Torgo, L. (2009).

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