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FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

ESCALA DE AVALIAÇÃO
DE IMPULSIVIDADE NO
TRÂNSITO
EPIT- 20
Acadêmicos: Cristian Dutra , Marcia Beltrão, Nicolle
Lima, Rafaela Alves e Renata de Oliveira
Professor orientador (a): Deise Mohr
Sumário
1 JUSTIFICATIVA
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1 CONCEITO DE IMPULSIVIDADE
4.2 COMPORTAMENTO DE RISCO
4.3 TOMADA DE DECISÃO NO TRÂNSITO
4.3 CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS DA IMPULSIVIDADE NO
TRÂNSITO (TRAÇOS DE PERSONALIDADE)
4.3.1 ESCASSEZ DE CONCENTRAÇÃO NO TRÂNSITO
4.3.2 PLANEJAMENTO DE AÇÕES
4.3.3 OUSADIA E TEMERIDADE NO TRÂNSITO
4.4 CONSEQUÊNCIAS DA IMPULSIVIDADE NO TRÂNSITO
5 APLICAÇÃO
5.1 MATERIAIS
5.2 INSTRUÇÕES
6 AVALIAÇÃO
7 PONTUAÇÃO
FACETAS E QUESTÕES
INTERPRETAÇÃO DOS FATORES
Justificativa
O trânsito vem se tornando um problema de saúde pública em virtude dos
inúmeros acidentes automobilísticos e estima-se que o comportamento do
indivíduo seja o principal responsável (Santos, A.A.A, Mognon, J.F. 2014. apud
Hoffmann, 2005; Rozestraten, 1988). Os primeiros estudos teóricos sobre a
relação entre personalidade e comportamentos de risco no trânsito
afirmavam que o traço impulsivo contribuía para atitudes imprudentes e
impulsivas no trânsito, sendo tais condições influenciadoras de acidentes
(Santos, A.A.A, Mognon, J.F. 2014 apud (Farmer, 1929; 1945 citado por Tillman,
Hobbs, 1949; Lamic, 1936 citado por Mallart, 1943). Nesse sentido, criar uma
escala psicológica sobre a impulsividade no trânsito nos trará reflexões sobre
as características da impulsividade no trânsito e suas consequências.
Objetivos
2.1 OBJETIVO GERAL
Criar uma escala psicológica sobre a
impulsividade no trânsito
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Sinalizar o conceito de impulsividade
Analisar a impulsividade no trânsito
Identificar as características da
impulsividade no trânsito
Apontar algumas consequências da
impulsividade no trânsito
Conceito de Impulsividade

Segundo a literatura, não há um consenso sobre o conceito de impulsividade,


ou seja, não existe uma única forma para mensurá-la (Moeller et al., 2001).
De forma ampla, a impulsividade pode ser considerada como uma decisão
aderida sem analisar os possíveis impactos do comportamento impulsivo e
que por menores que sejam os eventos podem acarretar em uma máxima
reação do ponto de vista das emoções (Parcias, et al 2014 apud Lanujen T,
Parker, D. 2001).
Segundo, Abreu, 2007, a impulsividade é um traço comportamental
caracterizado pelas reações rápidas e não planejadas, ou seja, sem avaliação
de consequências.
Comportamento de risco
A impulsividade é um dos traços que tem sido frequentemente associado
tanto a comportamentos de risco em geral quanto a violações das leis de
trânsito e acidentes automobilísticos.
Abordar sobre a impulsividade e direção veicular é falar sobre um conjunto de
modificações que serão responsáveis por uma melhor qualidade vital, de
pensamentos e atos, diminuindo a carga de transitar e principalmente o
número de óbitos, lesões, sinistros ocasionado frequententemente por ações
impulsivas e irresponsáveis (Almeida, C, 2023).
Os primeiros estudos teóricos sobre a relação entre personalidade e
comportamentos de risco no trânsito afirmavam que o traço impulsivo
contribuía para atitudes imprudentes e impulsivas no trânsito, sendo tais
condições influenciadoras de acidentes (Santos, A.A.A, Mognon, J.F. 2014 apud
Farmer, 1929; 1945 citado por Tillman, Hobbs, 1949; Lamic, 1936 citado por
Mallart, 1943).
Tomada de decisão no trânsito
Segundo um estudo com 306 condutores para avaliar os motivos da
impulsividade no trânsito, constatou-se que indivíduos que apresentam
um padrão de comportamento impulsivo, caracterizado por realizar ações
sem analisar a situação, sentir emoções negativas e/ou ter dificuldade
em concluir uma tarefa depois de iniciada, representa maiores riscos para
uma condução segura (Pasa, G.G, 2013 apud Bachoo et al., 2013).
Revisões de estudos complementares evidenciaram que a avaliação de
traços de personalidade facilita a identificação de condutores com perfis
de alto risco para o envolvimento em atos ilegais e acidentes (Mognon J.F
et al, 2014 apud Santos; Boff; Konflanz, 2012).
Percebe-se, assim, que a tomada de decisão no trânsito ocorre em
segundos, bastando acelerar o veículo, mas envolve vários aspectos. (B.
BALBINOT et al, 2011 Thielen et al, 2008, p.1).
Características comportamentais da impulsividade no
trânsito
Um levantamento evidenciou quatro aspectos que representam indicadores
da impulsividade. São eles a falta de concentração e de persistência, o
controle cognitivo, o planejamento futuro e, por fim, a audácia e temeridade
(Jesuino & Rueda, 2017 apud Rueda & Ávila-Batista, 2012).
Os indivíduos com comportamento impulsivo tendem a manifestar falta de
previsibilidade das consequências de suas ações (Parcias, S.R et al apud
Lanujen T, Parker, D. 2001; Araújo M. M, Malloy-Diniz L.F, Rocha F.L. 2009).
Alguns estudos sinalizam a caracterização de decorrências psicológicas
ligadas a acidentes de trânsito, tais como: ansiedade, estresse, atenção,
humor, concentração agressividade, enfrentamento ou fuga e o foco dessa
pesquisa, a impulsividade (Silva, F.G, 2005).
Escassez de concentração no trânsito
O processo de concentração pode ser alterado por vários fatores, um
estudo identificou que dirigir por várias horas pode desenvolver a
fadiga visual e perder a atenção sustentada (focada) (Balbinot, B et
al, 2011 apud Campagne, Pebayle e Muzet, 2004).
Desviar a atenção por qualquer fator, como o mais simples de olhar
pro lado rapidamente, representa momentos decisivos, pois fazem
diferença entre causar um acidente ou não (Balbinot, B et al et al,
2011).
Indivíduos menos impulsivos apresentam uma maior dificuldade em
mudar o foco da atenção, enquanto pessoas mais impulsivas perdem
o foco atencional com muito mais facilidade (Jesuino & Rueda 2017
apud Dickmann 2000).
Planejamento de ações
O perfil psicológico do condutor deve envolver um nível intelectual com
capacidade de analisar situações problema no trânsito, nível de atenção capaz
de ignorar estímulos e situações que possam atrapalhar na condução do
veículo, nível psicomotor capaz de satisfazer as condições da coordenação,
além disso a personalidade é um fator importante (Balbinot. B et al, 2011 apud
Resolução CFC n.º 012/2000, p.1).
O Condutor quando dirige está sujeito a imprevistos de forma contínua e deve
decidir como proceder, da maneira mais rápida possível (Balbinot. B et al,
2011).
Ousadia e Temeridade no trânsito
Atualmente vivemos em uma sociedade onde onde as ações e decisões dos
indivíduos geram riscos. (Pereira, A.l. apud Beck, 2011). De acordo com Flávio
freitas, Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), se as
regras básicas do trânsito, como usar o cinto de segurança, utilizar capacete,
controlar a velocidade e ter mais atenção ao dirigir, fossem respeitadas já seria
possível diminuir os acidentes e imprudência (temeridade).

Ousadia e temeridade diz respeito a conceitos que remetem


imprudência e riscos no trânsito, indivíduos que agem de maneira
descuidada (Rueda, F.J.M et al, 2011). Complementando, segundo estudo, a
conduta do ser humano é, frequentemente, sinalizada como a principal
responsável por situações arriscadas no trânsito (Medeiros, E. L et al, 2018
apud Rozestraten, R.J. 1988).
Consequências da impulsividade no trânsito

Conforme o neuropsicólogo Paulo Januzzi Cunha, que trabalha


com a impulsividade e o uso de drogas, “as pessoas que sempre
buscam sensações para sentir prazer geralmente acabam
provocando situações de risco para elas e para outras”. Ao agir
com impulsividade é ocasionado prejuízos à vida social, afetiva e
profissional dos indivíduos, dado que eles têm dificuldades no
controle de suas ações e emoções (Rangel, A. 2019).
Aplicação
5.1 MATERIAIS
A aplicabilidade do EPIT-20 (ANEXO A) será através de uma folha de resposta
impressa na cor preta. Para sua utilização será necessário apenas um lápis e
uma borracha.

5.2 INSTRUÇÕES
O instrumento pode ser aplicado em adultos, ambos os sexos, pertencentes
a qualquer faixa etária. Orienta-se um local tranquilo e silencioso para
responder o teste, com intuito de evitar possíveis interferências na
aplicação. A aplicação poderá ser individual ou em grupo sem limite de
tempo para o término. Um encontro é o suficiente para a coleta de dados do
instrumento. Recomenda-se explicar ao participante como funciona o teste e
que ele deve marcar cada alternativa com sinceridade e de acordo com suas
experiências.
Avaliação

Para a construção do EPIT-20, foi utilizado como referência a escala de


avaliação da impulsividade- Formas A e B (EsAvl-A e EsAvl-B). Cujos resultados
dessa escala serão expressos em percentis (1 a 99) ou na forma de
classificações “extremo inferior”, “baixo”, “médio”, “alto”, e “extremo
superior”. Cada questão foi baseada em fatores, nesse viés, cada pontuação do
EPIT-20 irá remeter a determinado fator e classificar os pontos em resultados
baixos, médios, altos, 12 inferiores e superiores, contendo uma
explicação/classificação final para cada pontuação.
Pontuação
Será calculada e analisada a pontuação através da soma dos valores
relativos a cada frequência escolhida pelo sujeito. Na tabela abaixo,
encontram-se expostas as frequências e seus respectivos valores:

MUITAS POUCAS
SEMPRE ÀS VEZES NUNCA
VEZES VEZES

5 4 3 2 1
Facetas e questões

FACETA NUMERAÇÃO AFIRMATIVA

Comportamento de risco 6, 7, 8, 14, 15, 16, 20

Tomada de decisão 1, 2, 3, 4, 9

Escassez de concentração no
5, 17, 19
trânsito

Planejamento de ações 12, 13

Ousadia e temeridade no trânsito 10, 11, 18


Interpretação dos Fatores

ESCASSEZ DE OUSADIA E
COMPORTAME TOMADA DE PLANEJAMENTO
CLASSIFICAÇÃO CONCENTRAÇÃO TEMERIDADE NO
NTO DE RISCO DECISÕES DE AÇÕES
NO TRÂNSITO TRÂNSITO

EXTREMO INFERIOR ATÉ 14 PONTOS ATÉ 9 PONTOS ATÉ 3 PONTOS ATÉ 2 PONTOS ATÉ 6 PONTOS

BAIXO DE 15 A 20 PONTOS DE 10 A 14 PONTOS DE 4 A 8 PONTOS DE 3 A 4 PONTOS DE 7 A 9 PONTOS

MÉDIO DE 19 A 20 PONTOS DE 15 A 18 PONTOS DE 9 A 11 PONTOS DE 5 A 7 PONTOS DE 10 A 12 PONTOS

ALTO DE 30 A 34 PONTOS DE 19 A 24 PONTOS DE 12 A 14 PONTOS DE 8 A 9 PONTOS DE 12 A 14 PONTOS

EXTREMO SUPERIOR 35 PONTOS 25 PONTOS 15 PONTOS OU MAIS 10 PONTOS 15 PONTOS OU MAIS


FATOR 1. COMPORTAMENTO DE RISCO

Se refere a forma como o sujeito lida com as situações e conflitos, ficando


irritado continuamente e, possivelmente, agindo de maneira impulsiva.
Indivíduos com alta pontuação neste fator apresentam dificuldades em se
manterem calmos. Tendem a entrar em conflitos e ficarem estressados e sem
paciência, gerando um comportamento arriscado.
Tais características ainda estão mais elevadas naqueles sujeitos que se colocam
na faixa extrema superior , ou seja, são indivíduos que podem envolver-se em
acidentes e acontecimentos desagradáveis. Resultados baixos ou muito baixos
refere-se que o indivíduo não se envolve em conflitos frequentemente e mantém
a calma.
Já indivíduos localizados na faixa extrema inferior pode ser caracterizado como
uma pessoa extremamente calma que não se envolve em conflitos.
FATOR 2. TOMADA DE DECISÕES

Diz respeito ao quanto os indivíduos pensam com cautela em suas decisões,


buscando analisá-las antes de agir. Resultados baixos nesse fator indicam
que o sujeito age, no dia-a-dia, de forma precipitada e com pouco cuidado
para avaliar as situações que precisam de uma tomada de decisão.
Resultados situados no extremo inferior podem sinalizar um sujeito que não
se preocupa em analisar e planejar os cuidados quando se refere a resolver
conflitos, traços que podem prejudicar tanto a si mesmo como seus pares
envolvidos em tais situações.
Resultados altos indicam pessoas diligentes quando se trata de tomar uma
decisão, assim como em suas atividades cotidianas. Indicam ainda que o
indivíduo tende a refletir antes de expor suas ideias. Resultados no extremo
superior demonstram que a abundância em cautela e planejamento pode
levar o indivíduo a ter dificuldade em deliberar suas decisões.
FATOR 3. ESCASSEZ DE CONCENTRAÇÃO NO TRÂNSITO
A escassez de concentração no trânsito refere-se à facilidade da pessoa perder a
atenção das suas atividades e ações, podendo se envolver em acidentes ou
acontecimentos inusitados. Indivíduos com alta pontuação nesta faceta
apresentam dificuldades em manter a atenção ao dirigir. Tais traços estão mais
aparentes naqueles respondentes localizados na faixa extrema superior, visto
que indivíduos nesta faixa tendem a serem ansiosos e impulsivos, resultando na
falta de atenção. Tendem a se distrair por qualquer estímulo externo, colocando
em risco a si mesmo e as pessoas à sua volta. Resultados baixos ou muito baixos
apontam que o sujeito mantém sua atenção intacta e livre de distrações
externas. Já os resultados na faixa extremo inferior, demonstram uma
concentração eficaz e que os sujeitos mantêm a calma, não sendo afetada a sua
atenção por estímulos externos como os sons, engarrafamentos, animais etc.
FATOR 4. PLANEJAMENTO DE AÇÕES
Diz respeito a pessoas que planejam seus atos e pensam a longo prazo
refletindo possíveis consequências de determinadas ações. Pontuações altas
indicam que as atitudes refletem possíveis consequências futuras e do
presente. Por sua vez, pontuações do extremo superior indicam que o sujeito
pensa mais no futuro do que no presente.
Por outro lado, escore baixo indica que a pessoa não se preocupa com ações
sem planejamento. Resultado do extremo inferior se refere que o sujeito
desconsidera possíveis implicações de seus atos presentes para as pessoas
da sua volta.
FATOR 5. OUSADIA E TEMERIDADE
Age de forma que não avalia os riscos, podendo afetar a si mesmo e outras
pessoas, envolvendo infrações à lei. Indivíduos com pontuação alta se
envolvem em riscos e agem de forma descuidada, sem avaliar as
consequências. Pontuação no extremo superior a pessoa pode colocar a
própria vida e de outros indivíduos em risco, pois não tem cautela com suas
ações. Pontuação baixa indica que a pessoa age com brandura e com
cautela, cuidando dos possíveis riscos. Por sua vez, escore extremo inferior
pode ser excessivamente precavido, o que em determinadas situações pode
prejudicá-lo se for necessário ações rápidas.
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