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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

CURSO: FISIOTERAPIA

AULA: TERMO E FOTOTERAPIA

ALUNA: Erika do nascimento silva

R.A. 2299074

POLO maeques– SP

2023

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INTRODUÇÃO

Termo e fototerapia

“A fototerapia é uma modalidade terapêutica muito útil, eficaz e segura na

dermatologia. Porém, o termo fototerapia é muito amplo, e os equipamentos

utilizados, empregam uma variedade de radiações do espectro eletromagnético

visível ou não, para o tratamento de inúmeras doenças da pele, como vitiligo,

psoríase, dermatite, acne, rugas, flacidez, estrias e cicatrizes. Equipamentos de

laser, led, luz intensa pulsada ou de radiação ultravioleta podem ser usados.” Dr

Rodrigo Motta.

Na 1° aula vimos sobre a crioterapia e calor superficial, com métodos de price,

compressa de gelo, imersçao de gelo e marragem de gelo, vimos tambem o calor

superficial como compressas, tivemos todo auxilio com materiais como gelos e

compressa de bolsa térmica.

Na 2° aula vimos terapia por utrassom, avaliando parametro de ajuste e


aplicação, com auxilio da professora observamos e fizemos as aplicações
diretamente no equipamento.

Na 3° aula vimos sobre ondas curtas, avaliando parametro de ajuste, tempo,


aplicação e tecnicas de colocação dos eletrodos, aprendemos a usar o equipamento
de micro-ondas, avaliando parametro de ajustes e aplicações.

Na 4° aula vimos sobre laser, avaliando equipamento e estudando sobre


terapia a laser de baixa intensidade, doses e aplicações.

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Resultados e discussões

Tivemos uma aula proveitosa e de muito aprendizado, tiramos algumas dúvidas


que tínhamos a respeito de termo e ftoterapia. Onde a professroa Sandra Ataide foi
esclarecendo através de suas explicações e com auxílio de materiais e quipamentos
termo e fototerapeuticos conseguimos visualizar e entender melhor. Aprendi o quão
importante é o bom uso der cada equipamento, para ser aplicado a fisioterapia.

Por fim, tenho aprendido o papel importante que o profissional da Fisioterapia tem em
reabilitar bem os seus pacientes e a importância de sempre estar crescendo e nunca
deixando de estudar, pesquisar, tirar dúvidas e se profissionalizar.

Aula 1 – Roteiro 1

Disciplina: Termo e fototerapia

Título da aula: Crioterapia e Calor Superficial

A crioterapia é um tipo de tratamento em que deve ser aplicado frio no local, sendo
normalmente indicado para tratar inflamações e dores no corpo. Assim, por meio da
crioterapia é possível aliviar sintomas como inchaço e vermelhidão, já que promove a
vasoconstrição, diminuindo o fluxo sanguíneo local e a permeabilidade das células.

• Estudamos que para o tratamento de crioteraía precisamos utilizar o método price,


a qual, consiste em Proteção, Repouso, Gelo, Compressão, Elevação. Para isso
usamos um colega como pacienete e praticamos as diversas maneiras
terapeuticas que ela abranje como: Compressa de gelo, imersão de gelo e
amarragem com gelo.
• Nos separamos em grupos para a dinamica, onde passamos por todas as
variações terapeuticas da crioterapia. Meu grupo começou com a imerçao do pé
em um balde com gelo o intuito era ficar durante 10 minutos, mas tive dificuldade
de permanecer com o pé em imersão por conta do incomodo, logo após fomos
para a parte em que fizemos a criomassagem passando um picolé de gelo no
antebraço até atingir a analgesia, nao obtive nenhuma dficudade. Em seguida
fomos para marragem com gelo no método price, aqual eu fiquei em decubito
dorsal com elevacçao do pé “lesionado” e foi colocado um saco termico com
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cubos de gelo amarrado com gase. Não foi apresentado nenhuma duvida. Por
ultimo fomos para compressa de bolça com gel quimico, aqual uma aluna do
nosso grupo deitou em decubito ventral e foi coloado a bolsa termica na sua
lombar, não apresentamos nenhuma deificuldade tambem .

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Aula 2 – Roteiro 1

Disciplina: Termo e fototerapia

Título da aula: Terapia por utrassom


O tratamento de fisioterapia com ultrassom pode ser feito para tratar inflamação das
articulações e dor lombar, por exemplo, já que é capaz de estimular a cascata
inflamatória e diminuir a dor, o inchaço e os espasmos musculares. Essa fisioterapia
com utrassom pode ser dividida de duas formas , utrassom continuo onde as ondas
são emitidas sem interrupções e que produz efeitos térmicos, alterando o metabolismo
e a permeabilidade das células, auxiliando na cicatrização das feridas e diminuindo o
inchaço, sendo também mais eficaz no tratamento de lesões crônicas e a utrassom
pulsatil ondas as ondas são emitidas com pequenas interrupções, o que não produz
efeitos térmicos, mas também é capaz de estimular a cicatrização e diminuir os sinais
inflamatórios, sendo mais indicado no tratamento de lesões agudas.

• Nessa aula precisamos conhecer os aparelhos de utrassom, o que eles causam no


tecido biologico e a forma que devemos aplicar no paciente, diferenciando as
situações. Vimos que ha uma variedade de efeitos fisicos do utrassom que podem
ser classificados como termicos e não termicos, a aqual, o aumento de temperatura
é o aumento termico e as as correntes acústicas, a micromassagem e a cavitação,
que podem alterar a permeabilidade das membranas, são os chamados efeitos não
térmicos. Aprendemos também que as ondas ultrassonoras viajam através dos
materiais, e, gradualmente, sua intensidade vai diminuindo como resultado da
atenuação. Essas ondas causam uma leve movimentação circular no material pelo
qual passam, mas não conduzem esse material consigo.

• Iniciamos a aula pratica avaliando primeiro o equipamento de utrassom,


averiguando os parametros de ajustes como : Frequência, Intensidade, Modo
contínuo, Modo pulsado e Tempo

• A professora separou os grupos para que fizessemos a dinamica, a qual, enquanto


um grupo aplicava o utrassom com o gel o outro iria fazer o utrassom com a mao
imersa na agua. O meu grupo inciciou com a mão na agua, onde uma era o
paciente e outro o fisioterapeuta, conforme iamos fazendo observamos a
frequencia e intensidade. Não tivemos nenhuma dificudade. Logo em seguida
fomos para o utrassom com gel, dessa vez fui a pciente e pude observar a
diferença do pusado e continuo

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Aula 3 – Roteiro 1

Disciplina: Termo e fototertapia

Título da aula: Ondas curtas e micro-ondas

A diatermia por ondas curtas é um método terapêutico que permite a


utilização do calor profundo promovido pela conversão de ondas eletromagnéticas. A
diartermia significa “produção de calor por meio de..” O método de indução de calor
por meio de ondas curtas ocorre a partir de uma radiação não ionizante, sendo uma
porção da frequência de radiação dentro do espectro conhecido como
eletromagnético, capaz de ser convertido em energia térmica, ou seja, calor. As
ondas eletromagnéticas que geram os efeitos terapêuticos esperados com esses
recursos apresentam frequência entre 1,8 MHz e 30 MHz, com comprimento que
varia de 3 m a 200 m, recebendo, por isso, a classificação como radiação por ondas
curtas. O principal efeito da irradiação por ondas curtas é a produção de calor nos
tecidos superficiais e profundos, sem que, para isso, seja necessária a existência de
contração muscular. O calor é produzido pela absorção do campo elétrico pelos
diferentes tecidos biológicos.

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Funções do Sistema Respiratório:

- Fazer a transferência do oxigênio, que é inalado do ar, para o sangue;

- Fazer a transferência do dióxido de carbono, presente em grande quantidade


no sangue venoso, para o ar que é exalado;

- Ajuda a fazer a regulação da acidez presente nos fluídos do corpo humano;

- Atua na regulação do pH do sangue;

- Filtrar, aquecer e umidificar o ar que respiramos;

• Reconhecemos na cavidade nasal, as conchas nasais (a superior, a


média e a inferior) e os meatos nasais (o superior, o médio e o inferior).

• Identificamos os seios paranasais: o frontal e o maxilar.

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• Aprendemos sobre a parte nasal da faringe e a tonsila faríngea e a
tonsila tubária. Vimos que a tonsila tubária envolve o óstio faríngeo da tuba auditiva.

• Vimos o vestíbulo da laringe, a prega vestibular, o ventrículo da laringe


e a prega vocal através das peças sintéticas.

• Identificamos a traqueia e as cartilagens traqueais, vimos sobre os


ligamentos anulares, o músculo traqueal e a carina. Vimos que o brônquio principal
direito é mais curto do que o brônquio principal esquerdo.

• Observamos que a base do pulmão, o ápice do pulmão, as faces (a


costal, a mediastinal, a diafragmática e a interlobar). Vimos nos pulmões (direito e
esquerdo) os seus lobos e as suas fissuras. No pulmão esquerdo tem uma incisura
cardíaca. E em cada um dos pulmões a presença dos brônquios lobares e dos
brônquios segmentares. No pulmão direito há três brônquios lobares (o superior, o
médio e o inferior), enquanto no pulmão esquerdo há dois brônquios lobares (o
superior e o inferior).

a- Figura 8- secção coronal e sagital da cabeça -


https://www.researchgate.net/figure/Figura-22-Hemicabeca-plastinada-Acervo-do-
Programa-de-Anatomia-ICB-UFRJ_fig2_310792441

• A traqueia é um tubo vertical cilíndrico, cartilaginoso e membranoso,


localizado entre a laringe e dois tubos curtos, os brônquios, fortalecido por anéis de
cartilagem, que levam o ar inspirado até os pulmões. Seu tamanho em um indivíduo

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adulto é entre 15cm à 20cm de comprimento e 1,5 a 2,5 de diâmetro. Inicia-se na
borda inferior da cartilagem cricóide (é um anel completo de cartilagem que fica ao
redor da traqueia) até aproximadamente a 5ª vértebra torácica. A função da
traqueia no sistema respiratório é a condução do ar até os brônquios.

• A laringe é um órgão tubular do sistema respiratório que promove a


conexão entre a faringe e a traqueia e atua na formação dos sons, devido a presença
das pregas vocais.

b- Figura 9 – laringe e traqueia - https://trabalhosparaescola.com.br/traqueia/

c- Figura 10 - https://planetabiologia.com/funcao-do-sistema-respiratorio/

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Aula 4 – Roteiro 1

Disciplina: Anatomia dos Sistemas

Título da aula: Sistema Digestório – canal alimentar

Nesta aula aprendemos a reconhecer as estruturas anatômicas que compõem


o canal alimentar. A função do sistema digestivo é quebrar os alimentos em compostos
cada vez menores, até que possam ser absorvidos pelo corpo e usados como energia.
Consiste em uma série de órgãos do trato gastrointestinal e órgãos digestivos
acessórios.

Dando sequência na aula com o auxílio de peças sintéticas vimos sobre o canal,
a- alimentar e fígado, b- torso, c- estômago e duodeno, d- músculos da cabeça e do
pescoço.

• Fígado- tem como função principal a desintoxicação de metabólitos,


síntese de proteínas, produção de bioquímicos necessários para a digestão, regulação
do metabolismo e armazenamento de energia.
• Estômago- tem como função secreção de ácido gástrico (ácido clorídrico
+ cloreto de sódio + pepsina) que dirige proteínas e converte o bolo alimentar em quimo.
Tem sua parte cárdia (onde o conteúdo do esôfago se esvazia no estômago), fundo
(parte da curvatura superior), corpo (região central), piloro (esvazia o quimo no
duodeno).
• Duodeno – tem como função neutralizar o ácido gástrico, absorção de
água e nutrientes e misturar enzimas.

Figura 11- fígado, estômago e duodeno -


https://i.pinimg.com/originals/00/e1/c8/00e1c83200604052eb3822836773e85a.png
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Aula 5– Roteiro 1

Disciplina: Anatomia dos Sistemas

Título da aula: Sistema Digestório – órgãos anexos

Dando sequência a aula aprendemos sobre os órgãos anexos do sistema


digestório.

• O Sistema Digestório é também conhecido como Sistema


Digestivo ou Aparelho Digestivo. Ele é formado por um conjunto de órgãos que atuam
no corpo humano. A ação desses órgãos está relacionada ao processo de
transformação do alimento, que tem o objetivo de ajudar na absorção dos nutrientes.
Tudo isso acontece por meio de processos mecânicos e químicos.
• O Sistema Digestório (nova nomenclatura) divide-se em duas partes.
Uma delas é o tubo digestório (propriamente dito), antes conhecido como tubo
digestivo. Ele se divide em três partes: alto, médio e baixo. A outra parte corresponde
aos órgãos anexos.

Figura 12 - https://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema-digestorio/

• A boca é a porta de entrada dos alimentos no tubo digestivo. Ela


corresponde a uma cavidade forrada por mucosa, onde os alimentos são umidificados
pela saliva, produzida pelas glândulas salivares. Na boca ocorre a mastigação, que

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corresponde ao primeiro momento do processo da digestão mecânica. Ela acontece
com os dentes e a língua. Em um segundo momento entra em ação a atividade
enzimática da ptialina, que é amilase salivar. Ela atua sobre o amido encontrado na
batata, farinha de trigo, arroz e o transformando em moléculas menores de maltose.
(figura 13)

Figura 13 - https://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema-digestorio/

• O intestino delgado é revestido por uma mucosa enrugada que


apresenta inúmeras projeções. Está localizado entre o estômago e o intestino grosso
e tem a função de segregar as várias enzimas digestivas. Isto dá origem a moléculas
pequenas e solúveis: a glicose, aminoácidos, glicerol etc. O intestino delgado está
dividido em três porções: o duodeno, o jejuno e o íleo.

• O duodeno é a primeira porção do intestino delgado a receber o quimo


que vem do estômago, que ainda está muito ácido, sendo irritante à mucosa duodenal.
Logo em seguida, o quimo é banhado pela bile.

• A bile é secretada pelo fígado e armazenada na vesícula biliar, contendo


bicarbonato de sódio e sais biliares, que emulsificam os lipídios, fragmentando suas
gotas em milhares de micro gotículas. Além disso, o quimo recebe também o suco
pancreático, produzido no pâncreas. Ele contém enzimas, água e grande quantidade
de bicarbonato de sódio, pois dessa forma favorece a neutralização do quimo. Assim,

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em pouco tempo, a “papa” alimentar do duodeno vai se tornando alcalina e gerando
condições necessárias para ocorrer a digestão intra-intestinal.

• Já o jejuno e o íleo são considerados a parte do intestino delgado onde


o trânsito do bolo alimentar é rápido, ficando a maior parte do tempo vazio, durante o
processo digestivo. Por fim, ao longo do intestino delgado, depois que todos os
nutrientes foram absorvidos, sobra uma pasta grossa formada por detritos não
assimilados e com bactérias. Esta pasta, já fermentada, segue para o intestino grosso.
(figura 14).

Figura 14- https://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema-digestorio/

Aula 6 – Roteiro 1

Disciplina: Anatomia dos Sistemas

Título da aula: Sistema urinário – vias urinárias e rins

Aprendemos nessa aula a reconhecer os rins e vias urinárias, em peças


sintéticas vimos, hemipelve masculina e feminina, rim morfologia externa e interna.

• A pelve feminina e masculina apresenta diferenças quanto à estrutura.


De forma geral, a pelve nas mulheres é mais larga e rasa, fazendo que exista um
amplo espaço que favorece o parto.

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• A pelve dos homens é mais pesada devido ao maior número de
inserções musculares, ângulo subpúbico menor, arco púbico mais estreito, introito
pélvico menor, introito pélvico arredondado e espaço entre as tuberosidades
isquiáticas menor.

Figura 15 - https://pt.slideshare.net/fisioterapiaufmg2010/aula-x-pelve-e-musculo-do-
assoalho-pelvico

• O sistema urinário participa da manutenção da homeostase através da


eliminação de restos do metabolismo, de água e outras substâncias pela urina. O
aparelho urinário tem a tarefa de separar do sangue as substâncias nocivas e de
eliminá-las sob a forma de urina. Compõe-se ele dos rins, que filtram o sangue e são
os verdadeiros órgãos ativos no trabalho de seleção das substâncias de rejeição; dos
bacinetes renais com os respectivos ureteres, que conduzem a urina até a bexiga; da
bexiga, que é o reservatório da urina; da uretra, canal mediante o qual a urina é
conduzida para fora. Juntamente com as substâncias de rejeição, o aparelho urinário
filtra e elimina também água. A eliminação de água é necessária seja e porque as
substâncias de rejeição estão dissolvidas no plasma, que é constituído, na sua maior
parte, de água, seja porque também a quantidade de água presente no sangue e nos
tecidos deve ser mantida constante. O sistema urinário é formado por 2 rins, 2
ureteres, 1 bexiga e 1 uretra.

• Os rins são dois órgãos que pertencem ao sistema urinário, localizam-


se em ambos os lados da coluna vertebral, junto à parede posterior do abdômen,
abaixo do diafragma. O rim direito é um pouco mais baixo, devido à presença do
fígado. Acima dos rins localizam-se as glândulas suprarenais e apresentam formato
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de feijão e coloração marrom-avermelhada. Possuem cerca de 12 centímetros e
pesam até 170 gramas cada. Cada rim é revestido por três camadas de tecido: a fáscia
renal, a cápsula adiposa e a cápsula fibrosa. A anatomia interna dos rins é dividida
em duas zonas, o córtex e a medula renal.
O córtex renal corresponde à camada mais externa, logo após a cápsula fibrosa
do rim. O córtex apresenta coloração avermelhada e textura lisa.
No córtex renal são encontrados os néfrons.
O néfron é a unidade funcional básica do rim, responsável pela formação da
urina.
As pirâmides renais são agrupamentos de ductos que coletam a urina formada
nos néfrons. A base das pirâmides é voltada para o córtex e o ápice para a medula.
No vértice de cada pirâmide localiza-se a papila renal. Cada papila é envolvida pelo
cálice menor que se reúnem e formam os cálices maiores. Do cálice renal maior, a
urina é drenada para a pelve renal, onde é lançada toda a urina produzida no rim, da
pelve renal, a urina atinge o ureter até chegar à bexiga urinária.
Quanto à anatomia externa, observa-se uma região superior, onde encontra-se
a glândula suprarrenal, e inferior. Na região mediana encontra-se o hilo, uma fenda
vertical. Do hilo partem a artéria renal, a veia renal e o ureter.
Funções dos Rins
As principais funções dos rins são:

• Produção de urina;
• Eliminação de produtos do metabolismo, como uréia e creatina;
• Regulação do volume de líquidos do organismo;
• Eliminação de toxinas do sangue;
• Controle da pressão arterial sanguínea.

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Figuras 15- https://www.todamateria.com.br/rins/

Figura 16 - https://sistema-urinario.blogspot.com/

Figura 17 - https://sistema-urinario.blogspot.com/
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Aula 7 – Roteiro 1

Disciplina: Anatomia dos Sistemas

Título da aula: Sistema genital masculino – órgãos externos e internos

Dando sequência a aula vimos em peças sintéticas as vias espermáticas e


glândulas anexas.

• O sistema genital masculino é formado por órgãos externos, como


escroto e pênis, e órgãos internos, como as glândulas anexas.

Figura 18- https://mor.ccb.ufsc.br/pelve-masculina/

"O sistema genital masculino é composto pela bolsa escrotal, testículos, vias
espermáticas (epidídimo, ducto deferente e uretra), glândulas sexuais acessórias
(glândulas seminais, próstata e glândulas bulbouretrais) e pênis.
A bolsa escrotal, um órgão par, também conhecido como escroto ou saco
escrotal, é uma bolsa de pele que se localiza abaixo do pênis. No interior dessa bolsa
encontramos as gônadas masculinas, mais conhecidas como testículos. Nos
testículos podemos encontrar milhares de tubos enovelados chamados de túbulos
seminíferos, onde os espermatozoides são produzidos por meio da espermatogênese.
Nos túbulos seminíferos, os espermatozoides são nutridos pelas células de Sertoli. A

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bolsa escrotal, além de proteger os testículos, tem a função de manter a temperatura
deles em torno de um grau abaixo da temperatura corporal, fundamental para que
ocorra a produção dos espermatozoides."

Figura 19- https://brasilescola.uol.com.br/biologia/aparelho-reprodutor-masculino.htm

Uma vez formados, os espermatozóides saem dos túbulos seminíferos e


são transportados para as suplências seminais, de onde seguirão até o epidídimo. Os
ductos deferentes são dois tubos que saem de cada corno e passam pelo estômago,
passando pela bexiga até se conectarem com as glândulas seminais, formando o
ducto ejaculatório, que desemboca na uretra. Todos os espermatozóides
produzidos são armazenados no epidídimo e no ducto deferente até serem removidos
durante a ejaculação, acima da próstata. Eles lidam com um fluido alcalino que
é liberado no ducto ejaculatório e tem a função de regular o espermatozoide em seu
caminho até o óvulo. Por ser de natureza alcalina, essa água evita o ambiente ácido
da uretra masculina e da parte feminina, tornando esse ambiente favorável
aos espermatozóides. Esse fluido produzido por essas glândulas representa cerca de
60% do sêmen total”.
A próstata tem cerca de 4 cm de diâmetro e está localizada abaixo da bexiga,
ela produz uma secreção nutritiva para os espermatozóides, que compõe entre 15 e
30% dos espermatozóides.
Abaixo da próstata está a glândula bulbouretral, também chamada de
glândula de Cowper. Durante a estimulação sexual, essas glândulas produziram
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um fluido alcalino que é liberado na uretra para limpá-la, de modo que haja uma

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redução dos espermatozóides danificados durante a ejaculação. A uretra é um canal
que passa pelos órgãos genitais e geralmente no sistema urinário e genital, ou seja,
por esse canal é direcionado o sêmen e a urina.
Os testículos são uma parte do corpo masculino, possui tecido esponjoso
rico em vasos sanguíneos: o corpo caloso e o corpo caloso esponjoso. "Os corpos
cavernosos do pênis são formados por tecido erétil que se enchem de sangue
durante a excitação sexual, fazendo com que ocorra a ereção do pênis, tornando
possível o ato sexual. Na extremidade do pênis, vemos a glande, que é protegida
pelo prepúcio. Quando o homem atinge o clímax sexual, o esperma é expulso do
corpo através da uretra em um processo chamado de ejaculação. Em cada
ejaculação o homem expulsa cerca de 3mL a 4mL de esperma, que contém de 300
a 500 milhões de espermatozoides.

Figura 20- https://brasilescola.uol.com.br/biologia/aparelho-reprodutor-masculino.htm

Aula 8 – Roteiro 1

Disciplina: Anatomia dos Sistemas

Título da aula: Sistema genital feminino– órgãos externos e internos

E finalizando a aula aprendemos sobre a genitália feminina, parte externa e


interna e as mamas.

• Os órgãos sexuais femininos consistem tanto na genitália interna quanto


na externa. Juntas elas compõem o sistema reprodutor feminino, desempenhando
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atividades sexuais e reprodutivas. Os órgãos genitais externos, conhecidos em
conjunto como vulva, são sustentados pelo períneo feminino. Estes são o monte
pubiano, os grandes e os pequenos lábios, o clitóris, o vestíbulo, bulbo vestibular e as
glândulas vestibulares. A vagina, o útero, os ovários e as tubas uterinas compõem
os órgãos genitais internos.

Figura 21 - https://suportegeografico77.blogspot.com/2020/01/sistema-reprodutor-
feminino.html

Figuras 21- https://pt.dreamstime.com/ilustra%C3%A7%C3%A3o-stock-diagrama-


f%C3%AAmea-dos-genitais-no-ser-humano-image59013290

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• As mamas são constituídas por tecido adiposo, tecido conjuntivo e tecido
glandular, além de vasos sanguíneos, vasos linfáticos e fibras nervosas. Sua função
das mamas é produzir o leite que serve de alimento para os bebês.

Figura 22- https://pediatriadescomplicada.com.br/anatomia-da-mama/

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Imagens aula prática:

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Referências Bibliográficas

KRAEMER, W. J.; FLECK, S. J.; DESCHENES, M. R. Fisiologia de exercício:


teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2016

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Tradução de Anna Maria Dalle Luche. Revisão técnica de Fábio F. de Carvalho Junior.
São Paulo: Cengage Learning, 2009. Disponível em: Acesso em: 26 jun. 2016.
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