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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVINTE

WILLIAN VIVEIRO PARANHOS

ESPAÇOS VETORIAIS
SUBESPAÇOS, COMBINAÇÃO LINEAR, BASE, DIMENSÃO
TRANSFORMAÇÕES LINEARES.
AUTOVALORES E AUTOVETORES

Capivari de Baixo, 2023


AUTOR: WILLIAN V. PARANHOS

ESPAÇOS VETORIAIS: SUBESPAÇOS, COMBINAÇÃO LINEAR, BASE E DIMENSÃO.


TRANSFORMAÇÕES LINEARES.
AUTOVALORES E AUTOVETORES.

Atividade 2 do bloco de aprendizagem 2


apresentado à disciplina de á lgebra linear
do Curso de Engenharia do Centro
Universitá rio Univinte, como requisito para
à obtençã o da segunda nota do bloco 2 de
aprendizagem.

Orientador: Prof. Me. Cleber de Oliveira dos Santos.

Capivari de Baixo, 2023


Lista de ilustrações
Figura 1 – Título................................................................................................................................................... 7
Lista de Gráficos

Grá fico 1 - Título................................................................................................................................................... 8


LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Título................................................................................................................................................... 8
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................................................. 6
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃ O DO TEMA E PROBLEMATIZAÇÃ O.......................................................6
1.2 OBJETIVOS.................................................................................................................................................... 7
1.2.1 Objetivo Geral...............................................................................................................7
1.22 Objetivos Específicos...................................................................................................7
1.3 JUSTIFICATIVAS......................................................................................................................................... 6
1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO................................................................................................................7
2 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA................................................................................................. 9
2.1 TÍTULO DA SUA PRIMEIRA FUNDAMENTAÇÃ O TEÓ RICA.....................................................9
2.1.1 Seção terciária..............................................................................................................9
2.1.1.1 Seçã o quaterná ria............................................................................................................................ 10
2.1.1.1.1 Seção quinária.................................................................................................................................. 10
2.2 SEGUNDO TÍTULO DA SUA FUNDAMENTAÇÃ O TEÓ RICA...................................................12
3 DELIMITAÇÃO METODOLÓGICA........................................................................................ 13
3.1 TIPO DA PESQUISA................................................................................................................................ 13
3.2 POPULAÇÃ O E PROCESSO DE AMOSTRAGEM...........................................................................13
3.3 COLETA DE DADOS................................................................................................................................ 13
3.3.1 Instrumentos para a coleta de dados.................................................................... 13
3.3.2 Procedimentos para a coleta de dados..................................................................14
3.4 TRATAMENTO DOS DADOS............................................................................................................... 14
4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.......................................................15
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS................................................................................................................................. 16
ANEXOS............................................................................................................................................ 17
ANEXO A – TÍTULO....................................................................................................................... 18
ANEXO B – TÍTULO....................................................................................................................... 19
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Trabalho proposto e orientado pelo Prof. Me. Cleber de Oliveira dos Santos
para a matéria de á lgebra linear com objetivo de concluir o 2° bloco do 3° semestre de
engenharia civil. Assunto a ser abordado será espaços vetoriais: subespaços,
combinaçã o linear, base e dimensã o.
Transformaçõ es lineares, Autovalores e autovetores.

1.1 OBJETIVOS
CONCEITUAR E DEFINIR ATRAVÉ S DA PESQUISA O QUE SÃ O
ESPAÇOS VETORIAIS, SUBESPAÇOS, COMBINAÇÃ O LINEAR, BASE, DIMENSÃ O,
TRANSFORMAÇÕ ES LINEARES, AUTOVALORES E AUTOVETORES.

1.1.1

1.2 JUSTIFICATIVAS

- Este trabalho é de suma importâ ncia para conhecimento e definiçã o de conceitos do


que se diz sobre espaços vetoriais. Buscamos definir e exemplificar o conceito do
assunto proposto.
- Sinto através deste estudo a motivaçã o pelo compreender aquilo que nos é proposto
em sala de aula. Motivaçã o nã o e algo palpá vel, mas visível a quem a possui.
1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO (aqui apresentar de forma sucinta cada capítulo)

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 ESPAÇO VETORIAL

Um espaço vetorial é um conjunto V nã o vazio no qual estã o definidas as operaçõ es de


soma e multiplicaçã o por escalar, e estas satisfazem os axiomas listados a seguir:
Axiomas para a adição de vetores:
A1) Se v e w pertencem a V, entã o v + w pertence a V;
A2) v + w = w + v para todo v e w em V;
A3) u + (v + w) = (u + v) + w para todo u, v e w em V;
A4) Existe um elemento 0 em V tal que v + 0 = v para todo v em V;
A5) Para cada v em V existe um elemento –v em V tal que v + (-v) = 0.
2.1.1 Axiomas para a multiplicação por escalar:
M1) Se v pertence a V, entã o para qualquer escalar a, o produto av pertence a V;
M2) a(v + w) = av + aw para todo v e w em V e para todo escalar A;
M3) (a + b)v = av + bv para todo v em V e para todos os escalares a e b;
M4) a(bv) = (ab)v para todo v em V e todos os escalares a e b.
M5) 1v = v para todo v em V.
Figura 1
Como W é subconjunto de V, alguns dos 10 axiomas de espaços vetoriais serã o
automaticamente satisfeitos em W.
Entã o, para verificar se um subconjunto W de um espaço vetorial V é um
subespaço vetorial, temos apenas que verificar:

Figura 2
2 Dependência e Independência Linear
Vimos na seçã o anterior, que um conjunto finito de vetores α gera um
dado espaço vetorial V se cada vetor em V pode ser escrito como uma combinaçã o linear
dos vetores de α. Em geral, pode haver mais de uma maneira de expressar um vetor em
V como uma combinaçã o linear de vetores de um
conjunto gerador. Por exemplo, R³ = G(v1, v2, v3, v4), onde v1 = (1, 1, 1),
v2 = (1, 1, 0), v3 = (0, 1, 1) e v4 = (1, 0, 1). Note que
(4, 2, 1) = 1v1 + 2v2 − 1v3 + 1v4
e também que
(4, 2, 1) = −1v1 + 2v2 + 0v3 + 2v4 .
Observamos nesse ponto que é possível trabalhar com conjuntos arbitrá rios (infinitos)
de geradores, mas nã o o faremos aqui, pois necessitaríamos
introduzir novas ferramentas mais sofisticadas, como o Lema de Zorn, ou o
Axioma da Escolha (cf. [1]).

Sejam v1, v2, . . . , vr vetores em um espaço vetorial V . Dizemos que os


vetores v1, v2, . . . , vr sã o linearmente independentes, ou simplesmente independentes, se
a equaçã o
a1v1 + a2v2 + · · · + arvr = 0
é satisfeita somente quando a1 = a2 = · · · = ar = 0. Caso exista algum
ai 6 = 0, dizemos que os vetores v1, v2, . . . , vr sã o linearmente dependentes, ou
simplesmente dependentes. O conjunto {v1, v2, . . . , vr} é dito ser independente
ou dependente se os vetores v1, v2, . . . , vr sã o independentes ou dependentes,
respectivamente.
Observemos que se um dos vetores v1, v2, . . . , vr é o vetor nulo, digamos
v1 = 0, entã o os vetores sã o dependentes, pois
1v1 + 0v2 + · · · + 0vr = 1 · 0 + 0 + · · · + 0 = 0
e o coeficiente de v1 nã o é 0. Por outro lado, qualquer vetor nã o nulo v é,
por si só , independente, pois se av = 0, entã o a = 0. A seguir, apresentamos
outros exemplos de vetores independentes e dependentes.

Exemplo 1. Os vetores e1 = (1, 0, 0), e2 = (0, 1, 0) e e3 = (0, 0, 1) sã o


independentes, pois a equaçã o
a1e1 + a2e2 + a3a3 = 0,
equivalente à equaçã o
a1(1, 0, 0) + a2(0, 1, 0) + a3(0, 0, 1) = (0, 0, 0),
sã o satisfeitas somente se a1 = a2 = a3 = 0.

Autovetores e Autovalores
Seja T:V→V um operador linear. Um vetor v ϵ V, v≠0, é autovetor
do operador T se existe λ ϵ IR tal que
T(v)= λv.
Seja M a matriz desta transformaçã o em relaçã o à base canô nica entã o (1)
pode ser rescrito como
Mv=λv
λv-Mv=0
ou ainda
λIv-Mv=0
(λI-M)v=0.

Determinar se operador T possui um autovetor v≠0 equivale a determinar para


quais valores de λ o sistema homogêneo (1) tem soluçã o nã o trivial, tal valor
de λ é chamado autovalor da matriz M (ou seja será autovalor do operador T).
Se λ é um autovalor de M entã o cada soluçã o nã o trivial de (2) será o
autovetor de M associado ao autovalor λ, ou seja, será autovetor do operador T.

M é invertível ↔ Mv=0 tem somente soluçã o trivial


logo
(λI-M)v=0 tem soluçã o nã o trivial ↔ (λI-M) nã o é invertível, ou seja,
det(λI-M)=0
p(λ)=det(λI-M) é chamado polinô mio característico da matriz M (ou do operador T)

Exemplo:

Figura 3

(b) Seja M=[T], encontre os autovalores de M e dê exemplo de autovetores


associados a cada autovalor.
Multiplicidade dos autovalores

Figura 4
Autovetores e Autovalores
Teorema: Se A é uma matriz nxn, entã o as seguintes afirmaçõ es sã o
equivalentes:
a) A é invertível.
b) Ax=0 só tem a soluçã o trivial.
c) A forma escalonada reduzida por linhas de A é In.
d) A pode ser expressa como um produto de matrizes elementares.
e) Ax=b é consistente para cada vetor coluna b de tamanho nx1.
f) Ax=b tem exatamente uma soluçã o para cada vetor coluna b nx1.
g) det(A)≠0.
h) A tem posto n.
i) As linhas de A formam um conjunto L.I. de n vetores do IRn.
j) As colunas de A formam um conjunto L.I. de n vetores do IRn.
k) Zero nã o é um autovalor de A.

2.1 TÍTULO DA SUA PRIMEIRA FUNDAMENTAÇÃ O TEÓ RICA


2.1.1 Seção terciária
2.1.1.1 Seçã o quaterná ria
2.1.1.1.1 Seção quinária
2.2 SEGUNDO TÍTULO DA SUA FUNDAMENTAÇÃ O TEÓ RICA
4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

- Apresentar os resultados obtidos quantitativos e/ou qualitativos e as discussõ es dos


mesmos a luz da literatura, com a finalidade de mostrar o alcance dos objetivos
específicos.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

- Retomar aos objetivos do trabalho, se eles foram ou nã o alcançados, e justificar;


- Escrever sobre as contribuiçõ es teó ricas e prá ticas do TCC;
- Escrever sobre as limitaçõ es do seu TCC (podem ser limitaçõ es teó ricas e/ou
metodoló gicas);
- Apontar pesquisas futuras a partir das limitaçõ es encontradas nos seu TCC.

REFERÊ NCIAS
Material do curso de Álgebra Linear da Profa.: Anne Michelle Dysman (GAN)
Material do slide aula8_PARTE_2_2018_2
do curso de Int. Álgebra Linear 2018.2 da Profa.: Ana Maria Luz
Disponível em:
http://www.professores.uff.br/anamluz/gan00140-algebra-linear-g1-2018-2

ANEXOS

APÊ NDICES

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