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FICHAMENTO COMENTADO – CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO

PSICÓLOGO

CURSO: BACHARELADO EM PSICOLOGIA – P1

DISCENTE: RENAN MARTINS DOS SANTOS

DAS RESPONSABILIDADES DO PSICÓLOGO


Art. 1° - São deveres fundamentais dos psicólogos:

a) Conhecer, divulgar, cumprir e fazer cumprir este Código;


- Se destaca a importância de o psicólogo respeitar a sua prática profissional com
ética;
b) Assumir responsabilidades profissionais somente por atividades para as quais
esteja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente;
- Se destaca a importância de o psicólogo atuar na área em que é capaz e
treinado.
e) Prestar serviços profissionais em situações de calamidade pública ou de
emergência, sem visar benefício pessoal;
- Os psicólogos devem prestar ajuda em situações de crise, preservando a vida
das pessoas em primeiro lugar, sem beneficiar a si próprio.
g) Informar, a quem de direito, os resultados decorrentes da prestação de serviços
psicológicos, transmitindo somente o que for necessário para a tomada de
decisões que afetem o usuário ou beneficiário;
- Os psicólogos devem fornecer apenas o necessário para que o próprio paciente
tome suas decisões.
i) Zelar para que a comercialização, aquisição, doação, empréstimo, guarda e
forma de divulgação do material privativo do psicólogo sejam feitas conforme
os princípios deste Código;
- O psicólogo deve tomar cuidado com o seu material profissional e como ele vai
ser utilizado.

Art. 2° - Ao psicólogo é vedado:


b) Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de
orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas
funções profissionais;
- O psicólogo não pode deixar que suas crenças e opiniões pessoais interfiram
durante o atendimento a um paciente.
c) Utilizar ou favorecer o uso de conhecimento e a utilização de práticas
psicológicas como instrumentos de castigo, tortura ou qualquer forma de
violência;
- O profissional não pode fazer uso de seu conhecimento ou abordagem
terapêutica para fins de injustiça.
k) Ser perito, avaliador ou parecerista em situações nas quais seus vínculos
pessoais ou profissionais, atuais ou anteriores, possam afetar a qualidade do
trabalho a ser realizado ou a fidelidade aos resultados da avaliação;
- O psicólogo deve evitar que seus relacionamentos interfiram no exercício de
sua profissão.
q) Realizar diagnósticos, divulgar procedimentos ou apresentar resultados de
serviços psicológicos em meios de comunicação, de forma a expor pessoas,
grupos ou organizações.
- O profissional deve ter cuidado ao expor detalhes específicos sobre suas
terapias, protegendo a privacidade das pessoas no qual atende.

Art. 3° - O psicólogo, para ingressar em uma organização, considerará a missão, a


filosofia, as políticas, as normas e as práticas nela vigentes e sua compatibilidade com
os princípios e regras deste Código.

- O Psicólogo ele deve observar o propósito da empresa, para que se evite


situações que podem ir contra os princípios do código.

Art. 4° - Da remuneração do seu trabalho:

- O psicólogo deve levar em conta as condições do paciente e garantir a


qualidade do atendimento independentemente do valor.

Art. 5° - Da participação em greves:

- Caso alguma atividade seja interrompida, deve informar com antecedência aos
pacientes.
Art. 6° - Do relacionamento com profissionais não psicólogos:

- De fornecer somente as informações mais relevante sem que haja a quebra da


privacidade do seu paciente.

Art. 7° - Da intervenção nos serviços de outro psicólogo:

- Deve interferir, principalmente, a pedido do profissional que está responsável


pelo paciente.

Art. 8° - Do atendimento contínuo a crianças, adolescentes e pessoas interditas:

- Para realizar esse tipo de atendimento, o psicólogo deve obter a autorização de


um dos responsáveis legais ou, caso não haja um responsável, deve recorrer as
autoridades competentes.

Art. 9° - Do sigilo profissional:

- O profissional deve respeitar e garantir a privacidade das pessoas e grupos que


tem acesso ao seu trabalho.

Art. 10° - A quebra do Art. 9° só deve ser feita caso a não divulgação das informações
possa causar um dano maior ao paciente, baseando-se no menor prejuízo.

Art. 11° - O psicólogo pode prestar informações ao juiz caso seja chamado.

Art. 12° - Em caso de atividades em equipe, o psicólogo também só deverá registrar


informações necessárias.

Art. 13° - No atendimento de crianças e adolescentes só deve ser fornecido o essencial


aos seus responsáveis.

Art. 14° - O psicólogo deve informar ao paciente sobre o uso de qualquer meio de
registro, sejam eles: anotações, gravações ou até mesmo testes psicológicos.

Art. 15° - Da interrupção de seu trabalho:


- O psicólogo deve organizar e repassar o seu material para que, futuramente, o
psicólogo substituto usar.

Art. 16° - Da realização de estudos e pesquisas:

- O psicólogo deve avaliar os riscos e garantir o anonimato dos participantes


mesmo que haja consentimento.
Art. 17° - O docente deve exigir do estudante o cumprimento do Código.

Art. 18° - O psicólogo não pode compartilhar técnicas psicológicos com pessoas não
qualificadas.

Art. 19° - Ao ir para mídia, o psicólogo deve passar informações que promovam o
conhecimento da profissão.

Art. 20° - Da promoção pública de seus serviços:

- O psicólogo deve fornecer seus dados completos (Nome, CRP, registro) e


divulgará apenas as técnicas reconhecidas pela profissão.

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