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UNG

Daniele Aparecida Da Silva - 28292745

Eloisa Estanislau - 28298764

Jhulia Eloy - Ra:28295633

Natalia Gonçalves F. Cruz - 28301572

Renata Durães Cabral - 28294386

DRAMATIZAÇÃO DE CASOS:

Problemas de ética profissional do psicólogo

GUARULHOS-SP
2023
Daniele Aparecida Da Silva - 28292745

Eloisa Estanislau - 28298764

Jhulia Eloy - Ra:28295633

Natalia Gonçalves F. Cruz - 28301572

Renata Durães Cabral - 28294386

DRAMATIZAÇÃO DE CASOS:

Problemas de ética profissional do psicólogo.

Trabalho de Ética e psicologia, apresentado ao professor: Paulo Felix,


do curso de Psicologia da instituição UNG.

GUARULHOS-SP

2023
Casos de falhas éticas de profissionais de psicologia

CASO 03

É o caso que o cliente muda de psicólogo e exige ao novo psicólogo que não conte nada ao
antigo.

Neste caso o art.7 se enquadra nesta questão pois, cabe o psicólogo intervir na prestação de
serviço nas seguintes situações

Quando se trata de trabalho multiprofissional e a intervenção fizer parte da metodologia adotada.

CASO 04

Referente a este caso a ética do psicólogo deve ser seguida, é de suma importância que o
paciente se sinta confortável assim como este se sentiu.

Os casos de seus pacientes devem ser observados o mesmo já apresentava questões suspeitas
logo quando começou a experimentar e ficou viciado nas drogas.

De acordo com o código de ética profissional do psicólogo o“ Art. 9 – É dever do psicólogo


respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade
das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional.” Ou seja
aquele que sai da ética pode ter a perda do CRP.

CASO 05

Um psicólogo exercia a função e era formado e o outro não era formado, porém era o dono da
clínica e a psicóloga formada assinava todos os laudos.

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Art. 2 o que é vedado ao psicólogo, linha o.o) Pleitear ou receberá a comissões, empréstimos,
doações ou vantagens outras de qualquer espécie, além dos honorários contratados, assim como
intermediar transações financeiras;

Art. 3º – O psicólogo, para ingressar, associar-se ou permanecer em uma organização,


considerará a missão, a filosofia, as políticas, as normas e as práticas nela vigentes e sua
compatibilidade com os princípios e regras deste Código.

CASO 07

Referente ao caso aqui em questão (caso 07), pode se notar a falta de ética do Psicólogo ao
promover sensacionalismo em redes sociais, diagnostico prematuros e não ter respeitado o
sigilo profissional.

Baseamos este caso no código de ética do Conselho Federal de Psicologia nos artigos, Art. 9º
– É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da
confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no
exercício profissional, Art. 19 – O psicólogo, ao participar de atividade em veículos de
comunicação, zelará para que as informações prestadas disseminem o conhecimento a respeito
das atribuições, da base científica e do papel social da profissão e Art. 20 – O psicólogo, ao
promover publicamente seus serviços, por quaisquer meios, individual ou coletivamente: h)
Não fará divulgação sensacionalista das atividades profissionais.

CASO 12

Referente ao caso aqui em questão (caso 13), pode se notar a falta de ética da profissional,
quando se associou a uma clínica sem nenhum vínculo de contratação, ou algo que a assegurasse
profissionalmente.

Baseamos esse caso no código de ética do Conselho Federal de Psicologia no Art. 1º – São
deveres fundamentais dos psicólogos: c) Prestar serviços psicológicos de qualidade, em
condições de trabalho dignas e apropriadas à natureza desses serviços, utilizando princípios,

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conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na ciência psicológica, na ética e
na legislação profissional; e) Estabelecer acordos de prestação de serviços que respeitem os
direitos do usuário ou beneficiário de serviços de Psicologia.

CASO 13

De acordo com pesquisas e conceitos estudados do código de ética os preços de cada sessão
devem-se ser divulgado antes ao paciente, mas é de suma importância saber que o psicólogo
não pode utilizar como propaganda o valor das consultas.

No caso número 13 acreditamos que a falta de ética seria o psicólogo não divulgar o valor ao
seu paciente, mas vale ressaltar a preocupação do pai através do valor, nos faz pensar que a
saúde mental de alguém, neste caso do filho é mais importante do que os gastos.

De acordo com o código de ética profissional do psicólogo o “ Art. 1, E “ Estabelecer acordos


de prestação de serviços que respeitem os direitos do usuário ou beneficiário de serviços de
Psicologia;’” mostra o qual importante é mostrar os benefícios para o seu paciente, para que
não haja nenhum desconforto durante a consulta.

De acordo com o código de ética profissional do psicólogo o” Art 1, F “Fornecer, a quem de


direito, na prestação de serviços psicológicos informações concernentes ao trabalho a ser
realizado e ao seu objetivo profissional;” realiza a análise do conceito ficado as informações
que devem ser passadas para o paciente, mostrando os seus direitos.

CASO 15

Referente ao caso em questão (caso 15), verificamos que a falta de ética do profissional de
psicologia aparece quando ele, estando contratado, realizava serviços temporários em outra
organização.

Art. 3º – O psicólogo, para ingressar, associar-se ou permanecer em uma organização,


considerará a missão, a filosofia, as políticas, as normas e as práticas nela vigentes e sua

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compatibilidade com os princípios e regras deste Código.

Parágrafo único: Existindo incompatibilidade, cabe ao psicólogo recusar-se a prestar serviços


e, se pertinente, apresentar denúncia ao órgão competente.

CASO 19

Referente ao caso em questão (caso 19), verificamos que a falta de ética do profissional de
psicologia aparece quando ele passava informações dos casos de seus pacientes, que eram
alunos de uma escola a qual ele atendia, comentava com os professores, e isso acabou sendo
pontuando em uma reunião de pais, o caso chegou até o CRP, a qual foi convocado para
esclarecimentos, e foi aconselhado a proceder de maneira discreta em seu trabalho.

Baseamos esse caso no código de ética do Conselho Federal de Psicologia no Art. 9º – É dever
do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a
intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional.

CASO 22

Cita que o psicólogo ao aceitar conselhos de um amigo, coloca em propaganda e jornais valores
e promoções das consultas.

Segundo o artigo 20 do código de ética do Psicólogo na parte D, o psicólogo não pode utilizar
o preço do serviço como forma de propaganda, dito também na parte F que não fará
autopromoção em detrimento de outros profissionais.

CASO 25

Não era psicólogo mais era profissional da área e aplicava teste e induzia outras pessoas a
fazerem a mesma coisa.

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Art. 1 letra l) Levar ao conhecimento das instâncias competentes o exercício ilegal ou irregular
da profissão, transgressões a princípios e diretrizes deste Código ou da legislação profissional.

Art. 18 – O psicólogo não divulgará, ensinará, cederá, emprestará ou venderá a leigos


instrumentos e técnicas psicológicas que permitam ou facilitem o exercício ilegal da profissão.

CASO 26

Referente ao caso aqui em questão (Caso 26), podemos afirmar que os profissionais não
cometeram falta ética, e sim cumpriram com os deveres como profissionais da psicologia, sendo
o art.

Art. 1º – São deveres fundamentais dos psicólogos: a) Conhecer, divulgar, cumprir e fazer
cumprir este Código; b) Assumir responsabilidades profissionais somente por atividades para
as quais esteja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente;

(i) Zelar para que a comercialização, aquisição, doação, empréstimo, guarda e forma de
divulgação do material privativo do psicólogo sejam feitas conforme os princípios deste
Código;

CASO 31

Referente ao caso aqui em questão (caso 31), podemos afirmar que o psicólogo agiu com
coerência e se baseou no código de ética onde da o direito de o cliente saber, os métodos,
técnica, testes e ciências aplicada, sabendo também respeitar os parâmetros da ética da ciência
e da profissão.

Baseamos esse caso no código de ética do Conselho Federal de Psicologia no Art. 1º – São
deveres fundamentais dos psicólogos; e seus principais fundamentais, I, II, IV, V, VI e VII do
Código de Ética da Profissão de Psicólogo(a), que são: I. O psicólogo baseará o seu trabalho
no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser
humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos. II.

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O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das
coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência,
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. IV. O psicólogo atuará com
responsabilidade, por meio do contínuo aprimoramento profissional, contribuindo para o
desenvolvimento da Psicologia como campo científico de conhecimento e de prática. V. O
psicólogo contribuirá para promover a universalização do acesso da população às informações,
ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços e aos padrões éticos da profissão. VI. O
psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com dignidade, rejeitando
situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada. VII. O psicólogo considerará as relações
de poder nos contextos em que atua e os impactos dessas relações sobre as suas atividades
profissionais, posicionando-se de forma crítica e em consonância com os demais princípios
deste Código.

CASO 32

O Cliente tem oscilações e sempre demonstra que quer contar algo, e no final assumi que
cometeu um homicídio e ninguém sabe.

Cabe ao profissional a quebre de sigilo Art. 10 – Nas situações em que se configure conflito
entre as exigências decorrentes do disposto no Art. 9º e as afirmações dos princípios
fundamentais deste Código, excetuando-se os casos previstos em lei, o psicólogo poderá decidir
pela quebra de sigilo, baseando sua decisão na busca do menor prejuízo.

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