Você está na página 1de 4

Centro Universitário do Estado do Pará

Atividade sobre campo elétrico

Douglas Gobitsch de Almeida Mello


Centro Universitário do Estado do Pará

Respostas

1.

2. A) Todas as nuvens não produzem relâmpagos. Os relâmpagos são um


fenômeno elétrico que ocorre quando há uma diferença significativa de
cargas elétricas entre as partes da atmosfera. A eletrificação das nuvens é
um processo complexo que envolve a separação de cargas dentro delas,
resultando em áreas positivas e negativas. Nem todas as nuvens atingem
esse estado de eletrificação suficiente para gerar relâmpagos.
B) As nuvens se eletrificam principalmente devido ao movimento das
partículas de água, gelo e outros materiais presentes na atmosfera. Durante
a formação de uma nuvem, gotículas de água e cristais de gelo colidem e
interagem. As colisões e fricções resultantes entre essas partículas podem
levar à separação de cargas elétricas, com as partículas mais pesadas
carregando uma carga negativa e as partículas menores carregando uma
carga positiva. Essa separação de cargas cria uma diferença de potencial
elétrico na nuvem e entre a nuvem e a superfície da Terra, o que pode
resultar em um relâmpago.
C) Relâmpagos ocorrem quando a diferença de potencial elétrico entre as
nuvens e a superfície da Terra se torna tão grande que a resistência do ar
não consegue mais impedir o fluxo de eletricidade. Isso resulta em uma
descarga elétrica intensa e visível, que é o que vemos como um relâmpago.
O ar ionizado pela passagem da corrente elétrica também cria um som que
chamamos de trovão.

Douglas Gobitsch de Almeida Mello


Centro Universitário do Estado do Pará

D) O para-raios é um dispositivo projetado para proteger estruturas e


pessoas dos danos causados por raios. Funciona proporcionando um
caminho de baixa resistência para que a corrente elétrica do relâmpago siga,
em vez de atingir diretamente a estrutura. Um para-raios é tipicamente
composto por uma haste condutora que se projeta acima da estrutura e se
conecta a um cabo condutor que é, por sua vez, ligado a uma haste
enterrada no solo. Quando um relâmpago se forma e está prestes a atingir a
estrutura, o para-raios oferece um caminho mais fácil para a corrente elétrica
seguir, levando-a com segurança para o solo. Isso reduz o risco de danos
causados pelo calor intenso e pela eletricidade gerada por um relâmpago
direto.

3.A)

B)

C)

Douglas Gobitsch de Almeida Mello


Centro Universitário do Estado do Pará

D)

E)

F)

Douglas Gobitsch de Almeida Mello

Você também pode gostar