Trilha de Português

TRILHA DE DISCIPLINA – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Matéria: Português
TAREFA 1
Português
Estudo da aula 00, de “Sons, Letras, Fonemas e Dígrafos” até o tópico “Acentos Diferenciais”, inclusive.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/224110/aulas
1. Nesta tarefa, quero que você leia atentamente a parte teórica e vá resolvendo as questões que forem
surgindo ao longo da explanação dos tópicos; e
2. Não se esqueça de marcar as questões que errar ou não souber fazer, para serem refeitas na tarefa de
revisão.
Em relação à teoria, os principais tópicos são:
Fonema é a menor unidade sonora que constitui as palavras. Já a Letra é o símbolo que representa
graficamente o fonema.
Dígrafo pode ser entendido como o encontro de duas letras (vogais ou consoantes) que apresentam um único
som.
O Encontro Consonantal não se confunde com o dígrafo porque, no primeiro, temos duas consoantes em que
cada uma apresenta um som diferente, o que não ocorre no dígrafo.
O Encontro Vocálico seria o encontro de sons vocálicos, que se subdividem em:
1. Ditongo: Encontro de dois sons vocálicos na mesma sílaba. Sendo CRESCENTE, quando temos
SEMIVOGAL + VOLGAL; e DECRESCENTE, quando VOGAL + SEMIVOGAL;
2. Tritongo: Encontro de uma vogal entre duas semivogais na mesma sílaba; e
3. Hiato: Encontro de duas vogais em sílabas diferentes.
As Regras de Acentuação são o tópico mais importante em termos de incidência na sua prova. Capriche na
leitura dessa parte do material. Use o quadro-resumo abaixo para guiar seus estudos nessa parte da aula:
Preste atenção à acentuação do hiato.

Você não pode confundir as regras de acentuação com os Acentos Diferenciais. Com o advento do Novo
Acordo Ortográfico, muitos deixaram de existir. Depois dessa mudança, permanecem vigorando:
TAREFA 2
Português
Estudo da aula 00, de “Emprego do Hífen” até o final da teoria.
revisão.
Em relação à parte teórica do tópico “ Emprego do Hífen”, use o esquema abaixo para guardar os principais
pontos:
Na parte de Ortografia propriamente dita, em que são estudadas as principais regras para a grafia correta das
palavras, não é recomendável que você tente decorar a infinidade de casos e respectivas exceções, mas sim
que você leia e releia os exemplos citados para se habituar como as palavras são escritas, segundo a norma
culta.
O tópico “Expressões Problemáticas” costuma ser questão recorrente em provas de língua portuguesa. Você
precisa saber os principais casos que serão listados abaixo:
1. Mal x Mau
1.1 Mal – Oposto de bem (advérbio). Geralmente acompanha um verbo ou adjetivo.
1.2 Mau – Oposto de bom (adjetivo). Acompanha um substantivo, qualificando-o como maligno.
2. Há x A
2.1 Há – Verbo impessoal. Sentido de existir. Tempo passado.
2.2 A – Preposição. Sentido de limite, distância ou futuro.
3. A fim x Afim
3.1 A fim – Locução prepositiva com sentido de “propósito” ou “para”.
3.2 Afim – Semelhante. Correlato.
4. Onde x Aonde
4.1 Onde – Usado para verbos que pedem a preposição “em”.
4.2 Aonde – Usado para verbos que pedem a preposição “a”.
5. Mas x Mais
5.1 Mas – Conjunção adversativa. Sentido de “porém”.
5.2 Mais – Oposto de “menos”.
6. Porque x Por que x Por quê x Porquê
6.1 Porque - Conjunção explicativa ou causal. Introduz uma explicação ou causa da oração anterior.
6.2 Por que - Usado em frases interrogativas. Também pode ser “Por” (preposição) + “Que” (pronome
relativo), equivalente a “pelo qual”, “pela qual”.
6.3 Por quê – Mesmo caso acima, quando ocorre no final de período ou antes de pausa (a pausa ou
pontuação final “atraem” o circunflexo).
6.4 Porquê – Substantivo que equivale a “motivo” ou “razão”. Vem normalmente com artigo ou outro
determinante.
7. A par x Ao par
7.1 A par – Significa “informado”.
7.2 Ao par – Sentido de “equivalente em valor”.
8. Acerca x A cerca
8.1 Acerca – Sobre ou assunto.
8.2 A cerca – Artigo “a” + substantivo “cerca”.
9. Tampouco x Tão pouco
9.1 Tampouco - Advérbio equivalente a “também não” ou “nem”.
9.2 Tão pouco - Advérbio de intensidade “tão + advérbio de intensidade/pronome indefinido, com sentido
de quantidade ou intensidade.
10. Cessão x Sessão x Seção
10.1 Cessão – Ato de ceder.
10.2 Sessão – Período referente a uma reunião.
10.3 Seção – Ponto ou local. Algo que foi cortado ou dividido.
11. Ao invés de x Em vez de
11.1 Ao invés de – Inverso. Fazer o contrário. Usado com “antônimos”.
11.2 Em vez de – Uma coisa no lugar da outra.
12. De mais x Demais
12.1 De mais - Oposto a “de menos”.
12.2 Demais – Muito. O restante.
13. De encontro a x Ao encontro de
13.1 De encontro a – Contra. Sentido contrário. Choque, oposição ou discordância.
13.2 Ao encontro de – A favor. No mesmo sentido. Ideia de concordância.
14. Senão x Se não
14.1 Senão – Do contrário; mas; mas também; mas sim; a não ser; ou exceto.
14.2 Se não
14.2.1 Se (Conjunção Condicional) + Não (Adv. Negação)
14.2.2 Se (Conjunção Integrante) + Não (Adv. Negação)
14.2.3 Se (Pronome apassivador) + Não (Adv. Negação)
Por fim, lembre-se:
TAREFA 3
Português
Revisão da aula 00 – “Ortografia”; e resolução de 35 questões do PDF.
Para esta tarefa:
1. Revise o conteúdo teórico elencado;
2. Refaça as questões que tenha errado ao executar as tarefas de teoria; e
3. Na parte de Questões Comentadas do seu PDF, resolva as questões ímpares da relação a seguir:
Sons, Letras, Fonemas, Dígrafo: 1 e 2;
Regras gerais de acentuação: 1 a 34.
Acentuação do hiato: 1 e 2;
Acentos diferenciais: 1 a 5;
Ortografia oficial: 1 a 11;
Emprego do hífen: 1 a 11;
Emprego das letras: 1 a 3;
Expressões problemáticas: 1 e 2.
Quanto à revisão, você pode fazer de duas formas diferentes:
OPÇÃO DE REVISÃO 1: Revise os tópicos desta tarefa utilizando as marcações no seu PDF que foram
feitas por você, quando do estudo da teoria. Direcione sua leitura para os tópicos que foram grifados e
ressaltados.
OPÇÃO DE REVISÃO 2: Se você preferir cumprir a tarefa pelo PDF Simplificado, leia na íntegra todo o
conteúdo referente à parte teórica de toda a aula, atentando-se principalmente aos tópicos que foram
ressaltados pelo professor, durante a explanação da teoria.
Já para as questões, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o gabarito, fale para você mesmo
a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no processo de assimilação do conteúdo. Confira o
gabarito e leia os comentários do professor, aproveitando para melhorar seus grifos/resumos no que julgar
importante para futuras revisões.
TAREFA 4
Português
Resolução de 35 questões do PDF da aula 00 – “Ortografia”.
Para esta tarefa:
1. Refaça as questões que tenha errado ao executar a tarefa anterior; e
2. Na parte de Questões Comentadas do seu PDF, resolva as questões pares da relação a seguir:
Sons, Letras, Fonemas, Dígrafo: 1 e 2;
Regras gerais de acentuação: 1 a 34.
Acentuação do hiato: 1 e 2;
Acentos diferenciais: 1 a 5;
Ortografia oficial: 1 a 11;
Emprego do hífen: 1 a 11;
Emprego das letras: 1 a 3;
Expressões problemáticas: 1 e 2.
Para as questões, mais uma vez, procure resolvê-las de forma proativa: antes de marcar o gabarito, fale para
você mesmo a justificativa pela sua resposta. Isso vai te ajudar muito no processo de assimilação do
conteúdo. Confira o gabarito e leia os comentários do professor, aproveitando para melhorar seus
grifos/resumos no que julgar importante para futuras revisões.
TAREFA 5
Português
Resolução de 19 questões do Sistema de Questões do Estratégia Concursos.
Link: https://questoes.estrategiaconcursos.com.br/
Revisaremos o que foi estudado na aula 00 do curso através da resolução de questões do SISTEMA DE
QUESTÕES do Estratégia Concursos.
Utilizando o link abaixo, resolva as questões de língua portuguesa (questões n°01 a 19):
http://questo.es/2j9kxn
Aproveite para reforçar suas marcações e grifos feitos ao longo do estudo da teoria. A resolução de questões
é o momento propício para fazer o chamado “ajuste fino” do que foi estudado na parte teórica. Capriche
nesta tarefa.
TAREFA 6
Português
Estudo da aula 01.
revisão.
O assunto Classes de Palavras, apesar de não ser tão explorado diretamente, serve de base para diversos
outros temas que serão estudados.
Iniciando pelos Substantivos, precisamos entender um pouco sobre suas classificações. Percebam que as
classificações são em pares, normalmente contrários, exemplo: Primitivo e Derivados (um traz afixo, o outro
não); Simples e Composto (um tem apenas um radical, o outro mais de um), e por aí vai. Tente identificar os
pares que facilita muito na hora de entender.
Quanto à formação de substantivos, entenda o que são prefixos e sufixos, sem precisar decorar todas as
terminações formadoras de substantivos. Entenda, ainda, as flexões dos substantivos e que elas mudam de
acordo com sua classificação, sendo que se deve tomar cuidado com a flexão em grau de substantivos
compostos (muito comum errarmos esse tipo de flexão no dia a dia).
Leia sobre a função sintática do substantivo, mas não se preocupe tanto em “quebrar a cabeça” agora, afinal,
sintaxe será trabalhada mais profundamente em aula futura.
Sobre os Adjetivos, temos classificações semelhantes às dos substantivos (dica: tente formar os pares). Muito
cuidado com a flexão dos adjetivos, principalmente os compostos.
Na sequência, serão trabalhados alguns tópicos que envolvem sintaxe. Leia atentamente, mas sem tanta
preocupação, pois será trabalhado, mais a fundo, em aula futura.
Perceba que a mudança da ordem das palavras em uma frase pode alterar o sentido e a classificação
morfológica da palavra.
Entenda que as locuções adjetivas funcionam como um adjetivo em si. Sobre os graus dos adjetivos, o
esquema trazido na aula resume muito bem tal assunto.
Sobre os Pronomes, temos diversas subclassificações, que devem ser entendidas, e não decoradas.
Na verdade, em muitas vezes a classificação é bem intuitiva, por exemplo: Os interrogativos são palavras
que utilizamos em perguntas (quantos, quem, quais, etc.); os indefinidos são abstratos e não trazem pessoa
ou quantidade certa (ninguém, alguém, muito, mais, etc.); os possessivos indicam posse (meu, seu, nosso,
etc.); os demonstrativos apontam coisas ou pessoas dentro do tempo e espaço (esse, aquele, nesse, isto,
aquilo, etc), os relativos apontam alguma relação (que, os quais, cujo, etc.); os de tratamento indicam trato
com determinadas autoridades (Vossa Senhoria, Vossa Excelência, etc.); os pessoais indicam pessoas (eu, tu,
ele, nós, vós, eles).
Então, apesar de assustar pela quantidade de classificações, na maioria dos casos conseguimos acertar
utilizando nossa intuição.
Agora, estudaremos sobre os Advérbios, em que temos um quadro resumo com as classificações e exemplos
dos advérbios mais cobrados.
Não é para decorar, mas sim entender a ideia de cada uma das classificações.
Os Artigos são, dentro das classes de palavras, os mais simples de serem entendidos.
Perceba que sua função, dentro da morfologia, é acompanhar o substantivo e devem concordar com a flexão
em gênero e número.
Quando estudar sintaxe, perceberá que os artigos sempre exercem função de adjunto adnominal.
Mas, por ora, o importante mesmo é entender como concordam com o substantivo e quando se deve usar os
artigos definidos e indefinidos.
Já sobre Numeral e Interjeição, são tópicos muito curtos, cuja cobrança é pouco frequente.
Vale a leitura integral da parte teórica, tendo em vista tomar pouquíssimo tempo.
Para finalizar, faça uma leitura sobre o tópico Palavras Especiais.
TAREFA 7
Português
Revisão da aula 01 – “Classe de Palavras”; e resolução de questões do PDF.
Para esta tarefa:
Substantivo: 1 a 13;
Adjetivo: 1 a 12.
Expressões com substantivo e adjetivo: 1 a 6;
Pronomes: 1 a 11;
Advérbio: 1 a 5;
Artigo: 1;
Numeral: 1 e 2;
ressaltados.
TAREFA 8
Português
Revisão da aula 01 – “Classe de Palavras”; e resolução de questões do PDF.
Para esta tarefa:
Substantivo: 1 a 13;
Adjetivo: 1 a 12.
Expressões com substantivo e adjetivo: 1 a 6;
Pronomes: 1 a 11;
Advérbio: 1 a 5;
Artigo: 1;
Numeral: 1 e 2;
ressaltados.
TAREFA 9
Português
Utilizando o link abaixo, resolva questões de língua portuguesa (questões n°01 a 20):
http://questo.es/cvof87
nesta tarefa.
TAREFA 10
Português
Estudo da aula 02.
revisão.
As Preposições são mais complexas e mais cobradas que os artigos. É importante que se entenda o que são as
preposições essenciais e acidentais (tomar mais cuidado com esta última), assim como relacionais e
nocionais. Em relação à tabela sobre contração das preposições, ela não precisa ser decorada, basta que seja
lida com atenção.
As Conjunções, dentro das classes de palavras, são muito cobradas em provas de concurso. Sendo assim,
redobre sua atenção nesta aula.
Sobre o estudo da aula, inicialmente precisamos entender no que consistem as Conjunções. Importante
perceber que exercem a função de conectores, ou seja, servem para ligar orações. Quando ligarem orações
independentes, as conjunções serão coordenativas, e, quando as orações ligadas forem dependentes, a
conjunção será subordinativa.
DICA: As classificações são intuitivas, afinal, se temos objetos INDEPENDENTES, a conjunção serve
apenas para coordená-los, por isso será classificada como coordenativa. Quando temos objetos que são
DEPENDENTES um do outro, a conjunção criará uma relação de subordinação entre eles, afinal, não fazem
sentido sozinhos (um se subordina ao outro). Dessa forma, será classificada como subordinativa.
Em seguida, tratamos das Conjunções Coordenativas. Percebam que o professor começa a explicar cada uma
de suas subclassificações. Não precisa tentar decorar cada uma das classificações, afinal, também são bem
intuitivas.
Vamos fazer um teste?

As Conjunções Coordenativas Aditivas criam que tipo de relação entre as orações? De adição, soma,
inclusão! Viu como é bem tranquilo entender?
Olha um exemplo: “Eu comi hambúrguer. Eu comi batata frita.” Duas orações independentes, correto!? Se
lermos cada uma separadamente, conseguimos entender perfeitamente o recado. Enfim, vamos dar
seguimento.
Se quisermos conectar as duas orações de forma a criar uma relação de adição, utilizamos uma conjunção
aditiva e a frase fica assim “Eu comi hambúrguer e batata frita”. O “e” funciona como conjunção
coordenativa aditiva, pois conecta as duas orações em uma relação de soma, adição.
Isso vale para as outras classificações!
Conjunções Coordenativas Adversativas passam a ideia de adversidade, contraste. Exemplo: “Eu estava
muito cansado ontem, entretanto, consegui correr 5 quilômetros”.
Conjunções Coordenativas Alternativas passam a ideia de alternância. Exemplo: “Eu topo ir ao cinema ou ao
teatro”.
Conjunções Coordenativas Conclusivas passam a ideia de conclusão. Exemplo: “Eu treinei muito nos
últimos 6 meses, por isso consegui completar a meia maratona”.
Conjunções Coordenativas Explicativas passam a ideia de explicação, justificativa. Exemplo: “Hoje não
consigo comparecer ao evento, pois precisarei fazer hora extra no trabalho”.
Perceberam como é intuitivo? Não se preocupem em decorar! Se conseguirem entender a ideia passada por
cada uma das conjunções coordenativas, conseguirão resolver as questões de prova.
Importante, ainda, chamar atenção para o fato de que palavras ou expressões iguais podem exercer o papel
de mais de um tipo de conjunção.
Querem ver um exemplo? “Eu treinei muito nos últimos 6 meses, e consegui completar a meia maratona”.
Utilizamos o “e” como exemplo de conjunção coordenativa aditiva, mas, nessa frase, ele exerce passa ideia
de conclusão, e não adição, exercendo a função de conjunção coordenativa conclusiva. Mais um motivo para
afirmarmos que o importante é entender a ideia transmitida por cada tipo de conjunção, e não as decorar.
Já sabemos o papel das Conjunções Subordinativas (conectar orações DEPENDENTES, criando uma relação
de subordinação). Temos, assim como no caso das conjunções coordenativas, diversas subclassificações,
cujo nome também é intuitivo, entretanto, as orações subordinadas exercem papel de advérbio.
Se não estiver com os tipos de advérbio frescos na cabeça, volte e revise.
Enfim, as conjunções subordinativas ligam uma oração principal a uma oração subordinada (que exercerá a
função de adverbio). Sobre as subclassificações, seguimos a mesma lógica que utilizamos nas coordenativas.
Vamos lá!
Conjunções Subordinativas Adverbiais Temporais passam a ideia de tempo. Exemplo: “Estava exausto
quando saí do treino”. (Aqui fica muito clara a função de advérbio da oração subordinada! Basta
substituir “quando saí do treino” por “ontem”, advérbio de tempo).
Conjunções Subordinativas Adverbiais Condicionais passam a ideia de condição. Exemplo: “Você ganhará
a partida, se conseguir treinar bastante”.
Conjunções Subordinativas Adverbiais Conformativas passam a ideia de conformidade. Exemplo: “A

jogada saiu conforme treinamos”.
Conjunções Subordinativas Adverbiais Finais passam a ideia de finalidade, objetivo. Exemplo: “Treine
bastante para que consiga vencer o campeonato”.
Conjunções Subordinativas Adverbiais Proporcionais passam a ideia de proporcionalidade. Exemplo:

“Quanto mais treinar, mais preparado ficará”.
Conjunções Subordinativas Adverbiais Comparativas passam a ideia de comparação. Exemplo: “Ele corria
rápido como uma flecha”.
Conjunções Subordinativas Adverbiais Causais passam a ideia de causa. Exemplo: “Perdeu a partida
porque não treinou o suficiente”.
Conjunções Subordinativas Adverbiais Consecutivas passam a ideia de consequência. Exemplo: “Ele

treinou tanto que acabou se lesionando”.
Conjunções Subordinativas Adverbiais Concessivas passam a ideia de concessão, adversidade. Exemplo:

“Embora tenha voltado de lesão, ele treinou bem”.
OBS.: Observe o quadro da apontando as diferenças entre causa, consequência e explicação!
Assim como orientamos no caso das conjunções coordenativas, não se preocupe em decorar as
subclassificações e os exemplos de conjunções subordinativas. Procure entender a ideia passada por cada
uma e a função que exercem dentro da frase.
Acontece, também, de termos palavras ou expressões que desempenham mais de um tipo de conjunção
subordinativa, devendo, assim, ser observada a ideia de que cada oração passa. Os nomes são intuitivos,
então, quando uma questão citar, por exemplo, uma conjunção causal, basta observar se a oração passa ideia
de causa. Não é tão complicado, se entender bem a ideia de cada uma!
Só para testarmos, esse “se” sublinhado exerce função de uma conjunção?
Bem, primeiro, observe se as frases são DEPENTENDES. “Não é tão complicado” faz sentido sozinha?
NÃO! Então percebemos que estamos diante de uma conjunção subordinativa. De que tipo?
CONDICIONAL, afinal, temos, claramente, uma ideia de condição! Afinal, não ser tão complicado é
condicionado ao aluno entender bem! Ótimo! Acho que com as dicas dadas aqui acompanhado da leitura das
páginas propostas, estará preparado para as questões.
TAREFA 11
Português
Revisão da aula 02 – “Preposição e Conjunção”; e resolução de 25 questões do PDF.
Para esta tarefa:
Preposição: 1 a 15;
Conjunção: 1 a 35.
ressaltados.
TAREFA 12
Português
Revisão da aula 02 – “Preposição e Conjunção”; e resolução de 25 questões do PDF.
Para esta tarefa:
Preposição: 2 a 14;
Conjunção: 2 a 34.
ressaltados.
TAREFA 13
Português
Utilizando o link abaixo, resolva questões de língua portuguesa (questões n°01 a 19), que foram cobradas em
concursos anteriores.
http://questo.es/1lanee
nesta tarefa.
TAREFA 14
Português
Estudo da aula 03.
Verbos, dentro das classes de palavras, é um assunto muito cobrado. Além disso, o assunto Tempos e Modos
Verbais é o de maior peso dentro das questões que trataram sobre os verbos.
De início, chamamos a atenção para um ponto: Não tentem decorar termos técnicos ou regras específicas
relacionadas aos verbos. O “custo x benefício” disso é muito baixo, afinal, as questões costumam exigir o
entendimento do aluno e raramente nos deparamos com uma questão que cobra o conhecimento do nome
técnico do modo ou tempo verbal. Perceberão isso mais adiante!
Importante perceber a diferença entre tempo e modo verbal.
Quando falamos de tempo, estamos querendo dizer o momento da execução de determinada ação, já quando
falamos de modo, nos referimos à atitude da pessoa que fala em relação ao fato que enuncia.
DICA: Entenda, primeiro, os tipos de modos verbais, pois são bem intuitivos! O modo Indicativo demonstra
indicação/certeza, ou seja, um fato certo; O modo Subjuntivo demonstra dúvida/hipótese, ou seja, um fato
duvidoso; O modo Imperativo demonstra ordem/sugestão.
Quanto aos tempos verbais, reafirmamos que não há necessidade de saber, por exemplo, que o verbo
“bebera” está conjugado na terceira pessoa do pretérito mais-que-perfeito do indicativo.
O professor trouxe a conjugação de verbos estratégicos, em cada modo verbal. Orientamos que o aluno leia
essa conjugação com intuito de desenvolver sua memória visual, pois será através dela que conseguirá
resolver as questões de provas. Caso se depare com alguma conjugação que desconheça, marque para
chamar sua atenção no momento de revisão, e, assim, agregá-la à sua memória visual!
O professor traz alguns esquemas que demonstram, inclusive através de exemplos, a ideia transmitida em
cada modo e tempo verbal! Importante ler esses esquemas, pois ajudam muito a entender o assunto!
Em relação às formas nominais dos verbos, temos o gerúndio, infinitivo e particípio. Atente-se aos exemplos
da aula para entender a diferença entre cada forma nominal.
Sobre a transitividade verbal, a priori é importante que o aluno entenda o que é um: (i) verbo transitivo
direto; (ii) transitivo indireto; (iii) transitivo direto e indireto; e (iv) intransitivo. O tema será explorado
melhor quando estudarmos sintaxe, mas, com essa breve introdução, já é possível fazermos essa distinção
entre os tipos de verbos. DICA: o segredo está na necessidade de complemento e do uso da preposição.
Agora, é necessário que o aluno entenda outra classificação importante: A diferença entre os verbos pessoais
e impessoais. Essa é até mais fácil, afinal o segredo está na necessidade do sujeito!
Na sequência, temos diversas classificações de verbos, que também possuem nomes intuitivos. Tente
perceber que existem alguns critérios de classificação que, se entendidos, ajudam muito na resolução de
questões de provas. Exemplo: As classificações dos verbos pessoais, impessoais e unipessoais levam em
consideração o tipo de sujeito necessário. Já a classificação de verbos auxiliares e de ligação leva em
consideração a função que o verbo exerce dentro da oração.
No tópico Verbos traiçoeiros, dissimulados e polêmicos , o professor traz exemplos de verbos que fogem às
regras gramaticais. Ratificamos, mais uma vez, o foco da leitura no sentido de desenvolver a memória visual
do aluno, e não em decorar todas essas “regras alternativas”. A mesma orientação vale para os “Verbos
defectivos”, “Verbo vicário” e “Verbos pronominais”, por se tratarem de situações especiais, que fogem às
regras comuns.
O assunto Correlação e Vozes Verbais é tratado de maneira breve. Na verdade, o professor, nesse assunto, se
preocupa em mostrar como verbos de tempos verbais distintos podem aparecer juntos na mesma oração, com
intuito de demonstrar o sentido específico.
Se entendeu bem a ideia de cada tempo verbal, não terá maiores dificuldades aqui. DICA: O futuro do
presente se correlaciona com tempo presente ou com tempo futuro.
Vozes verbais já é um tópico bem mais importante, que requer uma maior atenção, não pela complexidade,
mas pelos detalhes que devemos nos atentar. Primeiro, é importante entender a ideia transmitida pela voz
ativa, passiva e reflexiva. Mais uma vez, nossa Língua Portuguesa usa classificações intuitivas:
- Voz ativa: o sujeito é agente, pratica a ação.
- Voz passiva: o sujeito é paciente, sofre a ação.
- Voz reflexiva: o sujeito é agente e paciente ao mesmo tempo, pratica a ação em si mesmo.
Entendidas as ideias transmitidas por cada uma das vozes verbais, entramos no ponto mais complexo, e mais
explorado pelas bancas, que é a conversão da frase de um tipo de voz verbal para outro.
Exemplo: a frase “O médico curou o paciente” está na voz ativa e pode ser reescrita na voz passiva,
resultando em “O paciente foi curado pelo médico”.
Pelo exemplo tratado parece bem simples, mas preste muita atenção nos detalhes acerca das vozes passiva
analítica e passiva sintética, nos casos de sujeito indeterminado e nas situações nas quais se verifica a
impossibilidade de conversão para a voz passiva. São esses detalhes que são explorados pela banca e tornam
o tópico mais trabalhoso.
Conclua a parte teórica da aula com a leitura sobre locução verbal x tempo composto.
Resolva as questões que surgirem ao longo do estudo teórico.

TAREFA 15
Português
Revisão da aula 03 – “Verbos”; e resolução de 33 questões do PDF.
Para esta tarefa:
3. Na parte de Questões Comentadas do seu PDF, resolva as questões da relação a seguir:
Emprego dos tempos e modos: 1 a 11;
Modo Imperativo: 1
Formas Nominais: 1 a 2;
Transitividade Verbal: 1;
Verbos Impessoais: 1 e 2;
Verbos Defectivos: 1;
Verbos Vicários: 1;
Correlação Verbal: 1 a 4;
Locução Verbal x Tempo Composto: 1;
Vozes Verbais: 1 a 9.
ressaltados.
TAREFA 16
Português
Revisaremos o que foi estudado na aula 03 curso através da resolução de questões do SISTEMA DE
Utilizando o link abaixo, resolva 20 (vinte) questões de língua portuguesa (questões n°01 a 20), que foram
cobradas em concursos anteriores.
http://questo.es/na5fm1
nesta tarefa.
TAREFA 17
Português
Estudo da aula 04.
Sintaxe é mais um assunto que, além de representar um percentual razoável de cobrança, é a base para
diversos outros assuntos que serão estudados mais à frente, merecendo sua total atenção!
Iniciamos a aula com um mnemônico um tanto quanto estranho, mas de suma importância para sua prova.
Trata-se do SuVeCA, que traz a estrutura base da oração. Trate de memorizá-lo!
Na sequência, o professor inicia a análise dos termos da oração, tratando da relação entre o sujeito e
predicado! Lembre-se sempre que: O verbo se flexiona para concordar em número e pessoa com o núcleo do
sujeito. Embora não pareça tão difícil, muito cuidado, afinal, temos diversos tipos de sujeito! As dicas do
professor para fazer a análise sintática de um período são interessantes!
O primeiro é o sujeito determinado! Esse é o mais fácil de identificar, mas preste muita atenção nas
explicações sobre a flexão do verbo e sobre a utilização do pronome oblíquo átono!
Em seguida, observar as diferenças entre o sujeito oculto e indeterminado! Lembrar que o primeiro é sempre
determinado, só não está explícito. Outro ponto de atenção, ainda sobre esse tópico, está na indeterminação
do sujeito pelo uso do infinitivo impessoal, tendo em vista que o verbo no infinitivo não concorda com
nenhuma pessoa. Leia com atenção!
Sobre as orações sem sujeito, é importante que se entenda as situações nas quais elas ocorrem, a exemplo do
relato de fenômenos naturais.
Passando agora para o estudo do objeto direto e objeto indireto, que são os complementos do verbo!
Importante entender sobre a transitividade dos verbos! A principal diferença entre o objeto direto e o objeto
indireto está na necessidade do uso da preposição (o complemento direto não pede preposição, enquanto o
indireto pede).
Não se preocupe em decorar as subclassificações do objeto direto (interno, pleonástico etc.), afinal não
costumam ser diretamente cobradas. Preocupe-se apenas em entender! Por fim, dentro desse tópico, muita
atenção às especificidades do objeto direto preposicionado.
Dando prosseguimento ao estudo da Sintaxe, continuando a abordagem das funções sintáticas, vamos
estudar sobre o complemento nominal. Tome cuidado para não o confundir com objeto indireto! Perceba que
o complemento nominal complementa um nome, enquanto o objeto indireto complementa um verbo!
*Obs.: Só um adendo! Perceberam como o estudo das classes de palavras serviu como base para o estudo da
sintaxe? Estamos citando, o tempo inteiro, algumas das classes de palavras (verbos, preposições,
substantivos etc.). É sempre bom lembrar que as classes de palavras são verdadeiros pilares da língua
portuguesa.
Voltando à nossa tarefa, é a hora de falar sobre o adjunto adnominal! O adjunto adnominal também tem
função de complementar um nome, assim como o complemento nominal, entretanto, têm função adjetiva, ou
seja, modifica o termo! Nesse tópico, o professor fala sobre as semelhanças e diferenças entre essas duas
funções sintáticas, trazendo, inclusive, uma tabela comparativa, que deve ser lida com muita cautela.
Sobre os predicativos (do sujeito e do objeto), entenda que têm como finalidade atribuir características ao
sujeito e objeto, respectivamente. Não são difíceis de serem identificados, mas tenham cuidado para não o
confundirem com adjunto adnominal.
Vocativo e aposto estão entre as funções sintáticas mais simples e menos cobradas em provas. Entenda que o
primeiro trata de um chamamento, enquanto o segundo é uma palavra ou expressão de caráter explicativo.
O adjunto adverbial se refere ao verbo, e tem como intuito trazer uma ideia de circunstância. Se teve um
estudo produtivo em relação aos advérbios, nas aulas sobre Classes de Palavras, não terá dificuldade em
identificar um adjunto adverbial! Perceba que não há como listar todos os adjuntos adverbiais! O importante
é que se entenda bem sua função e consiga identificá-lo na hora da sua prova!
Por fim, temos o agente da passiva que é aquele que pratica uma ação na voz passiva.
Adentraremos agora em um novo assunto dentro de Sintaxe, podemos considerar que esse próximo assunto
trará temas menos cobrados. Desta forma, a leitura pode ser mais dinâmica, sem tanta preocupação com os
detalhes. Procure entender bem a ideia transmitida pelas orações coordenadas e subordinadas. Vamos à
nossa tarefa!
De início, é importante que o aluno tenha em mente, muito bem, a diferença entre período, frase e oração.
Lembrar que o período deve ter sentido completo e possuir verbo, enquanto a oração deve, apenas, possuir
verbo, não sendo necessário que tenha sentido completo. E a frase? Essa deve ter sentido completo, mas não
precisa possuir verbo! Ficou claro? Lembrem-se, todo período é uma frase e uma oração!
Em seguida, é importante entender as diferenças entre coordenação e subordinação, afinal, quando o assunto
é cobrado, o mais comum é que as bancas tragam situações em que o candidato se veja obrigado a identificar
se determinada oração é coordenada ou subordinada. Percebam que as orações coordenadas são
independentes, isto é, não exercem função sintática em outra, ao contrário das subordinadas, que exercem
função sintática na oração principal (funções como sujeito, objeto, adjunto adverbial etc.).
Sobre as orações coordenadas, percebam que são ligadas por conjunções coordenativas! Como é um assunto
que já foi estudado em detalhes, podem passar mais rápido pelo tópico. Caso exista alguma dúvida, basta
voltar na Tarefa que abordou o tema e ler, rapidamente, sobre cada um dos tipos das conjunções
coordenativas. Já em relação às orações subordinadas, de início, é importante entender que elas exercem
algum tipo de função sintática dentro do período:
As orações subordinadas substantivas exercem funções sintáticas típicas dos substantivos, tais como aposto,
objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo e agente da passiva. Já as orações
subordinadas adjetivas exercem função de adjunto adnominal (aprenda a diferenciar a explicativa da
restritiva), enquanto as orações subordinadas adverbiais exercem função de advérbio (adjunto adverbial)!
Não se preocupe em decorar todas as subclassificações, afinal, não costumam ser diretamente cobradas em
prova. O importante é entender o papel de cada uma das orações subordinadas. Perceba que a base, de fato,
está no entendimento das funções sintáticas.
Por fim, estude com atenção as funções das palavras QUE e SE.
Com relação a palavra SE, atente-se para o seguinte:
O “SE” reflexivo com o dos verbos pronominais, em que o “se” é parte integrante do verbo,
que não pode ser conjugado sem ele.
Os verbos pronominais são quase sempre Intransitivos ou Transitivos Indiretos. Isso já ajuda a distinguir das
vozes passiva e reflexiva. Além disso, o “SE” dos verbos pronominais não exerce função sintática alguma.
Em relação à colocação pronominal, temos três situações possíveis:
- Próclise: Pronome antes do verbo;
- Ênclise: Pronome depois do verbo;
- Mesóclise: Pronome no meio do verbo.
Resolva as questões que surgirem ao longo do estudo teórico.
TAREFA 18
Português
Revisão da aula 04 – “Sintaxe”; e resolução de 35 questões do PDF.
Para esta tarefa:
Funções Sintáticas - 01 a 31.
Orações Adverbiais: 01 a 07.
Palavra QUE - 01 a 05.
Palavra SE - 01 a 05.
Colocação Pronominal- 01 a 21.
ressaltados.
TAREFA 19
Português
Utilizando o link abaixo, resolva questões de língua portuguesa, que foram cobradas em concursos
anteriores.
http://questo.es/vozlem
nesta tarefa.
TAREFA 20
Português
Estudo da aula 05.
Em relação à parte teórica, os principais pontos são:
⮚ Vírgula:
É essencialmente um marcador de funções sintáticas.
A vírgula não é usada simplesmente para fazer pausas ou para “respirar” na leitura do texto. Sua presença ou
omissão altera o texto sintática e semanticamente. Exemplo: João, o Auditor multou a empresa (João é
vocativo, Auditor é sujeito) / João , o Auditor, multou a empresa (João é sujeito, Auditor é aposto
explicativo).
É proibido o uso da vírgula para separar o sujeito do predicado.
As principais regras do uso da vírgula são:
● Separar Adjuntos Adverbiais Deslocados: essa regra vale para orações subordinadas adverbiais e termos
adverbiais. Na ordem direta, os termos e orações adverbiais vêm ao final. Se deslocados, como regra,
devem vir separados por vírgula: inscrevi-me no concurso sem pensar muito (adj. adverbial de modo) /
Sem pensar muito, inscrevi-me no concurso / Inscrevi-me, sem pensar muito, no concurso.
ATENÇÃO!! Se a circunstância (termo adverbial ou oração subordinada adverbial) estiver após a oração
principal, na ordem direta, a vírgula é facultativa. Se estiver anteposto, deve vir marcada por vírgula.
Exemplo: Eu viajaria mais (,) se eu pudesse (vírgula facultativa) / Se eu pudesse , viajaria mais (vírgula
obrigatória).
Se o adjunto adverbial vier fora de sua posição natural, mas for uma expressão simples e curta (adjunto de
até duas palavras), a vírgula é facultativa. Se for um adjunto adverbial longo (três palavras ou mais), a
vírgula é obrigatória. Exemplo: hoje (,) eu vou estudar até tarde (vírgula facultativa) / De logo cedo até
tarde da noite, eu vou estudar (vírgula obrigatória).
● Enumerar Termos Repetidos ou de Mesma Função Sintática: a vírgula é recorrentemente utilizada para
separar elementos coordenados de uma série enumerativa. Exemplo: comprei frutas, legumes, cereais e
carnes magras (enumeração de itens).
● Isolar Conjunção Coordenativa na Ordem Indireta: as conjunções coordenativas deslocadas devem vir
isoladas por vírgulas, para “marcar” esse deslocamento da posição original. Exemplo: porém, logo,
todavia, portanto, pois.
ATENÇÃO!! O “MAS” não aceita deslocamento, devendo vir no início da oração adversativa. A vírgula vem
antes do “mas”, não após.
● Separar Orações Coordenadas com ou sem Conjunção: assemelha-se a uma enumeração de termos
coordenados, por isso, também deve ser usada a vírgula. Exemplo: cheguei , tomei banho, me arrumei e
saí de novo.
● Separar Expressões Explicativas, Retificativas, e Palavras de Situação: a vírgula também deve ser usada para
separar palavras denotativas de situação, de retificação ou de continuidade. Exemplo: Bem, não posso
negar que ela tem coragem.
● Separar Orações Interferentes: oração interferente é aquela que interrompe o período com um adendo,
uma explicação, ou um comentário do autor. Exemplo: acontece que a donzela , isso era segredo dela,
também tinha seus caprichos.
● Separar Orações Adjetivas Explicativas: assemelha-se a um aposto explicativo, acrescentando um
comentário acessório ao substantivo. São iniciadas por pronome relativo: que, o qual, as quais, cujo.
Exemplo: minha mãe, que era uma mulher sábia, nunca fez faculdade.
Lembre-se que as orações adjetivas restritivas NÃO são separadas por vírgulas.
Em algumas situações, é inadequado omitir as vírgulas da oração adjetiva, pois a semântica não vai permitir
o sentido restritivo. Exemplo: a minha mãe , que tem medo de avião, viaja de carro. (oração explicativa). A
minha mãe que tem medo de avião viaja de carro. (restrição inadequada).
● Separar Objeto Direto Pleonástico (Repetido): os meninos, já os levei para escola (objeto direto, que
enfatiza o termo “Os meninos”).
● Separar o Aposto: o aposto é o termo explicativo de valor substantivo que desenvolve ou esclarece um
termo anterior. Exemplo: Ares, o deus da guerra, inspirava os troianos (aposto explicativo).
● Separar o Vocativo: o vocativo é um chamamento, uma invocação do ouvinte. Exemplo: Felipe , seja mais
gentil com ela (fala-se com o Felipe).
● Marcar a Omissão de Palavra: a vírgula é usada para indicar que uma palavra foi suprimida, mas que pode
ser facilmente subentendida pelo contexto. Exemplo: ela gosta de redes sociais; eu, de estudar (eu gosto
de estudar).
⮚ A Vírgula Antes do “E”:
● É obrigatório no polissíndeto (repetição de conjunções): mas ela só reclama, e reclama, e reclama.
● É obrigatório para desfazer ambiguidade: ela comprou o gato, e o cachorro ficou com ciúme.
● É facultativo para separar orações aditivas com sujeitos diferentes, porém é recomendado usá-las (cai
muito em prova): eu trabalhava (,) e meu filho gastava dinheiro.
● É facultativo para separar orações com relação adversativa: fez dietas por muitos anos ( ,) e não
emagreceu.
● É facultativo antes de "etc": posso cantar, dançar, tocar (,) etc.
⮚ Ponto e Vírgula:
Marca uma pausa maior que a vírgula e menor que o ponto final, sendo uma pontuação intermediária entre
os dois.
Os casos mais comuns do uso de ponto e vírgula são:
● Antes de conectivos adversativos e conclusivos: entretanto; mas; porém; contudo; todavia; ou conclusivas:
logo; portanto; por isso; por conseguinte. Exemplo: Eu sempre tive medo do mar ; mas sempre amei
praia.
● Enumerar e agrupar elementos em enumerações: A função principal do ponto e vírgula é atuar como um
enumerador. Exemplo: viajei com dois casais e um amigo solteiro: Alberto, Bianca ; Cláudio, Dani;
Everaldo (o ponto e vírgula indica quem eram os casais).
⮚ Dois Pontos:
● Ligar orações ou termos que tenham natureza de “explicação”: o dólar estava muito alto: não viajei.
● Isolar oração subordinada substantiva apositiva (introduzida por conjunção integrante): ela queria apenas
uma coisa: passar logo. (o aposto também pode vir na forma de uma oração reduzida).
● Introduzir citação: dizia ele: “Estou indo para Brasília, neste país lugar melhor não há”.
● Introduzir enumeração: eu aceito você de volta sob três condições : você vai pedir desculpa, devolver o
dinheiro e nunca mais repetir esse comportamento.
⮚ Reticências: indicam a interrupções no texto, uma ideia que não foi concluída, algo que o escritor deixa
no ar. Exemplo: nós fizemos de tudo para salvar seu filho, mas…
As reticências entre parênteses indicam a supressão de parte do texto. Exemplo: são elos transfrásicos, (...),
que fazem do texto um conjunto de informações.
⮚ Aspas:
● Indicar citações: o padre começou a oração: “Em nome do Pai, do Filho...”.
● Indicar estrangeirismo, neologismo, arcaísmo, expressão popular ou gíria: impetrei um “habeas corpus” com
a “patroa” para poder sair na “night”.
● Indicar ironia e sentido figurado: quem foi o “gênio” que tirou zero naquela prova fácil? / Você, calado, é
um “poeta”.
⮚ Travessão:
● Mudança de interlocutor no diálogo: meus “queridinhos” - disse ela - quero que vocês se explodam!
● Isolar termos ou orações intercaladas de caráter explicativo ou para dar destaque/ênfase: esse seu carro - se é
que pode ser chamado assim - é uma “carroça”.
⮚ Parênteses: servem para isolar esclarecimentos acessórios. Exemplo: a faculdade em que estudei (UFRJ)
era longe do centro.
Em vários casos, o uso dos parênteses vai ser justificado pelas mesmas regras do travessão duplo e das
vírgulas que isolam termos ou orações acessórias.
TAREFA 21
Português
Revisão da aula 05 – “Pontuação”; e resolução de 35 questões.
Vamos iniciar nesta tarefa a revisão do que foi estudado na aula:
3. Na parte de Questões Comentadas – Vírgula- Multibancas, resolva 07 questões do seu PDF: 01 a 30.
4. Na parte de Questões Comentadas – Dois Pontos - Multibancas, resolva 05 questões do seu PDF: 01 a 03.
5. Na parte de Questões Comentadas – Aspas - Multibancas, resolva 05 questões do seu PDF: 01 e 02.

ressaltados.
TAREFA 22
Português
Resolver 20 questões do Sistema de Questões do Estratégia Concursos.
Utilizando o link abaixo, resolva as 20 (vinte) questões de língua portuguesa (questões 01 a 20), que versam
sobre Pontuação.
http://questo.es/hh6dzj
nesta tarefa.
TAREFA 23
Português
Estudo da aula 06.
⮚ Tipos de Sujeito:
Os tipos de sujeito são: simples, composto, indeterminado e oculto/desinencial.
⮚ Concordância com o Sujeito Simples: o sujeito simples só tem um núcleo, por isso, leva o verbo para o
singular. Exemplo: meu pai acreditava mais no talento do que na sorte.
● Concordância com Coletivos ou Partitivos Especificados: é a regra para expressões como: a maioria de,a
minoria de, uma porção de, um bando de, um grande número de + determinante.
Nesse caso, o verbo concorda com o núcleo do sujeito (parte) OU com o adjunto adnominal
(determinante) ligado a ele. Tanto faz, é facultativo. Exemplo:
OBS: Se o coletivo não vier especificado (sem determinante), NÃO vai ter esse adjunto adnominal, então
cai na regra geral: verbo concorda em número e pessoa com o sujeito. Exemplo: A matilha uivou a noite
inteira/As matilhas uivaram a noite inteira.
OBS 2: Se o determinante estiver no mesmo número do núcleo do sujeito, só haverá uma possibilidade de
concordância. Exemplo: A maioria do povo parece que quer depender do governo. (Tanto maioria quanto
eleitorado estão no singular. Não faria sentido concordar no plural).
● Concordância com Numerais (Porcentagens, Decimais, Frações):
Nos percentuais, a concordância é feita com a porcentagem OU com o determinante. Da mesma forma,
com numerais decimais, com vírgula, a concordância é feita com a parte inteira OU com o determinante.
ATENÇÃO!! Se o termo numérico vier precedido por um determinante, o verbo deverá concordar em
número e pessoa com esse determinante (geralmente pronome ou artigo). Exemplo:
Se o numeral for decimal NÃO determinado, a concordância será obrigatória no plural somente a partir do
número dois.
Com numerais fracionários, a concordância é feita com o numerador da fração. Exemplo: um quinto dos
bens cabe ao menino.
● Concordância Milhão, Bilhão, Trilhão: o verbo concorda com o núcleo do sujeito OU do adjunto. Em
outras palavras, pode concordar com o numeral OU com seu determinante.
ATENÇÃO!! Milhões, bilhões e milhares, são usados como substantivos masculinos, então a concordância do
artigo, pronome ou numeral que os precede é feita no masculino. Exemplo: Alguns milhares de pessoas
foram enganados (enganadas).
● Concordância com Verbos “TER” e “VIR” e seus Derivados: os verbos “TER” e “VIR” e seus derivados
(manter, deter, entreter, advir, provir), quando na terceira pessoa do plural, devem trazer um acento
diferencial de número. Exemplo: Ele mantém um orfanato / Eles mantêm um orfanato.
● Concordância com Expressões com Pronome “QUE”, tendo núcleo do sujeito no singular e núcleo do adjunto
no plural: o verbo pode concordar com qualquer um dos núcleos, do sujeito ou do adjunto
(determinante), DESDE QUE O SENTIDO PERMITA. Exemplo:
● Concordância com “QUE” e “QUEM”:
Em sujeitos modificados por pronome relativo “QUE”, o verbo deve concordar com o antecedente do
“QUE”.
Se o sujeito for o pronome “QUEM”, o verbo deve concordar com o próprio “QUEM”, ficando na 3ª
pessoa do singular. Porém, também é possível concordar com o antecedente do “quem”, geralmente um
pronome reto (eu, ele, nós…). Exemplo:
● Concordância com Predicativos: se houver um predicativo, a concordância do verbo depois do “QUE” pode
ser feita com o sujeito da oração OU com o predicativo. Exemplo:
● Concordância com Sujeito Oracional: como pode ser substituída pelo pronome “ISTO”, leva a
concordância para o singular.
● Concordância na Voz Passiva: o verbo concorda com o sujeito paciente.
● Concordância com Haver, Existir e Equivalentes:

O verbo "HAVER", com sentido de existir, é impessoal, não tem sujeito e, por isso, permanece sempre na 3ª
pessoa do singular. Por outro lado, o verbo "EXISTIR" é pessoal, tem sujeito e se flexiona para concordar
em número e pessoa com ele.
Essa regra também vale para outros casos de verbos impessoais, como aqueles que indicam fenômenos da
natureza ou passagem do tempo.
● Concordância na Locução Verbal: em regra, o verbo auxiliar se flexiona e o principal fica invariável, no
singular. No entanto, quando o verbo principal é impessoal, a concordância do verbo auxiliar ocorre
também no singular.
● Concordância com Nomes Próprios no Plural: a concordância segue o artigo.
● Concordância com Mais de, Menos de, Cerca de: a concordância segue o numeral.
● Concordância com Pronomes de Tratamento: concorda com a terceira pessoa, seguindo o padrão do
pronome “você”. Os adjetivos concordam com o sexo da pessoa a que se refere o tratamento.
● Concordância com Infinitivos: o infinitivo pessoal flexiona-se para concordar com uma pessoa, pois o
agente daquele verbo está explícito. Por outro lado, o infinitivo impessoal NÃO é flexionado, não
concordando com pessoa nenhuma, pois não está claro o sujeito.
Nas locuções verbais, o infinitivo deve ficar invariável, pois a flexão vai estar no outro verbo.
Também deve ficar invariável quando o pronome oblíquo átono “o” for sujeito desse infinitivo, com os
verbos causativos (deixar, fazer, mandar) e sensitivos (ver, ouvir, sentir).
Porém, se em vez do pronome tivermos um substantivo plural, a flexão volta a ser opcional. Exemplo:
mandei os meninos sair/saírem.
⮚ Concordância com o Sujeito Composto:
Regra Geral: se o sujeito composto for anteposto ao verbo, a concordância com os dois núcleos, no plural, é
obrigatória.
Caso o sujeito esteja posposto ao verbo, em geral, é facultativa a concordância com o núcleo mais
próximo (atrativa) OU com ambos os núcleos (gramatical ou total).
● Núcleos Unidos por Coordenação:
Se os núcleos estiverem coordenados, o verbo fica no plural. Exemplo: Carro, casa e comida vão subir de
preço.
Agora, se os núcleos forem palavras sinônimas, a concordância poder ser atrativa OU total. Exemplo:
Carinho e afeto é/são essencial/essenciais ao casamento.
Quando os núcleos forem infinitivos antônimos, formando um sujeito oracional composto, o verbo concordará
na 3ª pessoa do plural. Exemplo: Viver e morrer devem ser uma realidade conhecida.
Se esses infinitivos vierem modificados por um artigo, a concordância se dará no plural, com ambos os
núcleos. Exemplo: O comer e o rezar são necessidades essenciais.
Se esses infinitivos que formam um sujeito oracional NÃO forem antônimos, segue-se a regra geral do sujeito
oracional, que é a concordância no singular. Exemplo: Comer, rezar e amar se tornou meu lema.
● Verbos que Indicam Ações Recíprocas:
Os verbos são recíprocos quando ambos os núcleos praticam e sofrem a ação, o que leva o verbo para o
plural para concordar com eles. Exemplo: Abraçaram-se o leão e o cordeiro.
● Concordância com Palavras em Gradação:
Também é um caso de sujeito com núcleos coordenados, por isso, concorda no singular, com o mais
próximo, ou no plural, com o sujeito inteiro. Exemplo: Para mim, um minuto, um ano, um século ainda
parece/parecem pouco.
● Concordância com Sujeito Composto Formado por Pessoas Diferentes:
Pessoas diferentes como “Eu, tu e ele” e “Você e eu” levam o verbo para a 1ª pessoa do plural, pois, Eu + tu
+ Ele = Nós; Ela e Eu = Nós. Exemplo: Eu, tu e ele (nós) vamos resolver isso juntos.
Porém, no caso de “Tu e ele”, a concordância pode ser com a 2ª OU com a 3ª pessoa do plural. Exemplo:
Tu e ele (vós) sereis aprovados / Tu e eles (vocês) serão aprovados.
● Concordância com Termos Coesivos Resumidores:
O verbo concorda com o termo resumitivo, no singular. Exemplo: Seu rosto, seu cheiro, seu gosto, tudo que
não me deixa em paz... / Alimentação, gasolina, aluguéis, nada vai ficar mais barato.
● Núcleos Unidos por Conectivos Aditivos:
Em um sujeito composto com núcleos unidos pela preposição “COM” indicando inclusão dos núcleos na
ação, a concordância é feita no plural. Exemplo: Ela com os primos formavam uma banda completa.
Porém, se a preposição “COM” estiver isolada, entre vírgulas, e o sujeito no singular, então a concordância
será no singular. Exemplo: Ela, com os primos, formava uma banda completa.
Com séries aditivas enfáticas (não só… como/mas também), o verbo concorda com o mais próximo OU vai
ao plural (o que é mais comum quando o verbo vem depois do sujeito). Exemplo: Tanto o lutador como o
frade haviam/havia seguido para o monte.
● Núcleos Unidos pela Conjunção “OU”:
Para o “OU” aditivo ou inclusivo, ou quando unir palavras antônimas, o verbo se flexiona no plural.
Exemplo: O arquiteto e o engenheiro não saberão consertar isso (ambos não saberão).
Quando o “OU” indicar uma situação excludente, o verbo vai ficar no singular, já que apenas um núcleo
pratica a ação. Exemplo: Ou o conservador ou o liberal será eleito presidente (apenas um deles).
● Núcleos Unidos pela Conjunção “NEM”:
“NEM” significa uma adição (nem = e não), e, portanto, deve haver concordância no plural. Exemplo: Nem
eu nem ela sabemos cantar o hino.
No caso do sujeito posposto ao verbo, as duas possibilidades são aceitas, havendo preferência pelo singular.
Exemplo: Não faltava motivação nem disciplina naquele modo de estudar.
Se o “NEM” tiver sentido de exclusão, o verbo só pode concordar no singular. Exemplo: Nem você nem ele
será o novo representante da classe.
⮚ Concordância do Verbo Ser:
O verbo "SER" é um verbo de ligação. Como regra geral, concorda com o sujeito, quando este se referir a
uma pessoa. Exemplo: Cleiton é engenheiro.
Se o sujeito e o predicativo forem personativos, o verbo "ser" poderá concordar com o predicativo também.
Exemplo: Cleiton é/são muitos personagens ao mesmo tempo.
Se o sujeito for representado pelos pronomes “tudo”, “nada”, “isso”, “aquilo”, ou o sujeito se referir a uma
coisa, é possível concordar com o sujeito OU com o predicativo do sujeito (preferência). Exemplo: Nem
tudo são/é alegrias.
Se o sujeito for “que” ou “quem”, como pronomes interrogativos, o verbo "ser" concorda com o predicativo.
Exemplo: Quem foram os vikings?
Quando o predicativo indica tempo ou distância, o verbo "ser" concorda com o predicativo. Exemplo: É
meio dia / Da sua casa para minha são poucos metros.
Quando o sujeito tiver noção de quantidade e o predicativo trouxer palavras como: tudo, nada, muito,
pouco, mais, menos, bastante, suficiente, o verbo "ser" concorda no singular. Exemplo: Cem dias é
suficiente para ler isso, 300 dias é muito / Dois rounds é pouco para nocauteá-lo, é menos do que preciso.
ATENÇÃO!! Para datas, há duas concordâncias corretas: Hoje são/é 10 de março.
⮚ Concordância Nominal:
Os determinantes do substantivo (termos que se referem a ele) devem concordar com ele em gênero e
número.
Existem, porém, algumas exceções:
● Adjetivo se referindo a dois ou mais substantivos:
Concorda com o mais próximo (concordância atrativa) OU com todos os substantivos (concordância total
ou gramatical), salvo quando o adjetivo estiver anteposto aos substantivos, caso em que só admite
concordância com o termo mais próximo. Exemplo: Tenho alunos e alunas dedicadas (atrativa) / Tenho
alunos e alunas dedicados (total) / Consumi bons vinhos, comidas e livros (atrativa).
Na função de predicativo, é possível a concordância no plural, além da atrativa. Exemplo: Estavam

enferrujadas/enferrujados as facas e os garfos.
Com nomes próprios e indicativos de parentesco, a concordância só é possível no plural. Exemplo: Encontrei
as lindas Paula e sua irmã.
● Concordância do Adjetivo Composto:
Em regra, somente o segundo termo da composição varia. Exemplo: As condições econômico-financeiras

não são favoráveis.
Se houver um substantivo na composição, o adjetivo NÃO varia. Exemplo: Camisas vermelho-sangue /

Ternos cinza-escuro / Gravatas amarelo-ouro.
ATENÇÃO!! São sempre invariáveis as palavras azul-marinho, azul-celeste, ultravioleta, sem-sal, sem-
terra, verde-musgo, cor-de-rosa, zero-quilômetro.
● Particípios:
Funcionam como um adjetivo, ou seja, concordam em número e gênero com o substantivo. Porém, se estiver
em locução verbal, permanece invariável. Exemplo: José Aldo e Anderson Silva foram nocauteados /
Quando tocou o sinal, eu já tinha resolvido as questões.
● Advérbios x Adjetivos:
O advérbio se refere a um verbo, adjetivo ou outro advérbio e fica invariável. O adjetivo se refere a um
substantivo ou qualquer palavra de valor substantivo e concorda com ele. Exemplo: Paguei caro (adv.) pela
moto / Comprei aquela moto cara (adj.).
ATENÇÃO!! A palavra “bastante”, quando pronome indefinido adjetivo, concorda com o substantivo.
Exemplo: Estudo bastantes (muitas) matérias.
● Substantivos com valor contextual de adjetivo:
Substantivos usados para qualificar, funcionando como adjetivos impróprios permanecem invariáveis.
Exemplo: Estou com umas dores de cabeça monstro.
● Mais… Possível:
A concordância é feita com o artigo. Exemplo: As questões são as mais ambíguas possíveis / Estude o mais
cedo possível.
● É Bom, é Necessário, é Proibido:
Essas expressões são invariáveis, mas, se vierem com artigo, o adjetivo concordará com ele. Exemplo:
Cafeína é bom para os nervos / A cafeína é boa para os nervos.
● Anexo e Apenso:
São adjetivos e concordam em gênero e número com o termo substantivo a que se referem. As expressões
“em anexo” e “em apenso” são invariáveis. Exemplo: Seguem anexas (em anexo) as planilhas / Os
demonstrativos estão apensados (em apenso) ao processo.
● Tal e Qual:
“Tal” concorda com o antecedente e “qual” com o termo seguinte. Exemplo: Esses funcionários são tais
quais os patrões / Esse funcionário é tal quais os patrões.
TAREFA 24
Português
Revisão da aula 06 – “Concordância”; e resolução de 23 questões (Parte I).
Vamos iniciar nesta tarefa a revisão do que foi estudado na aula 06:
3. Na parte de Questões Comentadas – Sujeito Simples- Multibancas, resolva 07 questões do seu PDF: 01 a 17.
4. Na parte de Questões Comentadas – Sujeito Composto - Multibancas , resolva 05 questões do seu PDF: 01 e
02.
5. Na parte de Questões Comentadas – Concordância Nominal - Multibancas , resolva 05 questões do seu PDF:
01 a 04.

ressaltados.
TAREFA 25
Português
Revisão da aula 06 – “Concordância”; e resolução de 24 questões (Parte II).
Vamos continuar a resolução de questões do PDF da aula 06:
3. Na parte de Questões Comentadas – Sujeito Simples- Multibancas, resolva 07 questões do seu PDF: 18 a 35.
4. Na parte de Questões Comentadas – Sujeito Composto - Multibancas , resolva 05 questões do seu PDF: 03 e
04.
5. Na parte de Questões Comentadas – Concordância Nominal - Multibancas , resolva 05 questões do seu PDF:
05 a 08.

ressaltados.
TAREFA 26
Português
Resolver 40 questões do Sistema de Questões do Estratégia Concursos.
Utilizando o link abaixo, resolva 20 (vinte) questões de língua portuguesa (questões 01 a 20), que foram
cobradas em concursos anteriores.
http://questo.es/aptxyj
nesta tarefa.
TAREFA 27
Português
Estudo da aula 07.
Regência e Crase, consideradas individualmente, são tópicos com incidência não mito alta em provas
organizadas.
O primeiro ponto é entender o que é “REGÊNCIA”!
Como bem disse o professor, reger é guiar, logo, a regência trata da relação de termos dependentes, entre
complementos e complementados.
Assim, já podemos deduzir que a regência verbal cuida da relação de dependência entre o verbo e seus
complementos.
A análise da regência é precedida pela análise da transitividade verbal, afinal é necessário identificar se se
trata de um verbo que requer complemento e se a preposição é obrigatória. Feita a análise da transitividade
verbal, chegou a hora de verificar se a regência do complemento está correta.
Para isso, não existe regra específica, afinal, a regência correta vai depender do sentido da frase. Assim
como concordância, a regência é adquirida com a nossa vivência em relação ao português.
O professor traz as “Principais Regências”, que devem ser lidas com atenção. O objetivo da leitura é adquirir
vivência e quebrar os nossos vícios linguísticos.
A resolução das questões irá ajudar muito nesse processo. Então, não se preocupe em tentar decorar todas as
regras de regência, afinal, são muitas. Tente ler as explicações e comparar a forma de regência correta com
seus hábitos linguísticos. Caso perceba alguma divergência, anote em uma folha de papel de forma a ler com
frequência, se forçando a moldar seus hábitos linguísticos de acordo com o padrão da língua portuguesa. É
assim que irá garantir as questões de regência em sua prova.
Entretanto, para não sairmos isentos, chamamos a atenção para verbos assistir, aspirar, visar, esquecer,
lembrar, implicar, chamar, obedecer, preferir.
Esses são exemplos de verbos que têm sua transitividade modificada em função do sentido da frase.
Seguindo com estudo da regência, temos a regência nominal. Aqui, vale a mesma técnica usada na tarefa
anterior.
Vamos, inclusive, destacar um trecho do próprio material do professor, que ratifica a metodologia proposta
para essa tarefa: “Regência é vivência.
Não é possível decorar as preposições de tantos nomes, só a reiterada experiência de se deparar com esses
nomes e suas respectivas preposições vai solidificar esse entendimento.”
Na sequência, o professor traz uma importante lista de regências nominais mais cobradas, que deve ser lida
com atenção, mas sem a preocupação em decorar.
Já a crase costuma ser um pouco mais cobrada que a regência.
O sinal de crase serve para indicar união de vocábulos iguais e pode ser aplicada em diversos casos,
entretanto, o que nos interessa, de fato, é quando a crase é utilizada na contração da preposição “a” com
artigos femininos ou com o “a” em alguns pronomes demonstrativos e relativos. Dentro desse nosso
universo, podemos destacar 3 situações:
- Quando a crase é obrigatória;
- Quando a crase é proibida;
- Quando a crase é facultativa.
O primeiro caso, de crase obrigatória, é o mais importante, afinal, quando se verifica a sua obrigatoriedade,
automaticamente, eliminamos as situações nas quais a crase é proibida ou facultativa. São diversas situações
que devem ser lidas com cuidado, a exemplo das (i) locuções femininas, (ii) artigo feminino e (iii) pronomes
“aquele”, “a qual” e “a que”.
Sobre os casos de crase proibida, importante termos a seguinte noção: “Se não houver preposição “a” ou não
houver artigo “a” ou um “a” inicial dos pronomes vistos acima, não há como haver crase”.
A partir dessa noção inicial, leia os exemplos trazidos pelo professor, enxergando, simultaneamente, as
condições indicadas em cada um deles.
Por fim, sobre crase facultativa, deve-se entender que ela só será facultativa quando o artigo também for
facultativo. Com essa noção em mente, conseguimos identificar os casos nos quais a crase é facultativa.
TAREFA 28
Português
Revisão da aula 07 – “Regência e Crase”; e resolução de 40 questões

3. Na parte de Questões Comentadas – Regência Verbal - Multibancas, resolva 07 questões do seu PDF: 01 a 19.
4. Na parte de Questões Comentadas – Regência Nominal - Multibancas , resolva 05 questões do seu PDF: 01 a
03.
5. Na parte de Questões Comentadas – Crase - Multibancas, resolva 05 questões do seu PDF: 01 a 18.

ressaltados.
gabarito e leia os comentários do professor, aproveitando pra melhorar seus grifos/resumos no que julgar
TAREFA 29
Português
Estudo da aula 08.
A Semântica trata das relações de sentido entre as palavras. Por exemplo, as palavras podem ser semelhantes,
equivalentes, diferentes, opostas etc. São justamente essas relações que serão estudadas nesta aula.
O primeiro ponto é entender a diferença entre o sentido denotativo e conotativo das palavras. O primeiro,
sentido denotativo, é o sentido do dicionário (Guardem: Denotativo começa com “D” de Dicionário). Já o
sentido conotativo trata-se do sentido figurado da palavra!
Já sobre sinônimos e antônimos, não há muito o que discorrer, afinal são muito usuais na língua portuguesa!
Chamamos a atenção apenas para um ponto: Duas palavras podem ser sinônimas em um contexto e não
serem em outro! Então, ao verificar a existência de sinônimos e antônimos, não basta analisar a palavra
“solta”, mas sim verificar dentro do contexto!
Os demais conceitos como hipônimos, homônimos e parônimos são menos exigidos em prova. Atenção para
os homônimos, palavras de mesma grafia com sentidos diferentes. Apenas leia com atenção, tentando
sempre entender. Evite decorar!
Em seguida, temos os conceitos de polissemia e ambiguidade (e seus diferentes tipos). Podemos dizer que a
polissemia ocorre quando uma palavra pode ter vários sentidos, enquanto a ambuiguidade é a possibilidade
de dupla leitura de um enunciado. É muito comum confundirmos os conceitos de homônimo, polissemia e
ambiguidade. Não foi à toa que o professor criou um tópico específico para discorrer sobre essas diferenças.
Fiquem atentos!
Para encerrar o estudo, leia atentamente o tópico Figuras de Linguagem (Figuras de palavras e pensamento,
sintaxe e som), focando, em especial a metáfora.
TAREFA 30
Português
Revisão da aula 08 – “Semântica”; e resolução de 34 questões.

3. Na parte de Questões Comentadas – Denotação e Conotação - Multibancas , resolva 07 questões do seu PDF:
01 a 04.
4. Na parte de Questões Comentadas – Sinônimo e Antônimo - Multibancas, resolva 05 questões do seu PDF: 01
a 26.
5. Na parte de Questões Comentadas – Parônimo e Homônimo - Multibancas , resolva 05 questões do seu PDF:
01.
6. Na parte de Questões Comentadas – Crase - Multibancas, resolva 05 questões do seu PDF: 01 a 03.

ressaltados.
TAREFA 31
Português
Estudo da aula 09.
Compreensão Textual é o tema mais cobrado, dentro da disciplina, em qualquer prova de concurso.
Tipo x Gênero:
-Gênero: conjunto de características do texto; conceito mais específico (atenção à crônica);
-Tipo: finalidade do texto; conceito mais amplo, pode conter diversos gêneros.
Tipos textuais:
- Texto narrativo: trabalha o movimento, as ações se prolongam no tempo, sendo esta sua característica
principal. Possui um narrador que conta a história (real ou imaginária) dos personagens, numa sequência
temporal em determinado.
-> Atentar para a existência do narrador personagem, quando há verbos e/ou pronomes em primeira pessoa
do singular. Já o narrador observador caracteriza-se pela presença de verbos e/ou pronomes em terceira
pessoa;
Obs: Muitas vezes, quando o autor de um texto considera um problema relevante na sociedade, parte de um
fato (narra uma pequena história real) e a partir dela tece suas considerações. Assim, pode-se dizer que a
primeira parte do texto é narrativa e a segunda é dissertativa, a qual será vista adiante.
Entenda a diferença entre discurso direto x discurso indireto, e, principalmente, como converter de um para o
outro. Assunto bastante explorado em concursos!
- Texto descritivo: enfatiza o estático, é um retrato, um recorte de uma paisagem, uma ação, um costume. O
texto descritivo induz o leitor a imaginar o espaço, o tempo, o costume. Utiliza muitos adjetivos, e
enumerações de substantivos e verbos.
- Texto dissertativo: é, sem dúvidas, o mais cobrado! Importante citar que ele pode ser cobrado em redações.
Note que sua estrutura é dividida em introdução, desenvolvimento e conclusão;
a) Introdução: parágrafo que abre a discussão ou simplesmente expõe a informação principal;
b) Desenvolvimento: pode ser composto de um ou mais parágrafos, os quais servem para ampliar e analisar o
conteúdo informado na introdução.
c) Conclusão: é o fechamento da informação, confirmação da tese, tomando por base os argumentos dos
parágrafos de desenvolvimento.
-> Atentar para as características dos tipos dissertativo-expositivo e dissertativo-argumentativo;

a) Dissertativo-expositivo: quando o autor apenas transmite os saberes de uma comunidade (como em livros
didáticos, enciclopédias etc.), não colocando sua opinião sobre o assunto, mas apenas os dados objetivos;
b) Dissertativo-argumentativo ou opinativo: quando o autor transmite sua opinião dentro do texto. Geralmente,
é o cobrado nos concursos, tanto em interpretação de textos quanto na elaboração de redações.
Linguagem Verbal e Não verbal:
O texto verbal é aquele que se materializa em linguagem escrita ou falada.
O texto “não verbal” é o que usa outros elementos, que não a fala ou a escrita: imagens, música, gestos,
escultura.
Linguagem Literária e Não Literária:
O texto literário tem uma função estética, tem ênfase no plano da expressão.
O texto não literário tem foco no plano do conteúdo, na informação, na referência que fornece.
Intertextualidade:
É a comunicação, diálogo entre textos (texto escrito, música, pintura, obra audiovisual...), ou seja, quando
um texto faz referência a outro, de forma implícita ou explícita.
As principais formas de intertextualidade são:
Citação: é a reprodução do discurso alheio, normalmente entre aspas e com indicação da autoria.
Epígrafe: citação curta colocada em uma página no início da obra ou destacada no início de um capítulo.
Paródia: é a criação de um texto a partir de outro, com finalidade humorística, irônica.
Paráfrase: é a criação de um texto a partir de outro, é uma reescritura de ideias com outras palavras.
Referência/Alusão: é uma referência a outro texto, mas de forma vaga, indireta, sem indicação. Depende do
conhecimento de mundo do leitor para fazer sentido.
Interpretação e Compreensão de Textos:
Interpretar é ser capaz de depreender informações do texto, deduzir baseado em pistas, inferir um subtexto,
que NÃO está explícito, mas está pressuposto.
Compreender é localizar uma informação explícita no texto e que não depende de nenhuma inferência,
porque está clara.
Recorrências x Inferências possíveis
Muitas vezes, o aluno erra uma questão em interpretação, porque não se atenta ao comando da questão.
É fundamental identificar se, na questão, o examinador está pedindo para que se extraia algo do texto, de
forma literal, ou se ele quer que o candidato entenda a ideia do texto, identifique fatos implícitos, e, a partir
da inferência, responda à questão.
Julgamento de Assertivas: Principais erros – tópico essencial dessa aula acerca dos erros na hora de responder
uma questão sobre interpretação textual, leia com muita atenção!
TAREFA 32
Português
Revisão da aula 09 – “Interpretação de Textos e Tipologia Textual”; e resolução de 30 questões.

3. Na parte de Tipologia Textual, em questões Comentadas, resolva todas as questões do seu PDF.
4. Na parte de Compreensão e Interpretação, em questões Comentadas, resolva as questões seguintes do seu
PDF: 1 a 19.
Quanto à revisão, relembre os tópicos desta tarefa utilizando as marcações no seu PDF que foram feitas por
você, quando do estudo da teoria. Direcione sua leitura para os tópicos que foram grifados e ressaltados.
TAREFA 33
Português
Resolução de 33 questões da aula 09 – “Interpretação de Textos e Tipologia Textual”.
1. Refaça as questões que tenha errado ao executar a tarefa anterior;

2. Na parte de Compreensão e Interpretação de Textos, em questões Comentadas, resolva 14 questões novas do
seu PDF: 20 a 52.
TAREFA 34
Português
Estudo da aula 10.
Sobre Redação Oficial, leia com atenção os seguintes pontos da aula:

Essas características esquematizadas acima são o ponto mais cobrado em prova. Leia com muita atenção a
explanação de cada uma, priorizando as exceções.
O uso da variedade padrão da língua na redação dos expedientes oficiais não implica um padrão oficial de
linguagem, isto é, uma forma de linguagem comum na escrita de documentos oficiais e que se caracteriza
pela seleção de determinadas expressões linguísticas e pela utilização de estruturas sintáticas tradicionais.
Leia também com atenção o tópico Comunicações Oficiais, prestando atenção aos pronomes de tratamento.
(Vocativo, Endereçamento e Fecho).
O novo Acordo Ortográfico tornou opcional o uso de iniciais maiúsculas em palavras usadas
reverencialmente, por exemplo para cargos e títulos (exemplo: o Presidente francês ou o presidente francês).
Porém, em palavras com hífen, após se optar pelo uso da maiúscula ou da minúscula, deve-se manter a
escolha para a grafia de todos os elementos hifenizados: “Vice-Presidente” “vice-presidente” “Vice-
presidente”.
Faça uma breve leitura dos tipos de documento, dando especial ao ofício, à mensagem e ao e-mail.
TAREFA 35
Português
Revisão da aula 10 – “Redação Oficial”; e resolução de 40 questões.

3. Na parte de Questões Comentadas – Atributos - Multibancas, resolva 07 questões do seu PDF: 01 a 20.
4. Na parte de Questões Comentadas – As Comunicações Oficiais- Multibancas , resolva 05 questões do seu

PDF: 01 a 05;
5. Na parte de Questões Comentadas – Padrão Ofício - Multibancas, resolva 05 questões do seu PDF: 01 a 15.

ressaltados.
TAREFA 36
Português
Estudo da aula 11 – Resumo;
Após o estudo de toda disciplina, a aula 11 traz uma Revisão Geral por meio de um resumo completo dos
assuntos abordados. Tire o maior proveito possível desse momento da seguinte forma:
- Leia todo o conteúdo com calma e atenção;
- Perceba os pontos que não estão bem consolidados, retorne ao PDF relacionado ao assunto já estudado e
releia as marcações realizadas;
- Separe todas as questões erradas até o momento e reconheça os assuntos abordados nelas, fazendo as
marcações pertinentes no resumo;
- Guarde esse material para uma revisão às vésperas da prova

Trilha de Português

Enviado por

Dados do documento

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Trilha de Português

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

TRILHA DE DISCIPLINA – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Preste atenção à acentuação do hiato.

Para finalizar, faça uma leitura sobre o tópico Palavras Especiais.

Vamos fazer um teste?

Se não estiver com os tipos de advérbio frescos na cabeça, volte e revise.

Conjunções Subordinativas Adverbiais Conformativas passam a ideia de conformidade. Exemplo: “A

Conjunções Subordinativas Adverbiais Proporcionais passam a ideia de proporcionalidade. Exemplo:

Conjunções Subordinativas Adverbiais Consecutivas passam a ideia de consequência. Exemplo: “Ele

Conjunções Subordinativas Adverbiais Concessivas passam a ideia de concessão, adversidade. Exemplo:

OBS.: Observe o quadro da apontando as diferenças entre causa, consequência e explicação!

Só para testarmos, esse “se” sublinhado exerce função de uma conjunção?

Estudo da aula 03.

Importante perceber a diferença entre tempo e modo verbal.

Resolva as questões que surgirem ao longo do estudo teórico.

Estudo da aula 04.

Com relação a palavra SE, atente-se para o seguinte:

Em relação à colocação pronominal, temos três situações possíveis:

- Próclise: Pronome antes do verbo;

- Ênclise: Pronome depois do verbo;

- Mesóclise: Pronome no meio do verbo.

Resolva as questões que surgirem ao longo do estudo teórico.

Estudo da aula 05.

É essencialmente um marcador de funções sintáticas.

É proibido o uso da vírgula para separar o sujeito do predicado.

As principais regras do uso da vírgula são:

● É obrigatório no polissíndeto (repetição de conjunções): mas ela só reclama, e reclama, e reclama.

Os casos mais comuns do uso de ponto e vírgula são:

● Indicar citações: o padre começou a oração: “Em nome do Pai, do Filho...”.

Revisão da aula 05 – “Pontuação”; e resolução de 35 questões.

Quanto à revisão, você pode fazer de duas formas diferentes:

Estudo da aula 06.

Os tipos de sujeito são: simples, composto, indeterminado e oculto/desinencial.

● Concordância na Voz Passiva: o verbo concorda com o sujeito paciente.

● Concordância com Haver, Existir e Equivalentes:

● Concordância com Nomes Próprios no Plural: a concordância segue o artigo.

⮚ Concordância com o Sujeito Composto:

● Núcleos Unidos por Coordenação:

● Verbos que Indicam Ações Recíprocas:

● Concordância com Palavras em Gradação:

● Concordância com Sujeito Composto Formado por Pessoas Diferentes:

● Concordância com Termos Coesivos Resumidores:

● Núcleos Unidos por Conectivos Aditivos:

● Núcleos Unidos pela Conjunção “NEM”:

⮚ Concordância do Verbo Ser:

ATENÇÃO!! Para datas, há duas concordâncias corretas: Hoje são/é 10 de março.

Existem, porém, algumas exceções:

● Adjetivo se referindo a dois ou mais substantivos:

Na função de predicativo, é possível a concordância no plural, além da atrativa. Exemplo: Estavam

● Concordância do Adjetivo Composto:

Em regra, somente o segundo termo da composição varia. Exemplo: As condições econômico-financeiras

Se houver um substantivo na composição, o adjetivo NÃO varia. Exemplo: Camisas vermelho-sangue /

● Substantivos com valor contextual de adjetivo:

● É Bom, é Necessário, é Proibido:

Quanto à revisão, você pode fazer de duas formas diferentes:

Revisão da aula 06 – “Concordância”; e resolução de 24 questões (Parte II).

Quanto à revisão, você pode fazer de duas formas diferentes:

O primeiro ponto é entender o que é “REGÊNCIA”!

Já a crase costuma ser um pouco mais cobrada que a regência.

- Quando a crase é obrigatória;

- Quando a crase é proibida;

- Quando a crase é facultativa.

Revisão da aula 07 – “Regência e Crase”; e resolução de 40 questões

Vamos iniciar nesta tarefa a revisão do que foi estudado na aula:

Quanto à revisão, você pode fazer de duas formas diferentes: