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Traqueia - (insetos)
Brânquias - (peixes)
DIFUSÃO DIRETA
Sistema constituído por uma rede de tubos, as traqueias por onde circula
o ar. O ar penetra nas traqueias através de espiráculos. As traqueias
ramificam-se em tubos mais finos, as traquíolas, que contactam
diretamente com as células. As trocas gasosas dão-se por difusão direta
TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
DIFUSÃO DIRETA
Traqueias - (insetos)
- numerosas glândulas
produtoras de muco que
permitem manter a pele
húmida.
Superfície respiratória
- é muito vascularizada
Localização externa
Localização interna
TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
Brânquias ou guelras DIFUSÃO INDIRETA
A água entra pela boca e, depois de passar pela faringe, banha as brânquias,
saindo pelas fendas operculares. A água circula em sentido contrário ao do
sangue no interior dos filamentos branquiais.
TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
Brânquias ou guelras DIFUSÃO INDIRETA
Hematose
Branquial
O mecanismo contracorrente
permite aumentar a eficiência das
trocas gasosas nas brânquias. O
sangue está sempre a contactar
com água mais rica em O2
TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
Brânquias ou guelras DIFUSÃO INDIRETA
Quanto mais ativo for o animal mais O2 ele precisa! Assim, a superfície
respiratória terá de ser maior (muitas vezes a área pulmonar é aumentada
através de invaginações crescentes da parede dos pulmões)
TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
Pulmões DIFUSÃO INDIRETA
Primeira Expiração
O ar desloca-se dos sacos aéreos
posteriores para os pulmões
Ocorre Hematose
Segunda Inspiração
Sacos aéreos posteriores recebem novo
ar; o ar que estava nos pulmões passa
para os sacos aéreos anteriores
Segunda Expiração
O ar que inicialmente entrou sai agora
para o exterior pela traqueia; o ar que
estava nos sacos aéreos posteriores
passa para o pulmão
(AVES)
TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
Usando este processo o ar circula
num só sentido.
Tal como nos peixes, os animais que apresentam pulmões fazem circular
o ar em contracorrente, o que aumenta significativamente a eficiência da
hematose
(AVES)
TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
Vantagens da ventilação contínua
Fluxo unidirecional de ar nas vias respiratórias
Constituem reservas de ar
Faringe
Fossas
nasais
Laringe
Traqueia
Pulmão
Brônquio
Bronquíolos
Alvéolos
Diafragma
pulmonares
TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
Fossas nasais
Duas cavidades revestidas por uma membrana pegajosa coberta de muco
que aquece e humedece o ar e filtra poeiras e micróbios.
Faringe
Canal muscular que faz a ligação entre as fossas nasais e a laringe e entre a
boca e o esófago.
Laringe
Caixa formada por peças cartilagíneas contendo pregas membranosas, as
cordas vocais. Liga a faringe à traqueia.
Traqueia
Tubo formado por anéis cartilagíneos incompletos, revestido por células
ciliadas e por células produtoras de muco.
TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
Constituição do sistema respiratório humano
Pulmões
Órgãos de aspeto esponjoso, constituídos por milhões
de álveolos pulmonares. Assentam no diafragma e estão envolvidos por uma
dupla membrana, a pleura.
Brônquios
Canais formados por anéis cartilagíneos completos, revestidos internamente
por células ciliadas e por células produtoras de muco. Ramificam-se em
tubos cada vez mais finos.
Bronquíolos
Pequenos tubos resultantes das ramificações dos brônquios. Possuem sacos
alveolares nas suas extremidades.
Alvéolos pulmonares
Câmaras esféricas microscópicas, com paredes formadas por uma única
camada de células, envolvidas por uma rede de capilares sanguíneos.
TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
Trocas gasosas
Permite que o oxigénio contido no ar passe para o sangue
e que o dióxido de carbono do sangue passe para o ar.
Controlo do pH do sangue
Pode fazer variar o pH sanguíneo ao alterar a concentração
de CO2 no sangue.
Comunicação oral
Para a produção do som, é essencial que o ar atravesse as
cordas vocais.
Olfato
Os cheiros são detetados quando as moléculas que se
encontram no ar atravessam as fossas nasais.
Proteção
Protege o corpo de micro-organismos existentes no ar,
dificultando a sua entrada e expulsando-os das vias
aéreas.
TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
Passagem do ar na laringe
O ar atravessa a laringe e entra na
traqueia. Na extremidade superior da
laringe, a epiglote impede o acesso
dos alimentos às vias respiratórias
durante a deglutição.
A laringe também participa na fonação
ou emissão de sons, pois a passagem
do ar expirado através da laringe
provoca a vibração das cordas
vocais.
TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
Constituição do sistema respiratório humano
Base da língua
Durante a deglutição, a epiglote
dobra-se para evitar que a comida Epiglote descida
ou a bebida passem para as vias
Laringe
respiratórias.
Durante a respiração, as
cordas vocais são afastadas,
permitindo que o ar entre
Cordas
para a traqueia. vocais
TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
Constituição do sistema respiratório humano
Passagem do ar na traqueia
O ar percorre a traqueia, cujo muco aprisiona poeiras e bactérias que ali
conseguiram chegar, devolvendo-as às fossas nasais e à boca por ação
dos cílios vibráteis que revestem as suas paredes.
TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
Constituição do sistema respiratório humano Traqueia
Brônquio
Bronquíolo
Saco alveolar
Laringe Liga a faringe à traqueia. Contém cordas vocais cuja vibração produz sons.
Retém poeiras e bactérias, que são enviadas para trás, no sentido da boca,
Traqueia devido à produção de mucos e aos movimentos dos cílios vibráteis das suas
paredes.
Brônquios Recebem e distribuem o ar pela árvore respiratória.
Bronquíolos Encaminham o ar para os sacos alveolares existentes nas suas extremidades.
Alvéolos
Realizam as trocas gasosas com o sangue que circula nos capilares sanguíneos.
pulmonares
Bronquíolo
Alvéolo pulmonar
Capilar sanguíneo
Eritrócito
PCO2
40
Sangue venoso PO2
mmHg
104 Sangue arterial
mmHg
Intercâmbio de oxigénio
e dióxido de carbono
entre o ar presente nos
alvéolos e o sangue que
PCO2
circula nos capilares que PO2 45
os envolvem. 40 mmHg
mmHg
CO2
CO2 O2
O2
PO2 PCO2
40 45
mmHg mmHg
CO2
CO2 O2
O2
CO2
CO2 O2
O2
Entrada de ar
CO2
CO2 O2
O2
CO2
CO2 O2 Contração do diafragma e dos
O2
músculos intercostais.
Diminuição da pressão
intrapulmonar.
Entrada do ar.
TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
Ventilação pulmonar
Saída de ar
CO2
CO2 O2
O2
CO2
CO2 O2
O2 Relaxamento do diafragma e
dos músculos intercostais.
Aumento da pressão
intrapulmonar.
Saída do ar.
TROCAS GASOSAS NOS ANIMAIS
Pulmões DIFUSÃO INDIRETA