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Christian:

Na linguagem vulgar, respiração é o ato de inalar e exalar ar através da boca, das


cavidades nasais ou através da pele para efetivamente serem processadas as trocas
gasosas ao nível dos pulmões.

Sistema respiratório (Pulmão)


Do ponto de vista da fisiologia, respiração é o processo pelo qual um organismo vivo troca
oxigénio e dióxido de carbono com o seu meio ambiente. Este processo é chamado de
respiração aeróbica. Quando os gases presentes no processo são diferentes destes, como
óxido nitroso ou nitrogênio, chama-se respiração anaeróbica, e pode ser observado
especialmente em alguns organismos vivos unicelulares.[1]

Luana:

Respiração celular

A respiração celular é um fenômeno que consiste basicamente no processo de extração de


energia química acumulada nas moléculas de substâncias orgânicas. Nesse processo,
verifica-se a oxidação de compostos orgânicos de alto teor energético, como carboidratos e
lípidos, para que possam ocorrer as diversas formas de trabalho celular. A organela
responsável por essa respiração é a mitocôndria em paralelo com o sistema golgiense.

Ela pode ser de dois tipos, respiração anaeróbica (sem utilização de oxigênio também
chamada de fermentação) e respiração aeróbica (com utilização de oxigênio).

Nos organismos aeróbicos, a equação simplificada da respiração celular pode ser assim
representada:

C6H12O6 + 6 O2 → 6 CO2 + 6 H2O + energia (ATP).

Respiração cutânea

Os animais de respiração cutânea, como os batráquios ou as minhocas, precisam ter o


tegumento (epiderme ou pele) constantemente umedecido, uma vez que o oxigénio e o
dióxido de carbono só atravessam membranas quando dissolvidos. Portanto, esses
organismos só podem viver em ambientes aquáticos e em ambientes terrestres muito
úmidos. Entre as células que formam a sua epiderme, há algumas especializadas na
produção de um muco. Esse muco espalha-se sobre o tegumento, mantendo-o húmido e
possibilitando as trocas gasosas.
Giuliana:

Respiração traqueal
Editar
Muitos artrópodes têm, como sistema respiratório, um sistema de túbulos, as traqueias, que,
abrindo para o exterior, levam o ar até aos órgãos onde circula a hemolinfa, permitindo,
assim, as trocas gasosas.

As filotraqueias ou pulmões foliáceos são estruturas exclusivas dos aracnídeos, sempre


existindo aos pares.

Cada pulmão foliáceo é uma invaginação (reentrância) da parede abdominal ventral,


formando uma bolsa onde várias lamelas paralelas (lembrando as folhas de um livro
entreaberto), altamente vascularizadas, realizam as trocas gasosas diretamente com o ar
que entra por uma abertura do exoesqueleto.

Eduardo:

Respiração pulmonar

Inspiração e expiração na respiração pulmonar humana


A respiração pulmonar é o processo pelo qual o ar entra nos pulmões e sai em seguida,
num processo conhecido por ventilação pulmonar. É um acontecimento repetitivo que
envolve todo o conjunto de órgãos do sistema respiratório.

Inspiração - Quando ocorre a entrada de ar nos pulmões, caracteriza-se pela contração do


diafragma e dos músculos intercostais.
Expiração - Quando ocorre a saída de ar nos pulmões, caracterizando-se pelo relaxamento
da musculatura do diafragma e dos músculos intercostais.
Durante a inspiração e durante a expiração, o ar passa por diversos e diferentes lugares
que fazem parte do aparelho respiratório:[2]

Nariz - normalmente, é o primeiro lugar por onde passa o ar durante a inspiração, embora
ele também possa passar pela boca.
Faringe - comum aos sistemas digestório e respiratório, é um canal que faz comunicação
entre a boca e as fossas nasais.
Laringe - situado na parte superior do pescoço, é um tubo sustentado por peças de
cartilagem articuladas.

Maitê:

Traqueia - é um tubo cartilaginoso que liga as vias respiratórias superiores às inferiores.


Brônquio - ramificam-se para os pulmões e direcionam o ar para os alvéolos.
Bronquíolo - mais estreitos do que os brônquios, localizam-se entre estes e os sacos
alveolares.[2]
A complexidade dos pulmões aumenta conforme a independência de água no ciclo de vida
do animal aumenta. Nos mamíferos, os pulmões são grandes e ramificados internamente e
formam pequenas bolsas: os alvéolos.

Gases importantes para a respiração: gás carbônico (CO2) e oxigênio (O2).

No sangue venoso, a concentração de gás carbônico é maior do que a da água ou a do ar


em contato com a superfície respiratória, ocorrendo o inverso com o oxigênio.

Desse modo, há difusão de (CO2) para a água ou para o ar e entrada de O2 no sangue. O


sangue venoso passa, então, a sangue arterial e este processo denomina-se Hematose.[3]

Christian:

Entretanto, nas aves, os pulmões são pequenos, compactos, não-alvelares e deles partem
os sacos aéreos. Os sacos aéreos atingem todas as regiões importantes do corpo, havendo
inclusive vias que partem desses sacos e penetram no esqueleto (ossos pneumáticos).

Os répteis também apresentam pulmões alveolares porém menos complexos que os dos
mamíferos. Os alvéolos ampliam a área de superfície das trocas gasosas.

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