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Ecossistemas

•Conjunto de fatores biológicos (bióticos)


e físicos (abióticos), de um determinado
ambiente, que atuam sobre o
desenvolvimento de uma comunidade.

•Bióticos: relações entre os seres


vivos;
•Abióticos: condições físicas do
ambiente.
• Fatores bióticos - conjunto de todos
seres vivos e que interagem numa
certa região e que poderão ser
chamados de biocenose, comunidade
ou de biota
VEGETAIS
MICRORGANISMOS

ANIMAIS
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS
SERES VIVOS
NÍVEIS DE ESTUDO DA
ECOLOGIA
• POPULAÇAO: seres vivos
da mesma espécie que
habitam a mesma região

COMUNIDADE (BIOCENOSE
OU BIOTA) : conjunto de
todos os seres vivos que
habitam um determinado
ambiente e mantêm entre si,
relações de interdependência
BIOSFERA:
conjunto de todos
ECOSSISTEMA: conjunto os ecossistemas da
formado pela associação Terra; corresponde
entre os seres vivos e seu a todas as regiões
meio ambiente da Terra onde a
vida é possível de
forma permanente
• BIÓTOPO - Espaço limitado,
com características
ambientais determinadas, onde
vive uma biocenose.
No exemplo da floresta, o
biótopo
é a área que contém o solo (com
seus minerais e água) e a
atmosfera (com seus gases,
umidade, temperatura, grau de
luminosidade etc.).
• HABITAT - é o lugar específico onde uma
espécie pode ser encontrada, isto é, o seu
"ENDEREÇO" dentro do ecossistema.
• Exemplo: Uma planta pode ser o habitat de
um inseto, o leão pode ser encontrado nas
savanas africanas, etc.
• NICHO ECOLÓGICO - é o papel que o
organismo desempenha no
ecossistema, isto é, a "PROFISSÃO" do
organismo no ecossistema. 0 nicho
informa às custas de que se alimenta, a
quem serve de alimento, como se
reproduz, etc.
Nichos ecológicos
• ECÓTONO - É a transição entre
ecossistemas.
campo / floresta - rio / mar -
montanha / planície
• BIODIVERSIDADE - É a riqueza
biológica de uma região, de um
ecossistema ou da biosfera. Leva-se em
consideração a abundancia de cada
espécie e a heterogeneidade da
composição da comunidade.
Ambientes com maior Biodiversidade
do Planeta :
MANGUEZAIS

RECIFES DE CORAIS

FLORESTAS TROPICAIS
• CONTROLE BIOLÓGICO - As medidas naturais
utilizadas para o controle de pragas e restabelecimento
para de ecossistemas são chamados controles
biológicos. Podemos citar como exemplo de controle
biológico:
• peixes no controle da esquistossomose
• peixes no controle de larvas de Aedes aegypti
• besouros o controle da mosca do chifre
• bactérias e vírus no controle de pragas e insetos

O besouro “rola- bosta” é


usado no controle biológico
da mosca-dos-chifres
HOMEOSTASE - propriedade auto-reguladora de
um sistema ou organismo que lhe permite
manter o seu estado de equilíbrio.
No estágio de equilíbrio crescerá, na existência
de espaço e alimento; crescendo, reduz-se o
espaço e o alimento por indivíduo, o que
determina um declínio numérico que abre
disponibilidade de espaço e alimento para um
novo crescimento.
COMPONENTES BIÓTICOS DO
ECOSSISTEMA
Produtores (são todos autótrofos)
MATÉRIA INORGÂNICA → MATÉRIA ORGÂNICA
(fotossíntese ou quimiossíntese)

-bactérias clorofiladas, cianobactérias, algas e vegetais


clorofilados
Consumidores (heterótrofos):
animais, fungos, protozoários

- Consumidor primário - alimenta-se do


produtor
- Consumidor secundário – alimenta-se do
consumidor primário
- Consumidor terciário – alimenta-se do
consumidor secundário
Os consumidores podem ser herbívoros,
carnívoros, onívoros ou detritívoros.
Decompositores (heterótrofos) – saprófitos
ou saprofágicos – fungos e bactérias
MATÉRIA ORGÂNICA →MATÉRIA INORGÂNICA

Importantes na ciclagem da matéria


CICLO DA MATÉRIA
(CICLAGEM)

A MATÉRIA PODE SER REAPROVEITADA PELOS SERES VIVOS


Fluxo de Energia nos Ecossistemas

A ENERGIA FLUI DE PRODUTORES PARA DECOMPOSITORES



UNIDIRECIONAL
Síntese de Compostos Orgânicos

Fotossíntese Respiração
Síntese de Compostos Orgânicos

Fotossíntese

6CO2 + 6H 2O ⎯LUZ
⎯⎯→ C6 H 12O6 + 6O2

Respiração

C6 H 12O6 + 6O2 ⎯
⎯→ 6CO2 + 6H 2O + energia
FLUXO DE ENERGIA
(Fluxo unidirecional)

A ENERGIA DIMINUI AO PASSAR DE UM NÍVEL TRÓFICO PARA OUTRO


A ENERGIA NÃO PODE SER REAPROVEITADA
Fluxo de Energia nos Ecossistemas

A ENERGIA DECRESCE A CADA NÍVEL TRÓFICO

POR ISSO:

AS CADEIAS ALIMENTARES SÃO NORMALMENTE COMPOSTA


DE POUCOS NÍVEIS TRÓFICOS
Fluxo de Energia nos Ecossistemas
Cadeia Alimentar

CONSUMIDORES

O sol fornece energia


para a
FOTOSSÍNTESE

PRODUTORES Nutrientes DECOMPOSITORES


Cadeia Alimentar

Águia Consumidor 3º

Cobra Consumidor 2º

Camundongo Consumidor 1º

Plantas Produtor primário


TEIA ALIMENTAR
Um conjunto de cadeias alimentares.

NÍVEL TRÓFICO
Posição do organismo numa cadeia alimentar.

PLANTA > HERBÍVORO > CARNÍVORO


1º Nível Trófico 2º Nível Trófico 3ºNível Trófico
TEIA ALIMENTAR
Fatores Ecológicos Bióticos

• Seres vivos associam-se com outros de mesma


espécie ou de espécie diferente para obter alimento,
proteção, transporte e reproduzir;

• Tipos de relações:
❑Intra e Inter-específica;
❑Harmônica e Desarmônica.
Relações Ecológicas

• Intra-específica → ocorre entre indivíduos da mesma


espécie;

• Inter-específica → ocorre entre indivíduos de espécies


diferentes;

• Harmônica → nenhum dos organismos é prejudicado;

• Desarmônica → pelo menos um dos organismos é


prejudicado.
Canibalismo
• Um animal mata e devora outro da
sua espécie;

• Classificação → intra-específica
desarmônica;

• Exemplos → aranhas, ratos, peixes,


etc.;

• Observações: Figura 1 – O aquecimento global fez diminuir em


20% a calota polar ártica nas últimas três
décadas, reduzindo o território de caça dos ursos-
❑ Raro; polares. Muitos deles ficaram sem alimento. A
mudança radical de seu habitat provocada pelo
❑ Ocorre em superpopulações homem está custando caro aos ursos.
Recentemente, no Mar de Beaufort, no Alasca,
quando há falta de alimento; pesquisadores americanos que há 24 anos
estudam a região identificaram um caso inédito
❑ Em algumas espécies é comum de canibalismo na espécie: duas fêmeas, um
macho jovem e um filhote foram atacados e
a fêmea devorar o macho após comidos por um grupo de machos. Estimativas
apontam que os ursos-polares podem
a fecundação. desaparecer em vinte anos.
Competição
• Luta por alimento, posse de território, da
fêmea, etc.;
• Classificação:

Intra-específica
desarmônica;
Inter-específica
desarmônica;
• Exemplos → todos os seres vivos;
• Observações:
❑ Freqüente;
❑ Ocorre sempre que há sobreposição de
nichos ecológicos;
❑ Fator de seleção natural e de limitação
da população.
Predatismo
• Um animal mata outro de espécie diferente para se alimentar;

• Classificação: Inter-específica desarmônica;


• Exemplos → mamífero carnívoro (predador) x mamífero herbívoro
(presa);

◼ Observações:
❑ Freqüente;
❑ Fator de seleção natural e equilíbrio
da população de presas;
❑ Aplicado no controle biológico.
Forésia
• Transporte de um ser, seus ovos ou sementes por outro ser vivo;

• Classificação:

Inter-específica harmônica;
• Exemplos → pólen x insetos e aves, sementes x aves e mamíferos;
◼ Observações:

❑ Polinização.

Figura 5 – Abelha no processo de polinização.


Mutualismo
• Troca de benefícios entre seres vivos, com ou sem
interdependência;

• Classificação:

Inter-específica harmônica;
• Exemplos → cupim x protozoário, algas x fungos, plantas x
insetos, crocodilo x ave-palito.
Parasitismo
• Um ser vive à custa de outro,
prejudicando-o;

• Classificação:

Inter-específica
desarmônica;
• Exemplos → vermes x mamíferos, fungos
x outros seres vivos;

◼ Observações:
❑ Freqüente;
❑ Aplicado no controle biológico (parasita x praga);
❑ Endoparasita (interno, ex.: ameba) e ectoparasita (externo, ex.:
piolho).
Inquilinismo
• Um organismo usa outro como suporte ou abrigo;

• Classificação:

Inter-específica harmônica;
• Exemplos → bromélia x árvore (suporte).

.
Comensalismo
• Um ser come restos da comida de outro;

• Classificação:

Inter-específica harmônica;
• Exemplos → rêmora x tubarão, hiena x leão;

Figura 9 – Rêmora (comensal) aderida ao corpo de raia.


Colônias
• Seres unidos anatômica e/ou fisiologicamente;

• Classificação:

Intra-específica harmônica;
• Exemplos → caravelas, algas, corais, etc.;
◼ Observações:

❑ Os indivíduos podem ser


todos iguais (algas) ou
diferentes com divisão de
trabalhos (caravelas).
Sociedade
• Indivíduos com tendência a vida gregária, trabalham para o
desenvolvimento da população;

• Classificação:

❑Intra-específica harmônica;
• Exemplos → gorilas, homens, peixes, formigas, abelhas, etc.
◼ Observações:

❑ Comum no mundo dos


insetos, onde a divisão de
trabalho leva a formação
de castas.
Amensalismo
• Uma espécie inibidora produz secreções (substâncias tóxicas)
eliminando a espécie amensal;

• Classificação:

❑Inter-específica desarmônica;
◼ Exemplos → algas x peixes,
fungos x bactérias, etc.;

◼ Observações:
❑ Esta relação é mais
comum entre vegetais,
fungos e bactérias.
Protocooperação
• Ao contrário do comensalismo, as duas espécies envolvidas irão
tirar alguma forma de proveito da relação. No entanto, nenhuma
das duas irá depender dela para sobreviver;

• Classificação:

❑Inter-específica harmônica;
◼ Exemplos → algas x peixes,
eucalipto x fungos, etc.;

◼ Observações:
❑ Esta relação é mais
comum entre vegetais,
Figura 13 – Antílope com vários pássaros em seu
fungos e bactérias. corpo. Eles estão se alimentando dos parasitas
presentes no corpo do antílope. Nesta interação,
ambos se beneficiam, já que os pássaros obtêm
alimento e o antílope se livra dos parasitas.
Fatores Ecológicos Bióticos

• Algumas relações têm importância vital para o


equilíbrio ecológico (predatismo, competição);

• Relações como predatismo e parasitismo são


utilizadas pelo homem no Controle Biológico de
pragas, com vantagens:

❑não polui o ambiente;


❑não causa desequilíbrios ecológicos.
Fatores Ecológicos Abióticos
• Estão representados pelas condições climáticas,
edáficas e hídricas que determinam o estado físico
do ambiente.

TEMPERATURA – LUZ – ÁGUA – NUTRIENTES


Temperatura

▪ Influi no metabolismo, no apetite, na fotossíntese, no


desenvolvimento, na atividade sexual e na fecundidade;

▪ Faixa de temperatura mais favorável para a vida → 10 a


30 ºC;

▪ Preferendo Térmico (PT);

▪ Temperaturas fora do PT determinam as migrações e a


hibernação.
Temperatura
◼ SERES ESTENOTÉRMICOS
❑ Espécies que sobrevivem entre estreitos
limites de temperatura (pequena amplitude
térmica). Ex.: lagartixa.

◼ SERES EURITÉRMICOS
❑ Espécies que resistem a grandes variações estenotérmica

de temperatura (gde amplitude térmica).


Ex: Lobo, homem.

euritérmica

Temperatura
Temperatura
DE ACORDO COM A TEMPERATURA CORPORAL:

◼ HETEROTÉRMICOS

❑ Temperatura corporal varia com a temperatura


ambiente. Ex: crocodilo, répteis, anfíbios.

◼ HOMEOTÉRMICOS

❑ Têm temperatura corporal constante. Ex: aves


e mamíferos.
Temperatura
COMPORTAMENTO DOS SERES VIVOS:

◼ Migram:
❑ Flamingos

❑ Cegonha negra

❑ Andorinhas

◼ Reduzem as suas atividades vitais para valores mínimos, ficando num


estado de vida latente:

❑ Hibernam – Se ocorrer na estação fria.

ex.: ouriço-cacheiro, marmota, répteis.

❑ Estivam - Se ocorrer na estação quente.

Ex.: crocodilo, caracóis.

◼ Abrigam-se durante parte do dia.


Temperatura
ADAPTAÇÕES QUE PERMITEM AOS ANIMAIS RESISTIR ÀS CONDIÇÕES
DE TEMPERATURA:

▪ Quantidade de gordura;

◼ Tamanho e densidade dos pêlos;

◼ Tamanho das orelhas e focinho;


◼ Alteração de aspecto nas plantas:

❑ Algumas árvores perdem a folhagem na estação desfavorável.

❑ Ex.: Freixos e carvalhos.

❑ Algumas plantas perdem o caule e até a raíz – sobrevivem sob a


forma de sementes.

❑ Ex: Papola, lírios.


Temperatura
REGIÕES FRIAS

◼ Pêlos mais densos e compridos – raposas e urso polar;

◼ Grande teor de gordura – pingüins;

◼ Extremidades mais curtas (focinho, orelhas).

Estas características fazem com que a perda de calor seja mínima,


permitindo assim a sobrevivência.
Temperatura
REGIÕES QUENTES

◼ Pêlos menos densos e mais curtos;

◼ Menos gordura;

◼ Maior superfície corporal em contacto com o exterior.

Estas características facilitam a perda de calor para o meio e evitam o


sobre-aquecimento.
Luz
▪ Fonte de energia essencial na produção de alimentos (fotossíntese);

▪ Fator vital e fator limitante, tanto em mínima intensidade como em


máxima;

▪ Influencia nas variações da atividade diária e sazonal de alguns


animais;

▪ Regula os processos ópticos na pigmentação da pele;

▪ Regula os ritmos biológicos diários e anuais, a atividade motora dos


animais;

▪ Orienta o movimento dos vegetais (heliotropismo);

▪ Alguns animais e vegetais produzem luz (bioluminescência).


Luz
▪ Devido a sazonalidade de sua incidência, existem animais
noturnos e diurnos;

▪ Existem organismos que suportam grandes variações luminosas


(eurifotos) e seres que só conseguem viver numa estreita faixa
luminosa (estenofotos);

▪ Há aqueles que são fortemente


atraídos pela luz (mariposas),
enquanto outros fogem da luz
(toupeira).

Toupeira
Água

▪ Entra na composição das células de todo ser vivo;

▪ Presente em todos os processos metabólicos;

▪ Papel fundamental na temperatura corporal dos homeotermos, na


regulação do clima no planeta e na distribuição dos seres vivos na
biosfera;

▪ Sementes → em torno de 3 a 5% de água;

▪ Homem → em torno de 65% de água;

▪ Recém-nascido → 90%.
Água
Hidrófilos ou hidrófitos → vegetais que só vivem em locais com muita água
(vitória-régia);
Xerófilos ou xerófitos → vegetais adaptados a locais com pouca água
(cactos).

Vitória-régia

Cacto
Nutrientes
▪ Necessários para o crescimento e reprodução dos seres vivos;

▪ Principais nutrientes → elementos químicos e sais dissolvidos;

▪ Podem limitar o desenvolvimento do meio e juntamente com


outras características do solo (pH, textura e umidade),
constituem os fatores edáficos.

Macronutrientes → entra em grande quantidade na composição dos


tecidos vivos (carbono, oxigênio, hidrogênio, nitrogênio);
Micronutrientes → necessário em quantidades relativamente pequenas
(manganês, cobre, zinco, magnésio).
Fatores Limitantes
▪ Seres vivos → apresentam faixas de tolerância para cada um
dos fatores ecológicos;

▪ Quando qualquer fator fica fora dessa faixa limite, tende a


limitar a oportunidade de sobrevivência dos organismos (Lei de
Liedberg);

▪ Fatores limitantes bióticos → competição, predatismo e parasitismo.

▪ Fatores limitantes abióticos → temperatura, água, luz e nutrientes;

▪ Através da tecnologia o homem tem ampliado a sua faixa de


tolerância, de modo a sobreviver em várias regiões da biosfera
e fora dela.
Biogeoquímica
Ciência que estuda a troca de materiais entre
os componentes bióticos e abióticos dos
ecossistemas.

Todos os elementos químicos naturais apresentam um


movimento dinâmico nos ecossistemas transitando
constantemente entre o meio físico e os organismos.
Ciclo da Água
Ciclo do Oxigênio
Ciclo do Carbono
Ciclo do Nitrogênio
DIVISÃO DOS ECOSSISTEMAS

A biosfera é dividida em biociclos:

Terrestres - epinociclo

Marinhos - talassociclo

Dulcícolas - limnociclo

Os biociclos são divididos em biocóros, os quais


são divididos em biomas
Epinociclo – dividido em quatro biocóros bem
distintos:
Florestas – bioma de florestas equatoriais,
bioma de florestas de coníferas,...

Savanas – bioma do cerrado, bioma do


pantanal, bioma do Serengueti...

Campos – bioma dos pampas, biomas das


pradarias, biomas de estepes...

Desertos – bioma do deserto do Saara, bioma


do deserto australiano...
Talassociclo – apresenta três biocóros distintos:

Zona nerítica – da superfície a 200m de


profundidade
Zona batial – de 200 a 2000m de profundidade

Zona abatial – acima de 2000m de profundidade


Limnociclo – apresenta dois biocóros distintos:

Águas lênticas – pântanos, lagoas...

Águas lóticas – rios, riachos...


PRINCIPAIS BIOMAS
BRASILEIROS
• Biomas são grandes estruturas ecológicas
com fisionomias distintas encontradas nos
diferentes continentes, caracterizados
principalmente pelos fatores climáticos
(temperatura e umidade) e formações
vegetais relacionados à latitude.
São eles:
• Floresta Amazônica (Hiléia)
• Floresta Pluvial Costeira (Floresta Atlântica)
• Floresta de Araucárias
• Cerrado
• Pampa
• Caatinga
• Floresta de Cocais (Babaçuais)
• Pantanal mato-grossensse
• Manguezais
FLORESTA DE COCAIS

FLORESTA DE ARAUCARIA
FLORESTA AMAZÔNICA
•Localiza-se na região norte do Brasil
•Precipitações pluviométricas superior a 1.800mm/ano
•Floresta apresenta diversos estratos
•O estrato mais alto localiza-se 30m e 40m acima do solo
•Apresentam raízes tabulares responsáveis pela sustentação das plantas
•Árvore mais conhecida da região é a seringueira
•São abundantes também as epífitas (bromélias)
Plantas Epífitas

Raizes tabulares
Concentram-se grandes comunidades indígenas
• Região da bacia amazônica ostenta a maior variedade de aves,
primatas, roedores, jacarés, sapos, insetos, lagartos e peixes
de água doce de todo o planeta.

• Por ali circulam 324 espécies de mamíferos, como a onça-


pintada, a ariranha, a preguiça e o macacos.

• Vivem cerca de 25% da população de primatas do globo e 70


das 334 espécies de papagaios existentes.

• Com relação a peixe de água doce, concentra de 2500 a 3000


espécies diferentes. Só no Rio Negro podem ser encontradas
450 espécies enquanto que na Europa não se contam mais de
200.
CERRADO

• As árvores do cerrado são muitos peculiares, com


troncos tortos, cobertos por uma cortiça grossa, e
de folhas geralmente grandes e rígidas. Muitas
plantas herbáceas têm órgãos subterrâneos para
armazenar água e nutrientes.
• Cortiça grossa e estruturas subterrâneas podem ser
interpretadas como algumas das muitas adaptações
desta vegetação às queimadas periódicas.

• Acredita-se que, como em muitas savanas do mundo, os


ecossistemas de cerrado vêm co-existindo com o fogo
desde tempos remotos, inicialmente como incêndios
naturais causados por relâmpagos ou atividades
vulcânicas e, posteriormente, causados pelo homem.
• Situa-se nos estados de Minas Gerais, Goiás,
Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e
no oeste de São Paulo e Paraná

• Trata-se de um bioma do tipo savana, com


vegetação arbórea esparsa formada por
pequenas árvores e arbustos
• O clima do cerrado é relativamente quente (26
ºC) e índice pluviométrico de 1600 ‘a 2000
mm/ano concentrados no verão.

• Solo pobre em determinados minerais

• Entre a diversidade de invertebrados, os mais


notáveis são os térmitas (cupins) e as formigas
cortadeiras (saúvas
• Atualmente, a região contribui com
mais de 70% da produção de carne
bovina do País (Corrêa, 1989).
• É também um importante centro de
produção de grãos (soja, feijão, milho e
arroz).

• Como uma atividade secundária,


grandes extensões de cerrado são
ainda utilizadas na produção de polpa
de celulose para a indústria de papel.
CAATINGA

• Considerado como o único bioma exclusivamente brasileiro,


está localizado na faixa sub-equatorial, entre a floresta
amazônica e a floresta atlântica, compreendendo quase 10% da
área total do território brasileiro
• Abrange os estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba,
Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia, sul e leste do Piauí e
norte de Minas Gerais.

• Possui um clima semi-árido com temperaturas médias anuais


entre 27ºC e 29ºC, e índices pluviométricos irregulares variando
de 250 a 1000mm por ano, concentrando-se durante 3 a 5
meses. Na estação seca a temperatura do solo, que é raso,
pedregoso e alcalino, pode chegar a 60ºC.
VISÃO DA CAATINGA EM ÉPOCA DE ESTIAGEM
VISÃO DA CAATINGA EM ÉPOCA DE CHUVA
• A vegetação da caatinga é extremamente diversificada
proporcionando a ocorrência de espécies adaptadas às
condições do ambiente (solo e clima).

• As espécies arbóreas e arbustivas apresentam folhas


pequenas (caducifolia)ou modificadas em espinhos, outras,
com raízes superficiais para absorver o máximo de águas
pluviais.

• Algumas das espécies nativas da caatinga


são: barriguda, amburana, aroeira, umbu,
baraúna, maniçoba, macambira, mandacaru
e juazeiro

MANDACARU
FLORESTAS DE COCAIS
(BABAÇUAIS)
• Localiza-se em certas áreas dos estados
do Maranhão, Piauí e Rio Grande do
Norte
• Planta típica é o Babaçu (Orbignya
martiana)
• A floresta de babaçu é economicamente
importante; das sementes da palmeira
extrai-se o óleo, as folhas são utilizadas
para a cobertura de casas e para a
fabricação de utensílios domésticos
PANTANAL MATO-GROSSENSE
TUIUIÚ
• Abriga uma das mais ricas reservas de vida
selvagem do mundo

• Em alguns locais mais elevados onde o solo


não retém água a vegetação pode apresentar a
vegetação típica de caatinga como cactus

• Nas áreas que são inundadas durante as cheias


anuais crescem gramíneas formando pastagens
naturais
FLORESTA ATLÂNTICA OU
MATA ATLÂNTICA
• Apresenta um alto índice
pluviométrico chegando a
valores entre 1800 a 3600mm
por ano, devido a condensação
da brisa oceânica carregada de
vapor que é empurrada para as
regiões continentais.

• Nesse bioma a maioria dos rios


é perene, possuindo rios de
águas claras e rios de águas
pretas.
• Agricultores e pecuaristas foram
atraídos para a região devido ao seu
solo fértil e condições naturais
favoráveis, o que ocasionou uma
desordenada expansão, gerando um
acelerado desgaste do solo e iniciando
um processo de desertificação em
algumas áreas desse bioma.
• Estende-se do nordeste
até o litoral catarinenese

• É formada por plantas


com raízes respiratórias.
• Mais importantes
(Rhizophora mangle e
Avicennia tomentosa)

• Desenvolve-se em solo
lodoso e salgado
FLORESTAS DE ARAUCÁRIA
• Situa-se em certas regiões os estados do
RS, SC, PR, SP
• Índices pluviométricos em torno de
1400mm anuais
Apresenta 3 estratos bem
definidos:
• Arbóreo: Pinheiro –do- paraná (Araucaria
angustifolia) e Podocarpus
Estrato Arbustivo:
• Muito denso
• Diversos tipos de arbustos e samabaias
(Dicksonia)
• Os “troncos” destas samambaias são
formados por rizomas secos e
compactados - o xaxim-
Biomas da Terra
Tundra
Taiga
Floresta temperada
Savanas
Deserto
Campos
Floresta tropical
Geleiras
Em diversas regiões do planeta existem biomas
que se assemelham, em alguns aspectos, aos
encontrados no Brasil

Pantanal no Brasil
Parque Nacional Everglades,
na Flórida
Deserto no México e caatinga no Brasil
Savana na África e Cerrado no Brasil
Campos na América do Norte e Pampas no Brasil
Floresta tropical na África e Mata Atlântica no
Brasil
Florestas tropicais
Precipitação
Ecossistemas Amazônicos e seus
problemas.
“Inferno Verde”
filósofo e naturalista alemão Alexander Von
Humboldt 1799
Formação complexa e demorada
Nove países (Brasil, Bolívia, Colômbia,
Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru,
Suriname e Venezuela).
A Amazônia brasileira compreende 3.5
milhões de Km2.
Equivale a 42,07% do país.
A chamada Amazônia Legal é maior ainda,
cobrindo 60% do território 5 milhões de Km2.
Estados do Amazonas, Acre, Amapá, oeste
do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia,
Pará, Roraima e Tocantins.
Amazônia Legal
Estratos da floresta
Importância
• Maior floresta equatorial do mundo (1/3 das
reservas florestais da Terra).
• Grande diversidade de espécies.
• Grande riqueza mineral.
• Grande riqueza cultural e racial.
• Grande riqueza paisagística.
• Maior bacia hidrográfica do mundo.
• Contribui no regime de chuvas das outras
regiões.
População
• 16 milhões de brasileiros.
• Ocupação desordenada.
• Má distribuição de renda.
• Políticos despreparados.
• Baixo nível educacional.
• Falta de cidadania.
• Violação dos direitos humanos.
Particularidades
3 tipos de águas

Água branca.
Água preta.
Água clara.
Água clara- rio Xingu
Água clara rio Tapajós
Encontro do Tapajós com o
Amazônas
Água preta- rio Negro
Encontro do rio Negro e rio Solimões
(água preta e branca)
Água branca- Rio Amazônas
5 Ecossistemas
• Mata de terra –firme e\ou Capoeira.

• Igapó água (preta e clara).

• Várzea (água banca).

• Savana.

• Manguezal.
Mata de terra-firme
Pluviosidade
Animais típicos
Várzea
Várzea
Animal típico
Igapó
Animais típicos
Savanas Amazônicas
Animal típico
Manguezal
Animais típicos
Manguezal área mais preservada
• Ocupação desordenada.

• Poluição das águas.

• Diminuição do tamanho dos caranguejos.

• Pesca predatória.

• Invasão do mar no ambiente.


Problemas da Região
• 1- Desmatamento e queimadas.
• 2- Poluição das águas.
• 3- Garimpos ilegais e minerações.
• 4- Barragens.
• 5- Questão indígena.
• 6- Seca e desertificação.
• 7- Doenças tropicais.
• 8- Biopirataria e patentes.
• 9- Conflitos agrários.
• 10- Baixo desenvolvimento social.
1- Desmatamento e queimadas
Desmatamento 00\05
Mata Atlântica
Transamazônica
Agronegócio
Floresta?
Causas
• Interesses econômicos (grandes empresas).

• Desconhecimento do valor da “mata em pé” pela


sociedade.

• Corrupção das autoridades fiscalizadoras IBAMA e


morosidade da justiça na cobrança de multas.

• Falta de planejamento para o desenvolvimento da


Região.
Efeitos
• Perda da Diversidade.

• Emissão de CO2 na atmosfera.

• Mudança no microclima regional.

• Perdas econômicas.
2- Poluição das águas
1/5 da disponibilidade mundial de água doce
Tipos de poluição
• Agrotóxicos que chegam aos cursos de água.
• Mercúrio proveniente de garimpos.
• Falta de saneamento básico nas cidades.
• Dejetos orgânicos e óleos dos barcos.
• Lixões próximos a nascentes e cursos de água.
• Substâncias químicas da industria da cocaína.
Poluição das águas
Casal Moss (análise das águas)
Fontes de contaminação e de
doenças
Efeitos
• Mortalidade infantil.

• Contaminação das populações por metal


pesado.

• Custo elevado no tratamento das pessoas


infectadas e\ou contaminadas.

• Perdas econômicas.
3- Garimpos ilegais e minerações

Garimpos ilegais
Problemas causados
• Assoreamento dos rios.
• Formação de vossorocas.
• Contaminação do solo.
• Sem a recuperação da área.
• Doenças tropícais.
Tanque de rejeito (bauxita)
Reflorestamento em mineração
Vantagens
• Minerações se preocupam com o meio
ambiente.

• Empregos diretos e indiretos na região.

• Certificações para comércio do minério.

• Cobrança maior do IBAMA.


4- Barragens

Vazão
e
Queda
Barragens

UHE
Belo Monte
UHE de Balbina, uma lição!
Pequena área impactada
Questões
• Ambientais (fluxo do rio na volta grande,
navegabilidade do rio Bacajá e perda das
práias nas proximidades de Altamira).

• Sociais (superpopulação, aumento da


violência, desapropriação.

• Indígenas (1300, 9 etinias na área de


influência).
Pontos negativos e positivos
• Negativos
• Super população em Altamira (dobra e falta
infraestrutura).
• Danos ao ambiente.
• Problemas indígenas.

• Positivo
• Obras antecipatórias.
• Estratégica para o desenvolvimento do Brasil e
Pará.
• Geração de empregos (100 mil).
• Gestã̃o adaptativa (monitoramentos).
5- Questão indígena
Principais tribos
• Arara,
• Bororo,
• Gavião,
• Katukina,
• Kayapó,
• Kulína,
• Marubo,
• Sateré – Mawé,
• Tenharim,
• Tikuna,
• Tukâno,
• Wai-Wai e
• Yanomami.
3 tipos de Índios
• 1) Convivem com a cultura do branco e
abandonam seus costumes.

• 2) Mantém sua cultura e utilizam “coisas”


de branco.

• 3) Não mantém nenhum contato com a


cultura do do branco.
Programa de Índio
Problemas
Diversidade lingüística e de costumes
(solução para uma tribo, não é para outra- 4
troncos de línguas 3 só no Xingu.).

Demarcação de terras

Problema do cacique.

Políticas sérias de planejamento e gestão.


6- Seca, desertificação e
savanização
Diminuição do oxigênio na água
Um pouco mais!
Desastre natural
Causas
• Falta de chuvas na região.

• Açudes construídos nas cabeceiras dos


igarapés na Região Centro- Oeste.
Açudes
Efeitos do desastre
• Com a seca de 2005 a Amazônia deixou
de ser uma grande área de captura do
CO2 da atmosfera, para se tornar uma
grande emisora de gás de efeito estufa.
7- Doenças tropicais
Hemácia infectada

Anophelis sp.
Principais
• Malária.

• Leischimaniose.

• Arbovíroses.

• Doença de Chagas.
Mapa da febre
A febre
Efeitos
• 500 mil pessoas infectadas por ano.

• Diminuição da mão de obra produtiva.

• Gastos do governo com os doentes.

• Morte.
8- Biopirataria
Tipos de Biopirataria
Substâncias
Animais ornamentais

Vegetais

Animais (venenos)
Efeitos
• Perda da diversidade.

• Problemas trabalhistas e sociais.

• Perda da soberania.
9- Conflitos agrários
Sul do Pará…
Efeitos
• Crescente violência de trabalhadores
sem- terra e latifundiários e\ou governo
estadual.

• Fulga de investimentos externos e


internos na região.

• Vergonha perante o mundo.


10- Baixo Desenvolvimento
Socioambiental
No interior
No interior do interior
Nas capitais
Pará tem a capital e a cidade com a maior
proporção de moradores em favelas
Belém
As dez cidades com a maior proporção
de moradores em favelas:

Marituba (PA) 83.368 – 77,2%

Vitória do Jari (AP) 9.044 – 73,7%

Ananindeua (PA) 288.611 – 61,2%

Belém (PA) 758.524 – 54,5%


Causas
• Ausência do Estado na Região.

• Má distribuição de renda.

• Falta de planejamento e investimento.

• Falta de honestidade dos políticos.

• Falta de informação, educaçã̃o e cidadania da


população.
Efeitos
Prostituição
Violência e superlotação nas
penitenciárias
Trabalho escravo
Efeitos no Pará
Soluções para os problemas
amazônicos
• Desenvolvimento da educação.

• Planejamento de gestões de curto, médio e


longo prazo, para o desenvolvimento socio-
ambiental de forma sustentável.

• Ex: Mamirauá e projeto de Manejo Florestal.


Mamirauá
Ações imediatas
• Connhecer os problemas e as políticas
envolvidas na Região.

• Informar, educar, mudar comportamentos


e cobrar a mudança das autoridades.

• Aprender a respeitar e preservar a


Amazônia.
“Combate a miséria e meio
ambiente”

Prof. Renan Bernardi


“Miséria é miséria em qualquer canto,
riquezas são diferentes”.
Rio +20
Erradicação da Pobreza
Miséria no Brasil

• 16 milhões de pessoas vivem com menos


de R$ 70 por semana

• Região Norte 2,6 milhões


Indicador- Saneamento Básico

Drenagem urbana (galeria de água fluvial)

Recolhimento e destinação de resíduos


sólidos

Tratamento de água

Coleta e tratamento de esgoto sanitário


SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL

60 milhões de pessoas não têm saneamento básico

10 milhões não contam com coleta de esgoto

16 milhões não têm coleta de lixo

3,5 milhões de casas não têm água encanada (15 milhões de pessoas)

1/3 dos municípios < 20.000 hab. não têm água tratada

Meio rural: 20% não têm rede de abastecimento de água

75% do esgoto urbano não têm qualquer tratamento

65% dos municípios depositam lixo a céu aberto

O Brasil desperdiça mais de 40% da água tratada


Consequências

10.000
mortes/dia
• No Brasil a pobreza começa a diminuir a
partir 1990

• Ocorreu de modo desigual - e não tão


rápido quanto o necessário

• Primeira das oito Metas de


Desenvolvimento do Milênio, adotadas
pela Assembléia Geral da ONU em
setembro de 2000.
Até 2001, 9,9% dos brasileiros viviam com
o equivalente a menos de 1 dólar por dia.
O objetivo é reduzir esse valor a 4,95%
até 2015.
Pará tem a capital e a cidade com a maior
proporção de moradores em favelas
As dez cidades com a maior proporção
de moradores em favelas:

Marituba (PA) 83.368 – 77,2%

Vitória do Jari (AP) 9.044 – 73,7%

Ananindeua (PA) 288.611 – 61,2%

Belém (PA) 758.524 – 54,5%


Desenvolvimento - Que modelo?

Sul e Sudeste
ou
Modo paraense?
Educação e trabalho são
instrumentos de combate à miséria

O professor Frei Godfrey Nzamujo, de


Benin (África)

Novos modelos econômicos como


alternativas de combate à miséria.
Nzamujo mostrou os avanços sociais e
econômicos alcançados pelo país a partir
do resgate dos saberes nativos e da
priorização do ecossistema.
Utilizando os resíduos sólidos dos
animais como adubo na lavoura e os da
agricultura na alimentação dos animais. A
técnica tem possibilitado a exportação de
cerca de cinco toneladas por mês de
sucos para vários países.
Desenvolvimento
Educação e Trabalho
Educação
• Melhora na qualidade da educação (gov. Lula)

• Saída rápida para o “apagão” de mão de obra


técnica – IFs

• Cursos e programas

• Substituição da Bolsa Família por bolsas de


estudo.
Efeitos na sociedade
Direitos e deveres (cidadania)

Repercute na escolha dos representantes


governamentais

Respeito internacional
Trabalho
Infraestrutura

Energia

Mão de obra qualificada

Investimentos
Efeitos na sociedade
• Melhoria na qualidade de vida

• Desenvolvimento econômico geral do país


(60% do PIB brasileiro: consumo das
famílias) - Estabilidade

• Investimentos externos
Desenvolvimento Sustentável

• a satisfação das necessidades básicas da população


(educação, alimentação, saúde, lazer, etc.);
• a solidariedade para com as gerações futuras (preservar o
ambiente de modo que elas tenham chance de viver);
• a participação da população envolvida (todos devem se
conscientizar da necessidade de conservar o ambiente e
fazer cada um a parte que lhe cabe para tal);
• a preservação dos recursos naturais (água, oxigênio, etc);
• a elaboração de um sistema social garantindo emprego,
segurança social e respeito a outras culturas (erradicação
da miséria, do preconceito e do massacre de populações
oprimidas, como por exemplo os índios);
• a efetivação dos programas educativos.

(Marina Mendes)
Possíveis soluções para o Pará
Área Rural

Valorização e proteção da floresta por


toda sociedade - Manejo Sustentável
Possíveis soluções para o Pará
Área Rural
Reforma agrária séria e ampla
ARCO DO DESMATAMENTO

Agricultura famíliar
Reflorestamento
Pecuária
Capoeiras
Biocombustíveis
Empregos verdes
Possíveis soluções para o Pará
Área Rural
• CONDIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO
DA AGRICULTURA FAMILIAR

• Financiamento

• Acompanhamento técnico da produção


agroecológica

• Preço justo dos produtos durante a venda


Possíveis soluções para o Pará
Área Rural
PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
SUTENTÁVEL NO CAMPO

• IFPA, UFRA, UFPA e EMATER

• Resgate dos saberes das populações


tradicionais e suas aplicações
Possíveis soluções para o Pará
Área urbana

Desenvolvimento da infraestrutura
Estradas, portos, telefonia, internet,
saneamento, etc.
Possíveis soluções para o Pará
Área urbana
Desenvolvimento da industria ligada aos
produtos da Floresta (Industria verde):
Cosméticos, essências, medicamentos, etc.
Possíveis soluções para o Pará
Área urbana
• Programas de capacitação técnica na
industria e na área de serviços
Importância do IFPA
• Implementar os programas de educação
profissionalizante

• Criar tecnologias sustentáveis para a


região e socializar

• Formar empreendedores
Empreendedores
Ocupem nosso Estado!
OBRIGADO!

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