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Dinossauros: ciência ou ficção-científica?

Há várias razões para crer que dinossauros nunca existiram. E julgo


que as opiniões sobre a existência ou não de dinossauros baseiam-se
muito mais em crenças do que em ciência, como passo agora a expor.
O Carbono 14: um teste sem qualquer precisão

A idade dos fósseis é calculada através do Carbono 14. Os trabalhos do


Dr Louis Payen sobre Carbono 14 demonstraram que a contaminação
por Carbono 12 dos esqueletos enterrados produz cifras excessivas
para a idade calculada pelo Método do Carbono 14.

O Dr Louis Payen primeiro descontaminou os ossos e depois aplicou-se


o método do Carbono 14 a todos os esqueletos pré-históricos de altas
idades da Califórnia (alguns eram datados com mais de 30 mil anos C-
14). Porém, Payen percebeu que nenhum excedia a 4900 anos C-14!

Não é absurdo?

A Revista Isto É, do dia 15 de janeiro de 1992, publicou uma nota até


cômica, sob o título: “O conto do pré-histórico”.

Diz o texto: “O homem do gelo, um corpo descoberto em setembro do


ano passado nas montanhas do Tirol e identificado como o mais antigo
homem pré-histórico encontrado na Europa, pode ter sido um dos
monumentais enganos da arqueologia em todos os tempos. Pré-
histórico nada. ‘O corpo é do meu pai que foi pescar ali no início dos
anos 70, se perdeu e nunca mais voltou’, garantiu uma suíça em carta
publicada na quinta-feira, 9, pelo diário La Suisse, de Genebra. A
mulher, que não teve seu nome divulgado, reconheceu os traços de seu
pai em fotografias e exigiu do governo austríaco a devolução do corpo
– atualmente guardado na Universidade de Innsbruck – para sepultá-
lo. Exames atribuíram ao corpo entre 4,6 e 8 mil anos”.

As fraudes em torno de dinossauros

São muitas as fraudes em torno de certos “fósseis” de dinossauros.

Por 116 anos essa fraude escapou ao escrutínio dos especialistas.[1]

Uma das maiores fraudes da história da ciência foi o Archaeoraptor, o


“dinossauro-pássaro”. O fóssil forjado enganou paleontólogos do
mundo todo e expôs ao ridículo outra revista importante, a americana
"National Geographic"[2].

Este site reproduz uma verdadeira galeria de fraudes de bichos em


torno da história. São fraudes a perder de vista.

Muitos dos esqueletos dos dinossauros são esculpidos

1) Uma moderna iguana foi usada como modelo para o suposto


dinossauro de 1868, e o seu crânio foi esculpido:

"The original reconstruction of Hadrosaurus foulkii featured a


creature in a kangaroo stance--an animal that used its tail as a third
leg. At the same time, while the excavated fossil was nearly complete, it
lacked a skull.

Because parts of its skeleton resembled those of an iguana, the skull of


a modern iguana was used as a model for the skull created for the
original display in 1868. That sculpted skull (above, right) is currently
on display at the Academy of Natural Sciences in Philadelphia as a
historical curiosity."[3]

2) É possível fazer réplicas de dinossauros, que não servem apenas


para exibição, mas também para pesquisa(!):

"The Nakasato Dinosaur Center is also in charge of making replicas


(casts) of Mongolian dinosaur fossils which had been displayed in the
special exhibition of Mongolian dinosaurs. Though the real fossils will
be returned to where they originally belong to, their elaborate replicas
will remain in Nakasato."

"Those replicas are made not only for display but also for research.
They are to be used as reference specimens."[4]

3) Muitas “espécimes” são, em realidade, “reconstruções” feitas por


artistas

"Um desses paulistas pré-históricos era o Armadillosuchus arrudai,


um crocodilomorfo com características de tatu, apresentado no começo
deste mês no Museu do Meio Ambiente do Jardim Botânico, no Rio de
Janeiro.
As reconstituições do esqueleto e do animal em vida foram resultado de
mais de quatro anos de trabalho a partir dos fósseis originais. Ossos
da cabeça, couraça e patas foram suficientes para deduzir coisas como
tipo de alimentação, hábitos de caça e modo de locomoção do animal.

(...)

Ainda existem poucas imagens de animais do Cretáceo no Brasil.


processo de reconstituição dessa fauna é trabalhoso e demorado. Visite
abaixo o zoológico virtual que montamos com algumas das
reconstruções feitas por artistas e pesquisadores brasileiros das
espécies que povoaram o país neste período.

(...)

Com essas informações, o artista, acompanhado de um paleontólogo,


recria o animal inteiro ou parte dele.

Em alguns casos mais recentes fez-se uma tomografia (a mesma usada


em casos médicos) nos fósseis para conseguir uma imagem 3D mais
exata. Mas geralmente o artista cria diretamente das informações do
fóssil.

Se não há muita liberdade para interferir na estrutura do animal,


detalhes como seu comportamento, a cena representada e até as cores
da pele cabem ao artista. “Sempre tem espaço para o artista criar – se
hoje existem lagartos azul cobalto, que brilham mais do que caneta
marca-texto, por que não poderiam existir antes?”, diz
Vasconcellos."[5]

Enfim, chutes vendidos como axiomas!

Inconsistências lógicas em torno dos dinossauros

Cientistas costumam afirmar que poucos mamíferos teriam convivido


com dinossauros. Outros discordam.

Reportagem dá conta que os dinossauros conviveram com


mamíferos[6]. Mas se os dinossauros foram extintos, por que os
mamíferos contemporâneos aos dinossauros não foram igualmente
extintos? Este grupo de cientistas afirma que os mamíferos que deram
origem aos atuais (!) conviveram com os dinossauros. Realmente,
ninguém se entende!
Há sérios problemas com a estrutura dinâmica dos bichos. Os ossos
dos maiores dinossauros indicam que eles eram muito grandes para
mover-se rapidamente sem se machucar.

Entretanto, contrariamente a essa visão, é o fato que detalhadas


reconstruções biomecânicas indicam que eles eram criaturas ágeis e
ativas.

Caso os dinossauros tivessem existido e estivessem no topo da cadeia


alimentar, logicamente haveria milhares de fósseis de dinossauros por
ter havido assim milhões ou talvez bilhões de dinossauros.

Entretanto, o número de dinossauros "achados" não é assim tão


grande. Curioso é como este número começou a ser "descoberto" a
partir do século XIX, logo no século do ateísmo! Por que será? Alguns
argumentarão que foram por conta das perfurações de petróleo. Mas
o petróleo já era conhecido pelo homem há centenas de anos. E certas
"descobertas" não tiveram qualquer correlação com perfurações
petrolíferas.

Esta reportagem, por fim, sugere um elo perdido entre répteis e aves
(!)[7]

As fantasiosas teorias de extinção dos dinossauros

Os primeiros “fósseis” de dinossauros oficialmente registrados foram


descobertos nos primórdios do século XIX, ou seja, há cerca de dois
séculos. Durante os últimos 150 anos surgiram cerca de 55 teorias
sobre o seu desaparecimento como por exemplo a de uma epidemia
generalizada pelo planeta ou, como sugere um grupo de cientistas, a
explosão de uma atividade vulcânica do Deccan Traps na Índia. A
recente teoria de 1981 da extinção dos dinossauros por uma causa
extraterrestre (impacto de um asteróide ou cometa) se tornou a mais
popular, principalmente quando foi descoberta em 1991 uma cratera
de cerca de 300 km na península de Yucatan, no Golfo do México.

Conclusão

Enfim, até que me provem o contrário, acredito que dinossauros nunca


existiram e que tudo não passa de uma esquemática ficção científica.
[1] Disponível em
<https://www.theguardian.com/science/2000/dec/08/dinosaurs.uknews>
Acesso em 10/10/2022

[2] Disponível em
https://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u3202.shtml Acesso
em 10/10/20222

[3] Disponível em <https://www.levins.com/shape.shtml> Acesso


em 10/10/2022

[4] Disponível em <http://dino-nakasato.org> Acesso em


10/10/2022

[5] Disponível em
<http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,ERT85152-15224-
85152-3934,00.html> Acesso em 10/10/2022

[6] Disponível em
<https://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2011/09/26/interna_tec
nologia,252595/mamiferos-foram-contemporaneos-dos-
dinossauros.shtml> Acesso em 10/10/2022

[7] Disponível em
<https://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12252.shtml>
Acesso em 10/10/2022

Onze falhas científicas na teoria da pré-existência dos dinossauros

http://thetechreader.com/top-ten/top-ten-scientific-flaws-in-the-theory-
of-prehistoric-dinosaurs/

Em verdade, uma das maiores razões para duvidar da teoria é que não
há qualquer evidência científica. Mas o que dizer dos museus, todos os
ossos descobertos pelos arqueólogos e a datação do carbono?
Chegaremos a isso na seguinte lista das onze mais.

(1) Um evento ao nível da extinção dessa magnitude teria destruído


toda vida na Terra, não somente os dinossauros, isso seria evidente
arqueologicamente.
Seja paciente e assuma por um segundo que a evolução seja verdadeira
e que os dinossauros uma vez perambularam pela Terra. Agora
considere que a razão que nós não vemos qualquer um deles se explica
porque a Terra foi atingida por um asteróide gigante que obliterou a
Terra e causou a extinção dos dinossauros simultaneamente. Há vários
problemas com tal teoria.

Primeiramente, para um evento dessa magnitude ter ocorrido, a ponto


de ter destruído todos os dinossauros (exceto dinossauros oceânicos, os
quais falaremos mais adiante), teria que destruir todo o resto da vida,
também. Há maiores problemas com isso.

A) Se a evolução fosse verdadeira e esse evento tivesse ocorrido, então


significaria que a evolução teria começado do nada desse ponto. Isso é
um grande golpe na teoria evolucionista. Teria sido melhor se você
estivesse tentando apoiar a evolução para nem mesmo tentar apoiar a
idéia dos dinossauros;

B) Para não mencionar que todos os humanos teriam também sido


extintos, então não vamos nos desviar com falácias que tentam
argumentar como dinossauros e humanos existiram simultaneamente;

C) Se um tal evento tivesse ocorrido, significaria que haveria evidência


arqueológica de um período de tempo, talvez muitos milhões de anos,
em que nenhuma vida existiu na Terra exceto talvez alguns
sobreviventes habitantes das cavernas e criaturas das profundezas do
mar. Porém, nenhuma tal evidência arqueológica existe.

Em segundo lugar, a possibilidade que a evolução pudesse começar


depois da vida, no mesmo exato momento, com os mesmos princípios
biológicos, uma segunda vez é tão astronomicamente absurdo e não só
engraçado.

(2) Não havia comida ou água fresca o suficiente para que animais
vegetarianos dessa estatura tivessem vivido

Sim, elefantes existem, e elefantes são grandes. Porém, um elefante,


que é uma fração do tamanho de um Brontossauro, tem que comer por
18 horas por dia para sobreviver. Porém, mesmo em tempos antigos,
havia somente 24 horas para cada período de 24 horas (lógica básica).

Na medida em que um elefante não pode sobreviver sem comer 18


horas por dia todos os dias, e um Brontossauro era supostamente 5 a
10 vezes maior do que um elefante, então um Brontossauro teria de
comer por volta de 90 a 180 horas por dia. Sim, você leu corretamente.
É logicamente impossível comer por 90 horas num dia de 24 horas.

Mesmo se ingerisse muita comida rapidamente, ainda assim não


haveria tempo suficiente para sustentá-lo. Se não fizesse
absolutamente nada a não ser comer e dormir, ainda assim não seria
possível. Mesmo se nunca dormisse, mas somente comesse, ainda não
seria possível. Isso significa que nunca poderia mesmo atingir tal
tamanho. Isso seria impossível. Não faz qualquer sentido para uma
criatura que nunca pudesse ser maior do que um bebê para mesmo
existir.

Porém, isso nem mesmo é o problema real com a existência de


criaturas gigantes comedoras de plantas. O problema real é que não
haveria mesmo comida suficiente para comerem (para não citar água
fresca para beber).

Tome o exemplo do coelho australiano. Esse minúsculo animal em


relativamente grandes números tem expressado confusão no ambiente
local. Tome o seguinte excerto:

“A rápida dispersão do coelho levou à destruição de amplas extensões


de vegetação, levando à extinção de muitas espécies de plantas. A
perda de vegetação conduz à erosão do solo na medida em que o solo
exposto é lavado ou devastado, removendo valiosos nutrientes do solo
necessários para novas plantas se desenvolverem. Esse solo é
tipicamente depositado em canais, causando assoreamento e
destruindo ecossistemas aquáticos (Problemas do Coelho, n.d.).”

Considere o efeito apenas dessas criaturinhas. Agora considerem o


consumo diário de um único dinossauro herbívoro. Com 13 toneladas,
um Mamenchissauro, similar ao Brontossauro, teria de ter comido 521
kg de vegetação por dia. Isso é provavelmente o equivalente a 10.000
coelhos, talvez mais (esse número é somente uma conjectura).

Se uns 10 mil coelhos podem destruir ecossistemas inteiros, considere


então o que bilhões de coelhos fariam. Não deixariam nada para
ninguém. Todas as plantas seriam extintas. Isso é o que aconteceria se
esses pesados dinossauros vagassem pela Terra. Não haveria
quaisquer plantas para comer. A maioria das espécies de plantas iria à
extinção.
(3) A ninguém é permitido questionar a Ortodoxia Dinossáurica sem
críticas extremamente duras

A perpetuação da teoria do Dinossauro, tanto quanto a Teoria


Evolucionista e a Teoria do Big Bang, tornaram-se mais do que uma
religião, uma ortodoxia do que propriamente ciência. A expectativa é
que as pessoas não a questioná-las, não importa se corram o risco de
perder seu emprego, interromper suas carreiras, perder amigos, serem
evitados pela família e ridicularizados por quem quer que se recuse a
pensar por si mesmo. Se alguém tente apresentar evidência científica
contrariamente à visão sustentada popularmente, é imediatamente
rotulado como “teórico da conspiração” ou “fanático religioso”.

Isso é um grande indício de segurança. Toda vez que alguém se recuse


a até considerar uma visão contrária às crenças popularmente
sustentadas, dever-se-ia questionar em tom elevado aquela visão que
tem qualquer validade que seja, até mais do que outras visões. Pontos
de vistas válidos tomam ambos os lados de um argumento com peso
igual e aceitam qualquer potencial nova informação e são testados sem
preconceitos contra uma hipótese dominante. Porém, é costumeiro que
as visões que não podem ser apoiadas por evidência prefiram engajar-
se em ataques “ad hominem” questionando o caráter da pessoa em vez
da evidência apresentada.

Lembre também que todas, todas as minorias, provavelmente um total


de meros milhares de pessoas da população inteira do mundo, já
realizou qualquer pesquisa real e ativa em quaisquer áreas científicas
para promoverem evolução, dinossauros etc. Como resultado, você
deve entender que a maioria das pessoas que aceita a evolução são
somente crentes por fé, porque não fizeram a pesquisa por si mesmas.
Ler algo num livro não conta como pesquisa.

Se alguém decida escrever que homens podem vir de alienígenas (tal


como a Cientologia em algum perímetro), você não pode acreditar
nisso somente porque alguém mais o fez sem pesquisar por si mesmo.
Porém, a maioria das pessoas não têm tempo, energia, dinheiro ou
atitude para fazer qualquer pesquisa ativa por si mesma, de modo que
apenas acreditam no que leram na escola e livros de faculdade sem
questioná-los. Isso é um assunto sério; mas não somente que, deve-se
aceitar como resultado, essas pessoas estão acreditando na evolução
por terem fé (em livros), que é uma crença religiosa, não uma crença
científica.
Porém, mantenha em mente que apesar da percepção que a maioria
das pessoas acredita na evolução e teorias subseqüentes, isso não é
verdade. Em verdade, a maioria do mundo não é ateu; em verdade,
cerca de 80% a 90% da população mundial acredita em alguma forma
divina.

A única razão que aparenta ser mais de 10% do mundo aqueles que
acreditam na evolução é porque evolucionistas controlam o sistema
midiático e educacional. Em verdade, até 90% dos instrutores
educacionais e professores não acreditam sinceramente na evolução,
mas por medo de perderem trabalho e carreira são forçados a ensiná-
las. É precisamente os 10% ou menos de pessoas que sustentam uma
visão ateísta do mundo que tendem a falar mais alto do que qualquer
outro.

(4) Dinossauros eram muito grandes para terem existido nas fronteiras
das leis da física

As leis da física e gravidade impedem a existência de criaturas tão


gigantescas quanto os dinossauros. Houve muitas tentativas para
justificar isso, mas o fato é que sem mudar as leis da física, isso não é
possível.

Em verdade, alguns já tentaram mudar as leis da física sugerindo que


a gravidade era mais fraca na era pré-histórica. Porém, essa noção é
pseudo-ciência. Qualquer um que conheça algo a respeito de física
pode lhe dizer que tal noção é pura ficção.

Devido aos princípios da gravidade, massa e limitações de anatomia


muscular em qualquer forma de vida, não seria possível para qualquer
animal pesar mais de 9 toneladas e meia para ser capaz de levantar seu
próprio peso (Holden, 1994). Porém, o Brontossauro é suposto ter
pesado mais de 31.780 kg, e outros assim-chamados saurópodes supõe-
se serem muitas vezes maior do que isso.

Há também o assunto do tamanho do pescoço – um animal pescoçudo


daquele tamanho nem mesmo seria capaz de levantar seu pescoço. Em
acréscimo, a pressão de seu sangue seria bastante elevada para ser
capaz de viver. Seu coração explodiria literalmente. Como referência,
uma girafa tem um pescoço longo, e mesmo com seu relativamente
minúsculo tamanho em comparação a saurópodes, uma girafa está
essencialmente no pico da pressão sangüínea que seja possível viver,
tendo a pressão sangüínea mais elevada do que qualquer outro animal.
Por último, há o assunto das leis da física relacionadas ao vôo. O
gigante pterossauro não poderia ter voado porque a amplitude de sua
asa teria que ser bem maior para apoiar seu peso gigantesco. Isso
simplesmente não era possível. Quem quer que tenha inventado o
gigante pterossauro claramente não era muito familiar com as leis da
física e do vôo.

Pode ter tido algo a ver com o fato que humanos não compreenderam
completamente os princípios envolvendo o vôo até o início do século
XX**. Quando você está criando uma criatura mitológica, pode ser
difícil fazê-la adequada com as leis da física quando você nem mesmo
as conheceu.

(5) Falta de evidência perpétua de fósseis – qualquer um deveria achá-


los no quintal

Se os dinossauros vagaram pela Terra e estavam por toda parte, e tais


criaturas eram gigantescas, bestas gigantes, então deveria haver
devastadoras evidências por toda a parte que olhássemos. Você iria
jardinar e encontrar dez ou vinte gigantescos ossos toda vez que você
tentasse plantar algumas sementes.

As pessoas estariam construindo casas com esses ossos porque haveria


um monte deles. Quem precisa de tijolos quando se tem fósseis? Seus
filhos iriam brincar no quintal e eventualmente voltar com um
petrificado osso de dinossauro. Porém, nunca houve uma ocorrência
em que alguém acidentalmente encontrou um osso de dinossauro.

(6) Datação por radiocarbono, também conhecida como datação do


Carbono 14, não pode regredir por mais que 40 mil anos

Até cientistas evolucionistas aceitam que a datação do carbono é


totalmente ineficaz em medir tempo. Não somente é ineficaz com
relativamente curtos períodos de tempo, mas a teoria inteira é baseada
numa premissa que essencialmente diz que a máxima quantidade de
anos que pode ser usada para isso são 40 mil anos.

Usar datação de radio carbono para dizer que os dinossauros existiram


65 milhões de anos atrás é algo semelhante a usar um termômetro para
medir a altura do Monte Everest. As únicas pessoas que você
enganará são pessoas que não sabem o que é um termômetro.
De acordo com Luigi Cavalli-Sforza, um geneticista evolucionista da
Universidade de Stanford, que escreveu o livro, "Genes, People, and
Languages" publicado em 2000,

“As datas mais cruciais na moderna evolução humana estão


infelizmente além do alcance do método radio carbono, que tem um
limite de aproximadamente 40.000 anos” (Cavalli-Sforza, 2000, p. 61)

Em acréscimo, o evolucionista Richard Dawkins, autor do famoso


livro, "O Relojoeiro Cego", tinha isso a dizer sobre a datação de radio
carbono:

“Diferentes tipos de decaimento radioativo baseado em cronômetros


geológicos funcionam em diferentes medidas. O cronômetro do radio
carbono voa ao redor de uma grande medida, tão rapidamente que,
depois de alguns milhares de anos, sua elasticidade fica quase sem
intensidade até o relógio não ser mais confiável.

É útil para datação de matéria orgânica sobre divisões de tempo


arqueológicas/históricas, onde estamos lidando com centenas ou
milhares de anos, mas isso não é bom para as divisões de tempo
evolucionistas onde estamos lidando com milhões de anos” (Dawkins,
1986, p. 226).

Assim, mesmo os cientistas evolucionistas da elite no mundo afirmam


que a datação de radio carbono é impossível de utilizar para
determinar a idade ou existência dos dinossauros.

(7) Dinossauros não existiam na mitologia em qualquer cultura antes


do século XIX

Para um conjunto de criaturas que supostamente foram tão


predominantes, tão fortes e tão populosas, ao ponto de nunca
figurarem em qualquer mitologia cultural em qualquer época da
história, desafia a lógica que tais criaturas tivessem de fato existido.

Em lugar, a mitologia dos dinossauros não se espraiou até por volta do


século XIX. Desde então, e especialmente desde o século XX, quando a
“Origem das Espécies” de Darwin (publicado em 1859) se tornou mais
popular, os dinossauros se tornaram uma parte difundida na
sociedade. Hoje, vemos essas criaturas pré-históricas em livros de
crianças, novelas, filmes, televisão e toda forma de mídia.
Porém, antes do século XIX, os Dinossauros estavam completamente
ausentes da mitologia. Nós não os vemos na Grécia, Roma ou qualquer
tipo de mitologia. Alguns historiadores alegam que alguns antigos
chineses encontraram um fóssil de dinossauro, mas a evidência para
isso é meramente incidental (em outras palavras, não há qualquer
evidência real para isso). Você não pode acreditar em tudo que você lê
na Wikipédia. E este é o ponto sobre o qual explicaremos abaixo.

Se, como disseram, os dinossauros vagaram pela Terra muito tempo


atrás, gigantes, criaturas enormes que desafiavam a imaginação, então
se tornariam o ponto focal de toda mitologia histórica. Não há
evidência incidental de algo que deveria ou não ser um dinossauro,
aqui e ali.

Apesar de tudo, foi provado nos últimos 100 anos desde que os
dinossauros nos foram introduzidos que uma vez que povo tenha
capturado essa idéia, ela se tornou loucamente famosa. Porém, se fosse
verdade, teria sido loucamente famosa dezenas de milhares de anos
atrás. Mas não foi. Nem uma única referência absoluta é encontrada.

Referência absoluta é a peça-chave. Não uma referência que deveria


ser uma grande baleia ou elefante ("leviatã" e "um grande
hipopótamo" na Bíblia). Se tais criaturas gigantescas existiram, não
seria uma ou duas referência ambíguas aqui e ali. Não, se fosse
verdade então você ouviria bem especificamente a respeito de
gigantescas criaturas com cabeça gigantes, dentes ferozes e braços
minúsculos (Tyrannosaurus Rex), criaturas gigantes pacíficas que
eram muitas, muitas vezes maior do que as maiores craituras
conhecidas como elefantes (Brontossauros), e muito rápidas e
inteligentes criaturas com garras de 9 polegadas e dentes e
mentalidades feitas para a caça (Velociraptor).

Lembre-se, nada de referências ambíguas uma ou duas vezes que


poderiam ser algo mais. Haveriam de ser milhares, até milhões de
referências que são muito específicas. Por exemplo, não é como
pensamos que referências a um dragão pudessem ser referências, como
exemplo, a um grande pássaro. Não. Mitologia é bem clara a respeito
de dragões serem répteis grandes, voadores e que exalam fogo; e
dragões são extremamente impregnantes por toda mitologia.

Não pense que se os dinossauros existissem, mitólogos como Homero


teriam capitalizado nisso na sua "Ilíada e a Odisséia" e outros famosos
escritos mitológicos e grandes estórias? Não, em vez disso encontra-se
muitas criaturas mitológicas como Cíclopes, sereias e cavalos falantes.
Mas nenhuma referência a dinossauros.

Não vemos absolutamente nenhuma referência específica aos


dinossauros na mitologia. Nem uma referência absoluta. Se a história
tivesse nos ensinado qualquer coisa, criaturas fantásticas, até
ficcionais, capturaria a imaginação e se tornaria penetrante por toda
mitologia. Demônios, trolls, e até dragões são algumas das criaturas
famosas. Mas nenhuma mitologia referenciou qualquer dinossauro.
Nem uma única em qualquer tempo.

Nem uma única vez na história, antes do século XIX, qualquer


dinossauro foi especificamente mencionado; mas se fosse verdade que
eles realmente existiram, então muitos, muitos dinossauros seriam
referenciados incontáveis vezes. Assim, evidência histórica sugere
fortemente que a existência de dinossauros é altamente improvável.

(8) Um esqueleto completo ou um dinossauro nunca foi encontrado –


nem perto disso

Você vai a um museu e vê esqueletos de dinossauros. Pelo menos, você


pensa que sim. Veja, aqueles dinossauros são amálgamas de várias
coisas ajustando-se a ossos de galinha, a ossos aleatórios, a ajustar-se a
esculturas de gesso. Nem mesmo os dentes são reais. Vários ossos que
foram encontrados haviam sido alegados pertencer a um dinossauro.

Porém, nenhum esqueleto de dinossauro já foi encontrado. Os únicos


poucos que foram, provaram-se depois serem fraudulentos. Como
resultado, o único meio de criar um esqueleto de dinossauro para um
museu é literalmente fazê-lo. Isto é, eles têm de criar o que pensam
que deveria parecer preenchendo 99% dos ossos com outras coisas
para fazer o que eles pensam o que seria a coisa completa.

Porém, é mais provável que os poucos ossos que foram encontrados


pertenciam a outros animais. Assim, o que você vê num museu não é
nada mais do que uma rendição do artista ao que eles pensam como
dinossauros pareceriam se tivessem existido. Se eles colocam num
esqueleto de um dragão, você provavelmente também acreditaria,
especialmente se eles lhe contassem nas suas aulas de ciências que
dragões existiram e poderiam até mesmo falar inglês.

(9) Há mais evidência para a pressuposição de dinossauros do que o


reverso
Pressuposição é um termo filosófico que significa que você cria uma
evidência baseada numa premissa assumida. Na filosofia, quaisquer
argumentos pressupostos são costumeiramente descartados.

Pra ficar mais claro, a idéia de dinossauros foi primeiramente


imaginada, e depois os cientistas tentaram procurar por evidência que
eles existiram. Porém, isso não é como a ciência trabalha. Isso é anti-
ciência, ou pseudo-ciência. O método científico dita que no intuito de
assumir uma noção científica válida, deve primeiro ser descoberta, e
somente depois criar as teorias baseadas somente no fato científico.

Em lugar, porém, os dinossauros foram primeiramente imaginados, e


depois esqueletos inteiros foram desenhados por artistas criativos; e
então depois eles tiveram o que pensavam que pudesse existir. Eles
saíram e tentaram encontrar evidência que sua teoria existia. Eles
encontrariam um osso, e pensaram: "bem, isso poderia ser similar ao
que imaginei como pareceria um osso de dinossauro ", enquanto
sustentava um osso de vaca ou de baleia.

É como desenhar uma figura de uma criatura imaginária que você


pense que pudesse ser capaz de existir e depois tentar encontrar a
criatura imaginária na vida real. Não vai ocorrer a não ser que você
faça acontecer. Isso é exatamente o que ocorreu com a teoria dos
Dinossauros. Poderiam existir os dinossauros? Talvez. Mas é
provável? Não baseado na ciência como nós a conhecemos.

(10) Mesmo um evento ao nível de extinção não teria destruído os


dinossauros que viviam no oceano

Um evento a nível de extinção, tal como um cometa gigante colidindo


com a Terra, ou talvez uma doença que exterminou todos os
dinossauros, somente teria impactado os dinossauros terrestres e
dinossauros de águas rasas, não aqueles no oceano profundo. Se um
tal evento fosse apontado como razão pela qual os dinossauros "fossem
extintos", não teria se aplicado aos dinossauros do oceano profundo
que estariam vivos até hoje.

Veríamos hoje esses dinossauros de todos os tamanhos – gigantes, de


tamanhos médio e pequeno – todo o tempo através de redes de águas
profundas, redes de pesca, às vezes levado pelas águas até a costa, o
mergulhador ocasionalmente devorado e o submarino destruído, e
veríamos até evidência fotográfica tirada de máquinas submergíveis.
Porém, nenhuma dessas evidências está presente, o que significa que
mais certeiramente um evento ao nível de extinção não poderia ser a
razão pela qual nós não vemos quaisquer dinossauros na Terra. A
única solução plausível é que eles não poderia ter existido
cientificamente.

(11) As "descobertas" de fósseis estão concentradas em áreas


geográficas

Os "restos mortais" de dinossauros são encontrados em pontos


geográficos determinados. Não estão disseminados por todo o planeta.
Como explicar a pré-existência de uma espécie que teria reinado
soberana sobre a terra presente apenas em determinados pontos
geográficos?

CONCLUSÃO

Assim, a teoria dos Dinossauros é uma fraude? Talvez. Ou é verdade


que gigantes dinossauros vagaram pela Terra nos dias pré-históricos?
Talvez. Porém, é provável que tais gigantescas criaturas chamadas
dinossauros existiram? Não baseado em evidência científica
devastadora.

A única coisa que é certa é que é impossível saber com certeza, sem
viagem no tempo. Porém, deveriam ser ensinado aos nossos filhos
teorias como se elas não fossem um fato? Isto podemos afirmar com
mais certeza: não, absolutamente, não mais do que você lhes conta que
dragões, espíritos ou trolls existem. Em verdade, baseando-se em
evidência histórica, é mais provável que dragões e trolls existiram do
que os dinossauros.

Teoria da morte dos dinossauros 'apenas um mito'

Por Roger Highfield, Editor de Ciência

http://www.telegraph.co.uk/news/main.jhtml?xml=/news/2004/03/02/w
dino02.xml&sSheet=/news/2004/03/02/ixworld.html
(Arquivado: 02/03/2004)
A crença popular que uma vasta cratera próxima ao México é a
cicatriz deixada por um asteróide que destruiu os dinossauros 65
milhões de anos é questionada hoje.

A cratera Chicxulub na Península de Yucatan deixou muitos cientistas


concluirem que movimentos rápidos dos escombros provenientes do
impacto do asteróide teriam super-aquecido a atmosfera de forma que
a vegetação estourou em chamas sobre a maioria do planeta.

De acordo com essa teoria, temperaturas no solo se elevaram a cerca


de 1.000º C, inflamando florestas por todo o mundo e fervendo a terra
dos organismos vivos. A fuligem atirada na atmosfera pode ter
ajudado a bloquear a luz do sol, causando esfriamento global e
mergulhando o planeta no inverno.

Mas um estudo publicado hoje nas Atas da Academia Nacional de


Ciências, por Dr Gerta Keller da Universidade de Princeton, Dr
Thierry Adatte da Universidade de Neuchatel e Dr Wolfgang
Stinnesbeck da Universidade de Karlsruhe, sugere que a cratera
antecede a extinção em massa por 300 mil anos.

A conclusão deles veio depois deles estudarem a camada em um núcleo


perfurado da cratera.

A equipe sugere uma série de eventos mais complexos, tais como um


impacto adicional de asteróide, talvez na Cratera de Shiva, na Índia,
vulcanismo e mudança global do clima.

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