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Se foi assim, Noé poderia levar consigo filhotes e/ou ovos na arca. A extinção se-
ria quase total, e quase nenhum sobreviveu após o dilúvio (sobre o dilúvio e di-
nossauros: http://criacionismoevidencias.blogspot.com/2008/10/respondendo-
sobre-o-dilvio-e-arca-de-no.html).
Existem muitas teorias sobre o desaparecimento dos dinossauros. É possível que o
que tenha matado os dinossauros tenha sido a Era do Gelo, logo após o dilúvio.
Cientistas afirmam que os dinossauros podem ter sido extintos não pela ação de
um cometa, mas por uma queda brusca de temperatura. Segundo pesquisadores
da universidade de Plymouth, nos Estados Unidos, fósseis encontrados na Norue-
ga indicam que a temperatura dos mares caiu de uma variação entre 9ºC e 13ºC
para entre 4°C e 8°C. De acordo com os cientistas, a extinção dos dinossauros
foi resultado de uma série de eventos ambientais que começaram com a mu-
dança na temperatura, ao contrário do que diz a teoria mais aceita, que a extin-
ção foi resultado de um evento cataclísmico - como a queda de um meteoro - há
65 milhões de anos.
Os cientistas dizem ainda que o momento em que essa queda ocorreu foi em um
momento de efeito estufa, similar ao que ocorre hoje com o planeta. "A queda
nas temperaturas talvez tenha sido causada por uma mudança na circulação do
oceano, muito parecido com o que está sendo previsto para a Corrente do Golfo",
diz Price à reportagem.
FONTE: http://www.criacionismo.com.br/2010/04/agora-dinossauros-morreram-
por-causa-de.html
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/caracteristicas/dinossauros.php
MAIS
http://www.jesusvoltara.com.br/atuais/dinossauros_surgiram.htm
http://www.cacp.org.br/movimentos/artigo.aspx?lng=PT-
BR&article=1368&menu=12&submenu=4
http://arqueologia-biblica.blogspot.com/2008/12/dinossauros_19.html
Sim. Cerca de 285 tipos (gêneros) são conhecidos,2 com tamanhos variando
desde o de um corvo até 30 m ou mais de comprimento. Aproximadamente
metade destes são representados por um único exemplar, enquanto 10 deles têm
pelo menos 40 exemplares. A maior diversidade de dinossauros é encontrada na
parte superior das rochas do Cretáceo (Maastricianas).
Não. Houve um anúncio de que tais pegadas foram encontradas juntas no leito do
rio Paluxy no Texas, mas esta afirmação foi abandonada por todos os criacionistas
com treinamento científico. As pegadas de dinossauro são genuínas, mas as
humanas não são.
3. Os cientistas crêem que as aves evoluíram dos dinossauros?
Esta é uma questão que envolve atualmente acaloradas discussões. Têm sido
encontrados certos fósseis com alguns aspectos típicos de aves e outros aspectos
mais típicos de dinossauros. O Archaeopteryx é um exemplo famoso. Alguns
fósseis de dinossauros achados recentemente na China têm traços semelhantes a
filamentos que alguns cientistas afirmam que são evidências de penas, mas as
estruturas não se parecem com penas de vôo comuns e o assunto ainda não está
resolvido. Alguns cientistas têm apresentado evidências para argumentar que as
aves não podem ter evoluído dos dinossauros. Alguns cientistas têm proposto que
as aves evoluíram de um grupo diferente de répteis, não de dinossauros.
De um ponto de vista criacionista, a presença de penas em um dinossauro não
significaria que as aves devam estar relacionadas a dinossauros. Todas aves têm
penas, mas isto não quer dizer que todas aves evoluíram de um único ancestral
comum. Pode ter havido vários grupos de aves e outros organismos com penas
criados separadamente.
Sim. Houveram seres humanos que viveram em cavernas e podem haver alguns
que ainda moram. Isto não significa que eles sejam semelhantes às figuras vistas
em caricaturas de estórias em quadrinhos que você possa ter visto. Acredita-se
que o homem de Cro-Magnon pode ter sido um homem das cavernas porque se
crê que ele seja responsável por algumas pinturas notáveis em cavernas na
França e áreas próximas. O homem de Cro-Magnon é essencialmente o mesmo
que os europeus modernos e pode representar os europeus pré-históricos.
6. Qual é a explicação criacionista para estes fósseis que têm uma mistura
de características humanas e de macacos?
7. O que se pode dizer dos gigantes humanos que viveram antes do dilúvio?
Algum já foi encontrado?
Não. Nenhum fóssil humano gigante que tenha vivido antes do dilúvio foi
encontrado.
Por que não são encontrados fósseis de homens gigantes? Por que não são
encontrados fósseis humanos que pareçam ter sido enterrados pelo dilúvio? Qual
é a explicação para os fósseis que têm características de homem e de macaco?
PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE MUDANÇAS EM ESPÉCIES
A Bíblia não diz nada acerca das "espécies do livro de Gênesis". Nela a expressão
"segundo a sua espécie" é usada para descrever a variedade de plantas e animais
que Deus criou (Gênesis 1), ou aquelas que foram salvas na arca (Gênesis 6:20),
ou aquelas que são limpas ou impuras para se comer (Levíticos 11). Muitos
criacionistas têm mantido a tradição de que Deus mandou que os animais se
reproduzissem apenas "segundo a sua espécie," mas um estudo do texto mostra
que a reprodução não é o assunto em discussão. A Bíblia não estabelece
nenhuma regra sobre os animais se reproduzirem segundo a sua espécie. O
termo "espécies do livro de Gênesis" foi criado por criacionistas para se referir à
idéia de que Deus criou originalmente muitos grupos separados de indivíduos que
podiam cruzar entre si, dos quais resultou a diversidade de plantas e animais que
vivem hoje. Portanto o termo "linhagem" pode ser usado no lugar de "espécie",
com a compreensão de que pode haver considerável flexibilidade genética dentro
de qualquer linhagem dada.
A Bíblia não diz como se originaram, mas afirma que a natureza mudou devido ao
pecado de Adão (Gênesis 3:14, 18; Romanos 8:20). Aparentemente Adão foi
criado para ser um dos "filhos de Deus" (Lucas 3:38; Jó 1:6). Devido ao seu
pecado, Adão perdeu o controle do mundo para Satanás (João 12:31; Jó 1:6,7; Jó
2:1,2). Portanto, a predação e outros males são responsabilidade de Satanás.
Quando o mundo for restaurado, a harmonia na natureza será restaurada (Isaías
11:6-9; Isaías 65:25; Apocalipse 21:4; Apocalipse 22:3).
A Bíblia não aborda este ponto, mas a ciência mostra que as variações são
limitadas. Não existe um sistema para quantificar diferenças morfológicas entre
espécies, de forma que os limites não podem ser quantificados. Entretanto,
milhares de experimentos têm sido feitos por criadores e geneticistas e muita
informação já foi acumulada. As espécies têm uma grande capacidade para
variação (por exemplo, a variação entre raças de cães é equivalente às variações
observadas entre gêneros diferentes de canídeos selvagens) e podem produzir
novas variedades e espécies; mas parece implausível que este tipo de variação
possa se acumular para a produção de novos órgãos ou novos planos corporais.
Por outro lado, a existência de predadores e parasitas sugere que algumas
espécies passaram por uma considerável mudança. Ainda não foi completamente
demonstrado o mecanismo destas mudanças.
Pode não haver nenhuma resposta universal para esta pergunta; grupos
diferentes possuem traços diferentes que frequentemente não são comparáveis.
Unidades taxonômicas, tais como gênero, família, ordem, etc., são definidas
subjetivamente, e não há nenhuma declaração bíblica a respeito. Não há uma
medida quantitativa que possa servir para definir diferenças morfológicas entre
espécies. Há duas famílias de insetos tão similares entre si como duas famílias de
répteis ou duas famílias de algas?4 Quem pode dizer? Se alguém quiser uma
estimativa, parece que família pode ser uma boa aproximação para alguns grupos
mas não para todos.
Isto não é feito. A datação por carbono-14 não pode dar resultados além de cerca
de 70.000 anos. Idades de milhões de anos são baseadas em outros métodos
inorgânicos, tais como o método do potássio argônio (K-Ar).
Idades determinadas por carbono-14 (C-14) parecem ser precisas sempre que
podem ser checadas com relatos históricos. Algumas exceções são conhecidas,
tais como quando os organismos não recebem a quantidade de C-14 igual à
média do ambiente, mas estes casos geralmente são facilmente explicados. Além
de cerca de 1500 a.C., os registros históricos existentes são escassos e a
contagem de anéis de árvore pode ser usada para calibrar e corrigir as idades por
C-14.2
A parte experimental da datação por C-14 consiste em medir a proporção de
carbono-14 e carbono-12, e algumas vezes do C-13, em uma amostra. Isto pode
ser feito com uma boa precisão, embora seja difícil trabalhar com algumas
amostras. Além disso, a precisão do resultado depende da confiabilidade dos
pressupostos usados na interpretação das medidas.
A maioria dos cientistas crêem que a Terra tem cerca de 4,5 bilhões
(4.500.000.000) de anos. Este valor é baseado em datação radiométrica. Muitos
criacionistas crêem que a Terra tenha cerca de 6.000 a 10.000 anos. Estes
valores são baseados nas cronologias no Gênesis. Alguns criacionistas crêem que
esta questão não é muito importante; talvez os minerais foram criados numa
ocasião e a vida em outra. A Bíblia não dá uma idade para a Terra, e nenhuma
conclusão teológica é baseada na idade da Terra, de forma que esta questão
pode não ser tão importante como algumas outras.
Não poderiam. A arca foi projetada para incluir apenas vertebrados terrestres --
aqueles que caminham sobre o chão e respiram através de narinas (Gênesis
7:22). Isso não inclui animais marinhos, vermes, insetos e plantas. Há menos de
350 famílias de vertebrados terrestres vivos. A maioria destes são do tamanho de
um gato doméstico ou menores. Se cada família taxonômica estava representada
na arca por um par, com as poucas famílias limpas representadas por sete pares,
a arca deveria conter menos do que 1000 indivíduos. A arca poderia
provavelmente acomodar dez vezes este número. A questão de espaço para os
animais na arca não é um problema difícil.
É razoável supor que cada família taxonômica poderia ser representado por um
único par ancestral na arca? Isto não irá exigir taxas evolutivas irrazoáveis após o
dilúvio?
Algumas famílias taxonômicas podem ser grupos que representam mais do que
um par ancestral. Entretanto, um par pode ter sido suficiente em muitos casos.
Sabe-se que algumas espécies atuais possuem suficiente variabilidade genética
para produzir variações morfológicas equivalentes a gêneros diferentes. As taxas
de mudança morfológica podem depender do grau de isolamento genético, da
quantidade de stress ambiental e também do tempo.
Estas questões não são discutidas na Bíblia. A água da chuva pode ter estado
disponível, tornando o armazenamento de água desnecessário. O alimento foi
aparentemente guardado na arca (Gênesis 6:21-22). O Deus que revelou a vinda
do dilúvio, instruiu Noé sobre como preparar a arca e dirigiu os animais para a
arca, certamente cuidou da logística necessária para o cuidado deles.
5. O que se pode dizer sobre animais com alimento muito específico, tais
como o coala que requer folhas de eucalipto?
Não sabemos, mas parece provável que os animais foram dirigidos de forma
sobrenatural para ir para a arca, e de novo para se dispersar a partir da arca. Isto
pode ter sido obtido pela implantação de um impulso instintivo para migrar, ou
pode ter sido através da ação direta de anjos. Alguns podem objetar sobre a
invocação de atividade sobrenatural, mas esta é inerente em toda a história do
dilúvio. Atividades sobrenaturais não implicam necessariamente em violação de
leis naturais, mas sim que os eventos foram dirigidos por seres inteligentes.
Quantas espécies diferentes de animais foram salvas na arca de Noé, e quais são
seus descendentes? Como os vertebrados terrestres se espalharam da arca até
sua atual distribuição?
Já foram feitas muitas conjecturas acerca da causa da Era Glacial. Uma das
melhores idéias é a de Michael Oard. Oard propõe que o oceano estava ainda
aquecido imediatamente após o dilúvio. Isto significa que muita água se
evaporaria e produziria precipitação, especialmente ao longo da trilha de
tempestades da costa leste da América do Norte. Esta trilha de tempestades
trouxe grandes quantidades de neve para a parte norte da América do Norte, onde
o maior acúmulo de gelo ocorreu. Atividades vulcânicas mantiveram os verões
frios, aumentando a precipitação e impedindo o derretimento da neve e gelo.
Quando o chão ficou coberto de neve, passou a refletir mais a radiação solar. Isto
esfriou mais o ar acelerando o processo. Depois de várias centenas de anos, o
oceano se esfriou o suficiente para diminuir a precipitação de mais neve. A
atividade vulcânica declinou também, permitindo que os verões se tornassem mais
quentes, provocando o derretimento do gelo.
No modelo de Oard, a Era Glacial pode ter durado menos de 1000 anos. A maioria
dos geólogos crê em várias eras glaciais, separadas por períodos mais quentes,
durando centenas de milhares de anos.
Outras "Eras Glaciais" têm sido propostas, com base na interpretação de certas
evidências, tais como sedimentos não consolidados, que são interpretados como
típicos de atividade glacial. Entretanto, as evidências de "eras glaciais" pré-
quaternárias não são fortes, e já foram propostas interpretações alternativas dos
dados.
A principal separação pode ter ocorrido durante o dilúvio. Medidas atuais mostram
que eles ainda se movem hoje, embora muito lentamente.
Pode não ser necessário que todo o movimento das placas fosse completado
durante o dilúvio; movimentos significativos das placas podem ter continuado por
algum tempo após o dilúvio. De qualquer forma, as causas do movimento das
placas não são bem compreendidos. Atualmente elas se movem muito
lentamente, mas poderiam se mover mais rápido se houvesse condições
apropriadas. Uma grande quantidade de energia seria necessária; talvez esta
poderia ter sido provida por impactos extraterrestres. Uma temperatura mais baixa
de fusão de rochas basálticas poderia ter facilitado o movimento de placas; sabe-
se que a presença de água no basalto abaixa o ponto de fusão.3 Não se sabe se
o movimento das placas pode ter sido facilitado pelas "águas sob a terra" ou o
rompimento das "fontes do abismo," mas vale a pena considerar esta
possibilidade. Um grupo de criacionistas publicou recentemente uma teoria de
movimento rápido das placas que pode prover algumas respostas a esta
questão.4 Um movimento assim rápido iria aquecer tanto as placas que levaria
muito tempo para esfriá-las.
3. O reconhecimento das atividades de Deus por parte dos cientistas não iria
desestimular a pesquisa?
A crença de que Deus está ativo na natureza não desestimulou a pesquisa dos
fundadores da ciência moderna, assim como não deve desestimular hoje. O
problema que se deve evitar é deixar de investigar um fenômeno por se crer que
Deus é sua causa. Muitos cientistas têm sido estimulados a estudar a natureza por
crerem que Deus está ativo nela, sendo seu estudo uma oportunidade de
compreender seus feitos.
Todas as aves do Cretáceo que estão completas o suficiente para ser classificadas
pertenciam a linhagens mais antigas que as neornithes, e essas linhagens não
sobreviveram à catástrofe. É por isso que, até recentemente, as evidências
disponíveis sugeriam que a explicação mais simples para o aparecimento das aves
modernas era que elas se originaram e se espalharam após o evento da extinção.
[...]
Nota: Esse não é o primeiro caso de “ancestral” que conviveu com seu
“descendente”. Confira aqui. Acredito que o registro fóssil ainda tem muito o
que revelar (já que ainda não revelou o que Darwin morreu querendo que
revelasse), se for analisado de mente aberta e certos achados “anômalos” não
ficarem guardados por tempo indefinido em caixas de alguma sala escura.[MB]
Todas essas características estão presentes no raptorex, apesar de este ser uma
miniatura do seu gigantesco descendente. Até mesmo o cérebro do raptorex
exibe bulbos olfatórios grandes, indicando um olfato altamente desenvolvido,
assim como o do tiranossauro rex.
"É impressionante. Não conheço nenhum outro exemplo de um animal que tenha
sido tão perfeitamente criado em uma versão cerca de 100 vezes menor do que,
mais tarde, se tornaria", diz Paul Sereno, paleontólogo da Universidade de
Chicago e autor do estudo sobre o raptorex.
(Terra)
Nota: É mais uma descoberta que muda tudo o que era "fato". Se a explicação
anterior era simplista ou mesmo errada, por que não dizem isso nas reportagens
e nos livros sobre o assunto? Pelo jeito, a "história evolutiva" dos seres vivos
(especialmente dos dinos) está longe de ser bem contada.[MB]
Os cientistas dizem ainda que o momento em que essa queda ocorreu foi em um
momento de efeito estufa, similar ao que ocorre hoje com o planeta. "A queda
nas temperaturas talvez tenha sido causada por uma mudança na circulação do
oceano, muito parecido com o que está sendo previsto para a Corrente do Golfo",
diz Price à reportagem.
(Terra)
Nota: Se a morte dos dinos foi "gradual", como explicar o processo de fossilização
em larga escala e as evidências de morte por afogamento? Bem, pelo menos já
estão admitindo que a extinção dos dinossauros (e de muitos outros animais, na
verdade) foi devida a mudanças ambientais globais. Possivelmente, esses animais
já mortos tenham sido congelados na glaciação posterior ao dilúvio. Resta apenas
aos pesquisadores juntar todas as peças do quebra-cabeça (intensa chuva
meteorítica, vastos derrames de lava, transgressão marinha e deposição de
sedimentos nos continentes, formação plano-paralela rápida da coluna geológica,
soterramento instantâneo e fossilização em massa de muitos animais, queda de
temperatura, etc.) num único evento cataclísmico.[MB]
Dinossauros vegetarianos
A maior parte dos dinossauros terópodes, exceto pelo Tiranossauro Rex e pelo
Velociráptor, era herbívora e não carnívora, como se acreditava, revelaram
paleontólogos americanos nesta segunda-feira. Lindsay Zanno e Peter Makovicky,
do Field Museum de Chicago, concluíram com base em análises estatísticas que o
regime alimentar de 90 espécies de dinossauros terópodes era constituído por
plantas. Esses resultados contradizem a visão comum entre os paleontólogos de
que quase todos os dinossauros terópodes caçavam para se alimentar,
especialmente os antepassados mais próximos das aves [sic]. “Grande parte dos
terópodes estava claramente adaptada a uma vida de predador, mas, em certo
momento da evolução até as aves [sic], esses dinossauros se tornaram
herbívoros”, explicou Lindsay Zanno.
“Após ter estabelecido uma relação entre certas evoluções anatômicas desses
dinossauros e provas diretas de hábitos alimentares, buscamos quais outras
espécies de terópodes compartilhavam os mesmos traços”, assinalou a
paleontóloga, cujos trabalhos aparecem nos Anais da Academia Nacional de
Ciências. “Desta maneira, pudemos determinar os herbívoros e os carnívoros.”
(UOL)
Nota: Agora só falta revisar a crença de que as aves evoluíram dos dinossauros.
Mas nunca é tarde para abandonar certas “certezas” científicas baseadas em
fósseis, apenas fósseis.[MB]
“Fui, nem sei por que, sem entender mais nada da Lógica Darwiniana 101. Aliás,
nem os darwinistas xiitas, fundamentalistas, pós-modernos, chiques e
perfumados a la Dawkins entendem essa lógica epistêmica do crioulo doido.
Como dizia Feyerabend, vale tudo quando a questão é Darwin, capice? Até ser
parecido nas afirmações e conclusões dos de subjetividades religiosas...”
(BBC Brasil)
Nota: O que teria posto tiranossauros e outros grandes répteis para correr? Que
predador terrível seria esse capaz de pôr três mil dinossauros em fuga? E se foi
apenas migração, por que esses dinossauros de espécies diferentes estariam
juntos e fugindo na lama? (Lembre-se de que para haver fossilização de pegadas
é preciso que que o animal pise na lama e que essa pegada seja coberta por mais
lama, em seguida.) Mais parece que estavam fugindo de alguma catástrofe
hídrica...[MB]
Os fósseis são excepcionalmente bem preservados, e mais da metade está intacta. Peles
delicadas que sobreviveram à ação do tempo também podem indicar como a dieta e a locomoção
desses animais eram feitas.
Um talatossauro é a maior criatura encontrada pelos cientistas, cujo comprimento é de até três
metros. Além dele, também havia um ictiossauro, que lembra remotamente um golfinho.
(Folha.com)
Nota: Mais uma vez os pesquisadores arranham a verdade, mas se recusam a admitir (ou
reconhecer) os fatos. O que fósseis de animais marinhos fazem no alto de montanhas (não apenas
na China, é bom lembrar)? O que seria capaz de preservá-los em tão boas condições (com a pele
delicada, inclusive), já que se sabe que, para isso ocorrer, é necessário um sepultamento rápido
sob lama e sedimentos? Mais: quanta lama seria necessária para soterrar 20 mil espécimes, alguns
dos quais com até três metros de comprimento? Os cientistas deveriam seguir as evidências
levassem aonde levassem, mesmo que “esbarrassem” em certo relato bíblico a respeito de uma
catástrofe hídrica global.[MB]
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http://arqbib.atspace.com/dino.html
Os Dinossauros
A Extinção - Por quê a ciência só aceita as teorias mais recentes e
não a mais antiga, documentada pelas civilizações milenares da
mesopotâmia?
Assim, a teoria de que viveram entre 65 e 200 milhões de anos também se tornou
mais popular. Principalmente, porque isto serviu maravilhosamente aos objetivos
do Evolucionismo, e esta Teoria, acabou ganhando status de Lei (assim como o
evolucionismo).
No entanto a cada década surgem novas teorias e a crença popular também muda
ao longo dos anos. Essas mudanças constantes geram dúvidas sobre a
verdadeira época em que viveram os dinossauros, e o que realmente teria
provocado o seu desaparecimento.
A mais recente teoria, publicada em 7/1/2008, diz que "os dinossauros sofreram
muito com doenças provocadas pela picada de mosquitos e outros insetos".
Segundo a pesquisa dos cientistas George e Roberta Poinar, da Oregon State
University (EUA), publicada no livro What Bugged the Dinosaurs? Insects, Disease
and Death in the Cretaceous ("O que incomodou os dinossauros? Doenças e
Morte no Cretáceo"), sugere que os insetos auxiliaram na disseminação rápida de
plantas com flores, esgotando as fontes de alimentação dos dinossauros
vegetarianos. Inicialmente, essa mudança teria dificultado a vida deles, e
posteriormente, dos seus predadores, que foram extintos de maneira gradual, e
teria levado milhões de anos.
Mas milênios atrás foram registrados fatos sobre a extinção de animais durante o
dilúvio: a mais famosa catástrofe universal, cuja descrição é encontrada em sítios
arqueológicos das mais antigas culturas mesopotâmicas, esculpida em paredes,
objetos de cerâmica e de pedras.
Animais Aquáticos
Um dos casos mais antigos e que vem se repetindo até os dias atuais é o do
Monstro do Lago Champlain. Localizado entre os estados de Nova Iorque e
Vermont, o lago é bastante profundo e tem acesso para o mar através do canal de
Saint Lawrence. As aparições da criatura são registradas desde a época dos
índios Abenaqi sendo a primeira em julho de 1609, durante a expedição do
explorador francês Samuel de Champlain quando notou "uma serpente de 6
metros, com uma cabeça semelhante a de um cavalo e um corpo tão grosso
quanto um barril". O animal ganhou o apelido de "Champ" (obtido do nome
Champlain) e desde então, aparições foram testemunhadas por mais de 300
pessoas, muitas documentadas no livro Champ--Beyond the Legend de Joseph
Zarzynski, escrito em 1984. Zarzynski acredita que Champ é um plesiossauro,
mas Roy Mackal, co-fundador da Sociedade Internacional de Criptozoologia
acredita ser um Basilosauro, uma proto-baleia parecida com uma cobra extinta.
John Kirk, autor do livro In the Domain of the Lake Monsters, nas páginas 132 e
133 relata as aventuras de Dennis Hall, que encontrou a criatura em várias
ocasiões fotografando-a e filmando-a, podendo ser a única pessoa que algum dia
capturou uma espécime de "Champ".
A fotografia abaixo foi tirada por Sandra Mansi, residente em Connecticut. Ela, seu
marido e duas crianças assistiram "Champ" durante 10 minutos em 1977 na área
próxima da cidade de Saint Albans e calculou que a cabeça e o pescoço fora da
água mediam juntos quase 2 metros. Temendo ser ridicularizado, o casal Mansi
não divulgou a foto colocando-a no álbum de família, sendo divulgada 4 anos mais
tarde no jornal The New York Times.
Em abril de 1998, um artigo da revista Discover Magazine (Volume 19 Número 4)
sobre o Lago Champlain afirmou que 58 passageiros a bordo do barco Ethan
Allan viram uma criatura de uns 10 metros e com 3 a 5 corcundas durante
aproximadamente 5 minutos. Nadou junto ao barco a uma distância
aproximadamente de 60 metros.
Pássaros
Um pássaro semelhante foi morto por volta de 1860 também nos EUA. Por ser
uma foto antiga e de baixa definição não há como identificá-lo. Há vários
registros de aves gigantes vistas ou caçadas naquele século.
Remanescentes do Diplodoco?
Norte da Bolívia e vista aérea de satélite dos 3 rios, cujas extensões somam cerca
de 2700 A foto abaixo foi tirada durante um vôo sobre uma região pantanosa no
sul do México em 1956. Segundo o piloto parecia ser um grande animal mas
mesmo na foto, bastante "tremida" decorrente da velocidade do avião, não há
detalhes suficientes para identificá-lo. Algumas pessoas acreditam ser um elefante
com apenas uma parte da cabeça e a tromba fora da água porém não existem
elefantes selvagens no México. A silhueta do animal é perfeitamente semelhante a
do Diplodoco. Até hoje o fato não foi desvendado e o animal já deve estar morto.
De todos, o fato mais curioso é o que nos últimos anos tem levado pesquisadores
e equipes de reportagem aos escondidos pântanos do continente africano.
No outono de 2000 uma expedição conduzida pelo pessoal do site Genesis Park
realizou pesquisas no sudeste da República dos Camarões trabalhando em
pântanos sórdidos, em rios de selva flutuantes, viajando pelas virgens florestas
tropicais e entrevistando pigmeus da floresta que nunca haviam falado
anteriormente com um explorador. De aldeia em aldeia os informantes
reconheceram a criatura (desenho abaixo) entre figuras de vários animais. O
nome era sempre o mesmo: "Likela-bembe", cuja pronúncia é parecida com a dos
nativos do Congo: "Mokele Mbembe". Testemunhas oculares os conduziram para
lugares onde tinha sido visto, em alguns casos bem recentemente. Suas ações
foram descritas em detalhes em fascinante harmonia com a informação do Dr. Roy
Mackal no Congo. Recentemente, o desassossego político parou as expedições
para o Congo.
O que não pegou de surpresa os aldeões, foi o esboço do dinossauro que Woetzel
havia levado. Para testar a sua credibilidade, Woetzel lhes mostrou primeiro
esboços de animais conhecidos naquela região, como crocodilos e hipopótamos.
Depois lhes mostrou esboços de animais com que eles não estariam
familiarizados, como os ursos pardos. Finalmente, ele lhes mostrou o esboço do
longo herbívoro pré-histórico descrito anteriormente pelos outros nativos como
"Likela-bembe".
As Estatuetas de Acambaro
Um local diferente mas próximo foi selecionado e uma escavação meticulosa foi
iniciada. Foram encontradas estatuetas que segundo os arqueólogos tinham sinais
que comprovam que foram enterradas há muito tempo, isso na presença de várias
testemunhas como o pessoal das escolas locais e membros da Câmara do
Comércio. Imediatamente os arqueólogos felicitaram Juisrud pelas suas
descobertas notáveis. Dois dos arqueólogos prometeram escrever sobre a
descoberta em um diário científico.
Noquera voltou para a Cidade do México e três semanas depois fez um relatório
com os seus subordinados afirmando que a coleção deveria ser uma brincadeira
por causa das formas de vida envolvendo dinossauros. Dr. Noquera escreveu: "De
fato apesar da legalidade científica aparente com que estes objetos foram
achados, é um caso de reprodução e dizer falsificação, feito em uma época
relativamente recente. Em minha opinião está composto de três tipos de objetos e
um deles são de estatuetas que imitam animais extintos há milhões de anos;
possivelmente o fabricante destes objetos foi inspirado por alguns livros de
paleontologia que estava em moda ao término do último século ou o começo do
presente".
Em 1972, Arthur Young enviou duas estatuetas ao Dr. Froelich Rainey, diretor do
Museu da Pensilvânia, para a datação por termoluminescência. O Masca Lab.
tinha obtido datas de até 2700 AC. Em uma carta datada de 13 de setembro de
1972, encaminhada ao Sr. Young, Dr Rainey disse que este método apresentava
erros de 5 a 10% da data absoluta mas estava preocupado sobre as datas
extraordinariamente antigas das figuras, que levou o laboratório a fazer uma
média de 18 testes em cada uma das quatro amostras!
Por causa da incredulidade dos cientistas que dataram as peças, John Tierney
decidiu enviar para datação, ao invés das figuras de dinossauros, apenas dois
fragmentos das peças de cerâmica ao Dr. Victor J. Bortolet, Diretor de Pesquisa
do Daybreak Nucleari Archaeometrics Laboratory Services. O Dr. Bortulot calculou
o limite superior das peças em 2000 anos!
Do mesmo modo enviou meia dúzia de amostras das cerâmicas com composições
de barro diferentes para uma equipe da Universidade do Estado de Ohio. A equipe
de peritos consistia no Dr. J.O. Everhart (o Presidente do Departamento de
Engenharia Cerâmica), Dr Earle R Caley, (um dos arqueólogos químicos mais
respeitados do mundo) e Dr Ernest G Ehlers (o mineralogista no departamento de
geologia da universidade). Eles informaram que os artefatos não foram feitos em
tempos modernos e que não foram feitos por algum amador. Ao serem notificados
que tinham autenticado os artefatos de Julsrud permaneceram em profundo
silêncio.
Numa noite de 1978, escavações ilegais estavam sendo realizadas por Jaime
Aquirre e Raul Hernandez na montanha de El Chivo. Eles encontraram mais de
3000 artefatos parecidos com os de Julsrud e estavam sendo trocados por pistolas,
rifles, metralhadoras e outras armas no mercado negro e levados para a fronteira
com os EUA na região de Laredo, Texas. O chefe de Polícia Federal local, Ernesto
Narrvete Marines os prendeu com cerca de 3300 peças entregando-as ao prefeito
Dr. Luis Moto. O Tribunal Federal do México comprovou que os artefatos eram
genuínos, condenando os acusados.
Em 1997 a empresa B.C. Vídeo realizou o programa Jurassic Art (Arte Jurássica)
com um segmento sobre Acambaro, que originalmente parece ter sido o especial
da rede de TV NBC "The Mysterious Origins of Man" (As Origens Misteriosas do
Homem). O programa foi apresentado por Neil Steede, Presidente do Early Sites
Research Society West e da Sociedade Epigráfica Mexicana, tentando
desmascarar a coleção, dizendo ser de fabricação recente. No fim do programa,
foi revelado que ele enviara duas amostras das cerâmicas de Juisrud (uma figura
humana e uma de dinossauro) para um laboratório particular de Carbono 14, sem
nenhum vínculo com cientistas. Os resultados foram surpreendentes: A figura
humana foi datada em 4000 anos atrás e a do dinossauro em 1500 anos! Steede
ficou embaraçado dizendo que para a estatueta humana poderia ser aceita mas o
laboratório deveria ter errado com relação a do dinossauro! Na realidade a do
dinossauro cria uma "perturbação" para a ciência ortodoxa e Steede teve que
"achar uma saída", descartando a sua datação.
Após a morte de Julsrud, sua casa foi vendida e a coleção foi guardada e não
ficou disponível ao público. Mas em 1999 o Dr. Dennis Swift e Dr. Don R. Patton
viajaram para Acambaro para explorarem seu mistério pessoalmente. A coleção
de Julsrud estava trancada em um depósito. Depois de uns dois dias negociando
com o prefeito, o Secretário de Turismo e o Diretor do Museu de Acambaro foi
dada permissão para ver uma parte da coleção. Dois policiais mexicanos em pé
vigiavam armados com rifles AK-47 e pistolas enquanto o Dr. Swift desembrulhava
as estatuetas que estavam envolvidas com jornais e o Dr. Patton as fotografava.
Um pouco mais de oitocentas estatuetas cerâmicas foram desembrulhadas.
Tinham sido esvaziadas quatorze caixas e entre os artigos estavam
aproximadamente 75 primorosas peças de dinossauro.
http://64.233.179.104/translate_c?hl=pt_BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.creationsc
ience.com/onlinebook/FAQ29.html&tbb=1FAQ29.html
É naturalmente aceitável que os dinossauros aquáticos tenham sido extintos por último.
Cientistas, na antiga União Soviética têm relatado uma camada de rocha que
contenham MAIS DE 2000 (duas mil) pegadas de dinossauros juntamente com faixas
"que lembram pegadas humanas".
Obviamente, os dois tipos de pegadas foram feitos na lama ou areia que mais tarde
endureceram na rocha. Se estas pegadas são humanas, então o homem viveu ao
mesmo tempo que dinossauros. Descobertas parecidas foram feitas no Arizona e na
Tukmênia. E se não fosse para a teoria da evolução, teria poucas dúvidas de que estes
eram pegadas humanas.
"Eis agora, Behemoth, o que eu fiz, assim como você, Ele come erva como
um boi. Eis agora, a sua força nos seus lombos, e sua força nos músculos
da sua barriga. Ele curva sua cauda como um cedro; Os nervos de suas
coxas malha estão juntos. Seus ossos são tubos de bronze; Seus membros
são como barras de ferro". (Jó 40:15-18)
http://arqbib.atspace.com/dino.html
O que causou a extinção dos dinossauros?
Fundamentalmente, as inundações foram a causa principal da extinção da espécie. Porque
ossos de dinossauros são encontrados entre outros fósseis de dinossauros deveriam viver
quando a inundação começou. Isto teria acabado praticamente com toda a espécie;
restariam apenas os exemplares contidos na arca.
A extinção dos dinossauros é explicada por dezenas de outras teorias existentes, mas todas
têm problemas reconhecidos. A maior parte da cadeia alimentar foi enterrada na inundação.
Isto também contribuiu para a extinção de grande parte dos dinossauros que sobreviveram à
inundação (os exemplares na arca, que provavelmente enfrentaram grandes dificuldades e
se tornaram extintas ao longo do tempo).
Dinossauros
Uma pergunta freqüentemente feita aos criacionistas é “quando e onde os
dinossauros viveram?” Também; “Como Noé colocou dinossauros na Arca?” Se
aceitarmos que no mundo pré-diluviano as pessoas viviam ate cerca de 900 anos,
a questão dos dinossauros é facilmente explicada.
Os dinossauros são répteis e os RÉPTEIS NUNCA PARAM DE CRESCER.
Algumas tartarugas das ilhas Galápagos tem mais de 150 anos de idade e pesam
cerca de 300 kg, porque elas vêm crescendo durante toda as suas vidas. Às
vezes, A IDADE DE UM CROCODILO PODE SER DETERMINADA POR SEU
TAMANHO, e sabe-se que já foram encontradas algumas cobras com mais de 20
metros de comprimento, porque ELAS CONTINUAM A CRESCER DURANTE
TODA A VIDA. Algumas vezes os répteis vivem tanto quanto as pessoas. Se as
pessoas do mundo pré-diluviano viviam cerca de 900 anos, então, os répteis
TAMBÉM viviam por longos anos. Um réptil que continuasse a crescer por 900
anos seria enorme em tamanho (embora nem todos concordem que eram
gigantes devido à longevidade).
No Monumento Nacional do Dinossauro, próximo à fronteira dos estados
americanos de Utah e Colorado, foram encontrados mais fosseis de dinossauros
do que em qualquer outra parte – quase 450.000 kg deles. Esses fósseis se
encontram na formação Morrison. Alguns geólogos criacionistas acreditam que as
"rochas paleozóicas" são depósitos de sedimentos ocasionados pelo Dilúvio e que
todas as outras rochas acima delas são PÓS-diluvianas (ocasionadas após o
Dilúvio). Desse modo, os dinossauros viveram tanto antes como após o Dilúvio.
Em Gênesis 6-8, lemos que tudo o que tinha fôlego de vida e que habitava a Terra
seca morreu. Toda vida não preservada na arca pereceu. Entretanto nada é
mencionado a respeito das criaturas marinhas. É muito provável que algumas
criaturas marinhas tenham sobrevivido ao Dilúvio e que alguns dinossauros
tenham sido capazes de flutuar durante este período. Répteis de sangue frio são
capazes de sobreviver sem comida por um ano ou mais.
Dinossauros na Bíblia
Acreditamos que os dinossauros são mencionados na Bíblia. A descrição do
Behemoth em Jó 40:15-24 assemelha-se à descrição de um dinossauro herbívoro
enquanto que a descrição do Leviatã em Jó 41, assemelha-se à descrição de um
dinossauro carnívoro.
*Influenciados pelas IDÉIAS evolucionistas de que os dinossauros viveram na
Terra milhões de anos antes do aparecimento do homem, alguns comentaristas
bíblicos acreditam que o “Behemoth” seja um hipopótamo e que o Leviatã seja um
crocodilo do Rio Nilo. Tem-se acreditado que os dinossauros não poderiam ter
vivido durante os tempos bíblicos e que, também certamente não no tempo de Jó,
que deve ter sido, aproximadamente, 300 anos após o Dilúvio.
A maioria dos dinossauros eram herbívoros. Como eram uma ameaça aos
humanos e às demais espécies, cremos que o dilúvio (e os eventos que
sucederam a ele) os levou à extinção. Uma das evidências disso são os fósseis
em massa pelo mundo (que só podem ser explicados de maneira catastrófica).
O fato de fósseis de humanos e dinossauros serem encontrados em lugares
diferentes indica que talvez, não tenham vivido nas mesmas regiões.
Certamente, homens e dinossauros não deveriam viver juntos, nem perto um
dos outros. Assim, no dilúvio, foram soterrados separados. E após este, com a
promessa divina de fazer com que estes tivessem pavor e medo dos humanos,
eles devem ter se isolado em áreas menos habitadas, (como as Américas: há
muitas histórias, principalmente na civilização inca de répteis gigantes e
assustadores – além de muitos fósseis serem encontrados nos continentes
americanos).
Pode-se entender que muitos não tenham sobrevivido à escassez de comida,
temperatra, mudança do ambiente. Como após o dilúvio houve uma redução
na estatura do homem (isto é, não haviam mais gigantes como antes deste),
certamente Deus viu ser melhor estinguir os seres gigantes.
Título: Dinossauros, uma criação de Deus ou do diabo?
TEORIA CRISTÃ
Sempre que surgem indagações quanto à origem do homem no meio científico, os
pesquisadores evolucionistas são os primeiros a propor uma teoria para solucionar
o problema. Para os criacionistas, isto não é um enigma. Mas se dedicam em
desfazer o que foi apresentado pelos opositores. A teoria criacionista não foi
criada para combater. Ela existe como um marco na história. É irreversível e à
prova de toda especulação que intente derrubá-la (não há como derrubá-la). No
entanto, é sempre a segunda a partir. Pensa-se até que se não existisse o
darwinismo, aqueles que "mantém a fé de Jesus" não teriam sido estimulados a
buscar novas verdades. Portanto, por mais negativo que possa ser, o
evolucionismo criou um fenômeno interessante: tirar da letargia aqueles que ,
"pela fé somente", criam em Deus como criador e omissor de toda informação
científica de seus feitos.
Estes feitos demonstram a grandiosidade e o poder reconhecível dEle. Mas isto
está dentro do plano divino. Ele permite que o Diabo se manifeste primeiro para
que suas obras sejam desmascaradas.
Em consonância com os evolucionistas, os autores da oposição estão sempre
dispostos a aceitar a existência de feras como dinossauros no passado. Mesmo
porque os fósseis são provas incontestáveis disto.
Sendo um terreno onde não há terra firme e onde um forte nevoeiro cobre o local,
os criacionistas não se atreveram a tentar uma explicação para a origem destes
animais.
A luta tem se concentrado no todo. Tanto que um combatente da causa
criacionista, Doutor Ritter (sem data) afirma que em princípio os organismos têm
sido agrupados em dois grandes grupos:
animal e vegetal... . mais recentemente os biólogos têm introduzido um terceiro, o
protista, o qual incluiria a totalidade dos seres unicelulares, protozoários e
bactérias, muitas vezes difíceis de serem classificados como animais ou vegetais
(p.102).
Há nas entrelinhas, por parte deste autor citado, um acomodar quanto ao fato de
que animais como dinossauros fazem parte da ordem comum da vida. Ele
considera a ordem dos dinossauros (saurischia) e suas sub-ordens (theropoda-
carnívoros bípedes; sauropoda- herbívoros e quadrúpedes) como parte da classe
reptilia (rastejar).
Em extinção, estão segundo seus conhecimentos:
- Ordem colylosauria - os mais antigos. Grandes espinhas dorsais de até 1metro
interligados por uma membrana dorsal de utilidade desconhecida.
- Ordem sauropterygia - répteis marinhos com cabeça de lagarto, assente sobre
logo pescoço serpentiforme e corpo de forma cilíndrica, com quatro membros
terminados em nadadeiras, pele nua com a parte anterior do corpo encouraçada.
- Ordem ichthyosauria - corpo semelhante aos golfinhos e perfeitamente
adaptados para vida aquática (lagarto-peixe).
- Ordem sauríschia - tyrannosaurus rex (6 - 7 m de altura); diplodocus e o
brontosaurus com quase 30 metros de extensão.
- Ordem orntischia - pelvis semelhante a das aves. Sub-ordens: ornithopoda
(iguanodonte, grande réptil de estação bípede, cauda poderosa e membros
anteriores atrofiados, tendo o polegar como arma ofensiva; stegosauridae,
dinossauros armados, verdadeiras cidadelas ambulantes ou tanques vivos;
- Ordem ceratopsia, dinossauros cornudos como o tricerotops com 3 chifres e
ankilosauria, armado, mas semelhante a tatus.
- Ordem pterosauria - incluía répteis voadores, com os membros anteriores
interligados por membrana volátil como morcegos. Ex.: rhamphorhynchus com
cauda longa e o pteranodon, sem cauda. Alguns tinham vários metros de
envergadura (pp.109,110).
COMO CHEGARAM A TERRAS DISTANTES?
Os ossos desses animais são encontrados em todos os continentes. Isto indica
que popularam a terra toda, não apenas parte dela. Apesar da teoria de
continentes ligados antes do dilúvio que possibilitariam a ocupação destes pelos
dinossauros, outra teoria é apresentada como susceptível de probabilidade pelo
Doutor Ritter. Ele diz que a distribuição de animais terrestres a partir de um ponto
radiante no oriente médio, como admitem os criacionistas, pode ser explicada por
pontes terrestres unindo continentes ou unindo continentes a ilhas adjacentes. A
simples reconstituição das enormes massas de gelo que uma vez se acumularam
no Hemisfério Norte faria o nível dos oceanos descer 90 metros.
Segundo boas fontes, isto seria suficiente para estabelecer um bom número de
pontes terrestres, inclusive a ligação da Ásia com a América, e assim resolver um
grande problema da distribuição de animais(p. 131).
Dentro de todo panorama observado no campo científico criacionista, fica claro
que a existência de dinossauros é encaixada dentro do ato criativo divino, pois não
se tem encontrado uma linha discordante. Mas será que está correto?
AFINAL, O QUE SÃO?
Ao se observar os desenhos criados a partir dos fósseis, chega uma pergunta a
mente:
"afinal, que tipo de animais são estes?" Os dinossauros têm semelhanças com
todas as classes de seres vivos inferiores. Os pesquisadores Ruth Wheeler e
Harold G. Goffin (1993) citam como exemplo o ictiossauro que tem traços de
golfinho, formato de vela nas costas, quatro pernas no formato de remos e uma
cabeça pontuda com mandíbulas longas e estreitas. Seus grandes olhos redondos
podem tê-lo ajudado a apanhar peixes nas águas escuras. Tinha mais ou menos o
formato de um tubarão ou boto, e assim podia deslizar facilmente na água (p.13).
É importante observar que parece não haver uma definição para eles apesar de
serem considerados répteis. Uns são semelhantes a peixes, outros a tatus, a
rinocerontes, a pássaros, lagartos e tartarugas. Algo estranho é admitir que eles
eram simplesmente répteis. O Dr. Coffin (1993) afirma que os fósseis desses
répteis indicam que eles constituíram na verdade de um grupo altamente
diversificado, com tamanho que variava desde o de um coelho até o de tremendas
bestas de 15 metros de altura e de 30m de comprimento, pesando mais de 80
toneladas (p.31). Outros cientistas têm concluído que os dinossauros eram
homeotermos ( animais de sangue quente). O Dr. Coffin continua apresentando os
seguintes argumentos:
1. Os dinossauros tinham uma postura diferente da dos lagartos, cobras e
crocodilos, e mais parecida com a dos mamíferos. A energia necessária para
elevar o corpo do chão pode ter requerido mais energia do que a revelada pelos
pecilotérmicos ( animais de sangue frio).
2. A evidência de que pelo menos alguns desses répteis eram ativos e rápidos,
argumentam contra o fato de terem sido de sangue frio.
3. tamanho de algumas dessas bestas dificultaria o aquecimento e esfriamento de
seus grandes corpos dentro dos limites do dia e da noite.
4. Os ossos dos dinossauros se assemelham mais aos dos mamíferos e de aves
do que aos de répteis, no que se refere a vasos sangüíneos, canais havesianos.
5. Em contraste com esses pontos, os dentes dos dinossauros mostram anéis de
crescimento concêntricos - uma característica dos animais de sangue frio(p.34).
AMALGAMAÇÃO
A Bíblia diz que Deus fez os animais selváticos, segundo a sua espécie, e os
animais domésticos, conforme a sua espécie e todos os répteis da terra, conforme
a sua espécie. E viu Deus que isso era bom (Gên.1: 25).Ela afirma que houve
distinção em cada classe. Era fácil poder identificar a que ordem pertencia cada
animal. Um animal selvático não era confundido com um réptil, ou réptil com
outras classes.
Então surge uma pergunta: se os dinossauros que, provavelmente, não tinham
uma identidade definida, como chegaram a este ponto?
S. Mateus 13: 27 e 28 revela que o Senhor, não semeou boa semente no campo
dele. E pergunta donde vem o joio. O dono da casa respondeu: 'Um inimigo fez
isto!'
A escritora Ellen G. White, sendo citada em Seminários Sobre Criacionismo(1989),
comenta que todo joio é semeado pelo maligno. Toda erva nociva é de semeadura
dele, e por seus métodos engenhosos de amálgama (junção), ele corrompeu a
Terra com joio(p.209).
O dicionário Aurélio define 'amálgama' como mistura de elementos que, embora
diversos, contribui para formar um todo (...) - ligar, misturar, mesclar, confundir,
combinar, entrelaçar, reunir, mesclar e confundir.
Tal método proposto chama-se empírico, ou seja, baseado apenas na
experiência e sem caráter científico (...). Diz-se de conhecimento que
provém, sob perspectivas diversas, da experiência. Este método opõe-se ao
racionalismo que é um método de observar coisas baseado exclusivamente
na razão, considerada como única autoridade quanto à maneira de pensar
e/ou agir.
Em plena especulação, é possível dizer que se o mesmo critério for válido para o
Diabo, ele certamente não sabia o que estava criando.
Outra informação científica corrobora este ponto. A Enciclopédia Barsa afirma que
há nos seres vivos (homens e animais) um hormônio chamado smatotrofina ou
hormônio do crescimento liberado pela hipófise anterior, glândula de secreção
interna situada no crânio, sob a face inferior do cérebro.
É produzido nas células easinófilas, de ação sobre quase todos os tecidos do
corpo.
Quando o hormônio é produzido em excesso, causa gigantismo nas crianças e a
acromegalia, ou seja, excesso de crescimento da face, das mãos, dos pés e
tecidos moles, nos adultos ( vol.1, p.243; vol. 10, p.305; vol.8, p. 231).
Portanto, ciente deste conhecimento, Satanás pode ter usado este recurso de
hiperfunção para transformar em estatura e, consequentemente, peso a estas
criaturas. O Dr. Coffin alega que alguns dinossauros provavelmente tinham
moelas, e se serviam de pedregulhos e cascalhos como os pássaros. No
estômago de alguns foram achados 'madeira e ossos de outros pequenos
dinossauros e pelo menos um dente. É improvável que esses pequenos
dinossauros tenham sido apanhados e devorados. Crê-se que o animal se
alimentava de carniça também. O dinossauro então pode ser classificado como
onívoro - comia alimento de todos os tipos (p.33).
O paleontólogo Raul Juste Lores(1999) em suas pesquisas na Patagônia afirma
que há ainda o Rebbachisaurus tessonei, um herbívoro de dentes frágeis que
engolia pedras para ajudar a moer os arbustos que empurrava para dentro do
estômago (p.100).
Com tal cenário existente, foi necessário a intervenção divina. Deus precisava
limpar a terra de toda obra maligna que o Diabo e os homens haviam feito.
Necessitava recriar uma ordem que seria diferente do ponto em que chegou a
anterior.
Ellen G. White (sem data) afirma que todas as espécies de animais criados por
Deus foram preservadas na arca. As espécies confusas que Deus não criou, e que
foram resultado da amalgamação, foram destruídas pelo dilúvio (p.215).
DILÚVIO
White comenta que havia somente poucas gerações que Adão tivera acesso à
arvore da vida, que prolongava a existência. Após sua desobediência não mais lhe
foi permitido comer da árvore da vida. Privado desta árvore, sua existência iria
declinar gradualmente( p.210).
Deus tinha uma nova ordem em mente. Para que seu plano salvívico fosse
colocado em prática precisava de um mundo diferente. A raça humana e a animal
começaram a declinar, se não o mal seria retomado com proporções superiores.
Logo depois do dilúvio a raça humana começou a perder rapidamente estatura e
número de anos de vida. Houve uma classe de animais muito grandes que
pereceu no dilúvio. Deus sabia que a força do homem iria decair, e aqueles
monstros não poderiam ser controlados pelo homem enfraquecido (p.210).
Há outro fator biológico que mostra a não-vontade de Deus em salvar essas
aberrações. A arca foi projetada para não comportar tanto peso como de um
dinossauro (alguns cerca de 80 toneladas), quanto mais de um casal para
reprocriação.
Se tão somente estes tivessem oportunidade, a humanidade não existiria dentro
de pouco tempo após o dilúvio. Kidner (1995) em sua pesquisa, afirma que o baú
(arca) possuía 3 conveses com quartos ou camarotes chamados ninhos ( p.82).
Nos estudos de personagens da Bíblia Thompson, há uma referência de que a
arca tenha medido, cada convés, cerca de 4,6 m de altura (p.1427). Um
dinossauro do tipo Tyranossaurus Rex tinha de 6 a 7 metros de altura ( quase o
dobro). Outro exemplo é o do Giganotosaurus carolinii, que tinha a cabeça de 1,8
m e comia uma tonelada de carne por dia. Seus companheiros de viagem
estariam ali para servi-lo exclusivamente. Além de difícil conciliar uma idéia que
possibilitasse o
salvamento destas espécies, ainda que não fosse predador, (como por exemplo
um Brontosauro de quase 30 metros) seria impossível acomodar alguns deles
dentro do barco.
Coffin abre possibilidade de que fêmeas prenhes de dinossauros de várias
espécies conseguiram sobreviver ao dilúvio até que as águas começaram a
baixar. Instintivamente os animais se congregaram e procuraram um local seguro
em ilhas que emergiam na região. Ali puseram ovos no barro, e enquanto as
marés e tormentas faziam com que o nível da água se modificasse, enterrando os
ninhos rapidamente com mais sedimentos (p.35). White diz que por ocasião do
dilúvio as pessoas e os animais também reuniram-se nos pontos altos, e à medida
que as águas recuaram de sobre a superfície, corpos mortos foram deixados nas
altas montanhas, assim como sobre os outeiros e lugares baixos. Não permitindo
que ao decomporem poluíssem a atmosfera, fez com que um forte vento passasse
sobre a terra com a finalidade de enxugar as águas, as quais se deslocaram com
grande força - em certos casos chegaram a arrastar o cume das montanhas como
se estas fossem poderosas montanhas onde estas nunca dantes haviam sido
vistas, sepultando assim os cadáveres ao lado de árvores, pedras e terra (p.214).
Para confirmar, uma parte da matéria divulgada pela revista Veja em 20 de
outubro de 1999 informa que foi graças à erosão que os paleontólogos Rodolfo
Coria, diretor do museu Carmen Funes, de Plaza Huincul, e Luis Chiappe,
atualmente do Museu de História Natural de Los Angeles, realizaram uma das
mais espetaculares descobertas dos últimos anos. Eles acharam nas encostas do
vulcão Auca Mahuida, no ano passado, um ovo com um embrião de surópode tão
bem conservado que era possível ver a textura da pele do animalzinho a
descoberta foi tão fantástica - nunca ninguém havia encontrado um ovo
semelhante - que Coria virou consultor da National Geographic Society e da
Jurassic Foundation, entidade mantida pelo cineasta Steven Spielberg.
Trezentos ovos foram retirados dos arredores do vulcão e ainda estão sendo
estudados. Em abril restos de seis dinossauros carnívoros, um deles com
esqueleto completo, foram encontrados na região por Coria e Chiappe. Os
dinossauros carnívoros já são difíceis de achar. E seis que tenham morrido juntos,
então, são muito mais raros ainda. O paleontólogo Calvo está explorando a
'nova' região de Rincón de Los Sauces, a 270 quilômetros de Neuquén, um
enorme depósito de animais fossilizados. Ele deve passar pelo menos cinco anos
explorando essa região de pedras negras e difícil acesso, de onde são vistos os
picos nevados dos Andes (p.100).
Há ovos dispostos exatamente como foram postos nos ninhos. Coffin diz que os
ovos e ninhos estão localizados em três metros verticais. Isto sugere condições de
vidas normais. Só que nestas camadas superficiais há escassez de plantas
fósseis e animais desse porte exigiam muita vegetação com alimento,
dependendo direta ou indiretamente do fato de serem herbívoros ou carnívoros( p.
35).
Depois do dilúvio, o homem foi modificado. Satanás não podia mais lançar mão de
criaturas com poder de destruição catastrófica como os dinossauros. Deus, a
estes, destruiu. Houve uma recriação. Mas lançando mão novamente do
laboratório da natureza continuou e continua fazendo, não grandes monstros, mas
pequenos como insetos nocivos (baratas, muriçocas, moscas e etc.). Quanto mais
pequenos piores ( parasitas, vermes, bactérias, vírus etc.) espalhando doenças e
ceifando vidas. Antes do dilúvio os homens certamente eram mais resistentes a
este tipo de ataque. Sua estratégia também foi renovada.
CONCLUSÃO