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É possível também que eles tenham vivido junto com o homem, antes do

dilúvio. A ciência já mostrou que a maioria era herbívora. Eles eram


gigantes? Antes do dilúvio também haviam homens gigantes e grandes
caçadores... Se havia uma cobertura de vapor sobre o firmamento (ou até
mesmo, o fato de os continente possivelmente estarem unidos antes deste
numa única “porção seca”, gerando um clima uniforme) isto pode ter
cooperado para que crescessem tanto - assim como os homens gigantes.
Outro fato, é que talvez eles viveram muito antes do dilúvio, e por isso
cresciam bastante. Antes deste, as pessoas viviam quase mil anos!

Se foi assim, Noé poderia levar consigo filhotes e/ou ovos na arca. A extinção se-
ria quase total, e quase nenhum sobreviveu após o dilúvio (sobre o dilúvio e di-
nossauros: http://criacionismoevidencias.blogspot.com/2008/10/respondendo-
sobre-o-dilvio-e-arca-de-no.html).
Existem muitas teorias sobre o desaparecimento dos dinossauros. É possível que o
que tenha matado os dinossauros tenha sido a Era do Gelo, logo após o dilúvio.
Cientistas afirmam que os dinossauros podem ter sido extintos não pela ação de
um cometa, mas por uma queda brusca de temperatura. Segundo pesquisadores
da universidade de Plymouth, nos Estados Unidos, fósseis encontrados na Norue-
ga indicam que a temperatura dos mares caiu de uma variação entre 9ºC e 13ºC
para entre 4°C e 8°C. De acordo com os cientistas, a extinção dos dinossauros
foi resultado de uma série de eventos ambientais que começaram com a mu-
dança na temperatura, ao contrário do que diz a teoria mais aceita, que a extin-
ção foi resultado de um evento cataclísmico - como a queda de um meteoro - há
65 milhões de anos.

Os cientistas dizem ainda que o momento em que essa queda ocorreu foi em um
momento de efeito estufa, similar ao que ocorre hoje com o planeta. "A queda
nas temperaturas talvez tenha sido causada por uma mudança na circulação do
oceano, muito parecido com o que está sendo previsto para a Corrente do Golfo",
diz Price à reportagem.

"Nós acreditamos que os dinossauros eram provavelmente criaturas de sangue


frio e teriam que se esquentar para viver. Se eles não foram capazes de migrar
para o sul, eles podem ter acabado extintos. (...) Acreditamos agora que eles
morreram gradualmente e é muito possível que isso tenha sido causado por uma
série de mudanças climáticas", diz o pesquisador.

Ainda de acordo com a reportagem, a queda na temperatura pode ter ocorrido


por causa dos altos níveis de CO2 na atmosfera, o que teria aumentado o calor no
planeta e feito derreter o gelo polar - um fenômeno atualmente previsto para
acontecer novamente na nossa era.

FONTE: http://www.criacionismo.com.br/2010/04/agora-dinossauros-morreram-
por-causa-de.html

VEJA NESTE SITE ABAIXO UMA EXPLICAÇÃO CRIACIONISTA SOBRE OS


DINOSSAUROS:

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE OS DINOSSAUROS E A BÍBLIA

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/caracteristicas/dinossauros.php

MAIS

http://www.jesusvoltara.com.br/atuais/dinossauros_surgiram.htm

http://www.cacp.org.br/movimentos/artigo.aspx?lng=PT-
BR&article=1368&menu=12&submenu=4

http://arqueologia-biblica.blogspot.com/2008/12/dinossauros_19.html

Os fósseis dos dinossauros começaram a serem encontrados a menos de


200 anos atrás: se eles não existiram junto dos homens, como os nossos
ancestrais já sabiam da existência deles; como explicar as antigas pinturas
de dinossauros nas cavernas e literaturas maias e da Idade Média? Como
eles fariam aquelas pinturas, se não houvessem convivido com pelo menos,
alguns exemplares desses animais, - sendo que os fosseis não eram
conhecidos a menos de 200 anos atrás?
A literatura descreve com muitos detalhes muitos dos animais que hoje
chamamos de dinossauros.
O livro de Jó é muito antigo, escrito possivelmente por volta de 2,000 anos
antes do nascimento de Jesus. Aqui Deus descreve sobre um grande
monarca da terra dos animais como alguns dos maiores dinossauros, o
Diplodocus e o Apatossauro. Era um vegetariano gigantesco com músculos
enormes e ossos muito fortes. O longo Diplodocus tinha ossos tão fortes nas
pernas que ele podia ter segurado três outros nas costas deles.
Os beemotes não tinham medo. Eles não tinham necessidade de ter; eles
eram enormes. As caudas dos beemotes eram tão compridas e fortes que
Deus comparou à eles como cedros, umas das maiores e espetaculares
árvores do mundo antigo.

Depois de todos os beemotes terem morrido, muitas pessoas esqueceram


sobre eles. Dinossauros foram extintos e os fósseis, esqueletos, que estão
em museus hoje não começaram a ser colocados juntos até 150 anos atrás.
Hoje em dia , algumas pessoas acham erradamente que o "beemote"
mencionado na Bíblia possa ser um elefante ou um hipopótamo. Mas esses
animais não têm caudas como os troncos grossos e altos das árvores de
cedro!

PORQUE DEUS CRIOU OS DINOSSAUROS?

Todos os animais, incluindo o primeiro dinossauro, foram criados para


beneficiar a humanidade de um jeito ou de outro.

O propósito de Deus para o vários tipos de dinossauros ainda é um mistério.


Talvez o maior dos dinossauros mantivesse certos tipos de abundante vida
vegetal sob controle e mostrou os caminhos através da floresta. Usando
seus pescoços compridos, alguns dinossauros poderiam ter comido folhagem
do topo das árvores altas. Em uma vasta floresta, isto poderia deixar a luz
descer ao solo e assim pequenas plantas poderia ter a oportunidade de
crescer.
Deus trouxe muitos animais para Adão para sua pessoal inspeção; os
dinossauros talvez tenham sido incluídos. Deus olhava para ver o que Adão
pensava de todas estas criaturas admiráveis. Ele esperou enquanto Adão
criava um nome para cada um (Gênesis 2:19). Cada novo animal deve ter
sido uma surpresa interessante, exibindo o poder e a criatividade de seu
Criador.

Parte do propósito de Deus para a criação de tipos específicos de


dinossauros que se tornaram enormes era certamente para impressionar o
Homem. Dinossauros mostraram o grande poder do Criador. Não importa o
quanto grande eles se tornaram, Adão sabia que Deus era sempre muito
maior. Deus concebeu todas as parte deles, até a mais pequena célula.
Mesmo o maior dinossauro era como um cãozinho obediente nas mãos
poderosas de Deus.

Respostas à Perguntas freqüentes sobre o Criacionismo Científico

PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE DINOSSAUROS

1.Os dinossauros existiram?

Sim. Cerca de 285 tipos (gêneros) são conhecidos,2 com tamanhos variando
desde o de um corvo até 30 m ou mais de comprimento. Aproximadamente
metade destes são representados por um único exemplar, enquanto 10 deles têm
pelo menos 40 exemplares. A maior diversidade de dinossauros é encontrada na
parte superior das rochas do Cretáceo (Maastricianas).

2. Foram encontradas pegadas de seres humanos junto a pegadas de


dinossauros?

Não. Houve um anúncio de que tais pegadas foram encontradas juntas no leito do
rio Paluxy no Texas, mas esta afirmação foi abandonada por todos os criacionistas
com treinamento científico. As pegadas de dinossauro são genuínas, mas as
humanas não são.
3. Os cientistas crêem que as aves evoluíram dos dinossauros?

Esta é uma questão que envolve atualmente acaloradas discussões. Têm sido
encontrados certos fósseis com alguns aspectos típicos de aves e outros aspectos
mais típicos de dinossauros. O Archaeopteryx é um exemplo famoso. Alguns
fósseis de dinossauros achados recentemente na China têm traços semelhantes a
filamentos que alguns cientistas afirmam que são evidências de penas, mas as
estruturas não se parecem com penas de vôo comuns e o assunto ainda não está
resolvido. Alguns cientistas têm apresentado evidências para argumentar que as
aves não podem ter evoluído dos dinossauros. Alguns cientistas têm proposto que
as aves evoluíram de um grupo diferente de répteis, não de dinossauros.
De um ponto de vista criacionista, a presença de penas em um dinossauro não
significaria que as aves devam estar relacionadas a dinossauros. Todas aves têm
penas, mas isto não quer dizer que todas aves evoluíram de um único ancestral
comum. Pode ter havido vários grupos de aves e outros organismos com penas
criados separadamente.

4. O que os dinossauros comiam?

Aparentemente a maioria dos dinossauros eram herbívoros. Alguns podem ter


comido pequenos animais se estivessem disponíveis. Alguns comiam peixes,
enquanto outros provavelmente comiam animais maiores, tais como outros
dinossauros.

5. Os dinossauros tinham sangue quente?

Os cientistas não concordam quanto à resposta para esta pergunta. Os


dinossauros provavelmente não tinham sangue quente como as aves e os
mamíferos. Eles podem ter vivido em climas quentes e úmidos.
Consequentemente não teriam dificuldade em se manter aquecidos. Os
dinossauros maiores teriam conservado o calor mais eficientemente que os
menores. O metabolismo deles pode ter sido mais rápido do que o dos répteis
atuais.
Notas para perguntas sobre dinossauros
PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE FÓSSEIS HUMANOS

1. Os homens das cavernas realmente existiram?

Sim. Houveram seres humanos que viveram em cavernas e podem haver alguns
que ainda moram. Isto não significa que eles sejam semelhantes às figuras vistas
em caricaturas de estórias em quadrinhos que você possa ter visto. Acredita-se
que o homem de Cro-Magnon pode ter sido um homem das cavernas porque se
crê que ele seja responsável por algumas pinturas notáveis em cavernas na
França e áreas próximas. O homem de Cro-Magnon é essencialmente o mesmo
que os europeus modernos e pode representar os europeus pré-históricos.

2. Existem realmente fósseis que se parecem com homens-macaco?

Já foram encontrados fósseis que parecem ter uma mistura de características


humanas e de macacos. Há vários tipos destes tais como o homem de Java, o
homem de Pequim e vários tipos da África conhecidos como os "erectinos". Estes
parecem ter sido humanos, mas de uma forma diferente. Para interpretações
criacionistas e evolucionastes destes fósseis, veja as referências.

3. Os homens de Neanderthal eram humanos verdadeiros?

A maioria dos criacionistas crêem assim, mas a questão é controversa. O homem


de Neanderthal provavelmente viveu em cavernas, mas não eram homens-
macaco. O crânio tinha um formato diferente da maioria dos homens modernos,
mas o espaço do cérebro era maior. Eles aparentemente tinham cultura e eram
provavelmente muito inteligentes. Os homens de Neanderthal tinham alguns
traços singulares, mas nada que pudesse ligá-los aos macacos de algum modo
particular. Algumas das diferenças em seu crânio podem ter sido parcialmente
produzidas como resposta a um clima severo e a alimentos duros à mastigação.
Aparentemente tinham uma constituição física mais robusta do que as pessoas
que vivem hoje. O recente seqüenciamento do DNA mitocondrial do osso de um
Neanderthal indica que o DNA do Neanderthal é bastante diferente do DNA de
humanos atuais. Entretanto, isto não significa que eles não eram humanos
verdadeiros, e muitos antropólogos os aceitam como humanos com adaptações
para um clima frio e condições de vida duras.
4. O que são fósseis humanos "arcaicos"?

Há um grupo de material esquelético que não se encaixa facilmente em nenhuma


outra categoria, e são referidos tipicamente como "Homo sapiens arcaico." Eles
têm geralmente cristas orbitais salientes, como humanos "erectinos" e "arcaicos".
Eles tem espaço cerebral maior do que os erectinos, e não apresentam a saliência
bem marcada (torus ocipital) na parte de trás do crânio que os homens de
Neanderthal têm.

5. Que se pode dizer dos Australopithecus?

Os Australopithecus foram provavelmente um tipo extinto de macaco. Eles tinham


algumas similaridades com os seres humanos, mas tinham um cérebro de
tamanho aproximado do de um chimpanzé e alguns aspectos que sugerem que
viviam em árvores. Aparentemente podiam andar eretos, mas há alguma
evidência de que eles teriam certa dificuldade para andar assim.

6. Há alguma seqüência evolutiva que vai dos macacos ao homem?

Há vários tipos de fósseis que possuem uma mistura de características humanas e


de macaco. Tem sido feitas tentativas de organizar estes fósseis em uma
seqüência que vai de menor número de características humanas para maior
número de características humanas. Australopitecíneos têm menos características
humanas, seguidos pelos "erectinos," o grupo "arcaicos", e então Neanderthal e
Cro-Magnon. A seqüência parece convincente para muitas pessoas e é
interpretada como uma linhagem evolutiva. Os criacionistas não aceitam esta
interpretação, apontando que os detalhes não se encaixam bem, e a série não é
verdadeiramente uma seqüência de ancestrais-descendentes.

6. Qual é a explicação criacionista para estes fósseis que têm uma mistura
de características humanas e de macacos?

A resposta a esta pergunta está perdida na Antiguidade. Os fósseis referidos são


primariamente os "erectinos" e os "australopitecíneos".
Aqui está uma resposta possível: os erectinos parecem ter sido humanos. Talvez
tenham sofrido os efeitos de um intenso endocruzamento genético e um estilo de
vida pobre. Os australopitecíneos podem ter sido um tipo extinto de macaco.
Parecem não ser relacionados com nenhuma espécie viva atual.

7. O que se pode dizer dos gigantes humanos que viveram antes do dilúvio?
Algum já foi encontrado?

Não. Nenhum fóssil humano gigante que tenha vivido antes do dilúvio foi
encontrado.

8. Como as raças humanas se originaram? Alguma delas foi marcada por


uma maldição?

Todos os seres humanos estão vivendo sob a maldição do pecado, e é duvidoso


de que isto se aplique mais a alguma raça do que a outra.
As raças podem se desenvolver quando pequenos grupos são isolados. Além de
distâncias, a linguagem é provavelmente o maior fator de isolamento. Quando as
linguagens foram confundidas em Babel, provavelmente pequenos grupos se
dispersaram para vários lugares, produzindo grupos isolados que se
desenvolveram em raças diferentes.
Alguns aspectos raciais podem ser o resultado do fato de que certas
características fisiológicas são vantajosas em determinados ambientes. A cor da
pele é um exemplo. A luz solar é necessária para produzir vitamina D. Luz solar
em excesso aumenta o risco de câncer de pele. A melanina protege os que vivem
em climas tropicais do câncer da pele causado por excesso de luz solar. Isto
explica porque pessoas que vivem nos trópicos têm tipicamente pele mais escura.
Pessoas que vivem em latitudes mais altas não necessitam de muita proteção
contra o sol e têm pele mais clara. A pele escura pode ser desvantajosa em
latitudes altas se a quantidade de luz solar é apenas suficiente para a produção de
vitamina D.

9. Que problemas não resolvidos sobre fósseis humanos são de maior


preocupação?

Por que não são encontrados fósseis de homens gigantes? Por que não são
encontrados fósseis humanos que pareçam ter sido enterrados pelo dilúvio? Qual
é a explicação para os fósseis que têm características de homem e de macaco?
PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE MUDANÇAS EM ESPÉCIES

1. O que são as "espécies do livro de Gênesis?"

A Bíblia não diz nada acerca das "espécies do livro de Gênesis". Nela a expressão
"segundo a sua espécie" é usada para descrever a variedade de plantas e animais
que Deus criou (Gênesis 1), ou aquelas que foram salvas na arca (Gênesis 6:20),
ou aquelas que são limpas ou impuras para se comer (Levíticos 11). Muitos
criacionistas têm mantido a tradição de que Deus mandou que os animais se
reproduzissem apenas "segundo a sua espécie," mas um estudo do texto mostra
que a reprodução não é o assunto em discussão. A Bíblia não estabelece
nenhuma regra sobre os animais se reproduzirem segundo a sua espécie. O
termo "espécies do livro de Gênesis" foi criado por criacionistas para se referir à
idéia de que Deus criou originalmente muitos grupos separados de indivíduos que
podiam cruzar entre si, dos quais resultou a diversidade de plantas e animais que
vivem hoje. Portanto o termo "linhagem" pode ser usado no lugar de "espécie",
com a compreensão de que pode haver considerável flexibilidade genética dentro
de qualquer linhagem dada.

2. Como explicamos a existência de predadores e criaturas venenosas?

A Bíblia não diz como se originaram, mas afirma que a natureza mudou devido ao
pecado de Adão (Gênesis 3:14, 18; Romanos 8:20). Aparentemente Adão foi
criado para ser um dos "filhos de Deus" (Lucas 3:38; Jó 1:6). Devido ao seu
pecado, Adão perdeu o controle do mundo para Satanás (João 12:31; Jó 1:6,7; Jó
2:1,2). Portanto, a predação e outros males são responsabilidade de Satanás.
Quando o mundo for restaurado, a harmonia na natureza será restaurada (Isaías
11:6-9; Isaías 65:25; Apocalipse 21:4; Apocalipse 22:3).

3. Há algum limite para a mudança nas espécies?

A Bíblia não aborda este ponto, mas a ciência mostra que as variações são
limitadas. Não existe um sistema para quantificar diferenças morfológicas entre
espécies, de forma que os limites não podem ser quantificados. Entretanto,
milhares de experimentos têm sido feitos por criadores e geneticistas e muita
informação já foi acumulada. As espécies têm uma grande capacidade para
variação (por exemplo, a variação entre raças de cães é equivalente às variações
observadas entre gêneros diferentes de canídeos selvagens) e podem produzir
novas variedades e espécies; mas parece implausível que este tipo de variação
possa se acumular para a produção de novos órgãos ou novos planos corporais.
Por outro lado, a existência de predadores e parasitas sugere que algumas
espécies passaram por uma considerável mudança. Ainda não foi completamente
demonstrado o mecanismo destas mudanças.

4. Qual é a categoria taxonômica que mais se aproxima da categoria criada


originalmente?

Pode não haver nenhuma resposta universal para esta pergunta; grupos
diferentes possuem traços diferentes que frequentemente não são comparáveis.
Unidades taxonômicas, tais como gênero, família, ordem, etc., são definidas
subjetivamente, e não há nenhuma declaração bíblica a respeito. Não há uma
medida quantitativa que possa servir para definir diferenças morfológicas entre
espécies. Há duas famílias de insetos tão similares entre si como duas famílias de
répteis ou duas famílias de algas?4 Quem pode dizer? Se alguém quiser uma
estimativa, parece que família pode ser uma boa aproximação para alguns grupos
mas não para todos.

5. As espécies podem mudar com rapidez suficiente para explicar a atual


biodiversidade em um tempo relativamente curto?

Não sabemos quanta mudança é necessária para explicar a biodiversidade atual,


porque não sabemos o ponto de partida. Os cientistas têm descoberto que as
espécies podem mudar bem rápido,5 especialmente durante períodos de stress
ambiental. A maioria das mudanças observadas são pequenas, do tipo que
permite distinguir entre espécies ou gêneros. Essas mudanças foram causadas
por processos naturais. Se as mudanças foram dirigidas por agentes inteligentes,
os resultados são difíceis de predizer.

PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE DATAÇÃO POR CARBONO 14

1. Explique como os cientistas obtém idades de milhões de anos pelo


método do carbono 14.

Isto não é feito. A datação por carbono-14 não pode dar resultados além de cerca
de 70.000 anos. Idades de milhões de anos são baseadas em outros métodos
inorgânicos, tais como o método do potássio argônio (K-Ar).

2. Como funciona a datação por carbono-14?

A datação por carbono-14 (C-14) é baseada no fato de que o C-14 é radioativo e


se desintegra produzindo nitrogênio-14. Os seres vivos recebem o C-14 por meio
do alimento e água, mantendo um nível constante de C-14 no corpo. Quando
morrem, o C-14 que se desintegra não é mais substituído, assim o nível de C-14
diminui. Quanto maior o tempo desde a morte, menos C-14 permanece no corpo.
A concentração do C-14 em um amostra pode ser medida com precisão e
comparada com a quantidade de carbono-12 não radioativo. Com estas medidas
pode-se calcular o tempo necessário para o nível do C-14 no corpo diminuir até
este nível. Este tempo é a idade C-14 da amostra.

3. Quão precisa é a datação por carbono-14?

Idades determinadas por carbono-14 (C-14) parecem ser precisas sempre que
podem ser checadas com relatos históricos. Algumas exceções são conhecidas,
tais como quando os organismos não recebem a quantidade de C-14 igual à
média do ambiente, mas estes casos geralmente são facilmente explicados. Além
de cerca de 1500 a.C., os registros históricos existentes são escassos e a
contagem de anéis de árvore pode ser usada para calibrar e corrigir as idades por
C-14.2
A parte experimental da datação por C-14 consiste em medir a proporção de
carbono-14 e carbono-12, e algumas vezes do C-13, em uma amostra. Isto pode
ser feito com uma boa precisão, embora seja difícil trabalhar com algumas
amostras. Além disso, a precisão do resultado depende da confiabilidade dos
pressupostos usados na interpretação das medidas.

4. Quais são os pressupostos usados na determinação de idades por


carbono-14?

A interpretação dos resultados é baseada em vários pressupostos. Aceita-se que


a taxa de decaimento radioativo do carbono-14 (C-14) não tem mudado ao longo
dos anos. Não há nenhuma evidência contra este pressuposto e ele parece ser
confiável. Supõe-se também que não haja perda ou contaminação de C-14 na
amostra. A confiabilidade deste pressuposto provavelmente depende do ambiente
em que a amostra se encontra. Uma amostra isolada para troca de átomos com o
ambiente terá mais chance de evitar a contaminação ou perda do que uma
amostra que se encontre frequentemente exposta a correntes de água. Erros
neste pressuposto podem frequentemente ser identificados.
Outros três pressupostos são feitos ao aplicar o método.3 Primeiro, a taxa de
produção do carbono-14 deve ter sido relativamente constante. Sabe-se que
ocorreram variações, mas acredita-se que pode-se fazer a correção devida.
Segundo, a quantidade de carbono-14 presente em reservatórios geofísicos deve
ser constante. Os reservatórios geofísicos incluem a atmosfera, os oceanos, a
biosfera e os sedimentos. Este pressuposto tem sido questionado recentemente.4
Terceiro, as várias taxas de fluxo do carbono-14 entre os reservatórios geofísicos
deve ser constante e o tempo de residência do carbono-14 nos vários
reservatórios deve ser curto em relação à sua meia vida. Se estas três condições
forem satisfeitas, o resultado é que a concentração inicial de C-14 na amostra
pode ser estimada. Este resultado parece funcionar bem quando pode ser
verificado. Entretanto, seria completamente invalidado para material que estava
vivo antes do dilúvio.
O dilúvio deve ter alterado drasticamente a concentração do C-14. Isto porque o
C-14 antediluviano estaria grandemente diluído em grandes quantidades de C-12
que agora estão enterradas na forma de carvão mineral e petróleo.5 Isto reduziria
grandemente a concentração de C-14 antes do dilúvio, fazendo com que uma
amostra da época parecesse muito mais velha do que é realmente. De acordo
com esta interpretação, se plantas que viveram antes do dilúvio fossem datadas
por C-14 usando os padrões atuais, pareceriam muito mais antigas mesmo
quando ainda vivas. Isto significa que aqueles que crêem em um dilúvio mundial
devem esperar encontrar idades muito grandes para organismos que viveram
antes do dilúvio. O mesmo se aplicaria a plantas e animais que viveram logo após
o dilúvio, antes que o novo nível de concentração de C-14 fosse atingido.

PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE A IDADE DA TERRA


Qual a idade da Terra?

A maioria dos cientistas crêem que a Terra tem cerca de 4,5 bilhões
(4.500.000.000) de anos. Este valor é baseado em datação radiométrica. Muitos
criacionistas crêem que a Terra tenha cerca de 6.000 a 10.000 anos. Estes
valores são baseados nas cronologias no Gênesis. Alguns criacionistas crêem que
esta questão não é muito importante; talvez os minerais foram criados numa
ocasião e a vida em outra. A Bíblia não dá uma idade para a Terra, e nenhuma
conclusão teológica é baseada na idade da Terra, de forma que esta questão
pode não ser tão importante como algumas outras.

2. Por que os cientistas pensam que a Terra tem bilhões de anos?

Estes valores são o resultado de técnicas de datação radiométrica que são


aplicadas às rochas. O mais popular destes métodos é provavelmente o do
potássio-argônio, embora hajam vários outros, tais como o urânio-chumbo,
rubídio-estrôncio, etc.1 Alguns átomos de potássio são radioativos e se
transformam em argônio, um gás nobre. O material radioativo (potássio-40) é
chamado de material pai; o produto (argônio-40) é chamado de material filho. À
medida que o tempo passa, a quantidade de material pai (potássio-40) diminui
enquanto a quantidade de material filho (argônio-40) aumenta.1
As idades determinadas por potássio-argônio são calculadas a partir da razão de
argônio-40 para potássio-40. Esta razão fica maior com o decorrer do tempo. Se a
quantidade de potássio-40 fica muito pequena para ser detectada, o método não
pode mais ser usado para calcular a idade de uma rocha. As quantidades de
potássio-40 e argônio-40 podem ser medidas com precisão, mas a exatidão da
idade depende da confiabilidade de três premissas principais: taxa de decaimento
constante; sistema fechado; e concentração inicial. A hipótese da taxa de
decaimento constante parece válida; há pouca evidência observacional contra ela.
A hipótese do sistema fechado é válida na maior parte do tempo (o método não é
aplicado a rochas que mostram evidente alteração química), mas há a
necessidade de cautela aqui. A hipótese da concentração inicial é a parte mais
fraca do processo de cálculo de idades radiométricas. São feitas tentativas para
estimar a concentração inicial da forma mais razoável possível, mas não há meio
de ter certeza de que as estimativas estejam corretas. Não se pode voltar no
tempo e examinar a amostra de rocha logo que foi formada. Os criacionistas que
defendem uma idade curta para a Terra suspeitam que haja problemas com a
hipótese do sistema fechado e com a hipótese da concentração inicial.

3. O que significa meia-vida?

Meia-vida é o tempo necessário para que metade de uma amostra de um material


radioativo pai se transforme em material filho. Para o potássio-40, a meia-vida
determinada é de cerca de 1,3 bilhões de anos. Isto significa que se iniciarmos
com 1000 átomos de potássio-40, 500 deles terão se transformado em argônio-40
após 1,3 bilhões de anos. Após outros 1,3 bilhões de anos, apenas 250 deles
terão restado, e terão se formado 750 átomos de argônio-40. Uma terceira meia
vida irá reduzir o potássio-40 a 125 átomos, com a formação de um total de 875
átomos de argônio-40. Neste ponto, a razão de uma parte de potássio-40 para 7
partes de argônio-40 iria indicar uma idade de cerca de 3,9 bilhões de anos, que é
aproximadamente a idade das "mais velhas" rochas conhecidas na Terra.

4. Como os criacionistas explicam idades radiométricas de muitos milhões


de anos?

Os criacionistas não têm uma explicação adequada. Algumas possibilidades têm


sido propostas2, mas elas não são compelentes porque não explicam porque as
camadas inferiores dão em geral idades maiores que a s camadas superiores. A
primeira possibilidade é que as rochas da Terra sejam muito velhas porque o
planeta foi formado bem antes de a vida ter sido criada nela. Esta teoria propõe
que o Gênesis se refere apenas à criação da vida no planeta e não à criação do
planeta em si. Esta pode ser chamada de hipótese de dois estágios de criação. A
segunda hipótese é que Deus tenha criado um planeta maduro, com árvores
crescidas, animais adultos e seres humanos adultos também. Portanto, é razoável
que as rochas tenham sido criadas para aparentarem idade também. Esta é
conhecida como a hipótese da criação de Terra madura. Uma terceira
possibilidade é a de que haja alguma razão funcional, tal como seus efeitos
danosos sobre seres vivos, para que certos materiais radioativos não devessem
ser abundantes.

5. Que problemas não resolvidos sobre a idade da Terra são de maior


preocupação?

A questão mais difícil é provavelmente a seqüência aparente de idades


radiométricas, dando valores mais altos para as camadas inferiores da coluna
geológica e valores menores para camadas superiores. Pergunta-se também por
que a datação radiométrica produz sistematicamente idades muito maiores do que
as sugeridas pelo relato bíblico; a razão para traços de atividade na coluna
geológica; e busca-se uma explicação para as longas séries de camadas em gelo.

2. Como todos milhões de espécies de animais poderiam caber na arca?

Não poderiam. A arca foi projetada para incluir apenas vertebrados terrestres --
aqueles que caminham sobre o chão e respiram através de narinas (Gênesis
7:22). Isso não inclui animais marinhos, vermes, insetos e plantas. Há menos de
350 famílias de vertebrados terrestres vivos. A maioria destes são do tamanho de
um gato doméstico ou menores. Se cada família taxonômica estava representada
na arca por um par, com as poucas famílias limpas representadas por sete pares,
a arca deveria conter menos do que 1000 indivíduos. A arca poderia
provavelmente acomodar dez vezes este número. A questão de espaço para os
animais na arca não é um problema difícil.
É razoável supor que cada família taxonômica poderia ser representado por um
único par ancestral na arca? Isto não irá exigir taxas evolutivas irrazoáveis após o
dilúvio?
Algumas famílias taxonômicas podem ser grupos que representam mais do que
um par ancestral. Entretanto, um par pode ter sido suficiente em muitos casos.
Sabe-se que algumas espécies atuais possuem suficiente variabilidade genética
para produzir variações morfológicas equivalentes a gêneros diferentes. As taxas
de mudança morfológica podem depender do grau de isolamento genético, da
quantidade de stress ambiental e também do tempo.

4. O que se pode dizer sobre alimentação, água e saneamento para todos


aqueles animais?

Estas questões não são discutidas na Bíblia. A água da chuva pode ter estado
disponível, tornando o armazenamento de água desnecessário. O alimento foi
aparentemente guardado na arca (Gênesis 6:21-22). O Deus que revelou a vinda
do dilúvio, instruiu Noé sobre como preparar a arca e dirigiu os animais para a
arca, certamente cuidou da logística necessária para o cuidado deles.
5. O que se pode dizer sobre animais com alimento muito específico, tais
como o coala que requer folhas de eucalipto?

Não sabemos se os coalas foram sempre restritos a folhas de eucalipto, ou se sua


dieta mudou. Nem mesmo sabemos se os coalas existiram antes do dilúvio, ou se
desenvolveram-se a partir de um ancestral que foi preservado durante o dilúvio.
Possivelmente não haja um meio de obter a resposta.

6. Como os animais puderam encontrar seu caminho a partir da arca até a


América do Sul ou a Austrália?

Não sabemos, mas parece provável que os animais foram dirigidos de forma
sobrenatural para ir para a arca, e de novo para se dispersar a partir da arca. Isto
pode ter sido obtido pela implantação de um impulso instintivo para migrar, ou
pode ter sido através da ação direta de anjos. Alguns podem objetar sobre a
invocação de atividade sobrenatural, mas esta é inerente em toda a história do
dilúvio. Atividades sobrenaturais não implicam necessariamente em violação de
leis naturais, mas sim que os eventos foram dirigidos por seres inteligentes.

7. Que problemas não resolvidos sobre a arca de Noé são de maior


preocupação?

Quantas espécies diferentes de animais foram salvas na arca de Noé, e quais são
seus descendentes? Como os vertebrados terrestres se espalharam da arca até
sua atual distribuição?

PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE A ERA GLACIAL

1. Ocorreu uma era glacial?

Sim. Houve um tempo quando as geleiras cobriram grandes áreas da América do


Norte e do noroeste da Europa.1 A maioria dos cientistas crê que ocorreram várias
eras glaciais, mas alguns criacionistas suspeitam que houve apenas uma Era
Glacial, com flutuações que produziram a aparência de mais de uma.
2. Quando foi a era Glacial?

Provavelmente não muito após o dilúvio.

3. O que causou a era Glacial?

Já foram feitas muitas conjecturas acerca da causa da Era Glacial. Uma das
melhores idéias é a de Michael Oard. Oard propõe que o oceano estava ainda
aquecido imediatamente após o dilúvio. Isto significa que muita água se
evaporaria e produziria precipitação, especialmente ao longo da trilha de
tempestades da costa leste da América do Norte. Esta trilha de tempestades
trouxe grandes quantidades de neve para a parte norte da América do Norte, onde
o maior acúmulo de gelo ocorreu. Atividades vulcânicas mantiveram os verões
frios, aumentando a precipitação e impedindo o derretimento da neve e gelo.
Quando o chão ficou coberto de neve, passou a refletir mais a radiação solar. Isto
esfriou mais o ar acelerando o processo. Depois de várias centenas de anos, o
oceano se esfriou o suficiente para diminuir a precipitação de mais neve. A
atividade vulcânica declinou também, permitindo que os verões se tornassem mais
quentes, provocando o derretimento do gelo.

4. Quanto durou a era Glacial?

No modelo de Oard, a Era Glacial pode ter durado menos de 1000 anos. A maioria
dos geólogos crê em várias eras glaciais, separadas por períodos mais quentes,
durando centenas de milhares de anos.

5. Por que a Bíblia não diz nada sobre a Era Glacial?

A Bíblia registra a história do povo que preservou o conhecimento do prometido


Messias. A Era Glacial não é relevante para esta história. Por outro lado,
referências tais como Jó 38:22 podem indicar um clima mais frio no princípio da
história bíblica.

6. Que se pode dizer sobre outras eras glaciais na coluna geológica?

Outras "Eras Glaciais" têm sido propostas, com base na interpretação de certas
evidências, tais como sedimentos não consolidados, que são interpretados como
típicos de atividade glacial. Entretanto, as evidências de "eras glaciais" pré-
quaternárias não são fortes, e já foram propostas interpretações alternativas dos
dados.

7. Quais são os problemas não resolvidos mais importantes sobre Eras


Glaciais?

Como explicar as evidências de que algumas regiões da América do Norte e


Europa Setentrional experimentaram intervalos alternados de glaciação e climas
mais quentes, sugerindo um período de tempo mais longo do que a maioria dos
criacionistas julga disponível? Como explicar sondagens do gelo da Groenlândia e
Antártica que são interpretadas como representando períodos de tempo de
100.000 anos ou mais? Qual o significado de seqüências de lâminas interpretadas
como devidas a mudanças cíclicas na órbita da Terra, chamadas ciclos de
Milankovich?

PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE TECTÔNICA DE PLACAS

1. Os continentes realmente se separaram?

Aparentemente sim. Há considerável evidência de que os continentes se


moveram, separando-se.

2. Quando os continentes se separaram?

A principal separação pode ter ocorrido durante o dilúvio. Medidas atuais mostram
que eles ainda se movem hoje, embora muito lentamente.

3. A divisão da Terra nos dias de Pelegue mencionada em Gênesis 10:25


pode ser interpretada pela tectônica de placas?

Provavelmente não. O contexto é a "tabela de nações" que se espalharam após o


dilúvio. O texto significa, mais provavelmente, que o território da Terra foi dividido
entres estes grupos de pessoas. Entretanto, não há nada no texto que evite a
interpretação de que os continentes se dividiram naquela ocasião; porém, as
diferenças entre os vertebrados terrestres da América do Sul e da África são tão
grandes que parece pouco provável que estes continentes estiveram ligados após
o dilúvio.

4. A Pangéia representa o mundo pré-diluviano?

Provavelmente não. A Pangéia é em grande parte coberta com sedimentos


marinhos, sugerindo que fosse uma bacia ou mar epicontinental onde ocorreu a
deposição durante o dilúvio. Os continentes pré-diluvianos podem ter sido
destruídos no dilúvio.

5. Como podem os continentes terem se movido com rapidez suficiente para


rearranjar toda a superfície da Terra durante o ano do dilúvio?

Pode não ser necessário que todo o movimento das placas fosse completado
durante o dilúvio; movimentos significativos das placas podem ter continuado por
algum tempo após o dilúvio. De qualquer forma, as causas do movimento das
placas não são bem compreendidos. Atualmente elas se movem muito
lentamente, mas poderiam se mover mais rápido se houvesse condições
apropriadas. Uma grande quantidade de energia seria necessária; talvez esta
poderia ter sido provida por impactos extraterrestres. Uma temperatura mais baixa
de fusão de rochas basálticas poderia ter facilitado o movimento de placas; sabe-
se que a presença de água no basalto abaixa o ponto de fusão.3 Não se sabe se
o movimento das placas pode ter sido facilitado pelas "águas sob a terra" ou o
rompimento das "fontes do abismo," mas vale a pena considerar esta
possibilidade. Um grupo de criacionistas publicou recentemente uma teoria de
movimento rápido das placas que pode prover algumas respostas a esta
questão.4 Um movimento assim rápido iria aquecer tanto as placas que levaria
muito tempo para esfriá-las.

6. Que problemas não resolvidos sobre tectônica de placas são de maior


preocupação?

Quanto as placas realmente se moveram? Quando e quão rapidamente se


moveram? O que aconteceu aos continentes pré-diluvianos? Como o magma do
soalho oceânico se esfriou em poucos milhares de anos se as placas se moveram
tão rapidamente durante o dilúvio?
PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE A CRIAÇÃO E A CIÊNCIA

1. É científico crer na criação?

Em nossa sociedade, crê-se que a ciência é estritamente naturalista. Neste


sentido, a criação não pode ser científica, porque a criação implica que uma
inteligência sobrenatural está ativa na natureza. Entretanto, a ciência pode ser
definida de outras formas. Se "ciência" significar o estudo da natureza, a
criação pode ser "científica". Isto segue se a natureza é entendida em
relacionamento a Deus como criador. Muitos dos fundadores da ciência criam que
Deus estava ativo na natureza, e que eles estavam meramente estudando Seus
métodos de agir na natureza. A história mostra que a separação de Deus e
natureza não é necessária para o avanço do conhecimento. Entretanto a ciência
se preocupa em testar predições resultantes de hipóteses específicas. A hipótese
de que Deus causou um evento por métodos que não são investigáveis não seria
considerada científica, por não poder ser testada.
Para alguns o termo "científico" significa crença lógica em oposição à superstição.
Este significado é inerente no "cientismo" - a crença de que a ciência naturalística
é o único meio de descobrir a verdade. Este é um mau uso do termo "científico"
que torna impossível responder à questão se é científico crer na criação ou em
qualquer outra teoria das origens.

2. É necessário que a ciência seja naturalística?

A ciência avançou porque os cientistas procuraram respostas a questões acerca


de como os eventos ocorreram ou ocorrem. Isto pode ser investigado tanto
quando se crê que Deus está dirigindo os eventos como quando não se crê nisto.
Os cientistas não necessitam crer no naturalismo quando procuram entender o
mecanismo de como os eventos ocorrem.

3. O reconhecimento das atividades de Deus por parte dos cientistas não iria
desestimular a pesquisa?

A crença de que Deus está ativo na natureza não desestimulou a pesquisa dos
fundadores da ciência moderna, assim como não deve desestimular hoje. O
problema que se deve evitar é deixar de investigar um fenômeno por se crer que
Deus é sua causa. Muitos cientistas têm sido estimulados a estudar a natureza por
crerem que Deus está ativo nela, sendo seu estudo uma oportunidade de
compreender seus feitos.

Aves e dinossauros foram contemporâneos

É 2001, e Evgeny N. Kurochkin, da Academia Russa de


Ciências, e eu passamos horas no museu de
paleontologia como parte de nosso trabalho de
levantamento de todos os fósseis de aves já coletados
por expedições conjuntas mongol-soviéticas. Entre os
restos está uma asa desenterrada no deserto de Gobi em
1987. Se comparada a esqueletos de dinossauros
espetacularmente preservados em coleções do museu,
essa minúscula asa com os ossos delicados misturados e
esmagados não demonstra nenhum glamour. Porém,
oferece um forte indício de que uma opinião
generalizada sobre a evolução das aves está equivocada. Hoje, mais de 10 mil
espécies de aves povoam a Terra. Algumas estão adaptadas a viver distantes, em
mar aberto, outras sobrevivem em desertos áridos ou habitam as montanhas
cobertas de neve. Aliás, de todas as classes de vertebrados terrestres, a que
inclui as aves é, de longe, a mais variada. Os biólogos evolucionistas já há muito
tempo supunham que os ancestrais das aves de hoje devem o seu sucesso ao
impacto de um asteroide que extinguiu os dinossauros e muitos outros
vertebrados terrestres há cerca de 65 milhões de anos [na cronologia
evolucionista]. Seu raciocínio era simples: apesar de as aves terem evoluído
antes dessa catástrofe, as variedades anatomicamente modernas surgiram em
registros fósseis somente após esse acontecimento. O aparecimento de patos,
cucos, beija-flores e outras formas modernas, que juntas compõem a linhagem
das neornithes (“aves novas”), parecia ser um caso clássico de explosão evolutiva
em resposta à abertura de novos nichos ecológicos provocados por um evento de
extinção. Nesse caso, os nichos foram ocupados por dinossauros, répteis voadores
conhecidos como pterossauros e aves primitivas.

Durante a última década, no entanto, evidências crescentes a partir de registros


fósseis – inclusive aquela asa esmagada – e de análises do DNA de aves vivas
revelaram que as aves neornithes provavelmente se diversificaram antes de 65
milhões de anos atrás. As descobertas acabaram com a visão tradicional da
evolução das aves e suscitaram novas questões importantes sobre como esses
animais ascenderam até as alturas evolutivas. [...]

Todas as aves do Cretáceo que estão completas o suficiente para ser classificadas
pertenciam a linhagens mais antigas que as neornithes, e essas linhagens não
sobreviveram à catástrofe. É por isso que, até recentemente, as evidências
disponíveis sugeriam que a explicação mais simples para o aparecimento das aves
modernas era que elas se originaram e se espalharam após o evento da extinção.
[...]

Os resultados inferiram que, contrariamente ao senso comum paleontológico, as


neornithes conviveram com os dinossauros. É engraçado pensar em um tordo
empoleirado nas costas de um Velociraptor, ou em um pato nadando ao lado de
um Spinosaurus. Porém, a evidência molecular para a contemporaneidade das
aves modernas com os dinossauros foi tão convincente que até mesmo os
paleontólogos que geralmente viam com ceticismo as descobertas do DNA
conflitantes com os registros fósseis começaram a aceitá-la. Ainda assim, aqueles
dentre nós que estudam esqueletos antigos queriam a confirmação fóssil urgente
dessa nova visão sobre a evolução das aves. [...]

Nossas comparações no museu, naquele gelado inverno em 2001, demonstraram


conclusivamente que a asa com o seu carpo-metacarpo reto (osso formado pela
fusão dos ossos da mão) e detalhes de canais, sulcos e cicatrizes musculares, de
fato, pertencia a uma Presbyornithidae que, além disso, era o mais antigo
representante inequívoco de qualquer grupo de neornithes. Nosso achado se
ajustou perfeitamente às previsões dos biólogos moleculares. Em um documento
de 2002, que descreveu o animal formalmente, demos-lhe o nome Teviornis. [...]

Pouco tempo depois, o Teviornis ganhou a companhia de uma segunda neornithe


primitiva, o Vegavis, da ilha de Vega, na Antártida. O Vegavis foi encontrado na
década de 90, e descansou em relativo anonimato durante anos, antes de sua
verdadeira importância vir à tona. Em 2005, Julia A. Clarke, que no momento
está na University of Texas em Austin, e seus colegas publicaram um artigo
mostrando que o Vegavis foi outro pássaro do Cretáceo que exibe várias
características encontradas nos patos modernos, especialmente em relação ao
ombro largo, à pélvis, aos ossos das asas e às pernas curtas. Com 66 a 68 milhões
de anos [idem], o Vegavis é um pouco mais jovem que o Teviornis, mas ainda
pertence claramente ao período anterior à extinção em massa. Além de ser um
fóssil mais completo, preservando a maior parte do esqueleto.

Para a maioria dos paleontólogos, o Vegavis venceu a batalha contra as


neornithes do Cretáceo. Com esse esclarecimento, os estudiosos começaram a
reexaminar as coleções de fósseis dessa época, buscando exemplos adicionais
dessas aves modernas primitivas. Uma pesquisadora, Sylvia Hope, da California
Academy of Sciences, em São Francisco, vinha defendendo fazia anos que havia
identificado espécies de aves modernas a partir de fósseis encontrados em Nova
Jersey e Wyoming, datados entre 80 milhões e 100 milhões de anos atrás. Mas
essas descobertas – na maior parte apenas ossos isolados – foram consideradas
por alguns pesquisadores como precárias demais para uma identificação
conclusiva. As revelações sobre o Vegavis e o Teviornis sugerem que ela estava
certa o tempo todo. As comparações dos ossos de Hope com restos mais
completos devem se provar esclarecedoras sobre o assunto. [...]

(Scientific American Brasil)

Nota: Esse não é o primeiro caso de “ancestral” que conviveu com seu
“descendente”. Confira aqui. Acredito que o registro fóssil ainda tem muito o
que revelar (já que ainda não revelou o que Darwin morreu querendo que
revelasse), se for analisado de mente aberta e certos achados “anômalos” não
ficarem guardados por tempo indefinido em caixas de alguma sala escura.[MB]

Novo fóssil altera teorias sobre dinossauros

A descoberta de um novo dinossauro na região nordeste da


China surpreendeu paleontólogos ao indicar que é preciso
reavaliar as atuais teorias sobre a evolução dos grandes
predadores pré-históricos. O dinossauro, que é uma
miniatura do tiranossauro rex, foi batizado de raptorex
(rapto é o termo comumente usado para pequenos
dinossauros e rex significa "rei"). O raptorex, apesar de ter
vivido há cerca de 125 milhões de anos [sic], e
aproximadamente 60 milhões de anos antes do
tiranossauro rex, já apresentava as principais
características do maior e mais conhecido dinossauro. Isso
contradiz as teorias de que as características físicas do tiranossauro rex, como
cabeça desproporcionalmente grande em relação ao torso, braços pequenos e pés
longilíneos eram resultado do processo evolutivo e de crescimento da espécie.

Todas essas características estão presentes no raptorex, apesar de este ser uma
miniatura do seu gigantesco descendente. Até mesmo o cérebro do raptorex
exibe bulbos olfatórios grandes, indicando um olfato altamente desenvolvido,
assim como o do tiranossauro rex.

"É impressionante. Não conheço nenhum outro exemplo de um animal que tenha
sido tão perfeitamente criado em uma versão cerca de 100 vezes menor do que,
mais tarde, se tornaria", diz Paul Sereno, paleontólogo da Universidade de
Chicago e autor do estudo sobre o raptorex.

Os paleontólogos dizem que um raptorex adulto não passava de 3 metros de


altura e 60 quilos. Vivia em uma região de lagos perto da Mongólia e se
alimentava de pequenos dinossauros, pássaros e tartarugas.

Os braços curtos eram secundários na caça e permitiam que o raptorex corresse


com mais agilidade para atacar sua presa. "Em um animal tão veloz e com cabeça
tão grande, algo tem de ser sacrificado e, neste caso, assim como no caso do
tiranossauro rex, os braços foram colocados em segundo plano", afirma Stephen
Brusatte, co-autor do estudo e paleontólogo do Museu Americano de História
Natural.

"Todas essas características fazem parte de um design belamente criado para um


predador de grande sucesso", diz Sereno. Segundo os autores do estudo, mesmo
os braços diminutos do tiranossauro rex não eram inúteis nem apenas vestígios do
processo evolutivo, mas faziam parte de um modelo especialmente desenvolvido
para capturar e liquidar outros animais. Há três anos, o esqueleto, em condições
quase que perfeitas, foi comprado no mercado negro por Henry Kriegstein, um
colecionador de fósseis, e encaminhado a Sereno. O paleontólogo concordou em
estudar o espécime desde que este fosse, depois disso, devolvido à China.

"Foi uma descoberta completamente inesperada. O que sabíamos sobre a


evolução dos dinossauros era simplista ou mesmo errado", afirma Brusatte.

(Terra)

Nota: É mais uma descoberta que muda tudo o que era "fato". Se a explicação
anterior era simplista ou mesmo errada, por que não dizem isso nas reportagens
e nos livros sobre o assunto? Pelo jeito, a "história evolutiva" dos seres vivos
(especialmente dos dinos) está longe de ser bem contada.[MB]

Agora dinossauros morreram por causa de frio

Cientistas afirmam que os dinossauros podem ter sido


extintos não pela ação de um cometa, mas por uma
queda brusca de temperatura. Segundo pesquisadores
da universidade de Plymouth, nos Estados Unidos,
fósseis encontrados na Noruega indicam que a
temperatura dos mares caiu de uma variação entre 9ºC e 13ºC para entre 4°C e
8°C há cerca de 137 milhões de anos [sic]. As informações são do Daily Mail. Os
pesquisadores acreditam o frio foi causado por uma mudança repentina na
corrente do Golfo, no Oceano Atlântico, um fenômeno que poderia voltar a
acontecer. De acordo com os cientistas, a extinção dos dinossauros foi resultado
de uma série de eventos ambientais que começaram com a mudança na
temperatura, ao contrário do que diz a teoria mais aceita, que a extinção foi
resultado de um evento cataclísmico - como a queda de um meteoro - há 65
milhões de anos.

O estudo, coordenado pelo cientista Gregory Price, utilizou fósseis e minerais


encontrados em Svalbard, na Noruega, que indicam a queda na temperatura. Os
pesquisadores afirmam que o frio foi muito severo para as espécies que viviam
em locais mais quentes, como áreas mais rasas de oceanos, além da terra e
pântanos. Esses animais teriam morrido por não aguentar a mudança.

Os cientistas dizem ainda que o momento em que essa queda ocorreu foi em um
momento de efeito estufa, similar ao que ocorre hoje com o planeta. "A queda
nas temperaturas talvez tenha sido causada por uma mudança na circulação do
oceano, muito parecido com o que está sendo previsto para a Corrente do Golfo",
diz Price à reportagem.

"Nós acreditamos que os dinossauros eram provavelmente criaturas de sangue


frio e teriam que se esquentar para viver. Se eles não foram capazes de migrar
para o sul, eles podem ter acabado extintos. (...) Acreditamos agora que eles
morreram gradualmente e é muito possível que isso tenha sido causado por uma
série de mudanças climáticas", diz o pesquisador.

Ainda de acordo com a reportagem, a queda na temperatura pode ter ocorrido


por causa dos altos níveis de CO2 na atmosfera, o que teria aumentado o calor no
planeta e feito derreter o gelo polar - um fenômeno atualmente previsto para
acontecer novamente na nossa era.

(Terra)

Nota: Se a morte dos dinos foi "gradual", como explicar o processo de fossilização
em larga escala e as evidências de morte por afogamento? Bem, pelo menos já
estão admitindo que a extinção dos dinossauros (e de muitos outros animais, na
verdade) foi devida a mudanças ambientais globais. Possivelmente, esses animais
já mortos tenham sido congelados na glaciação posterior ao dilúvio. Resta apenas
aos pesquisadores juntar todas as peças do quebra-cabeça (intensa chuva
meteorítica, vastos derrames de lava, transgressão marinha e deposição de
sedimentos nos continentes, formação plano-paralela rápida da coluna geológica,
soterramento instantâneo e fossilização em massa de muitos animais, queda de
temperatura, etc.) num único evento cataclísmico.[MB]
Dinossauros vegetarianos

A maior parte dos dinossauros terópodes, exceto pelo Tiranossauro Rex e pelo
Velociráptor, era herbívora e não carnívora, como se acreditava, revelaram
paleontólogos americanos nesta segunda-feira. Lindsay Zanno e Peter Makovicky,
do Field Museum de Chicago, concluíram com base em análises estatísticas que o
regime alimentar de 90 espécies de dinossauros terópodes era constituído por
plantas. Esses resultados contradizem a visão comum entre os paleontólogos de
que quase todos os dinossauros terópodes caçavam para se alimentar,
especialmente os antepassados mais próximos das aves [sic]. “Grande parte dos
terópodes estava claramente adaptada a uma vida de predador, mas, em certo
momento da evolução até as aves [sic], esses dinossauros se tornaram
herbívoros”, explicou Lindsay Zanno.

Os dois pesquisadores encontraram cerca de meia dúzia de traços anatômicos


que, estatisticamente, ligam a maior parte dos terópodes ao comportamento
herbívoro, incluindo um bico desprovido de dentes.

“Após ter estabelecido uma relação entre certas evoluções anatômicas desses
dinossauros e provas diretas de hábitos alimentares, buscamos quais outras
espécies de terópodes compartilhavam os mesmos traços”, assinalou a
paleontóloga, cujos trabalhos aparecem nos Anais da Academia Nacional de
Ciências. “Desta maneira, pudemos determinar os herbívoros e os carnívoros.”

Aplicando essa análise, os pesquisadores determinaram que 44% dos terópodes,


distribuídos em seis grandes linhagens, eram herbívoros.

(UOL)

Nota: Agora só falta revisar a crença de que as aves evoluíram dos dinossauros.
Mas nunca é tarde para abandonar certas “certezas” científicas baseadas em
fósseis, apenas fósseis.[MB]

Nota do blog Desafiando a Nomenklatura Científica: “Pelo andar da carruagem,


daqui a pouco os terríveis lagartos-dinossauros vão se transmutar em dóceis
animaizinhos, e precursores há milhões de anos de uma dieta saudável:
vegetariana. Ah, vai, esta especulação sua não é científica, antes, é o
favorecimento escancarado de certa prática de determinadas subjetividades
religiosas! Pereça tal pensamento! Tenho amigos assim, mas a profecia feita aqui
é científica, e traz outras implicações epistêmicas, pois determinado livro
oriental antigo há muito já disse que os animais e até os seres humanos eram
vegetarianos!!! Ah, mas lá não tem nada de ciência! Ué, não tem? Mas é um
contexto em que a conclusão científica se encaixa! Então por que a conclusão
desta pesquisa é científica: os dinos eram vegetarianos, e a outra afirmação é
pseudociência? Alguém me belisque, por favor!!!

“Fui, nem sei por que, sem entender mais nada da Lógica Darwiniana 101. Aliás,
nem os darwinistas xiitas, fundamentalistas, pós-modernos, chiques e
perfumados a la Dawkins entendem essa lógica epistêmica do crioulo doido.
Como dizia Feyerabend, vale tudo quando a questão é Darwin, capice? Até ser
parecido nas afirmações e conclusões dos de subjetividades religiosas...”

Criacionista brasileiro lança livro sobre dinossauros

O engenheiro mecânico, de Governador Valadares,


MG, formado pelo MIT, Wellington Aguiar, está
lançando um ambicioso projeto em Massachusetts.
Trata-se do livro The Plot (“A Trama”, em
português), uma ficção que tem como pano de
fundo a história dos dinossauros, sob a perspectiva
cristã e baseada na teoria do criacionismo.
Endossado e apoiado pelo Departamento de
Ciências Naturais do Atlantic Union College, em
South Lancaster, MA, o livro vai ser debatido na
Universidade em conferência a ser realizada no dia
3 de dezembro. “The Plot descreve os dinossauros, sua forma anatômica, e
defende uma tese, a do criacionismo. É um livro cristão, acima de tudo,
contrapondo a teoria evolucionista”, afirma Wellington. O debate que
antecederá o lançamento do livro contará com a presença do professor da
instituição, Dr. Brown, que discutirá a abordagem dada pelo autor, analisando
conteúdos biológicos, científicos, sociológicos, paleontológicos e, claro,
religiosos.

O mineiro Wellington, que é membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, afirma


que a ideia do livro surgiu há 30 anos, quando começou a questionar a
justificativa da ciência para o surgimento dos dinossauros. Ele questionou a
teoria como, segundo ele, “a expressão da verdade”. “Eu não afirmo que os
evolucionistas estão totalmente errados, mas a interpretação de que o mundo
surgiu de um processo evolutivo não é correta”, afirma o autor, que escreveu o
livro inteiramente em inglês.

O lançamento do livro vai ser no dia 13 de dezembro na própria universidade, e


promete esquentar as estruturas entre os defensores das duas teorias. “Com o
apoio da universidade e do professor Brown, esse livro tem grandes chances de se
destacar”, afirma confiante o autor, que atualmente dá aulas de inglês.

Cientistas acham 3 mil pegadas de dinossauro na China

Arqueólogos chineses disseram ter descoberto mais


de 3 mil pegadas de dinossauro, todas apontando
para a mesma direção. As marcas, que os cientistas
acreditam terem sido deixadas por seis tipos
diferentes de dinossauros há mais de 100 milhões de
anos [sic], foram encontradas na província de
Shandong, no leste do país. Elas variam de 10 cm a
80 cm e pertencem a várias espécies, como o
tiranossauro, o hadrossauro e o celurosauro. Segundo
a agência de notícias oficial da China, Xinhua, os arqueólogos creem que as
pegadas representam uma migração ou uma tentativa em pânico de escapar de
predadores.

As marcas foram descobertas em uma vala localizada em uma encosta de rochas


de cerca de 2,6 mil metros quadrados. Foram necessários três meses de trabalhos
de escavação para chegar até o sítio arqueológico.

Fósseis de dinossauros foram encontrados em cerca de 30 sítios arqueológicos na


área de Zhucheng – tanto que a cidade de Zhucheng é também conhecida como
"a cidade dos dinossauros".

(BBC Brasil)

Nota: O que teria posto tiranossauros e outros grandes répteis para correr? Que
predador terrível seria esse capaz de pôr três mil dinossauros em fuga? E se foi
apenas migração, por que esses dinossauros de espécies diferentes estariam
juntos e fugindo na lama? (Lembre-se de que para haver fossilização de pegadas
é preciso que que o animal pise na lama e que essa pegada seja coberta por mais
lama, em seguida.) Mais parece que estavam fugindo de alguma catástrofe
hídrica...[MB]

Montanha chinesa tem mais de 20 mil fósseis marinhos

Mais de 20 mil fósseis de répteis, mariscos e


outras criaturas marinhas pré-históricas [sic]
foram localizadas em uma montanha na
China. A descoberta, feita por uma equipe do
Centro Geológico Chengdu, pode fornecer
pistas de como as espécies são menos ou mais
suscetíveis à extinção. A vida quase foi
aniquilada há 250 milhões de anos [segundo a
cronologia evolucionista] por uma erupção
vulcânica na região da Sibéria [segundo a
hipótese levantada], seguida de um
aquecimento na temperatura em termos
globais, e somente uma em cada dez espécies
sobreviveu à explosão ocorrida no fim do
período Permiano. Os fósseis encontrados
representam um ecossistema completo resgatado depois dessa época. A montanha fica em
Luoping, a sudoeste da China, e praticamente teve metade de sua superfície escavada. A camada
de calcário onde os fósseis foram encontrados é remanescente da época em que a região sul
chinesa era ainda um território com clima tropical, cercada provavelmente de coníferas.

Os fósseis são excepcionalmente bem preservados, e mais da metade está intacta. Peles
delicadas que sobreviveram à ação do tempo também podem indicar como a dieta e a locomoção
desses animais eram feitas.

Um talatossauro é a maior criatura encontrada pelos cientistas, cujo comprimento é de até três
metros. Além dele, também havia um ictiossauro, que lembra remotamente um golfinho.

(Folha.com)

Nota: Mais uma vez os pesquisadores arranham a verdade, mas se recusam a admitir (ou
reconhecer) os fatos. O que fósseis de animais marinhos fazem no alto de montanhas (não apenas
na China, é bom lembrar)? O que seria capaz de preservá-los em tão boas condições (com a pele
delicada, inclusive), já que se sabe que, para isso ocorrer, é necessário um sepultamento rápido
sob lama e sedimentos? Mais: quanta lama seria necessária para soterrar 20 mil espécimes, alguns
dos quais com até três metros de comprimento? Os cientistas deveriam seguir as evidências
levassem aonde levassem, mesmo que “esbarrassem” em certo relato bíblico a respeito de uma
catástrofe hídrica global.[MB]
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http://arqbib.atspace.com/dino.html

Os Dinossauros
A Extinção - Por quê a ciência só aceita as teorias mais recentes e
não a mais antiga, documentada pelas civilizações milenares da
mesopotâmia?

Até a década de 1970, os cientistas achavam que os dinossauros eram lagartos


enormes, lentos, tolos e de sangue frio. Mas nos primeiros anos daquela década,
os paleontólogos John Ostrom e Bob Bakker afirmaram que os dinossauros eram
ativos, inteligentes e de sangue quente.

Os primeiros esqueletos de dinossauros oficialmente registrados foram


descobertos nos primórdios do século XIX, ou seja, há menos de dois séculos
atrás.

Durante os últimos 150 anos surgiram cerca de 55 teorias tentando explicar o


motivo e causa da extinção dos dinossauros.

A recente teoria de 1981, da extinção dos dinossauros por uma causa


extraterrestre (impacto de um asteróide ou cometa) se tornou a mais popular;
principalmente quando foi descoberta em 1991 uma cratera de cerca de 300 km
na península de Yucatan, no Golfo do México.

Assim, a teoria de que viveram entre 65 e 200 milhões de anos também se tornou
mais popular. Principalmente, porque isto serviu maravilhosamente aos objetivos
do Evolucionismo, e esta Teoria, acabou ganhando status de Lei (assim como o
evolucionismo).
No entanto a cada década surgem novas teorias e a crença popular também muda
ao longo dos anos. Essas mudanças constantes geram dúvidas sobre a
verdadeira época em que viveram os dinossauros, e o que realmente teria
provocado o seu desaparecimento.

A mais recente teoria, publicada em 7/1/2008, diz que "os dinossauros sofreram
muito com doenças provocadas pela picada de mosquitos e outros insetos".
Segundo a pesquisa dos cientistas George e Roberta Poinar, da Oregon State
University (EUA), publicada no livro What Bugged the Dinosaurs? Insects, Disease
and Death in the Cretaceous ("O que incomodou os dinossauros? Doenças e
Morte no Cretáceo"), sugere que os insetos auxiliaram na disseminação rápida de
plantas com flores, esgotando as fontes de alimentação dos dinossauros
vegetarianos. Inicialmente, essa mudança teria dificultado a vida deles, e
posteriormente, dos seus predadores, que foram extintos de maneira gradual, e
teria levado milhões de anos.

Teoria não significa verdade, mas possibilidade. No entanto, muitos tratam-na


como verdade excluindo a possibilidade da extinção ter ocorrido ao longo dos
séculos, e não de uma só vez, como é defendida na teoria mais aceita, a do
impacto de um objeto extraterrestre em Yucatan.

Mas milênios atrás foram registrados fatos sobre a extinção de animais durante o
dilúvio: a mais famosa catástrofe universal, cuja descrição é encontrada em sítios
arqueológicos das mais antigas culturas mesopotâmicas, esculpida em paredes,
objetos de cerâmica e de pedras.

Evidências de Dinossauros ainda vivos ou recentemente extintos

Alguns animais pré-históricos considerados extintos foram capturados vivos como


o Ocapi em 1901, o Celacanto em 1938, o Pecari em 1975 entre outros. Assim
como estes existem evidências que outros podem ainda estar vivos em regiões de
difícil acesso como o fundo de lagos, oceanos e pântanos.

Animais Aquáticos

As descobertas de evidências de corpos de Plesiossauro no último século


sugerem que este animal não foi extinto há milhões de anos, mas que alguns
podem ainda co-existir com o homem, como o "monstro do Lago Ness" visto por
cerca de 11000 pessoas na Escócia ao longo de décadas, e cuja descrição é
idêntica a do Plesiossauro. Porém, algumas falsificações de fotos, como a do
jornalista Marmaduke Wetherell, confessou em 1994 a sua falsificação, levando
muitos a duvidarem do depoimento das milhares de testemunhas. Segundo a
imprensa, a última notícia sobre o monstro foi em 2005, quando 4 pessoas
disseram tê-lo visto. O mistério continua...

Ainda hoje, há uma monitoração no lago com a utilização de câmeras controladas


por sonar instaladas numa embarcação devidamente preparada para pesquisas
de profundidade. Algumas fotos foram liberadas pelos pesquisadores como a foto
abaixo publicada na famosa Seleções do Reader's Digest. Fica aqui a pergunta:
O que será isto?

Uma grande "barbatana" captada pela câmera!


Os obstáculos para as pesquisas são as características do lago. Ele tem 37 Km de
comprimento, 1,6 Km de largura, profundidade de até 226 m e visibilidade muito
reduzida por causa da grande quantidade de turfa, mais comum em regiões
pantanosas do que em lagos. Também tem saídas por canais para o Atlântico e
para o Mar do Norte.

Em 16 de julho de 2003, o escocês aposentado Gerald McSorley de 67 anos (foto


abaixo), encontrou um fóssil de quatro vértebras com 29 cm de comprimento e
muito bem conservadas (partes da espinha dorsal e marcas de veia) de um
Plesiossauro adulto de cerca de dez metros de comprimento, quando passeava
pela beira do Lago Ness, ao norte de Drumnadrochit, na Escócia. Isso prova que
no passado o lago foi ambiente de Plesiossauros. Assim, surgem perguntas:
Quantos anos vivia um Plesiossauro? Haverá ainda algum "filhote" sobrevivente
no lago? A mídia internacional exibiu recentemente imagens de "uma coisa" de 15
metros nadando a uma velocidade de 10 km/h: Mas não é só no famoso Lago
Ness que se viu um animal semelhante ao PLESIOSSAURO. São VÁRIAS
notícias documentadas na imprensa e algumas até com fotos.

Um dos casos mais antigos e que vem se repetindo até os dias atuais é o do
Monstro do Lago Champlain. Localizado entre os estados de Nova Iorque e
Vermont, o lago é bastante profundo e tem acesso para o mar através do canal de
Saint Lawrence. As aparições da criatura são registradas desde a época dos
índios Abenaqi sendo a primeira em julho de 1609, durante a expedição do
explorador francês Samuel de Champlain quando notou "uma serpente de 6
metros, com uma cabeça semelhante a de um cavalo e um corpo tão grosso
quanto um barril". O animal ganhou o apelido de "Champ" (obtido do nome
Champlain) e desde então, aparições foram testemunhadas por mais de 300
pessoas, muitas documentadas no livro Champ--Beyond the Legend de Joseph
Zarzynski, escrito em 1984. Zarzynski acredita que Champ é um plesiossauro,
mas Roy Mackal, co-fundador da Sociedade Internacional de Criptozoologia
acredita ser um Basilosauro, uma proto-baleia parecida com uma cobra extinta.

John Kirk, autor do livro In the Domain of the Lake Monsters, nas páginas 132 e
133 relata as aventuras de Dennis Hall, que encontrou a criatura em várias
ocasiões fotografando-a e filmando-a, podendo ser a única pessoa que algum dia
capturou uma espécime de "Champ".

Na década de 70, Dennis viu um réptil de cerca de 30 centímetros perdido numa


área pantanosa que limita o lago. Os cientistas da Universidade de Vermont não
encontraram o animal no catálogo de répteis ainda vivos. Dennis então percebeu
que num livro de répteis pré-históricos a criatura era parecida com o Tanistrofeus
que é consideravelmente maior e com um pescoço bastante longo.

A fotografia abaixo foi tirada por Sandra Mansi, residente em Connecticut. Ela, seu
marido e duas crianças assistiram "Champ" durante 10 minutos em 1977 na área
próxima da cidade de Saint Albans e calculou que a cabeça e o pescoço fora da
água mediam juntos quase 2 metros. Temendo ser ridicularizado, o casal Mansi
não divulgou a foto colocando-a no álbum de família, sendo divulgada 4 anos mais
tarde no jornal The New York Times.
Em abril de 1998, um artigo da revista Discover Magazine (Volume 19 Número 4)
sobre o Lago Champlain afirmou que 58 passageiros a bordo do barco Ethan
Allan viram uma criatura de uns 10 metros e com 3 a 5 corcundas durante
aproximadamente 5 minutos. Nadou junto ao barco a uma distância
aproximadamente de 60 metros.

Outros fatos documentados:

1925 - Baía de Monterey, Califórnia 1977, Abril - Costa da Nova Zelândia


Esta cabeça com longo pescoço foi encontrada na Esta carcaça não identificada encontrada presa na Este f
praia Natural Bridges State e media cerca de 51 rede do barco pesqueiro japonês Zuiyo-Maru pra
cm. No mundo marinho só se assemelha ao pesava cerca de duas toneladas.
Plesiossauro. Apenas uma barbatana foi retirada antes de ser Atualm
devolvida ao mar. As características apontam ser Evidênc
algum tipo de Plesiossauro mas alguns dizem ser Og
o resto de um tubarão. Assista o vídeo. fronte
banha a
não e
espéci
Esqueleto em exposição em museu Reconstituição do corpo

Provável movimento natatório

Uma carcaça de 35 toneladas de um animal marinho não identificado foi


encontrado numa praia de Tecoluta no México em Março de 1969. O corpo
parecido com o de uma serpente era coberto com uma rígida armadura articulada
e um osso de 3 metros de cerca de 1 tonelada em sua cabeça. Os biólogos
chegaram a pensar na possibilidade de ser um tipo de baleia, porém o osso da
cabeça incomodava-lhes o conhecimento científico.

A imprensa internacional informara que um monstro pré-histórico de algum tipo


havia encalhado no México e o mundo esperava uma resposta científica. Uma
comissão de 7 cientistas informou no dia 20 de abril de 1969 que o monstro de
Tecoluta poderia ser uma baleia de Rorqual, mas novamente, como os primeiros
biólogos que tentaram identificá-lo, não conseguiram explicar o pesado osso de 3
metros na cabeça!

Um fato curioso ocorreu em 1962 em Pensacola, estado da Flórida nos EUA,


quando cinco adolescentes foram mergulhar nadando até um navio afundado
cerca de duas milhas da costa. O único sobrevivente do mergulho era Edward
Brian McCleary. Eles viram um animal e ele descreveu como era:
"O longo pescoço tinha aproximadamente 3,5 metros, verde-acastanhado e liso. A
cabeça era igual a de uma tartaruga marinha, mais prolongada e com dentes...
Apareceu uma barbatana dorsal quando mergulhou para o fundo na última vez.
Também, como melhor me recordo, os olhos eram verdes com pupilas ovais."
Ele viu seus amigos sendo comidos pelo animal e até mesmo os ouviu gritando.
Finalmente após assistir tudo isso, passou a noite na parte do navio que estava
acima do nível da água. Pela manhã nadou até a costa onde foi encontrado por
uma equipe de resgate.
Imagens exibidas na CNN sobre um animal desconhecido nadando no Lago Van,
na Turquia: Monstro Marinho.

Pássaros

O explorador africano Melland tomou conhecimento através de nativos que vivem


próximo aos pântanos do Congo, perto da Rodésia, de pássaros de
aproximadamente 1,2 metro de asa o qual chamam de Kongomato. Descreveram
o animal não exatamente como um pássaro mas como um lagarto com asas de
pele semelhante a de um morcego e o identificaram ao verem um quadro com o
desenho de um Pterodátilo. Segundo eles, o animal sai à noite e come carne em
fase de apodrecimento (como o urubu e o abutre) mesmo que esteja um pouco
enterrada no solo. Há relatórios sobre criaturas semelhantes na ilha Seram, ao
largo da costa da Nova Guiné.

Pterodátilos capturados vivos no século XVII foram documentados no livro The


Illustrated Encyclopedia of Dinosaurs dos doutores David Norman e Peter
Wellnhofer. As fotografias abaixo foram tiradas na época da Guerra Civil
americana onde o animal foi abatido pelos Confederados. Os pássaros se
assemelham aos abutres mas com diferença na forma da cauda cujo final tem o
formato de uma ponta de lança ou flecha.

Um pássaro semelhante foi morto por volta de 1860 também nos EUA. Por ser
uma foto antiga e de baixa definição não há como identificá-lo. Há vários
registros de aves gigantes vistas ou caçadas naquele século.

Remanescentes do Diplodoco?

Alguns animais semelhantes ao Diplodoco foram vistos nos últimos séculos na


África, na floresta Amazônica (Bolívia e Peru) e no México.

Em sua edição de 7 de julho de 1883, a revista científica Scientific American


(foto abaixo) publicou um artigo com o título: "Sáurio Boliviano: Réptil de mais de
12 metros abatido em floresta tropical!". Na reportagem afirma que o animal
morreu na região de Beni ao levar 36 tiros sendo levado para a cidade boliviana
de Asúncion onde foi conservado e depois para a capital La Paz, a mando do
presidente General Narciso Campero Leyes. O animal chegou ressecado e foram
feitos desenhos, alguns fotografados e remetidos ao ministro das relações
exteriores no Brasil por outro ministro brasileiro que estava na Bolívia na época da
Guerra do Pacífico.

Scientific American, 7/7/1883

Nesta mesma região, 24 anos depois, em 1907, o Coronel Percy Fawcett do


exército britânico foi verificar os limites de fronteira entre o Brasil e Peru. Era um
oficial dos Engenheiros Reais e conhecido por registrar os fatos meticulosamente.
Nos pântanos de Beni do Rio Madre de Dios (floresta Amazônica), ele viu um
animal parecido com o Diplodoco. Ao mostrar um desenho do animal pré-histórico
aos nativos da região estes disseram, "Sim, nós temos um vivendo lá fora no
pântano". Fawcett também soube da existência de animais de pescoço comprido
ainda não identificados nos pântanos próximos ao Rio Madidi encontrados alguns
anos antes.

Norte da Bolívia e vista aérea de satélite dos 3 rios, cujas extensões somam cerca
de 2700 A foto abaixo foi tirada durante um vôo sobre uma região pantanosa no
sul do México em 1956. Segundo o piloto parecia ser um grande animal mas
mesmo na foto, bastante "tremida" decorrente da velocidade do avião, não há
detalhes suficientes para identificá-lo. Algumas pessoas acreditam ser um elefante
com apenas uma parte da cabeça e a tromba fora da água porém não existem
elefantes selvagens no México. A silhueta do animal é perfeitamente semelhante a
do Diplodoco. Até hoje o fato não foi desvendado e o animal já deve estar morto.
De todos, o fato mais curioso é o que nos últimos anos tem levado pesquisadores
e equipes de reportagem aos escondidos pântanos do continente africano.

No Congo, região centro-oeste da África, há pântanos infestados de mosquitos


onde a temperatura do ar é extremamente alta e a umidade do ar chega a 95%.
Em 1980, um grupo liderado pelo Dr. Roy Mackal da Universidade de Chicago,
visitou estes pântanos. Os nativos ao verem uma figura de um Diplodoco em um
livro infantil para colorir imediatamente o chamaram de "Mokele Mbembe". Eles
disseram que aquele animal vive no pântano e o descreveram como tendo
aproximadamente 6 metros de comprimento, a maior parte sendo pescoço e
cauda, com um corpo do tamanho de um hipopótamo. Ele vive principalmente
debaixo da água e apenas ressalta o pescoço para pegar as plantas. A sua planta
favorita é o Malombo que tem uma fruta dura como uma maçã. As suas pegadas
têm marcas de garra, de tamanho próximo a do elefante e do hipopótamo, embora
diferentes. Marcellin Agnagna, um biólogo do Congo, foi em uma das expedições
ao pântano e diz ter visto um. Infelizmente a umidade elevada do ambiente
dificulta extremamente a fotografia, assim ainda não há fotos.

No outono de 2000 uma expedição conduzida pelo pessoal do site Genesis Park
realizou pesquisas no sudeste da República dos Camarões trabalhando em
pântanos sórdidos, em rios de selva flutuantes, viajando pelas virgens florestas
tropicais e entrevistando pigmeus da floresta que nunca haviam falado
anteriormente com um explorador. De aldeia em aldeia os informantes
reconheceram a criatura (desenho abaixo) entre figuras de vários animais. O
nome era sempre o mesmo: "Likela-bembe", cuja pronúncia é parecida com a dos
nativos do Congo: "Mokele Mbembe". Testemunhas oculares os conduziram para
lugares onde tinha sido visto, em alguns casos bem recentemente. Suas ações
foram descritas em detalhes em fascinante harmonia com a informação do Dr. Roy
Mackal no Congo. Recentemente, o desassossego político parou as expedições
para o Congo.

Em "No rastro de um dinossauro dos dias atuais", história originalmente publicada


no The Concord Monitor por Sarah Earl em 2/3/2001, é relatada as pesquisas de
David Woetzel, presidente e CEO da CCR Datasystems.

Em novembro de 2000, Woetzel entrou nas florestas virgens da República dos


Camarões atrás do "Likela-bembe". Colheu dúzias de depoimentos de
testemunhas oculares de nativos acima e abaixo dos rios Boumba e Loponji, com
muitas evidências da existência do animal enviadas para a BBC e para um grupo
de cientistas de uma expedição para a misteriosa região.

Woetzel manteve a sua viagem em segredo até o fim de fevereiro de 2001,


quando a equipe da BBC foi para Camarões. "Porque este é verdadeiramente um
mundo perdido", diz Woetzel. Estes nativos nunca foram incitados por repórteres
ou foram oferecidas promessas de fama e dinheiro. Na realidade, foi dito para
Woetzel e seu companheiro, William Gibbons, que eles foram os primeiros
brancos a entrar na floresta e nos pântanos ao longo dos rios Boumba e Loponji.

Woetzel e Gibbons, com suas próprias finanças, voaram à República de


Camarões, ultrapassaram a fronteira até um povoado chamado Welele onde guias
pigmeus foram então contratados para conduzi-los. Dormindo em barracas e
cabanas, Woetzel e Gibbons andaram por pântanos fundos até a cintura e por
densa vegetação para chegar ao rio. Eles comeram bananas, lutaram contra toda
sorte de estranhos insetos sem beber a água local. Conheceram os Baka, nativos
familiarizados intimamente com o aquele ambiente e totalmente fascinados pelos
homens brancos. "Era como se uma nave alienígena tivesse pousado", disse
Woetzel.

O que não pegou de surpresa os aldeões, foi o esboço do dinossauro que Woetzel
havia levado. Para testar a sua credibilidade, Woetzel lhes mostrou primeiro
esboços de animais conhecidos naquela região, como crocodilos e hipopótamos.
Depois lhes mostrou esboços de animais com que eles não estariam
familiarizados, como os ursos pardos. Finalmente, ele lhes mostrou o esboço do
longo herbívoro pré-histórico descrito anteriormente pelos outros nativos como
"Likela-bembe".

Os aldeãos passaram em todos os testes, identificando as criaturas familiares,


deixando passar os animais estrangeiros e pronunciando "Likela-bembe" ao verem
o desenho do brontossauro. Era aproximadamente tão grande quanto um elefante,
eles disseram, com uma cobra "como cabeça" e um rabo longo e poderoso. Os
nativos temiam-no por causa da sua ferocidade para com as outras criaturas, e
contaram histórias do animal destruindo canoas à procura de comida. "Não havia
dúvidas em suas mentes sobre a existência desta criatura", disse.
"Constantemente, de aldeia em aldeia, eles escolhiam o 'Likela-bembe',
chamando-o e descrevendo-o do mesmo modo".

Woetzel acredita que a existência de um dinossauro vivo, se provado, forçaria


mudanças nos principais parques nacionais, museus prestigiosos e praticamente
todo livro e artigo sobre dinossauros. Isso causaria uma grande polêmica no
mundo científico!

As Estatuetas de Acambaro

Eis a descoberta que incomodou alguns arqueólogos e laboratoristas e que ficou


"esquecida" por mais de 40 anos. Ela foi feita acidentalmente em 1944 por
Waldemar Julsrud na localidade de Acambaro, no México e tem sido uma "pedra
no sapato" para todas as teorias da extinção dos dinossauros até agora
registradas! Até hoje esta descoberta tem sido evitada por contrariar as 3
principais hipóteses teóricas apresentadas pela maioria dos cientistas. Aqui
começa a impressionante história dos dinossauros de Acambaro!

Waldemar Julsrud, comerciante de ferragens e imigrante alemão, estava


descendo com seu cavalo no mais baixo declive da montanha de El Toro em uma
manhã ensolarada de julho de 1944. De repente ele avistou algumas pedras
cortadas parcialmente expostas e um objeto cerâmico enterrado pela metade na
lama. Desmontou e cavando o solo retirou as pedras como também algumas
peças cerâmicas. Julsrud tinha noções de arqueologia e imediatamente percebeu
que essas peças eram diferente de tudo que já havia visto. Ele estava
familiarizado com as culturas Tarascan, Asteca, Toltec, Maia, Chupicauro, Inca e
civilizações de índios pré-incas. Em 1923 Julsrud e Jose Marie Martinez foram os
descobridores da cultura Chupicauro a 13 km do local, mas os objetos agora eram
distintamente diferentes de qualquer outra cultura indígena conhecida na região.

Em 1954 o governo mexicano enviou ao local quatro arqueólogos reconhecidos.


Dr Eduardo Noquera, diretor de Monumentos Pré-hispânicos do Instituto Nacional
de Antropologia e História, era o investigador líder. Dr. Noquera foi acompanhado
por Rafael Orellana, Ponciano Salazar e Antônio Pompa y Pompa. Eles
inspecionaram a coleção e foram para El Toro para selecionar locais ainda não
escavados.

Um local diferente mas próximo foi selecionado e uma escavação meticulosa foi
iniciada. Foram encontradas estatuetas que segundo os arqueólogos tinham sinais
que comprovam que foram enterradas há muito tempo, isso na presença de várias
testemunhas como o pessoal das escolas locais e membros da Câmara do
Comércio. Imediatamente os arqueólogos felicitaram Juisrud pelas suas
descobertas notáveis. Dois dos arqueólogos prometeram escrever sobre a
descoberta em um diário científico.

Noquera percebeu que as estatuetas de dinossauro fixaram um problema que


poderia arruinar a sua carreira profissional. Os arqueólogos enfrentaram um
dilema: contar a verdade que qualquer um poderia pensar que eles tinham
escolhido um local e tinham desenterrado figuras de dinossauro ou esconder a
verdade em alguma explicação alternativa.

Noquera voltou para a Cidade do México e três semanas depois fez um relatório
com os seus subordinados afirmando que a coleção deveria ser uma brincadeira
por causa das formas de vida envolvendo dinossauros. Dr. Noquera escreveu: "De
fato apesar da legalidade científica aparente com que estes objetos foram
achados, é um caso de reprodução e dizer falsificação, feito em uma época
relativamente recente. Em minha opinião está composto de três tipos de objetos e
um deles são de estatuetas que imitam animais extintos há milhões de anos;
possivelmente o fabricante destes objetos foi inspirado por alguns livros de
paleontologia que estava em moda ao término do último século ou o começo do
presente".

No verão de 1955 Charles Hapgood, o professor de história e antropologia da


Universidade de New Hampshire, chegou em Acambaro e depois de vários meses
gastos administrou uma investigação muito detalhada da coleção. Charles
Hapgood se destacou como o autor de vários livros incluindo "A Terra está
Trocando a Crosta" (1958), "Mapas dos Reis do Mar Antigo" (1966), e "O
Caminho do Polonês" (1970).

Hapgood escavou vários locais e acharam muitos pedaços de estatuetas


cerâmicas como as de Julsrud. Para eliminar qualquer possibilidade de fraude de
Tinajero ou qualquer um que tivesse fabricado a cerâmica, Hapgood obteve
permissão para escavar em baixo de uma casa construída em 1930, cujo
proprietário era o chefe de polícia. Eles cavaram uns 1,8 metro de concreto duro
da sala de estar, encontrando dúzias dos controversos objetos! Considerando que
a casa tinha sido construída vinte cinco anos antes de Julsrud ter chegado no
México, eliminou-se a hipótese de falsificação e o relatório de Dipeso foi negado
como também os relatórios de Noquera em todos os pontos importantes.

Em 1968 Charles Hapgood voltou a Acambaro acompanhado por Earle Stanley


Gardner. O Sr. Gardner não só foi treinado em criminologia mas também era
investigador de casos arqueológicos. Ele ficou impressionado supremamente com
a imensidade e a variedade da coleção.

O método de datação do Carbono 14 ainda estava em seu início, mas Hapgood


adquiriu espécimes para testar o C14. Gardner e Andrew Young (o inventor do
Helicóptero Bell) financiou o teste.

Três testes de radiocarbono foram executados pela empresa Isotopes


Incorporated de Nova Jersey que resultou nas datas de 1640 AC, 4530 AC e 1110
AC. Datas até 4500 AC para Carbono faz a coleção de cerâmicas ser a mais
antiga do ocidente!

Depois das duas expedições ao local em 1955 e 1968, Professor Charles


Hapgood, registrou os resultados da investigação de 18 anos em Acambaro em
um livro privadamente impresso intitulado MYSTERY IN ACAMBARO (MISTÉRIO
EM ACAMBARO).

Em 1972, Arthur Young enviou duas estatuetas ao Dr. Froelich Rainey, diretor do
Museu da Pensilvânia, para a datação por termoluminescência. O Masca Lab.
tinha obtido datas de até 2700 AC. Em uma carta datada de 13 de setembro de
1972, encaminhada ao Sr. Young, Dr Rainey disse que este método apresentava
erros de 5 a 10% da data absoluta mas estava preocupado sobre as datas
extraordinariamente antigas das figuras, que levou o laboratório a fazer uma
média de 18 testes em cada uma das quatro amostras!

Mas quando o laboratório da Universidade da Pensilvânia descobriu que os


dinossauros eram parte da coleção, eles retrataram a termoluminescência.
Afirmaram que as cerâmicas emitiram sinais claros regenerados e poderiam ter no
máximo 30 anos.

Um técnico em termoluminescência admitiu que nenhuma outra cerâmica existiu,


em sua experiência que tenha produzido sinais claros regenerados e nenhuma
outra datação de cerâmica por termoluminescência que alguma vez tenha sido
terminada por utilização de um sinal claro regenerado. Em resumo, a prova era um
"hocus pocus", truque de laboratório para evitar a conclusão óbvia que
dinossauros e homens viveram juntos.

Por causa da incredulidade dos cientistas que dataram as peças, John Tierney
decidiu enviar para datação, ao invés das figuras de dinossauros, apenas dois
fragmentos das peças de cerâmica ao Dr. Victor J. Bortolet, Diretor de Pesquisa
do Daybreak Nucleari Archaeometrics Laboratory Services. O Dr. Bortulot calculou
o limite superior das peças em 2000 anos!

Do mesmo modo enviou meia dúzia de amostras das cerâmicas com composições
de barro diferentes para uma equipe da Universidade do Estado de Ohio. A equipe
de peritos consistia no Dr. J.O. Everhart (o Presidente do Departamento de
Engenharia Cerâmica), Dr Earle R Caley, (um dos arqueólogos químicos mais
respeitados do mundo) e Dr Ernest G Ehlers (o mineralogista no departamento de
geologia da universidade). Eles informaram que os artefatos não foram feitos em
tempos modernos e que não foram feitos por algum amador. Ao serem notificados
que tinham autenticado os artefatos de Julsrud permaneceram em profundo
silêncio.

Numa noite de 1978, escavações ilegais estavam sendo realizadas por Jaime
Aquirre e Raul Hernandez na montanha de El Chivo. Eles encontraram mais de
3000 artefatos parecidos com os de Julsrud e estavam sendo trocados por pistolas,
rifles, metralhadoras e outras armas no mercado negro e levados para a fronteira
com os EUA na região de Laredo, Texas. O chefe de Polícia Federal local, Ernesto
Narrvete Marines os prendeu com cerca de 3300 peças entregando-as ao prefeito
Dr. Luis Moto. O Tribunal Federal do México comprovou que os artefatos eram
genuínos, condenando os acusados.

Em 1997 a empresa B.C. Vídeo realizou o programa Jurassic Art (Arte Jurássica)
com um segmento sobre Acambaro, que originalmente parece ter sido o especial
da rede de TV NBC "The Mysterious Origins of Man" (As Origens Misteriosas do
Homem). O programa foi apresentado por Neil Steede, Presidente do Early Sites
Research Society West e da Sociedade Epigráfica Mexicana, tentando
desmascarar a coleção, dizendo ser de fabricação recente. No fim do programa,
foi revelado que ele enviara duas amostras das cerâmicas de Juisrud (uma figura
humana e uma de dinossauro) para um laboratório particular de Carbono 14, sem
nenhum vínculo com cientistas. Os resultados foram surpreendentes: A figura
humana foi datada em 4000 anos atrás e a do dinossauro em 1500 anos! Steede
ficou embaraçado dizendo que para a estatueta humana poderia ser aceita mas o
laboratório deveria ter errado com relação a do dinossauro! Na realidade a do
dinossauro cria uma "perturbação" para a ciência ortodoxa e Steede teve que
"achar uma saída", descartando a sua datação.

A companhia japonesa, Nissi, patrocinou uma equipe de TV para ir a Acambaro e


produzir um programa para a TV japonesa relativo às estatuetas. O programa "Os
antigos viram os Dinossauros?" foi ao ar no dia 2/2/1997 no Japão. Há um
momento em que o narrador japonês aparece examinando uma figura de uma das
estatuetas, e diz ser parecida com uma no livro dos dinossauros japoneses.
Incrivelmente, a figura é semelhante ao desenho colorido no livro de um
Amargasaurus cazaai. O narrador apanha outra figura que é bem parecida com o
Sauraloplus osborni também no livro. O narrador afirma perplexo que os antigos
devem ter visto dinossauros há aproximadamente 4500 anos atrás porque não
poderiam imaginá-los vendo somente os esqueletos no solo. O narrador afirmou
que quando o homem moderno achou esqueletos de dinossauro, como o Sr.
Richard Owen, os tamanhos de Megalossauro, Iguanodonte e Hilaeossauro eram
ridiculamente inexatos.

Após a morte de Julsrud, sua casa foi vendida e a coleção foi guardada e não
ficou disponível ao público. Mas em 1999 o Dr. Dennis Swift e Dr. Don R. Patton
viajaram para Acambaro para explorarem seu mistério pessoalmente. A coleção
de Julsrud estava trancada em um depósito. Depois de uns dois dias negociando
com o prefeito, o Secretário de Turismo e o Diretor do Museu de Acambaro foi
dada permissão para ver uma parte da coleção. Dois policiais mexicanos em pé
vigiavam armados com rifles AK-47 e pistolas enquanto o Dr. Swift desembrulhava
as estatuetas que estavam envolvidas com jornais e o Dr. Patton as fotografava.
Um pouco mais de oitocentas estatuetas cerâmicas foram desembrulhadas.
Tinham sido esvaziadas quatorze caixas e entre os artigos estavam
aproximadamente 75 primorosas peças de dinossauro.

Ao desembrulharem uma estatueta de Iguanodonte, que foi um dos primeiros


esqueletos de dinossauro descobertos, os Drs. Swift e Patton ficaram admirados
pois só se tomou conhecimento da sua forma na posição natural dos quadrúpedes
nos últimos anos! Ninguém poderia ter feito este modelo na década de 40 pois na
época os paleontólogos achavam que o Iguanodonte vivia em posição ereta, com
apenas as patas traseiras no solo! A característica mais surpreendente da coleção
era a de dinossauros com humanos. Infelizmente parte dos objetos
desapareceram após a morte de Julsrud.

E quanto aos Dinossauros?


http://64.233.179.104/translate_c?hl=pt_BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.creationsc
ience.com/onlinebook/FAQ28.html&tbb=1FAQ28.html

http://64.233.179.104/translate_c?hl=pt_BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.creationsc
ience.com/onlinebook/FAQ29.html&tbb=1FAQ29.html
É naturalmente aceitável que os dinossauros aquáticos tenham sido extintos por último.

Provavelmente não um Plesiossauro. Esta longa-32-pé "monstro",


capturados por um navio japonês pesca ao largo da costa da Nova Zelândia,
em 1977, foram lançadas ao pouco tempo depois, infelizmente, esta foto foi
tirada. O animal feita front-page notícia para a semana no Japão. Vários
cientistas japoneses sentiram que era um Plesiossauro, japonês e um selo
postal comemorativo parecia que a descoberta do primeiro Plesiossauro
moderno. Na 6 ª edição (1995) deste livro, este animal foi rotulada
incorretamente como um "eventual Plesiossauro." Mais tarde, após a leitura
Inglês traduções dos pareceres de outros cientistas japoneses e similares
vendo imagens de tubarões frade decadentes, disseram parece mais
provável que este Foi um grande tubarão frade. Decay padrões perto da
cabeça do tubarão dar a aparência de um braço. Minhas desculpas pelo erro.

Esta pergunta freqüente, pediu em apenas desta forma, implica muitas


questões relacionadas com os dinossauros - uma palavra que significa
"lagartos terríveis." Quando é que eles viveram? O que matou os
dinossauros? Quais eram eles? O que é que a Bíblia diz sobre eles? Poderia
tantos grandes animais cabido na arca? Havia cerca de 500 tipos diferentes
de dinossauros. A maioria eram grandes e alguns até mesmo gigantesco.
Um dinossauro adulto poderia ser tão alto, como um prédio de cinco
andares.

Muitas perguntas serão respondidas quando nos concentramos em uma


pergunta: "Quando é que eles viveram?" Duas respostas bem diferentes são
dadas geralmente. Evolucionistas dizem que dinossauros viviam, morreram,
e se tornaram extintos, pelo menos, há 60 milhões de anos antes de o
homem evoluir. Outros consideram que Deus criou todas as coisas vivas
durante a semana da criação, e assim, o homem e dinossauros viviam
juntos. Se olharmos para as provas, classificando estas duas respostas
muito diferentes deve ser fácil.

Será que os dinossauros desapareceram, pelo menos, 60 milhões de anos


antes de o homem evoluiu? - Quase todos os livros que tratam do assunto
dizem que sim. O cinema e a televisão retratam vividamente isso. Nós
freqüentemente ouvimos histórias que começam com impressionantes
frases, como: "Há duzentos milhões de anos atrás, os dinossauros
dominavam a Terra"... Mas nada disso é provas; as evidências devem ser
observadas e verificadas.

Será que homem e dinossauros viveram ao mesmo tempo?

Cientistas, na antiga União Soviética têm relatado uma camada de rocha que
contenham MAIS DE 2000 (duas mil) pegadas de dinossauros juntamente com faixas
"que lembram pegadas humanas".
Obviamente, os dois tipos de pegadas foram feitos na lama ou areia que mais tarde
endureceram na rocha. Se estas pegadas são humanas, então o homem viveu ao
mesmo tempo que dinossauros. Descobertas parecidas foram feitas no Arizona e na
Tukmênia. E se não fosse para a teoria da evolução, teria poucas dúvidas de que estes
eram pegadas humanas.

Suaves tissue dinossauro foi agora recuperado de vários dinossauros: três


tiranossauro (T. Rex) e um hadrosaur. É ridículo para acreditar que o tecido
mole pode ser preservada por mais de sessenta milhões de anos, mas ele
poderia ser preservada por 5000 ANOS.

O livro de Jó é um dos livros mais antigos já escritos. Nele, Deus descreve


um animal, chamado Behemoth, como segue:

"Eis agora, Behemoth, o que eu fiz, assim como você, Ele come erva como
um boi. Eis agora, a sua força nos seus lombos, e sua força nos músculos
da sua barriga. Ele curva sua cauda como um cedro; Os nervos de suas
coxas malha estão juntos. Seus ossos são tubos de bronze; Seus membros
são como barras de ferro". (Jó 40:15-18)

Observa-se na maioria das traduções das escrituras, que Behemoth foi


especulado como sendo provavelmente um elefante ou um hipopótamo, mas
estes animais têm caudas como cordas. Qualquer animal com uma cauda
grande e tão forte como um cedro, uma árvore muito resistente, é
provavelmente, UM DINOSSAURO. Por outro lado, os dinossauros foram
descobertos a menos de dois séculos atrás, antes disso, todas as histórias e
relatos sobre estes monstros gigantes eram consideradas como lendas; por
isso, foram sugeridas criaturas conhecidas como Behemoth. Jó 40:19-24, diz
que este gigante, difíceis de capturar animais não foi alarmado por uma lavra
rio. Se o escritor de Jó sabia da existência de um dinossauro, a posição
evolucionista está ERRADA, e o homem conheceu os dinossauros, e viveu
com eles. Além disso, como poderiam haver lendas e histórias consideradas
mitológicas sobre estes seres gigantes na Antiguidade,antes da descoberta
dos fósseis destes, se o homem não houvesse sido seu contemporâneo?

• O próximo capítulo do trabalho descreve um outro enorme, feroz animal,


um monstro do mar chamado Leviatã. Não foi uma baleia ou de crocodilo,
porque a língua hebraica tinha outras palavras para descrever esses animais
(baleia e crocodilo não eram identificados com o hebraico "Lheviathan").
Leviatã pode ser um Plesiossauro.

• Durante os últimos três séculos, os relatórios que vieram do país do


Congo, na África Ocidental, relatos dados por várias tribos do país, parecem
indicar que existem dinossauros vivendo nos pântanos remotos.
Testemunho histórias são muitas vezes educados de pessoas que podem
descrever rapidamente dinossauros. Duas expedições para o Congo,
chefiada pelo Dr. Roy Mackal, biólogo da Universidade de Chicago, nunca
viram dinossauros; porém, muitas destas testemunhas entrevistadas,
concluíram que "os relatos sobre dinossauros dados pelas tribos do Congo,
APARENTEMENTE, ERAM VERDADEIROS". Se quaisquer umas destas
informações estiverem corretas, o homem e dinossauros foram
contemporâneos.

• Considere o dragão em muitas lendas. Este animal é citado em muitas


lendas. E A MAIOR PARTE das culturas antigas têm HISTÓRIAS ou
ILUSTRAÇÕES dos dragões, vivamente, que lembram "os dinossauros".
Tudo isto deve ser levado em consideração. A lenda de que os dragões
foram criaturas estranhas, que viveram no passado, são muito similares às
grandes répteis [dinossauros], que habitaram a Terra supostamente muito
antes de o homem ter aparecido nela.

*A mais simples e mais óbvia explicação para tantas descrições em comum,


dos dragões em todo o mundo, é que "o homem conhecia os dinossauros".

http://arqbib.atspace.com/dino.html
O que causou a extinção dos dinossauros?
Fundamentalmente, as inundações foram a causa principal da extinção da espécie. Porque
ossos de dinossauros são encontrados entre outros fósseis de dinossauros deveriam viver
quando a inundação começou. Isto teria acabado praticamente com toda a espécie;
restariam apenas os exemplares contidos na arca.
A extinção dos dinossauros é explicada por dezenas de outras teorias existentes, mas todas
têm problemas reconhecidos. A maior parte da cadeia alimentar foi enterrada na inundação.
Isto também contribuiu para a extinção de grande parte dos dinossauros que sobreviveram à
inundação (os exemplares na arca, que provavelmente enfrentaram grandes dificuldades e
se tornaram extintas ao longo do tempo).

Dinossauros
Uma pergunta freqüentemente feita aos criacionistas é “quando e onde os
dinossauros viveram?” Também; “Como Noé colocou dinossauros na Arca?” Se
aceitarmos que no mundo pré-diluviano as pessoas viviam ate cerca de 900 anos,
a questão dos dinossauros é facilmente explicada.
Os dinossauros são répteis e os RÉPTEIS NUNCA PARAM DE CRESCER.
Algumas tartarugas das ilhas Galápagos tem mais de 150 anos de idade e pesam
cerca de 300 kg, porque elas vêm crescendo durante toda as suas vidas. Às
vezes, A IDADE DE UM CROCODILO PODE SER DETERMINADA POR SEU
TAMANHO, e sabe-se que já foram encontradas algumas cobras com mais de 20
metros de comprimento, porque ELAS CONTINUAM A CRESCER DURANTE
TODA A VIDA. Algumas vezes os répteis vivem tanto quanto as pessoas. Se as
pessoas do mundo pré-diluviano viviam cerca de 900 anos, então, os répteis
TAMBÉM viviam por longos anos. Um réptil que continuasse a crescer por 900
anos seria enorme em tamanho (embora nem todos concordem que eram
gigantes devido à longevidade).
No Monumento Nacional do Dinossauro, próximo à fronteira dos estados
americanos de Utah e Colorado, foram encontrados mais fosseis de dinossauros
do que em qualquer outra parte – quase 450.000 kg deles. Esses fósseis se
encontram na formação Morrison. Alguns geólogos criacionistas acreditam que as
"rochas paleozóicas" são depósitos de sedimentos ocasionados pelo Dilúvio e que
todas as outras rochas acima delas são PÓS-diluvianas (ocasionadas após o
Dilúvio). Desse modo, os dinossauros viveram tanto antes como após o Dilúvio.
Em Gênesis 6-8, lemos que tudo o que tinha fôlego de vida e que habitava a Terra
seca morreu. Toda vida não preservada na arca pereceu. Entretanto nada é
mencionado a respeito das criaturas marinhas. É muito provável que algumas
criaturas marinhas tenham sobrevivido ao Dilúvio e que alguns dinossauros
tenham sido capazes de flutuar durante este período. Répteis de sangue frio são
capazes de sobreviver sem comida por um ano ou mais.

Dinossauros na Bíblia
Acreditamos que os dinossauros são mencionados na Bíblia. A descrição do
Behemoth em Jó 40:15-24 assemelha-se à descrição de um dinossauro herbívoro
enquanto que a descrição do Leviatã em Jó 41, assemelha-se à descrição de um
dinossauro carnívoro.
*Influenciados pelas IDÉIAS evolucionistas de que os dinossauros viveram na
Terra milhões de anos antes do aparecimento do homem, alguns comentaristas
bíblicos acreditam que o “Behemoth” seja um hipopótamo e que o Leviatã seja um
crocodilo do Rio Nilo. Tem-se acreditado que os dinossauros não poderiam ter
vivido durante os tempos bíblicos e que, também certamente não no tempo de Jó,
que deve ter sido, aproximadamente, 300 anos após o Dilúvio.
A maioria dos dinossauros eram herbívoros. Como eram uma ameaça aos
humanos e às demais espécies, cremos que o dilúvio (e os eventos que
sucederam a ele) os levou à extinção. Uma das evidências disso são os fósseis
em massa pelo mundo (que só podem ser explicados de maneira catastrófica).
O fato de fósseis de humanos e dinossauros serem encontrados em lugares
diferentes indica que talvez, não tenham vivido nas mesmas regiões.
Certamente, homens e dinossauros não deveriam viver juntos, nem perto um
dos outros. Assim, no dilúvio, foram soterrados separados. E após este, com a
promessa divina de fazer com que estes tivessem pavor e medo dos humanos,
eles devem ter se isolado em áreas menos habitadas, (como as Américas: há
muitas histórias, principalmente na civilização inca de répteis gigantes e
assustadores – além de muitos fósseis serem encontrados nos continentes
americanos).
Pode-se entender que muitos não tenham sobrevivido à escassez de comida,
temperatra, mudança do ambiente. Como após o dilúvio houve uma redução
na estatura do homem (isto é, não haviam mais gigantes como antes deste),
certamente Deus viu ser melhor estinguir os seres gigantes.
Título: Dinossauros, uma criação de Deus ou do diabo?

O criacionismo, até hoje, é o maior opositor do evolucionismo. Não surgiu ainda


uma hipótese que pudesse criar uma terceira teoria. Portanto neste ringue
genealógico, onde dois opostos radicais jogam cartas, contendo argumentos que
visam desmoronar a estrutura do rival, surge a pergunta que o evolucionismo tenta
explicar com “paliativas” propostas e o criacionismo, parece que não se atreve a
atravessar o campo da especulação. Por que os autores e cientistas criacionistas
não se interessam em encontrar uma resposta convincente, sendo que admitem a
existência de tais feras no passado?
· Quem criou os dinossauros? Teria sido Deus ou o Diabo?
· Se foi Deus, qual o seu objetivo?
· Por que não existem mais?
Na busca das respostas para tais indagações que permeiam a mente da maioria
dos criacionistas, o autor propõe aqui uma explicação encontrada a despeito de
muita pesquisa. O leitor pode perceber que a bibliografia consultada parece
insuficiente. Isto se deve ao fato de que poucos autores tenham se aprofundado
no enigma abordado.
Para tanto, é necessário primeiro, conhecer o pouco que é exposto sobre o
assunto.

TEORIA CRISTÃ
Sempre que surgem indagações quanto à origem do homem no meio científico, os
pesquisadores evolucionistas são os primeiros a propor uma teoria para solucionar
o problema. Para os criacionistas, isto não é um enigma. Mas se dedicam em
desfazer o que foi apresentado pelos opositores. A teoria criacionista não foi
criada para combater. Ela existe como um marco na história. É irreversível e à
prova de toda especulação que intente derrubá-la (não há como derrubá-la). No
entanto, é sempre a segunda a partir. Pensa-se até que se não existisse o
darwinismo, aqueles que "mantém a fé de Jesus" não teriam sido estimulados a
buscar novas verdades. Portanto, por mais negativo que possa ser, o
evolucionismo criou um fenômeno interessante: tirar da letargia aqueles que ,
"pela fé somente", criam em Deus como criador e omissor de toda informação
científica de seus feitos.
Estes feitos demonstram a grandiosidade e o poder reconhecível dEle. Mas isto
está dentro do plano divino. Ele permite que o Diabo se manifeste primeiro para
que suas obras sejam desmascaradas.
Em consonância com os evolucionistas, os autores da oposição estão sempre
dispostos a aceitar a existência de feras como dinossauros no passado. Mesmo
porque os fósseis são provas incontestáveis disto.
Sendo um terreno onde não há terra firme e onde um forte nevoeiro cobre o local,
os criacionistas não se atreveram a tentar uma explicação para a origem destes
animais.
A luta tem se concentrado no todo. Tanto que um combatente da causa
criacionista, Doutor Ritter (sem data) afirma que em princípio os organismos têm
sido agrupados em dois grandes grupos:
animal e vegetal... . mais recentemente os biólogos têm introduzido um terceiro, o
protista, o qual incluiria a totalidade dos seres unicelulares, protozoários e
bactérias, muitas vezes difíceis de serem classificados como animais ou vegetais
(p.102).
Há nas entrelinhas, por parte deste autor citado, um acomodar quanto ao fato de
que animais como dinossauros fazem parte da ordem comum da vida. Ele
considera a ordem dos dinossauros (saurischia) e suas sub-ordens (theropoda-
carnívoros bípedes; sauropoda- herbívoros e quadrúpedes) como parte da classe
reptilia (rastejar).
Em extinção, estão segundo seus conhecimentos:
- Ordem colylosauria - os mais antigos. Grandes espinhas dorsais de até 1metro
interligados por uma membrana dorsal de utilidade desconhecida.
- Ordem sauropterygia - répteis marinhos com cabeça de lagarto, assente sobre
logo pescoço serpentiforme e corpo de forma cilíndrica, com quatro membros
terminados em nadadeiras, pele nua com a parte anterior do corpo encouraçada.
- Ordem ichthyosauria - corpo semelhante aos golfinhos e perfeitamente
adaptados para vida aquática (lagarto-peixe).
- Ordem sauríschia - tyrannosaurus rex (6 - 7 m de altura); diplodocus e o
brontosaurus com quase 30 metros de extensão.
- Ordem orntischia - pelvis semelhante a das aves. Sub-ordens: ornithopoda
(iguanodonte, grande réptil de estação bípede, cauda poderosa e membros
anteriores atrofiados, tendo o polegar como arma ofensiva; stegosauridae,
dinossauros armados, verdadeiras cidadelas ambulantes ou tanques vivos;
- Ordem ceratopsia, dinossauros cornudos como o tricerotops com 3 chifres e
ankilosauria, armado, mas semelhante a tatus.
- Ordem pterosauria - incluía répteis voadores, com os membros anteriores
interligados por membrana volátil como morcegos. Ex.: rhamphorhynchus com
cauda longa e o pteranodon, sem cauda. Alguns tinham vários metros de
envergadura (pp.109,110).
COMO CHEGARAM A TERRAS DISTANTES?
Os ossos desses animais são encontrados em todos os continentes. Isto indica
que popularam a terra toda, não apenas parte dela. Apesar da teoria de
continentes ligados antes do dilúvio que possibilitariam a ocupação destes pelos
dinossauros, outra teoria é apresentada como susceptível de probabilidade pelo
Doutor Ritter. Ele diz que a distribuição de animais terrestres a partir de um ponto
radiante no oriente médio, como admitem os criacionistas, pode ser explicada por
pontes terrestres unindo continentes ou unindo continentes a ilhas adjacentes. A
simples reconstituição das enormes massas de gelo que uma vez se acumularam
no Hemisfério Norte faria o nível dos oceanos descer 90 metros.
Segundo boas fontes, isto seria suficiente para estabelecer um bom número de
pontes terrestres, inclusive a ligação da Ásia com a América, e assim resolver um
grande problema da distribuição de animais(p. 131).
Dentro de todo panorama observado no campo científico criacionista, fica claro
que a existência de dinossauros é encaixada dentro do ato criativo divino, pois não
se tem encontrado uma linha discordante. Mas será que está correto?
AFINAL, O QUE SÃO?
Ao se observar os desenhos criados a partir dos fósseis, chega uma pergunta a
mente:
"afinal, que tipo de animais são estes?" Os dinossauros têm semelhanças com
todas as classes de seres vivos inferiores. Os pesquisadores Ruth Wheeler e
Harold G. Goffin (1993) citam como exemplo o ictiossauro que tem traços de
golfinho, formato de vela nas costas, quatro pernas no formato de remos e uma
cabeça pontuda com mandíbulas longas e estreitas. Seus grandes olhos redondos
podem tê-lo ajudado a apanhar peixes nas águas escuras. Tinha mais ou menos o
formato de um tubarão ou boto, e assim podia deslizar facilmente na água (p.13).
É importante observar que parece não haver uma definição para eles apesar de
serem considerados répteis. Uns são semelhantes a peixes, outros a tatus, a
rinocerontes, a pássaros, lagartos e tartarugas. Algo estranho é admitir que eles
eram simplesmente répteis. O Dr. Coffin (1993) afirma que os fósseis desses
répteis indicam que eles constituíram na verdade de um grupo altamente
diversificado, com tamanho que variava desde o de um coelho até o de tremendas
bestas de 15 metros de altura e de 30m de comprimento, pesando mais de 80
toneladas (p.31). Outros cientistas têm concluído que os dinossauros eram
homeotermos ( animais de sangue quente). O Dr. Coffin continua apresentando os
seguintes argumentos:
1. Os dinossauros tinham uma postura diferente da dos lagartos, cobras e
crocodilos, e mais parecida com a dos mamíferos. A energia necessária para
elevar o corpo do chão pode ter requerido mais energia do que a revelada pelos
pecilotérmicos ( animais de sangue frio).
2. A evidência de que pelo menos alguns desses répteis eram ativos e rápidos,
argumentam contra o fato de terem sido de sangue frio.
3. tamanho de algumas dessas bestas dificultaria o aquecimento e esfriamento de
seus grandes corpos dentro dos limites do dia e da noite.
4. Os ossos dos dinossauros se assemelham mais aos dos mamíferos e de aves
do que aos de répteis, no que se refere a vasos sangüíneos, canais havesianos.
5. Em contraste com esses pontos, os dentes dos dinossauros mostram anéis de
crescimento concêntricos - uma característica dos animais de sangue frio(p.34).
AMALGAMAÇÃO
A Bíblia diz que Deus fez os animais selváticos, segundo a sua espécie, e os
animais domésticos, conforme a sua espécie e todos os répteis da terra, conforme
a sua espécie. E viu Deus que isso era bom (Gên.1: 25).Ela afirma que houve
distinção em cada classe. Era fácil poder identificar a que ordem pertencia cada
animal. Um animal selvático não era confundido com um réptil, ou réptil com
outras classes.
Então surge uma pergunta: se os dinossauros que, provavelmente, não tinham
uma identidade definida, como chegaram a este ponto?
S. Mateus 13: 27 e 28 revela que o Senhor, não semeou boa semente no campo
dele. E pergunta donde vem o joio. O dono da casa respondeu: 'Um inimigo fez
isto!'
A escritora Ellen G. White, sendo citada em Seminários Sobre Criacionismo(1989),
comenta que todo joio é semeado pelo maligno. Toda erva nociva é de semeadura
dele, e por seus métodos engenhosos de amálgama (junção), ele corrompeu a
Terra com joio(p.209).
O dicionário Aurélio define 'amálgama' como mistura de elementos que, embora
diversos, contribui para formar um todo (...) - ligar, misturar, mesclar, confundir,
combinar, entrelaçar, reunir, mesclar e confundir.
Tal método proposto chama-se empírico, ou seja, baseado apenas na
experiência e sem caráter científico (...). Diz-se de conhecimento que
provém, sob perspectivas diversas, da experiência. Este método opõe-se ao
racionalismo que é um método de observar coisas baseado exclusivamente
na razão, considerada como única autoridade quanto à maneira de pensar
e/ou agir.
Em plena especulação, é possível dizer que se o mesmo critério for válido para o
Diabo, ele certamente não sabia o que estava criando.
Outra informação científica corrobora este ponto. A Enciclopédia Barsa afirma que
há nos seres vivos (homens e animais) um hormônio chamado smatotrofina ou
hormônio do crescimento liberado pela hipófise anterior, glândula de secreção
interna situada no crânio, sob a face inferior do cérebro.
É produzido nas células easinófilas, de ação sobre quase todos os tecidos do
corpo.
Quando o hormônio é produzido em excesso, causa gigantismo nas crianças e a
acromegalia, ou seja, excesso de crescimento da face, das mãos, dos pés e
tecidos moles, nos adultos ( vol.1, p.243; vol. 10, p.305; vol.8, p. 231).
Portanto, ciente deste conhecimento, Satanás pode ter usado este recurso de
hiperfunção para transformar em estatura e, consequentemente, peso a estas
criaturas. O Dr. Coffin alega que alguns dinossauros provavelmente tinham
moelas, e se serviam de pedregulhos e cascalhos como os pássaros. No
estômago de alguns foram achados 'madeira e ossos de outros pequenos
dinossauros e pelo menos um dente. É improvável que esses pequenos
dinossauros tenham sido apanhados e devorados. Crê-se que o animal se
alimentava de carniça também. O dinossauro então pode ser classificado como
onívoro - comia alimento de todos os tipos (p.33).
O paleontólogo Raul Juste Lores(1999) em suas pesquisas na Patagônia afirma
que há ainda o Rebbachisaurus tessonei, um herbívoro de dentes frágeis que
engolia pedras para ajudar a moer os arbustos que empurrava para dentro do
estômago (p.100).
Com tal cenário existente, foi necessário a intervenção divina. Deus precisava
limpar a terra de toda obra maligna que o Diabo e os homens haviam feito.
Necessitava recriar uma ordem que seria diferente do ponto em que chegou a
anterior.
Ellen G. White (sem data) afirma que todas as espécies de animais criados por
Deus foram preservadas na arca. As espécies confusas que Deus não criou, e que
foram resultado da amalgamação, foram destruídas pelo dilúvio (p.215).
DILÚVIO
White comenta que havia somente poucas gerações que Adão tivera acesso à
arvore da vida, que prolongava a existência. Após sua desobediência não mais lhe
foi permitido comer da árvore da vida. Privado desta árvore, sua existência iria
declinar gradualmente( p.210).
Deus tinha uma nova ordem em mente. Para que seu plano salvívico fosse
colocado em prática precisava de um mundo diferente. A raça humana e a animal
começaram a declinar, se não o mal seria retomado com proporções superiores.
Logo depois do dilúvio a raça humana começou a perder rapidamente estatura e
número de anos de vida. Houve uma classe de animais muito grandes que
pereceu no dilúvio. Deus sabia que a força do homem iria decair, e aqueles
monstros não poderiam ser controlados pelo homem enfraquecido (p.210).
Há outro fator biológico que mostra a não-vontade de Deus em salvar essas
aberrações. A arca foi projetada para não comportar tanto peso como de um
dinossauro (alguns cerca de 80 toneladas), quanto mais de um casal para
reprocriação.
Se tão somente estes tivessem oportunidade, a humanidade não existiria dentro
de pouco tempo após o dilúvio. Kidner (1995) em sua pesquisa, afirma que o baú
(arca) possuía 3 conveses com quartos ou camarotes chamados ninhos ( p.82).
Nos estudos de personagens da Bíblia Thompson, há uma referência de que a
arca tenha medido, cada convés, cerca de 4,6 m de altura (p.1427). Um
dinossauro do tipo Tyranossaurus Rex tinha de 6 a 7 metros de altura ( quase o
dobro). Outro exemplo é o do Giganotosaurus carolinii, que tinha a cabeça de 1,8
m e comia uma tonelada de carne por dia. Seus companheiros de viagem
estariam ali para servi-lo exclusivamente. Além de difícil conciliar uma idéia que
possibilitasse o
salvamento destas espécies, ainda que não fosse predador, (como por exemplo
um Brontosauro de quase 30 metros) seria impossível acomodar alguns deles
dentro do barco.
Coffin abre possibilidade de que fêmeas prenhes de dinossauros de várias
espécies conseguiram sobreviver ao dilúvio até que as águas começaram a
baixar. Instintivamente os animais se congregaram e procuraram um local seguro
em ilhas que emergiam na região. Ali puseram ovos no barro, e enquanto as
marés e tormentas faziam com que o nível da água se modificasse, enterrando os
ninhos rapidamente com mais sedimentos (p.35). White diz que por ocasião do
dilúvio as pessoas e os animais também reuniram-se nos pontos altos, e à medida
que as águas recuaram de sobre a superfície, corpos mortos foram deixados nas
altas montanhas, assim como sobre os outeiros e lugares baixos. Não permitindo
que ao decomporem poluíssem a atmosfera, fez com que um forte vento passasse
sobre a terra com a finalidade de enxugar as águas, as quais se deslocaram com
grande força - em certos casos chegaram a arrastar o cume das montanhas como
se estas fossem poderosas montanhas onde estas nunca dantes haviam sido
vistas, sepultando assim os cadáveres ao lado de árvores, pedras e terra (p.214).
Para confirmar, uma parte da matéria divulgada pela revista Veja em 20 de
outubro de 1999 informa que foi graças à erosão que os paleontólogos Rodolfo
Coria, diretor do museu Carmen Funes, de Plaza Huincul, e Luis Chiappe,
atualmente do Museu de História Natural de Los Angeles, realizaram uma das
mais espetaculares descobertas dos últimos anos. Eles acharam nas encostas do
vulcão Auca Mahuida, no ano passado, um ovo com um embrião de surópode tão
bem conservado que era possível ver a textura da pele do animalzinho a
descoberta foi tão fantástica - nunca ninguém havia encontrado um ovo
semelhante - que Coria virou consultor da National Geographic Society e da
Jurassic Foundation, entidade mantida pelo cineasta Steven Spielberg.
Trezentos ovos foram retirados dos arredores do vulcão e ainda estão sendo
estudados. Em abril restos de seis dinossauros carnívoros, um deles com
esqueleto completo, foram encontrados na região por Coria e Chiappe. Os
dinossauros carnívoros já são difíceis de achar. E seis que tenham morrido juntos,
então, são muito mais raros ainda. O paleontólogo Calvo está explorando a
'nova' região de Rincón de Los Sauces, a 270 quilômetros de Neuquén, um
enorme depósito de animais fossilizados. Ele deve passar pelo menos cinco anos
explorando essa região de pedras negras e difícil acesso, de onde são vistos os
picos nevados dos Andes (p.100).
Há ovos dispostos exatamente como foram postos nos ninhos. Coffin diz que os
ovos e ninhos estão localizados em três metros verticais. Isto sugere condições de
vidas normais. Só que nestas camadas superficiais há escassez de plantas
fósseis e animais desse porte exigiam muita vegetação com alimento,
dependendo direta ou indiretamente do fato de serem herbívoros ou carnívoros( p.
35).
Depois do dilúvio, o homem foi modificado. Satanás não podia mais lançar mão de
criaturas com poder de destruição catastrófica como os dinossauros. Deus, a
estes, destruiu. Houve uma recriação. Mas lançando mão novamente do
laboratório da natureza continuou e continua fazendo, não grandes monstros, mas
pequenos como insetos nocivos (baratas, muriçocas, moscas e etc.). Quanto mais
pequenos piores ( parasitas, vermes, bactérias, vírus etc.) espalhando doenças e
ceifando vidas. Antes do dilúvio os homens certamente eram mais resistentes a
este tipo de ataque. Sua estratégia também foi renovada.
CONCLUSÃO

Este combate transcende o mundo material e chega à esfera espiritual. O


evolucionismo é uma das peças deste jogo. A função do criacionismo é revelar a
voz do primeiro anjo de Apocalipse 14: 6 e que diz o homem deve temer a Deus e
dar-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorar Aquele que fez o céu,
e a terra, e o mar, e as fontes das águas".
A humanidade é convidada a adorar e reconhecer a autoridade do Criador. Mas a
maior parte prefere reconhecer sua origem do nada.
As evidências indicam que Deus não teve a intenção de criar feras ainda que, se
existissem no Éden, fossem mansas. Não faz parte da personalidade dEle fazer
confusão.
BIBLIOGRAFIA
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