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Nenhum desses critérios, porém, é suficiente para fornecer uma definição universal
de espécie.
Antes, porém: uma nova espécie pode ter as seguintes relações geográficas com
seu ancestral:
Pós-zigóticos
b. O ovo é fertilizado, mas o zigoto morre (mortalidade zigótica por
incompatibilidade de cariótipos, etc.)
c. O zigoto produz uma F1 de híbridos inviáveis ou com viabilidade reduzida
(inviabilidade do híbrido)
d. Os zigotos dos híbridos da F1 são completamente viáveis, mas parcial ou
completamente estéreis ou ainda produzem uma F2 deficiente (esterilidade do
híbrido)
MECANISMOS DE ESPECIAÇÃO
1. Variação brusca
MODELOS DE ESPECIAÇÃO
1 Especiação Alopátrica
2 Especiação Parapátrica
3 Especiação Simpátrica
1. ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA
A. Especiação Vicariante
Ocorre quando duas populações são divididas pelo surgimento de uma barreira
extrínseca.
Figura 4 - especiação Vicariante (Alopátrica estrita)
Tais zonas são interpretadas como local de contato secundário entre as populações
que se diferenciaram em alopatria, mas que não alcançaram um status pleno de
espécie. Algumas zonas híbridas no entanto são vistas entre espécies (ver abaixo
em especiação Parapátrica).
2. ESPECIAÇÃO PARAPÁTRICA:
Figura 6 - Parapatria
3. ESPECIAÇÃO SIMPÁTRICA:
divergência gradual
deslocamento de pico
- Alteração nas freqüências gênicas por deriva genética, que promovem uma
cadeia de mudanças genéticas em outros locos. Isto se dá no caso de colonizações
envolvendo um número pequeno de indivíduos (efeito fundador), também
chamado de gargalo de garrafa ou efeito "bottleneck" (figura 9 abaixo), comum em
processos de especiação Alopátrica por Peripatria.