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TRABALHO DE GEOGRAFIA

Caroline Alves Soler - Nº3 - 6ºano

Helvio de Brito Fabri


20.09.2023
GEOGRAFIA 6º ANO
PEPESUCHUS DEISEAE

O crânio quase completo de uma nova espécie de primo de crocodilo antigo foi encontrado
em sítio nas terras brasileiras, contam os paleontólogos. O animal é crocodiliforme, parte de
um grupo conhecido como crocodílires, que inclui jacarés modernos, caimãs e muitos outros.
Denominado como Pepesuchus deiseae, a nova espécie viveu entre 99 milhões a 65 milhões
de anos atrás, durante o período Cretáceo tardio. Os paleontologistas do Museu Nacional,
vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, descobriram o crânio e a mandíbula do
primo de crocodilo em um sítio fóssil no Estado de São Paulo. O crânio do fóssil está "em
condições incrivelmente boas", disse o líder da equipe, Alexander Kellner. "Nós tínhamos
base suficiente para construir uma réplica bastante boa, mostrando o que provavelmente
parecia na vida real". O novo primo de crocodilo e outra nova espécie - um dinossauro
carnívoro que é o maior desse gênero ainda encontrado no Brasil - foram descritos nos Anais
da Academia Brasileira de Ciências. Os fósseis foram alojados no Museu Nacional. Publicada
em 31 de março de 2011.

FONTE: nationalgeographicbrasil.com
FÓSSIL HUMANO

Um fóssil humano inteiro foi encontrado por arqueólogos em Serranópolis, em Goiás.


Pesquisadores acreditam que os restos mortais possam ter cerca de 12 mil anos, já que
junto do pé do indivíduo foi achado um carvão que tem entre 11,7 mil e 11,9 mil anos,
segundo datação por radiocarbono.
A análise que vai determinar a idade do fóssil ainda não foi realizada. Se confirmado que
tenha aproximadamente 12 mil anos, ele pode vir a ser o indivíduo mais antigo
encontrado no Centro-Oeste.

FONTE: exame.com.br
RAYOSOSSAURUS SP.

Comprimento – 9 m

Altura – não pode ser estabelecida

Descoberto na Ilha do Cajual, Maranhão

Rayosossaurus é o nome de um gênero de dinossauros, cujo maior número de espécies


foi encontrado na Argentina. Uma dessas espécies é o Rayosossaurus arizonensis. O
Brasil, porém, também tem o seu, que viveu há 110 milhões de anos.

Os fósseis de Rayosossaurus encontrados por aqui eram tão fragmentados que não foi
possível especificar a que espécie pertencem – ou definir se, na verdade, eles pertenciam
a uma espécie nova (semelhante, mas não idêntica, aos argentinos). É por que se
emprega o termo “sp.” no nome científico.

Apenas 17, das mais de cem vértebras que provavelmente compunham a coluna do
indivíduo escavado, foram encontradas. O nome Rayosossaurus faz referência ao local
em que o primeiro exemplar argentino foi encontrado: uma formação geológica
denominada Rayoso, ao sul de Mendoza.

FONTE: super.abril.com.br
TRIGONOSAURUS PRICEI

comprimento – 9,5 m

Altura – 4 m

Descoberto em Uberaba, Minas Gerais.

O nome desse herbívoro deriva da palavra grega para triângulo: trígonos. É que a espécie
foi descoberta em 1947 na região do Triângulo Mineiro, extremo oeste de Minas Gerais –
especula-se que seu habitat se estenderia até a Bolívia. Os ossos usados para identificá-lo,
que perteciam predominantemente à coluna vertebral, estão no Museu de Ciências da
Terra, do Departamento Nacional de Produção Mineral, no Rio de Janeiro.

FONTE: super.abril.com.br
AMAZONSAURUS MARANHENSIS

Comprimento – 10 m

Altura – 3 m

Descoberto em Itapecuru-Mirim, no Maranhão

A espécie, com a altura aproximada de um elefante africano, viveu numa época em que
as praias do Maranhão estavam a apenas algumas centenas de quilômetros da costa da
África – atualmente, a distância é superior a 8 mil km.

A espécie foi descoberta em 2004 graças a cerca de 100 pequenos fragmentos fósseis, com
idade aproximada de 110 milhões de anos.
Tudo indica que a carcaça do dinossauro, logo após sua morte, foi levada por um rio que
não existe mais – e acabou encalhando em uma planície próxima à foz, onde, ao longo de
muito tempo, os ossos foram banhados pelas marés e recobertos por sedimentos. A
umidade no sítio paleontológico dificultou o trabalho de escavação e reconstituição do
esqueleto.

Ele é importante por ter sido o primeiro representante brasileiro da família


Diplodocidae, que continha dinossauros de pescoço e cauda muito longos.

FONTE: super.abril.com.br

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