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Universidade Federal de Uberlândia. Para tanto, o autor deverá entrar em contato com o
responsável pelo repositório através do e-mail recursoscontinuos@dirbi.ufu.br.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE HISTÓRIA
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BANCA EXAMINADORA
Sumário
Introdução ........................................................................................................................ 4
CapítuJo 1. As Causas da Guerra do Paraguai segundo os livros didáticos......................7
Capítulo 2. A Construção da Imagem de Solano López segundo os livros didáticos..... 19
Capítulo 3. Conseqüências da Guerra do Paraguai segundo os livros didáticos ............. 25
Considerações finais .......................................................................................................32
Bibliografia.................--·-···-·~-·············
····························
..............................................33
Anexos ............................................ ··················
···············
········
·-···---------..............31
4
Introdução
1
DA VJES. Nicholas. Livro Didático de História : Ideologia dominante ou Ideologias contraditórias. ln:
Cadernos de il-listória.Uberlândia: EDUFU, 1994, p. 27-40
5
2
DORATIOTO. Francisco Fernando Monteoliva.Maldita Guerra: nova história da Guerra do Paraguai.
São Paulo ~ Companhia da'> Leir:as, 2002. Este autor no livro "Maldita Guerra" conta uma nova história
dos ci~ a,:ips da C'J'lleml do Par.aguai baseada em ampJa pesqufaa em fontes documentais.
7
Capítulo I
Os brasileiros, por seu lado, queriam liberdade de ir e vir sem obstáculos até
província d·e Mato Grosso, t; ainda desrespeitavam os limites de fronteira reivindicados
pelos paraguaios.
O governo blanco de Aguirre, aliado dos paraguaios, vendo seu rival Venâncio
Flores apoiado pelos dois poderosos vizinhos, partiu em desespero a pedir que o
Paraguai colocasse em vrática sua parte de um acordo assinado anteriormente.
Com o prosseguimento da Guerra Civil e com os apoiadores de Flores não
aceitando intermediação de Lópe~ o Paraguai acelera os preparativos para a guerra,
recrutando tropas, aumentando o arsenal, planejando estratégias.
Através do contato com a Europa, os últimos governantes paraguaios vinham
modernizando sua infra-estrutura, implantando linhas telegráficas , estradas de ferro e
até mesmo urna fundição de onde saía praticamente toda a produção metálica
consumida pelos paraguaios.
A partir de sua independência em 1811 , o Paraguai foi governado por Francia,
um ditador que por mais de três décadas, procurou com afinco construir as
características de identidade da sociedade paraguaja, aproveitando da maioria indígena
da população e de seu costume com longos anos de disciplina jesuítica.
Francia fora obrigado a agir isoladamente diante da intransigência dos dois
vizinhos maiores, que insistiam em não aceitar a independência do Paraguai.
O ditador procurou evitar a entrada de idéias estrangeiras, o que realizou
atacando o ensino universitário e distribuindo uma educação primária massiva,
inculcando na população desde criança suas referências de identidade com aquele país
que se procurava formar.
O ditador adotou ainda, como estratégia, a expulsão de membros da oligarquia
paraguaia que estivessem ligados aos interesses de Buenos Aires.
Francia promoveu uma espécie de socialismo de Estado, onde grande parte da
produção ficava nas mãos do governo, que redistribuía de acordo com as condições do
momento.
Formou as fazendas do Estado, denominadas de Estâncias de Lá Pátria,. onde
trabalhadores produziam diretamente para o governo, recebendo parte da produção e
ainda os beneficios propiciados pelas ações do Estado, que procurou e conseguiu acabar
com a fome e o anaJfàbetismo naquele território que antes fora terrivelmente explorado
pelos conquistadores escravistas.
9
Com a morte de Francia, assume o poder Carlos Antônio López, pai de Solano
López, seu filho sucessor. Carlos Antônio começa uma política de abertura e
modernização de seu país através do contato com a Europa, para onde manda seu filho
para conhecer e fazer negócios, trazendo ainda de lá sua futura esposa que o
acompanhou até a hora da morte.
Os López, em suas tentativas de abertura, esbarraram nos obstáculos impostos
pelos vizinhos maiores, o que cada vez mais foi aumentando os descontentamentos do
Paraguai, culminando na guerra que destruiu o pais.
A Guerra do Paraguai foi uma das mais terríveis guerras da história do
continente americano.
Dentro desse contexto é que perguntamos: como os livros didáticos de história
vem veiculando o que eles apontam como causas desse conflito em suas publicações ?
Observamos a natureza parcial desses livros que não, ao retratar os diversos
níveis de realidade, acabam por mostrar apenas uma parte, ou seja, uma visão
explicativa para os fatos.
Na historiografia tradicional encontramos os autores que defendem a versão
oficial dos vencedores a respeito das causas da guerra. Ou seja, para estes autores,
Francisco Solano causou a guerra invadindo seus vizinhos, levando consigo todo o povo
paraguaio a uma fura de vitória impossívd, com a intenção de constituir um império no
Prata sob o comando do seu poder supremo.
Essa historiografia tradicional procura justificar a destruição do Paraguai em
nome da liberdade e da justiça, destacando os soldados da Tríplice Aliança como heróis
que lavaram a honra de suas Pátrias .
Os escritores tradicionalistas escreveram suas versões sobre as causas da guerra
reproduzindo as informações de urna documentação oficial. Essas abordagens das
causas da guerra do Paraguai possuem um caráter factual, mostrando que a história é
movida apenas por indivíduos com motivações pessoais e psicológicas e, não por
personagens inseridos em grupos sociais com interesses divergentes de outros grupos.
Para esses escritores tradicionais, Solano López era a pura representação do
terror na politica latino-americana, um déspota que, por motivações pessoais, teria
10
efetuado uma poJfüca expansionista contra seus vizinhos. Como sua loucura, ocasionou
sua própria morte e a do seu país.
Os livros didáticos pesquisados, publicados na década de 1950 até a década de
1980, possuem seu conteúdo na perspectiva de uma historiografia tradicional.
Privilegiam as grandes conquistas territoriais e vaJorizam a atuação dos chefes militares
da Tríplice Aliança.
Servem aos interesses das elites brasileiras desejosas de transfonnar essas lutas
contra os estrangeiros na base de sustentação da brasilidade, do nacionalismo, que vinha
naquele momento tomando-se o grande desafio político social da república do Brasil.
Os conteúdos dos textos didáticos escondem, em sua maioria,. a dramaticidade
do conflito cm que se envotveram povos e regimes políticos extremamente diferentes.
Esses livros didáticos refletem o discurso da historiografia tradicional, utilizam
conceitos de caráter político ideológico como Pátria e Nação, com o objetivo de
mobilizar toda a sociedade para um mesmo objetivo. Ao utilizar esses conceitos, a
historiografia tradicional buscava atender aos interesses do Estado e das classes
dominantes em unificar ideologicamente todos os grupos sociais sob a "bandeira dos
interesses nacionais"~ destinada a negar a legitimidade dos conflitos sociais no interior
do Estado e a justificar uma intervenção militar no Paraguai.
A dimensão histórica desse trágico acontecimento não mereceu a devida atenção
da historiografia oficial, por que esta se alinhava entre aqueles que possuem uma
tendência a priviJegjar a cultura de suas próprias sociedades.
Autores como Reinaldo Correia Moreira e o Visconde Taunay, escrevendo na
segunda metade do século XIX enfatizaram a responsabilidade do Paraguai e,
especialmente de Solano López, no desencadear do conflito.
Reinaldo Correia defende sua idéia através de uma visão parcial de como
poderia o conflito ter sido evitado, dizendo o seguinte :
"Quantas atrocidades, quantos atos de desumanidade, quantas injustiçru.
quantas barbaridades poderiam ter sido evitadas se a desmesurada egolatria de
um tirano audaz não tivesse existido, ou se as suas qualidades de líder
inconteste tivessem sido voltadas para a grandeza e o bem-estar de seus
patrícios. ,,3
3
MOREIRA. Reinaldo Correia. O Batalhão Laguna. Rio de Janeiro: Biblioteca. do Exérci.ro, 1990. p. 21
ti
Reinaldo Correia está situado entre as gerações daqueles que lutaram na guerra.
iniciando a escrita das versões do conflito, atribuindo a Solano López toda a
responsabiHdade pelo desencadear da gue~ ao invadir o Mato Grosso, quer na
destruição de seu país, quer pelos erros na condução das operações militares e na
decisão de sacrificar os p.8Jllguaios, mesmo quando caracterizada a derrota, em lugar de
pôr fim ao conflito.
Todos os livros didáticos publicados dos anos J950 à J980, construirão seus
textos na mesma perspectiva daqueles autores que iniciaram já no século XIX as
namitivas de detenninadas versões do conflito.
O livro didático de Joaquim Silva, publicado na década de cinqüenta, foi escrito
sob influência da historiografia tradicional. Ao apontar as causas para a guerra do
Paraguai, ele apresenta como causa básica a política de expansão implantada por López
no Paraguai, mostrando que esta guerra foi anunciada com surpresa pois, apesar de
existirem conflitos na região do Rio da Prata naquela época, o governo do Brasil até
aquele momento tinha conseguido resolver pacificamente os conflitos de fronteira.
4
SlLVA. Joaquim. História do Brasil. 8ª. série ginasial. 25ª. edição. São Paulo. Companhia das Letras. p.
218
12'
l PEOROSO. Tabajara. História do Rrasil. Para a J ª. sérre ginasial. 2ª. edição. São Paulo. Editora Saraiva,
1955.p. 78
6
TA UNA Y & DICAMOR. Alfredo D' Escrangnolle e D.icamor. História do Brasil. História do Brasil
para o terceiro colegial São Paulo. Companhia Editora Nacional, 1955. p. 910
13
mercado consumidor para seus produtos e um novo mercado fornecedor de algodão pera
7
as indústrias inglesas. •
7
DORA TIOTO. Francisco. Maldita Guerra. Op. cit. p. 87
ª CHJA VF.NA TTO. Julio Jose. Genocídio Americano : A Guerra do Paraguai.São Paulo: Brasiliensi,
1979.p.38
9
MOTA & BRAIK. Myriam Becho e Patrícia Ramos. História das Cavernas ao Terceiro Milênio.Ensino
Médio. São Paulo. Editora Moderna, 1997. p. 411
IS
Seguindo esta mesma linha do discurso revisionista está Gilberto Cotrim que
mostra que o conflito foi uma guerra da Tríplice Afiança contra o Paraguai porque este
não se enquadrava nos objetivos do capitalismo Inglês.
í':,il~J) O'Jt.rim ,kfemk ns "te'lft.os t'-Sí'Jitos nos seu livros didáticos em entrevista
realiz.ada pela Folha de São Paulo, dizendo que não existem "verdades absolutas"
quando se 1raba{ha com história. Para ele, mais do que falar em "verdades". se fala em
versões, e, diz ele, "apresento minha versão baseada em pesquisas acadêmicas" _12
Dessa forma, os fivros didííiicos publicados à partir dos anos 1990 reproduzem
teorias revisionistas, dizendo que a situação econômica interna do Paraguai
possibifüava desenvolver sua mdustriafuação a partir de suas próprias forças, com seus
próprios recursos, sem depender dos centros capitalistas, a ponto de, supostamente
tomar-se ameaça aos interesses da Inglaterra no Prata.
10
ARRUDA & PlLEITI. José Jobson e Nelson. Toda a História: Hjstória Geral ~ H.istória do Brasil . 6'.
edjção. São Paulo .Editora Ática, 1997. p .229 - 230
11 COTRIM. GilbtJ't•o. S:iheT e fa7er. História C~I e do llra.~l.r.sé,íe. Sã.o Paulo: F..ditor;a Saraiva,
1999. p. 146
12
COTRIM. Gilberto. Entrevista á Folha de São Paulo, 09/06/203.
16
13
MENEZES. Alfredo da Mota. Guerra do Paraguai : como construímos o conflito.São Paulo:
Contexto,1998. p . 55
17
Segundo Doratioto.
14
DORATIOro. francisco. Op. cit p. 95-96
18
Capítulo li
A construção da imagem de Solano López segundo os li't'ros dictáticof
Após a morte de Sobmo Lópcz .na bataJha de Cerro Co~ em março de 1870. e
até fins do século XIX. não se questionava que ele tivesse sido um ditador qu.e lançou
seu pais em uma &iJerfli imprudente contra os seus vizinhos mais poderosos.
A imagem de Solano López foi construída pelos vencedores. divulgada por uma
historiografta que ffatOu de caracteri:tJi-lo como wn verdadeiro monstro da região
platina. Foi amplamente utilizada nos livros didáticos. até aproximadameme <1S anos
1980.. embota não seja raro ainda hoje. encontrar a mesma imagem.
Na década de 1950, esta caracterização do líder pataiua-io como um déspota
ambicioso_.. ~-em escrúpulos.. devofado unicamente à construção de um pretenso "Grande
Paraguai", domina os textos didáticos. Vejamos alguns exemplos:
"Mo"endo Carlos López, ficou no governo seu filho Francisco So/ano López,
déspota ambicioso, que sonhava formar um grande império, o "Paraguai
Maior",,,, "'8
Ao mosírannos u:s fta&Jnentos dos textos dJdáticos acima detectamos que existe
uma construção da figura de Solano López como um dita.dor ambicioso passando por
is f .QRO. Harloock R.His1ória Modem,a e C<mtemporânea e História do Brasil. 4a. Série ginasial. São
Paulo. Edições Melhoramentos, 1962. p .280
16
PEDROSO. Tabajara. Op. Cit. 78
17
TAUNA Y & DICAMOR. Op. Cit. p. 94
18
SILVA. Joaquim. Op. cit. p. 216.-217
19
todos os textos. Essa construção da fi&l)ra de Solano tem suas origens numa
historiografia tradicional sobre a Guerra do Par3.iuai que inicia-se na segunda metade
do século XIX. Mos1ra que a futervenção no .Pataguai aconteceu porque o Paraguai
representava naquele momento um problema para à Região do Rio da Prata.
Para que Francisco Sofano Lópe".t conse:wsse atingir seus objetivos de construir
o que ele chamava de "Paraguai Maior", era neçessário que ele real'iz.asse a anexação de
terras de outros pai.ses vizinhos. Para co.nseg.uir seus objetivos, Solano López teria que
enfrentar seus vizinhos no Rio da Pra.ta.
Desta form~ estava eminente o perigo de eclosão de um conflito militar de
grandes proporções no continente latino americano, o que veio a tomar-se. com terríveis
conseqüências para os países envoJvidos.
A historiografia tradicional, ao apresentar Solano López como um ditador
ambicioso que pfO\IOCOu o conflito apresenta também.. em contraposição.. as figuras dos
chefes militares da Tríplice Aliança. especialmente do Brasil. como táticos e eficientes,
criando ~im uma visão positiva da atuação desses militares.
Esta contraposição aparece claramente enunciada nos livros didáticos
reforçando~ de um lado o papel de vifimas da Triplice Aliança e.. de outro. a autoria da
agressão. Isto também serve para criar a galeria de heróis da Pátria. tão necessári.os para
a consolidação de um sentimento de nacionalidade:
19
TA UNA Y & DICAMOR . Op. Cit. p 94
20
20
A síntese do revisionismo aqui apresentada é baseada no texto de Francisco Doratioto. Maldita Guerra .
p. 79
21
pudessem fazer uma campanha na qual fosse. feita uma releitura das ações Solano
López. Com isso poderia ser revogada a decisão judicial que daria direito novamente as
terras bloqueadas no Paraguai.
Nesse contexto é que entra o escritor revisionista paraguaio O'Leary até então
critico de Solano López pelas atrocidades que este cometeu nos momentos de Guerra.
Mas esse escritor por ambições financeiras junto aos herdeiros de Solano López entrou
nessa campanha de reconstrução da imagem de Solano López no Paraguai
Nos anos 1960 e 1970 intelectuais nacionalistas de esquerda dos países do Rio
da Prata também promoveram Solano López de tirano à líder antümperialista e de
agressor a vítima.
Para construir o discurso dessa nova imagem que seria dada à Solano López, o
revisionismo apresenta o Paraguai do pré-guerra como um país liderado por um governo
progressista, que teria proporcionado a modernização do país e o bem estar de sua
população.
No entanto esse revisionismo não nos mostra que Solano López foi chefe militar
incompetente. Porém esse fato foi compensado pela disciplina e combatividade do
soldado paraguaio, mantidas que por sua bravura, que pelo clima de terror a que era
submetido.
Os efeitos de tal incompetência minorados pela geografia paraguaia, dificultaram
o avanço dos atacantes pelo desconhecimento aliado do espaço territorial das operações,
pois não dispunham de mapas relativamente preciso do país, informações cruciais para
ações militares; pelas dificuldades de abastecimento; pela falta de ousadia aliada; pelos
erros dos chefes militares; e , ainda pela desconfiança entre eles
Como sabemos, entre os anos 1960 e início do anos 1980, o Brasil viveu sob
uma ditadura militar. Neste contexto de repressão contra os movimentos sociais e
movimentos políticos de esquerda , o revisionismo estava confinado a alguns títulos de
divulgadores, publicados a partir dos anos 1970, como "As veias Abertas da América
Latina, do Uruguaio Eduardo Galeano (1978) e, o principal deles no Brasil, "Genocídio
Americano : Guerra do Paraguai, de Júlio José Chiavenato (1979).
22
Para criar uma nova imagem para Solano López, os livros didáticos passam a
apresentá-lo a partir dos anos 1990 como um herói , um presidente progressista que
queria defender seu povo do imperialismo Inglês.
A América Latina passava por um processo de desenvolvimento e consolidação
do capitalismo, que promoveu entre outras coisas o desenvolvimento dos meios de
comunicação, a mobiliz.ação das massas buscando uma participação política em
movimentos nacionais.
Ao lado disso, surgem também o socialistas que buscavam soluções para os
graves problemas econômicos sociais criados pelo capitalismo.
Dessa forma, era necessário criar também um discurso nos livros didáticos que
promovesse uma consciência antiimperialista, que tinha como objetivo combater as
desigualdades criadas pelo sistema capitalista.
Dentro dessa perspectiva de discussão é que os livros didáticos brasileiros
construíram suas teorias para montar a imagem de "mocinho" de Solano López no
contexto da Guerra do Paraguai.
Mário Schimidt em recente publicação didática mostra Solano Lopez como um
líder progressista :
"Solano Lopez, presidente do Paraguai, não queria que seu pais enfrentasse
uma situação como a do Uruguai, sempre ameaçado pela rivalide entre o
Brasil e a Argentina. Por isso, buscou fortalecer seu país. Es1imulou a
instalação de indústrias criou escola, constroiu estradas de ferro.encomendou
navios a estaleiros ingleses e organizou um poderoso exército armado." 21
21
SCHIMIDT. Mario. Nova História Crítica São Paulo: Nova Geração, 1999. p . 193
22MONIZ. Bandeira O Expansionismo Brasilejro e a Formação d-Os Estados da Bacia do Prata: da
coloni1,ação à guerra da triplice aliança.~. edição. São Paulo: Ensaio: Brasília. DF : Editora da
Universidade de Brasilia, 1995. p 17
23
Capítulo Ili
Conseqüências da Guerra do Paraguai segundo os livros didáticos
"O pais terminou a Guerra do Paraguai mudado: um tema nacional havia sido
debatido, o governo imperial e a classe dominante haviam tído necessidade de
buscar recursos humanos foro da estrutura social rígida e excludente do
escravísmo, uma nova instituição nacional com raízes em outros grupos sociais
emergentes da guerro com amplo reconhecimento moral, sem contudo contar
com espaço de ,farticipação e poder social e político condizentes com esse
reconhecimento·
23
SALLES. Ricardo. Guerra do Paraguai : escravidão e cidadania na formação do Exército.Rio de
Janeiro. Paz e Terra, 1990. p . 63
25
Até os anos 1980 a versão que existia nos livros didáticos para as conseqüências
da Guerra do Paraguai era a da historiografia tradicional.
No livro de Joaquim Silva, no capitulo sobre a Guerra do Paraguai, o item que
ele define como conseqüências da Guerra do Paraguai relata apenas a Guerra como
sendo importante para os rumos políticos do império e, dessa forma, as conseqüências
seriam positivas, pois permitiam ao império uma "evolução política" :
24
BETHEL. Leslie . A Guerra do Paraguai. História e Historiografia. ln: Magalhães Marques. Maria
Eduarda Castro (org.) A Guerra do Paraguai: 130 anos depois. Rio de Janeiro: Relume Dumaiá, 1995. p
.32
25
SCLV A. Joaquim . Op. cit. p 222-223
26
PEDROSO. Tabajara História do Brasil. Op. cit. p. 79
26
didático procura mostrar com grande valorização à atuação dos chefes militares da
Triplice Aliança no conflito.
Porém, a maioria das publicações didáticas a partir dos anos 1990, foram
escritas na perspectiva da historiografia revisionista.
Dentre os autores dos livros didáticos que possuem esse discurso revisionista,
está Gilberto Cotrim, que procura mostrar que as maiores conseqüências da guerra
foram para o Paraguai.
E relata o seguinte :
"Iniciada em 1865 a Guara do Paraguai durou até 1870. Para se ter uma idéia
da crueldade que caracterizou a gue"ª· basta dizer que, do lado brasileiro,
mo"eram aproximadamente /00 mil combatentes. Do lado Paraguaio. muito
mais vidas foram sacrificadas. De acordo com os cálculos analisados por Boris
Fausto, metade da população paraguaia morreu. Eram cerca de 406 mil
habitantes em /864 e 231 mil em 187i17
27
COTRIM. Gilberto. Op. cit. p 216
28
COTRIM. Gilberto. Op. cit. p. 147-148
27
"0 Paraguai mais atingido pela guerra, só tinha perdas a registrar. Sua
população de cerca de 400 mil habitantes em /865, havia reduzido a apenas
194 mil em 1870. Cerca de 90% dos homens estavam mortos. Suas terras
9
estavam devastadas, seus rebanhos dizimados e sua indústria destn,úla. ,,2
Mário Schimidt em seu livro didático possui o seguinte discurso acerca das
conseqüências da guerra para o Paraguai:
"O Paraguai foi devastadn. Grande parte de sua população masculina adulta
morreu. Sua economia ficou arrasada e um pedaço de seu território foi tomada
pela Argentina e pelo Brasil. Os Paraguaios foram obrigados a indenizar o
Brasil em dinheiro. ,,;o
29 FIGUEIRA. Divalte Garcia História : Novo Ensino Médio.1ª. edição. São Paulo: Editora Saraiva,
1955. p 281
30
SCIDMJDTH Mário. Op. cit. p. 195
29
Bethel diz o seguinte sobre o que resultou a guerra para o lado Paraguaio :
O texto acima enfatiza que o Paraguai teve grandes perdas no conflito. Mas,
Francisco Doratioto mostra que as conseqüências atingiram todos os países envolvidos
ao custo de muitas vidas:
31
BETIIEL. Leslie. História e Historiografia. ln: MAGALHÃES MARQUES. Maria Eduarda Castro.
(org.) A Guerra do Paraguai: 130 anos depois. Rio de Janeiro: Relume - Dumaiá, 1995. Op.cit. p. 30-31
32
DORATIOTO. Francisco. Op. cit. p. 289
30
33
Sobre as conseqüências regionais da Guerra do Paraguai ver Francisco Doratioto . Maldita Guerra.Op.
cit. p. 485
31
Considerações Finais
FONTES
CASTRO. Julierme de Abreu. História do Brasil para Estudos Sociais. 6ª. série São
Paulo: IBEP.
COTRlM, Gilberto, 1995 - Saber e Fazer História - 7ª série, São Paulo: Saraiva, 1999
FIGUEIRA, Divalte Garcia. História. Série: Novo Ensino Médio. lª edição. São
Paulo: Editora Ática, 2002
MAIOR A Souto. História do Brasil para o Curso Colegial São Paulo: Companhia
Editora Nacional. 1965.
MORAES & REZENDE. Ana Maria e Maria Efigênia Lage. História Fundamental do
Brasil. 1ª. grau. São Paulo: Editora Vigília. 1982.
PILETTI & PlLETTI. Nelson e Cláudio. História e Vida: do Primeiro Reinado aos
dias de hoje. 6ª. série. São Paulo: Editora Ática. 2000
PILETTI & PlLETTI. Nelson e Cláudio. História e Vida Edição Especial. São
Paulo: Editora Ática. 2000.
SCHMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica. São Paulo: Nova Geração, 1999
SILVA, Joaquim. História do Brasil 8ª série ginasial. 25ª edição. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 1958
VALUCE. Ládimo. História do Brasil . Ensino do Primeiro Grau. São Paulo: Editora
São Paulo. 1975.
SOUZA Osvaldo Rodrigues. História do Brasil. São Paulo: Editora Ática. 1992
RIBEIRO & ANASTASI. Vanise e Carla. Brasil : Encontros com a História. 6ª. série.
São Paulo: Editora do Brasil S/ A .1996.
34
BIBLIOGRAFIA
LAMBERT. Jacques. América Latina. São Paulo: Cia Editora Nacional/EDUSP. 1969.
ANEXOS
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Figura 2 - Capa do livro História do Brasil (3ª.Terceiro Ano Colegial), Alfredo D' Escragnolle Taunay e Dicamor
Moraes. 3ª. edição. São Paulo : Companhia Editora Nacional. 1955.
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Figura 3 • Capa do livro História do Brasil (Jª. Série Ginasial), Joaquim Silva. 25ª. ediçio. São Paulo : Companlüa
Editora Nacional 1958.
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Figura 4 • Capa do livro História Moderna e Contemporlnea (41 • Série. Cuno Glnatlal), R Haddock Lobo. 81 •
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Figura 6- Capa do livro História do Brasil (1111ra o cilrso colêgta , Souto 'l'aior. 2'. edição. São l'aulO: Cõihpllffllilr'
Editora Nacional, 1965. .
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Figura 7 - Capa do livro História do Brasil : Para Estudos Sociais (6ª. Série), Julierme de Abreu e Castro . edição.
São Paulo : Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas,
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Figura 8 - Capa do livro História do Brasil : área de estudos sociais (6ª. Série), Carla de Queiroz, Sylvia Barbosa
Ferraz, Virgilio Noya Pinto . 2ª. edição. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 1972.
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Figura 9 - Capa do livro História do Brasil (ensino do primeiro grau), Ládmo Valuce. 60ª. edição. São Paulo
Editora do Brasil, 1975.
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Figura 11 - Capa do livro História do Brasil ( 6ª.Série), Osvaldo Rodrigues de Souza. São Paulo · Editora Ática,
1992.
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Scipione, 1995.
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Pós-graduada em Hutóriá do (·m (h;11cin Pvli1~ca e
BraJi/ e profess.ora da r~de .\futtinpal profc.S)'(JNJ n~.Jfar de H,srona do
de Belo Horizonte.' . Bra,,I d.1 Unfft!rs,dade Ft:dt·ral Jr;
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Figura 13 - Capa do livro Brasil: Encontros com a História ( 6ª.Série), Vanise Ribeiro e Carla Anastasia. São Paulo:
Editora do Brasil, 1996.
Figura 14 - Capa do livro História e Civilização: O Brasil Imperial e Republicano ( 6ª.Série), Carlos Guilherme
Mota e Adriana Lopez. São Paulo : 3ª.edição. Editora Ática, 1996.
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Figura 15 - Capa do livro História da Cavernas ao Terceiro Milênio ( Ensino Médio), Myriam Becho Mota e Patrícia
Ramos Braick. São Paulo: tª.edição. Editora Moderna, 1997.
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• As C1\fd1:cç~ do 011er.'e ir,d:c C';,1;0 Jc~
• O Jopõo feudal e o k>oóo moderno ~
• As civ,,,zc:ções do Arf"~ica prc·colc'rlb,cro
• Todo e H,,1,,,,a d,, Br.:w'
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-- 0 P'"""''oda no CO<''e<lo do H,,,tr'o v.-·c'
• Os ii.'ti'Tlos ocor~:ment:,, :ro Bro,." e .,o -rtv""-..lo
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Figura 16 - Capa do livro Toda a História ( Ensino Médio), José Jobson de A Arruda e Nelson Piletti. São Paulo:
6ª.edição. Editora Ática, 1997.
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l ª. edição. Editora Saraiva, l 09'l.
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Figura 21 - Capa do livro 1Iistória Novo Ensino Médio - Divalte Garcia Figueira. São Paulo 1ª. edição. Editora Ática.
2002.