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1803 John Dalton estabelece uma base científica para a hipótese atomística com
sua lei da composição constante: “Dois elementos (A e B) que formam uma série
de componentes combinam-se numa razão de pequenos números inteiros”.
CO2, H20, CO, H2O2, CH4, C2H2, ...
q V
F , onde F N A e
m A
1874 George Johnstone Stoney usou uma estimativa para o número
de Avogadro para estimar: e 1020 C e “batizou” o elétron.
q v
1,759 1011C / kg
1906 m rB
Modelo de Thomson
1909 Robert Millikan mede a carga do elétron.
1923
A taxa de emissão de radiação por unidade de área (potência por unidade de área) de objetos aquecidos é
proporcional à quarta potência da temperatura.
Lei de Stefan-Boltzmann:
R T4
5800K
288K
1,65 10
4
5
1911
T1 T2 T3 1max max
2 3max
aqueciment o
1860 Gustav Kirchhoff sugere que um orifício numa cavidade
aquecida à temperatura uniforme deve ter espectro de corpo
negro
c
R( ) u ( )
4
James Jeans
8kT
u ( ) n( )kT , que é a fórmula de Rayleigh & Jeans
4
Mas a fórmula de Rayleigh & Jeans
tinha um probleminha ...
8kT
u ( )
4 James Jeans
A catástrofe do ultravioleta!
1900 Max Planck formula uma lei de distribuição que se
ajustava perfeitamente aos dados em todas os comprimentos de
onda:
1918
8hc5
u ( ) hc
e kT
1
E hf K
K max hf 0
0
0 hf 0 0 f 0 (freqüência de corte)
h
h 0
K max eV0 hf 0 V0 f
e e
1921
1875 Sir William Crookes desenvolveu o tubo de raios catódicos.
1901
1913 Max Von Laue descobre a difração de raios X.
1914
1923 Arthur Compton investiga o espalhamento de raios X.
1927
Wilson &
Compton
1898 Ernest Rutherford identifica 2 tipos de radiação: α e β.
1 1 1
RH 2 2
2 n
Outras séries do hidrogênio foram
descobertas posteriormente no UV
(Lyman) e no IV (Paschen, Brackett,
Pfund) generalizando:
1 1 1
RH 2 2
m n
1913 Neils Bohr propõe seu modelo atômico:
- Órbitas de Rutherford estacionárias (elétrons não emitem);
- Nestas órbitas: Ln n h n, n 1,2,3,
2
2 2
- De maneira que: r , n 1,2,3,
n
n
Zme2
Z 2 me4
e que: En , n 1,2,3,
2n 2 2
1922
1914 James Franck e Gustav Hertz comprovam
experimentalmente o modelo de Bohr:
1925
Ondas e Partículas
Ondas: largas distribuições de energia que se propagam sem transportar matéria. Ex: onda
numa corda, som, elétron numa rede cristalina, luz;
Tipos de Ondas
1. Ondas mecânicas: ondas que se propagam num meio material. Ex: ondas numa corda,
som, ondas sísmicas;
h 6.63 1034 J s
p mv
Teoria corpuscular: Newton defendia que a luz era composta por uma “multidão de
pequenos corpúsculos de vários tamanhos que pulavam dos corpos iluminados”.
Teoria ondulatória: publicou Traté de la lumière de 1690, onde assumiu que o espaço
era preenchido por um meio (éter) e que as perturbações do meio que constituíam a luz
eram passadas para suas vizinhas que se tornam novas fontes de perturbação.
E
0
B 0
B
E
t
E
B 0 j 0
James Clerk Maxwell (1831 - 1879) t
1 E
2
2 E 2 2
c t
1 B
2
2 B 2 2
c t
No século XX começam a surgir evidências do comportamento corpuscular da luz:
hp
1929
y ( x, t ) f ( x vt)
y ( x, t ) ym cosk x x ym cosk x vt ,
onde k é uma constante com dimensão [k] L-1
Ondas Progressivas
comprimento de onda : L
y f ( x, t ) f ( x vt)
y ( x,0) ym cos kx, onde k L1
y ( x ,0) ym cos k x ym cos kx
então k 2
2
Número de onda angular : k
Ondas Progressivas
y ( x, t ) ym cos kx t
y (0, t ) ym cos t , onde T 1
y (0, t T ) ym cos t T ym cos t
então T 2
2
Freqüência angular : 2 f
T
y ( x, t ) ym cos kx t
Ondas Progressivas
dx
Mas, v f 2 f v
dt T 2 k k
v é a velocidade de fase
Princípio de Superposição de Ondas
Duas ou mais ondas que passam pela mesma região se superpõem
y' ( x, t ) y1 ( x, t ) y2 ( x, t )
1 2 1
2
1 2
2 2 2
k k1 k 2 k1 k k
2
k1 k 2
k k 2 k k
2 2
Teremos :
i[( k k ) x ( ) t ]
y1 ( x, t ) Ae 2 2
i[( k k ) x ( ) t ]
y2 ( x, t ) Ae 2 2
Velocidade de grupo
Note que o envelope no batimento também é uma onda progressiva:
kx 1
Princípio da incerteza
p x E t
2 2
1932
E hf E hf
como ΔfΔt 1 ΔE / h Δt 1 ΔEΔt h
p k Δp Δk
de encontrar a partícula em x;
contínua e finita em todo o espaço : ( x) dx 1
2
-
Interpretação probabilística
Ex.2)
a) ( x) cos kx
( x) * ( x) ( x) cos kx cos kx cos 2 kx
2 *
partícula livre
e como calcular Ψ?
Ĥ E 1932
calculamos as derivadas :
2Ψ ( x, t ) p2 Ψ iE Ψ
k 2
Ψ ( x , t ) Ψ ( x , t ) ; Ψ ( x , t ) i EΨ ( x, t )
x 2 2 t t
2 2Ψ ( x, t ) Ψ ( x, t )
V ( x )Ψ ( x , t ) i
2m x 2 t
Obs.: esta equação pode ser generaliza da para 3 dimensões e para qualquer função de onda ou potencial
Partícula livre em uma caixa
Um elétron confinado no átomo (ou um próton no núcleo) pode ser tratado
como uma partícula presa dentro de uma caixa :
0, 0 x L
V(x)
, x 0 ou x L
A função de onda deve ser a da partícula livre dentro da caixa e zero fora :
e i kx t , 0 x L
Ψ(x)
0, x 0 ou x L
As ondas dentro da caixa se interferem formando ondas estacionár ias :
Ψ n(x) An sen k n x cos nt
2 2L
condição de contorno em x L : k n L n L n n
n n
pn2 h2 h2n2 h2n2
com energias : E E
2m 2m2n 2m4 L2 8mL2
onde n 1,2,3,