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Apresentação
Nesta aula, falaremos sobre esse equipamento bastante utilizado na rotina clínica do fisioterapeuta: O ultrassom, bem
como seus efeitos fisiológicos e terapêuticos, por exemplo, na aceleração do processo cicatricial.
Discutiremos também os efeitos térmicos e não térmicos desse recurso, suas indicações e contraindicações. Objetivamos
que o aluno escolha o modo de aplicação mais adequado desse aparelho em cada situação de sua prática clínica.
Objetivos
Identificar as propriedades biofísicas e os efeitos térmicos e não térmicos do ultrassom;
Ultrassom terapêutico
O ultrassom (US) é um agente físico térmico e mecânico. Vamos conceituar alguns termos com relação a esse equipamento
muito utilizado na nossa prática clínica.
O equipamento de ultrassom gera essa onda mecânica através da vibração de um objeto. Na fisioterapia, esse objeto é
chamado de transdutor, dispositivo capaz de transformar ou converter uma energia em outra. Ou seja, o ultrassom transfere
energia por conversão (só para relembrarmos um pouco a aula 1).
O circuito interno do ultrassom recebe a energia elétrica e a converte em oscilações elétricas de alta frequência, que são
conduzidas ao transdutor, constituído de cristal piezoelétrico. Esse cristal muda de espessura na presença do campo elétrico e
emite as ondas ultrassônicas na mesma frequência das oscilações elétricas recebidas.
Geralmente, os equipamentos disponíveis no mercado para a fisioterapia possuem frequências de 1MHz e 3MHz, dependentes
do tamanho do cristal e da frequência da corrente elétrica recebida.
Saiba mais
Como o som não se propaga no vácuo, ele precisa de um meio material para a sua transmissão; seja sólido, líquido ou gasoso. A
energia é transmitida pelas vibrações das moléculas do meio por onde a onda está propagando. Chamamos regiões em que as
ondas comprimem as moléculas do meio de fase de condensação; e regiões em que as moléculas estão separadas, de fase de
rarefação ou tração.
Essas energias vão produzir efeitos mecânicos ou térmicos onde serão absorvidas. A alternância de condensação e rarefação
é o modo como a onda ultrassônica se propaga.
Quando o circuito interno do aparelho consegue manter as oscilações da carga elétrica emitidas ao cristal, mudando a
espessura do cristal de forma constante, produz-se o ultrassom contínuo. Entretanto, o circuito pode ligar e desligar o oscilador,
produzindo assim uma saída de ondas sonoras de forma pulsada.
O ultrassom contínuo é geralmente usado para produzir efeitos térmicos, enquanto o pulsado produz efeitos mecânicos.
Propriedades biofísicas
A onda ultrassonora é uma onda produzida pela vibração de um objeto em alta frequência, apresentando um formato senoidal.
Pode ser descrita a partir de algumas variáveis, como: Amplitude, potência e velocidade.
Vamos descrever cada um desses conceitos e outros importantes para a utilização do som:
Amplitude
Magnitude de vibração da onda. Distância entre zero e o valor máximo, ou crista da onda.
Potência
Intensidade
Velocidade com a qual a energia está sendo fornecida por unidade de área. Expressa em watts por centímetro quadrado
(W/cm2).
Velocidade
Distância percorrida pela unidade sonora por unidade de tempo. A velocidade de propagação da onda está diretamente
relacionada à agregação molecular. Meios em que as moléculas estão mais próximas umas das outras (mais densos,
como o tecido ósseo) possuem maior velocidade de transmissão. Ou seja, uma pequena agitação em uma molécula afeta
as moléculas vizinhas, favorecendo o deslocamento da onda sonora.
Frequência
Quantidade de oscilações por unidade de tempo, ou seja, número de vezes que uma mesma onda se repete por tempo. É
expressa em Hertz (Hz).
Efeito piezoelétrico
Propriedade que o cristal piezoelétrico possui de se contrair ou expandir quando uma carga elétrica alternada passa por
ele. Os transdutores do ultrassom terapêutico possuem esse cristal, cujos efeitos piezoelétricos transformam a energia
elétrica em mecânica. O cristal vibra na mesma frequência da oscilação elétrica, emitindo ondas sonoras.
Impedância acústica
Caracterizada pela resistência oferecida pelos tecidos à passagem de ondas do ultrassom. Quanto maior a agregação
molecular, maior a impedância acústica. Em meios mais densos, ocorre maior interação das ondas com as moléculas,
fazendo com que sejam mais absorvidas, reduzindo a energia sonora e causando maior resistência à passagem das
ondas, ou seja, maior impedância.
Reflexão
Ocorre quando uma onda sonora emitida volta ao meio de origem. É proporcional à diferença de impedância acústica dos
dois meios; se a impedância for igual, não ocorre a reflexão.
É importante ressaltar que o transdutor (cabeçote) só deve ser ligado quando em contato com algum meio acoplante, pois na
interface alumínio-ar há 100% de reflexão; as ondas são refletidas no ar e voltam para o transdutor, podendo causar
descalibração do equipamento.
Outros conceitos
Refração: Ocorre quando uma onda emitida passa para outro meio, conservando sua frequência mas desviando
sua direção, bem como quando as interfaces têm impedâncias acústicas diferentes; se as impedâncias forem
semelhantes, há pouca refração.
Por isso, recomenda-se utilizar o ultrassom de 3MHz no tratamento de estruturas superficiais, já que essa frequência é
mais absorvida nas camadas superficiais e possui menor penetração. A frequência de 1Mhz é utilizada nas afecções
traumato-ortopédicas.
Atenuação: Diminuição da intensidade da energia das ondas de ultrassom quando essa passa através de vários
tecidos. Esse processo pode ocorrer pela reflexão, refração e absorção de energia pelos tecidos. Os coeficientes
de atenuação são maiores em tecidos ricos em colágeno.
O feixe do ultrassom pode ter sua intensidade original reduzida pela metade em determinados tecidos com diversas
espessuras. Por exemplo, podemos utilizar o ultrassom de 1MHz para tratar uma patologia na bursa. Se adotarmos a
potência de 2W/cm2 e esse feixe percorrer a espessura de todos os tecidos até chegar a ela, a potência chegaria a
0,6W/cm2.
Ciclo de trabalho: Período de atuação da onda de ultrassom. Por exemplo, no modo pulsado, a intensidade é
periodicamente interrompida (o aparelho não está emitindo nenhuma energia). No modo contínuo, o ciclo de
trabalho é de 100%, indicando uma saída constante das ondas, e provocando principalmente efeitos térmicos.
Quanto maior o ciclo, maior é o fornecimento de calor para o tecido. Quando utilizamos o modo pulsado, num ciclo de
trabalho de 20%, teríamos 2ms ligado e 8ms desligados. Ou seja, durante 2ms o ultrassom emitiria as ondas e em 8ms
não ocorreria a transmissão das ondas. É de extrema importância no tratamento de lesões agudas, pois ciclo de
trabalho baixo produz efeitos denominados não térmicos.
Área de radiação efetiva (ARE ou ERA): Área total da superfície do cristal (transdutor) ou de uma fonte que emite
ondas sonoras. É comum acharmos que toda a superfície do transdutor emite o feixe ultrassônico; na verdade, a
ERA corresponde ao tamanho do cristal piezoelétrico.
Normalmente, o tamanho da ERA dos transdutores gira em torno de 3 a 4cm2. Em condições ideais, a ERA deve
alcançar o tamanho total ou mais próximo possível da fonte sonora. O tamanho ideal da área a ser tratada está
relacionado ao tamanho da ERA, e deve ser de duas a três vezes maior do que a área de radiação efetiva do cristal.
Ondas estacionárias: Ondas que se formam por meio da sobreposição das ondas emitidas pelo ultrassom com
as ondas refletidas; ocorrem entre os meios com impedância acústica diferentes. Essa sobreposição pode
produzir um padrão de ondas de maior amplitude, havendo um somatório de suas intensidades, gerando danos
aos tecidos.
Previne-se a formação de ondas estacionárias quando movemos o transdutor durante o tratamento, diminuímos a
intensidade ou utilizamos o modo pulsado de emissão de ondas.
Efeito tixotrópico:
Efeitos térmicos
O efeito térmico é causado pela absorção das ondas ultrassônicas pelo tecido. Ocorre vibrações das células, provocando atrito
entre as moléculas, produzindo assim o calor.
A quantidade de calor produzida depende do modo de emissão de ondas utilizado, bem como da intensidade, frequência e
duração do tratamento. Sendo assim, o modo contínuo é o aconselhável para produção de efeitos térmicos.
Para se obter os efeitos terapêuticos térmicos do US, devemos elevar a temperatura tecidual entre 40°C e 45°C por
aproximadamente cinco minutos.
O efeito térmico é capaz de aumentar o fluxo sanguíneo, a permeabilidade de membrana e a extensibilidade dos tecidos. Esses
efeitos são semelhantes aos relatados na hipertermoterapia. Vamos abordá-los aqui de forma resumida.
Efeitos hemodinâmicos
O calor produzido pelo US gera vasodilatação, pois libera substâncias vasoativas e consequentemente aumenta o fluxo
sanguíneo. O US também produz uma leve reação inflamatória, que temporariamente aumenta a circulação sanguínea.
Efeitos metabólicos
O aumento da temperatura eleva a taxa metabólica. O aumento da permeabilidade da membrana também é capaz de
elevar o metabolismo.
Efeitos neuromusculares
O US contínuo pode aumentar a velocidade de condução nervosa, diminuindo assim a percepção do estímulo da dor. O
calor também reduz o espasmo muscular.
Extensibilidade do tecido
O aquecimento de estruturas ricas em colágeno (como por exemplo tendões, ligamentos e cápsulas articulares) aumenta
sua extensibilidade devido à melhora no alongamento desses tecidos, facilitando sua mobilização e diminuindo a rigidez
articular.
Reparo tecidual
O calor pode acelerar o processo cicatricial devido tanto ao aumento da taxa metabólica e do fluxo sanguíneo como na
manutenção da flexibilidade tecidual.
Ação tixotrópica
Como citado anteriormente, é a propriedade que o ultrassom tem de “amolecer” determinadas estruturas de maior
consistência física, permitindo um aumento da elasticidade e uma diminuição da consistência fibrótica dos tecidos.
A vantagem da utilização do US sobre outras modalidades não acústicas é que tecidos ricos em colágeno podem ser
aquecidos de maneira seletiva sem que a temperatura se eleve significativamente na pele e no tecido subcutâneo.
Saiba mais
Na cavitação há formação de bolhas de ar que se comprimem e expandem devido a alterações de pressão produzidas pelas
ondas ultrassônicas nos fluidos dos tecidos. É classificada em cavitação estável ou instável/transitória.
Quando as bolhas oscilam de forma pouco violenta, chamamos de cavitação estável, e são basicamente não térmicas. Durante a
cavitação instável ocorre uma violenta implosão de bolhas, havendo sua compressão nos picos de alta intensidade; são
acompanhadas de um colapso total quando há maior queda de pressão, liberando energia que pode romper as ligações
moleculares, gerando danos teciduais.
A cavitação instável é um efeito não desejado do ultrassom.
A cavitação promove movimentos unidirecionais no fluido biológico, resultantes da pressão de radiação exercida pela onda
ultrassônica, denominada microcorrente acústica. Essa microcorrente pode alterar a função e a estrutura da membrana celular,
afetando sua permeabilidade e o ritmo de difusão de substâncias.
Reparo tecidual
Devido ao US pulsátil aumentar a permeabilidade celular, geralmente utiliza-se na fase inflamatória para auxiliar na
degranulação dos mastócitos, que liberará histamina, provocando um efeito quimiotáxico, estimulando células a formarem o
tecido de granulação e desencadeando o processo de reparo tecidual. O US teria então efeito de acelerar a resposta
inflamatória.
A onda ultrassônica também estimula a síntese de proteínas, proliferação dos fibroblastos e formação de novos vasos.
Reparo ósseo
Pesquisas relatam que o US pode acelerar o reparo ósseo quando utilizado no modo pulsado. Isso influenciaria no potencial de
membrana dos osteoblastos, células responsáveis por produzir matriz óssea, favorecendo o crescimento ósseo e diminuindo
assim o tempo de consolidação da fratura.
Dosimetria
Devido ao ultrassom promover efeitos térmicos e mecânicos em nossos tecidos, antes de qualquer aplicação,
devemos avaliar a região a ser tratada para selecionar o modo de emissão de ondas. Além disso, outros parâmetros
também devem ser estabelecidos para um tratamento eficaz. A seguir, veremos cada um deles:
Frequência: Os aparelhos disponíveis no mercado possuem frequências de saída de 1MHz e 3MHz. A frequência
de 1MHz pode atingir tecidos localizados abaixo de 5cm de profundidade; enquanto a de 3MHz é mais eficaz
para alcançar tecidos até 2cm de profundidade.
Quanto maior a frequência do ultrassom, menor o comprimento de onda, e maior a absorção da quantidade de energia
pelas moléculas. Por isso, selecionamos a frequência de acordo com a profundidade que queremos alcançar no nosso
tratamento;
Intensidade: Medida em watts por centímetro quadrado (W/cm2), representa a quantidade de energia
ultrassônica a ser depositada no tecido. É classificada em intensidade média espacial, calculada dividindo-se a
potência do US (em W) pela ERA (cm2). Há também a intensidade de pico espacial, que é o maior valor dentro da
transmissão de onda ultrassônica que a intensidade pode atingir.
Alguns equipamentos apresentam intensidade que variam entre 0,1 e 3,0 W/cm2. Na nossa prática clínica, os
aparelhos raramente ultrapassam a intensidade de 2,0W/cm2.
A intensidade média temporal, que ocorre somente no modo de emissão pulsado, leva em consideração o ciclo de
trabalho, ou seja, o tempo de emissão da onda sonora e sua interrupção.
Para a escolha de uma intensidade eficaz, devemos levar em consideração a atenuação das ondas sonoras nos
tecidos acima da região que queremos tratar. Não existem protocolos fixos referentes à intensidade que devemos
utilizar. Devemos buscar a dose mínima necessária para obter o efeito terapêutico desejado.
Quando o objetivo do tratamento é promover aquecimento do tecido, indica-se intensidade de 1,5 a 2 W/cm2 e
frequência de 1MHz no ultrassom de 3MHz; a intensidade deve girar em torno de 0,5 W/cm2. O paciente deverá
sentir um aumento de temperatura local de 2 a 3 minutos após o início da aplicação.
Quando desejamos efeitos não térmicos, devemos calcular a intensidade média temporal. Por exemplo, num
ciclo de trabalho de 20%, e intensidade média espacial de 2W/cm2, a intensidade média espacial seria de
0,4W/cm2. Alguns aparelhos apresentam intensidade média espacial somente. Outros, já trazem a intensidade
média temporal;
Tempo: Dependerá do tamanho da área a ser tratada, da ERA do cabeçote, da intensidade de saída e dos efeitos
desejados.
Como o cabeçote está em constante movimento sobre a região tratada, devemos medir a área tratada e dividi-la
pelo tamanho da ERA do cabeçote. Recomenda-se que o ultrassom seja aplicado em média por 5-10 minutos
para cada área de tratamento, e que o tempo máximo de aplicação por área seja de 15 minutos.
Exemplo de cálculo de área: Supondo que uma região a ser tratada tenha 10cm de comprimento por 4cm de
largura, e o cabeçote do ultrassom seja de 5cm2, o tempo de duração seria de 8 minutos. (T= Área/ERA = 10 x 4 =
40 / 5 = 8)
Caso o tamanho da área exija um tempo maior de aplicação, deve-se dividir a área em quadrantes e realizar mais
de uma aplicação.
Técnicas de Aplicação
Aspectos gerais
Contato direto
Nessa técnica, o cabeçote do aparelho fica em contato
direto sobre a pele na região de tratamento, utilizando-se
uma substância de acoplamento entre eles. Essa
substância serve para minimizar os efeitos de reflexão e
permite o deslizamento do transdutor sobre a pele.
Geralmente, é um gel à base de água.
Atenção
É importante selecionar o fármaco apropriado para aplicação desse método; na maior parte, esses fármacos são prescritos pelo
médico.
Dica
O cabeçote deverá permanecer perpendicularmente à área a ser tratada, numa distância de 0,5 a 2,5cm, aproximadamente. Não
há necessidade de movimentá-lo, sob risco do terapeuta incliná-lo sobre a superfície corporal, favorecendo a reflexão e refração
do feixe ultrassônico.
Alguns cuidados e precauções precisam ser tomados durante o uso. Veja quais são eles.
Ao utilizar o US sobre implantes metálicos, devemos sempre manter constante movimento, e a área tratada deve
apresentar sensibilidade normal;
Deve-se ter cuidado ao aplicar o US sobre a região abdominal em mulheres durante o período fértil ou imediatamente
após a menstruação;
Indicações
- Espasmos musculares;
Contraindicações
- Rigidez/contraturas articulares;
- Problemas vasculares,
- Espasticidade;
tromboflebites;
- Reparo tecidual;
- Áreas isquêmicas ou com
- Lesões por pressão (pulsado e a
tendência à hemorragia;
3MHz);
- Áreas ao redor dos olhos, crânio
- Condições inflamatórias agudas
e cardíaca;
(modo pulsado);
- Útero gravídico;
- Condições inflamatórias
- Tumores;
crônicas (modo pulsado ou
- Áreas anestesiadas;
contínuo);
- Gônadas;
- Mialgias e neuralgias;
- Locais de infecção ativa.
- Entorses;
- Dor fantasma (pós-amputação).
Atividade
1. “A __________ é a diminuição da intensidade da energia das ondas de ultrassom quando essa passa através de vários tecidos”.
a) Rarefação.
b) Reflexão.
c) Atenuação.
d) Impedância acústica.
e) Compressão.
A frequência de 3MHz é absorvida mais superficialmente e mais rapidamente do que a de 1MHz; por isso, o aquecimento
superficial é mais rápido.
a) Aumento da circulação.
b) Aumento do fluxo de íons.
c) Cavitação.
d) Microcorrente acústica.
e) Aumento da permeabilidade da membrana.
4. Indique verdadeiro ou falso:
Para se obter os efeitos terapêuticos térmicos do US, devemos elevar a temperatura tecidual entre 40°C e 45°C por
aproximadamente cinco minutos.
a) Inflamação crônica.
b) Reparo tecidual.
c) Espasmo muscular.
d) Inflamação aguda.
e) Tromboflebites.
Notas
Título modal 1
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Referências
BORGES, F.S. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.
GUIRRO, E.C.O.; GUIRRO, R.R.J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. rev. ampl. Barueri:
São Paulo: Manole, 2004.
MICHELLE, H.; CAMERON, M.D.P.T. Physical Agents in Rehabilitation: From Research to Practice. Elsevier Health Sciences,
2012.
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