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H O M E PA G E # ARTE # C U R I O S I D A D E S

Curiosidades

As 34 obras mais
famosas do mundo e
suas localizações

Aqui reunimos 34 obras famosas da arte


ocidental que entraram para o hall da fama,
feitas por pintores de diferentes épocas e
países.

1) Mona Lisa, Leonardo da vinci

Mona Lisa (“Senhora Lisa”) também


conhecida como A Gioconda (em italiano: La
Gioconda, “a sorridente”[; em francês, La
Joconde) ou ainda Mona Lisa del
Giocondo (“Senhora Lisa esposa de
Giocondo”) é a mais notável e conhecida das
obras de Leonardo da Vinci, um dos mais
eminentes homens do Renascimento italiano.

Sua pintura foi iniciada em 1503 e é nesta


obra que o artista melhor concebeu a técnica
do sfumato.

O quadro representa uma mulher com uma


expressão introspectiva e um pouco tímida. O
seu sorriso restrito é muito sedutor, mesmo
que um pouco conservador. O seu corpo
representa o padrão de beleza da mulher na
época de Leonardo.

Este quadro é provavelmente o retrato mais


famoso na história da arte, senão, o quadro
mais famoso e valioso de todo o mundo.
Poucos outros trabalhos de arte são tão
controversos, questionados, valiosos,
elogiados, comemorados ou reproduzidos. A
obra fica no museu do Louvre, em Paris.

2) A Criação de Adão, Michelangelo


Buonarotti

A Criação de Adão é um fresco de 280cm x


570cm,[ pintado por Michelangelo
Buonarotti por volta de 1511, que fica no teto
da Capela Sistina no Vaticano. A cena
representa um episódio do Livro do
Gênesis no qual Deus cria o primeiro
homem: Adão.

Deus é representado como um ancião


barbudo, envolto em um manto que divide
com alguns anjos. Seu braço esquerdo está
abraçado a uma figura feminina, normalmente
interpretada como Eva (na realidade Lilith) –
que ainda não foi criada e, figuradamente,
espera no céu para ganhar uma forma
humana.

O braço direito de Deus está esticado para


criar o poder da vida de seu próprio dedo para
Adão, o qual está com o braço esquerdo
estendido em contraposição ao do criador. Os
dedos de Adão e de Deus estão separados
por uma pequena distância.

3) Medusa, Caravaggio

Medusa é uma pintura a óleo sobre tela


montada sobre madeira (não é talha dourada),
de Michel Angelo Merisi da Caravaggio,
também conhecido apenas como Caravaggio.

Duas versões foram pintadas, a primeira


em 1596 e outra em 1597.

A primeira, também conhecida como Murtula


mede 48 por 55 cm e está assinada Michel A
F, que se deduz, em latin: Michel Angelo Fecit,
“Michel Angelo fez [isto]”. A obra faz parte de
um acervo privado.

A segunda, mostrada acima, é ligeiramente


maior (60×55 cm) e não está assinada; ela é
atualmente mantida na Galleria degli Uffizi,
em Florença, Itália.

4) As Meninas, Diego Velázquez

As Meninas é uma pintura de 1656 por Diego


Velázquez, o principal artista do Século de
Ouro Espanhol. Ela está atualmente
no Museu do Prado em Madrid.

A composição enigmática e complexa da obra


levanta questões sobre realidade e ilusão,
criando uma relação incerta entre o
observador e as figuras representadas. Por
essas complexidades, As Meninas é uma das
obras mais analisadas da pintura ocidental.

Ela mostra um grande aposento no Real


Alcázar de Madrid durante o reinado do
rei Filipe IV da Espanha, mostrando várias
figuras da corte espanhola contemporânea
representadas, de acordo com alguns
analistas, em um momento específico como
se fosse em uma fotografia.

Algumas olham para fora do quadro em


direção ao observador, enquanto outras
interagem entre si. A jovem infanta Margarida
Teresa está cercada por um séquito de damas
de companhia, chaperone, guarda-costa, dois
anões e um cachorro.

Pouco atrás deles está o próprio Velázquez,


que se representa trabalhando em uma
grande tela. O artista olha para longe, além do
espaço pictórico onde o observador da pintura
estaria. Ao fundo está um espelho que reflete
o rei Filipe e a rainha Maria Ana. Eles
parecem estar colocados fora do espaço da
pintura em uma posição similar à do
observador, apesar de alguns acadêmicos
especularem que suas imagens são o reflexo
da pintura em que Velázquez é mostrado
trabalhando.

5) A Ronda Noturna, Rembrandt

A Ronda Noturna ou A Ronda da


Noite (em neerlandês: De Nachtwacht) é
uma pintura a óleo sobre tela do
pintor neerlandês Rembrandt, pintada entre
1639 e 1642.

A obra mede 380 cm de altura e 454 cm de


largura; e mostra a Guarda Cívica de
Amsterdã sob comando do capitão Frans
Banning Cocq.

Geralmente considerada como a magnum


opus de Rembrandt, A Ronda Noturna é uma
das pinturas mais conhecidas do Barroco. A
peça é de propriedade do município
de Amsterdã e faz parte da exposição
permanente do Rijksmuseum, principal
museu especializado em pintura neerlandesa.

6) Guernica, Pablo Picasso

Com 349 cm de altura por 776,5 cm de


comprimento, Guernica, uma das obras mais
famosas de Pablo Picasso (1881-1973),
pintada a óleo em 1937, é uma “declaração de
guerra contra a guerra e um manifesto contra
a violência”. O quadro, além de ser um ícone
da Guerra Civil Espanhola, é hoje um símbolo
do antimilitarismo mundial e da luta pela
liberdade do homem.

Nele existe uma mensagem de resistência


contra o autoritarismo e também contra a
ascensão dos governos fascistas na Europa.
A obra estabelece um diálogo direto com o
espectador por enxergar o drama, a morte e a
tragédia.

Ao mesmo tempo, Picasso representa as


terríveis consequências da guerra sob a luz de
uma lâmpada elétrica, símbolo da
modernidade e do progresso técnico.

A obra está no Museu Nacional Centro de Arte


Reina Sofia, em Madrid.

7) Decapitação de João Batista,


Caravaggio

A Decapitação de João
Batista ou Decapitação de São João
Batista é uma pintura a óleo do pintor
italiano Caravaggio, realizada em 1608.

A obra, criada quando Caravaggio estava sob


a proteção dos Cavaleiros de Malta, é
considerada uma das obras-primas do pintor e
uma das obras mais importantes da pintura
ocidental.

Ela retrata a execução de João Batista, onde


próximo a ele se encontra Salomé com a
bandeja de ouro que se prepara para receber
a sua cabeça.

Trata-se da única obra de Caravaggio por ele


assinada, cuja subscrição foi colocada no
sangue derramado da garganta de Batista.
Existe um considerável espaço vazio na
imagem, e pelas grandes dimensões da tela,
as figuras configuram um tamanho próximo ao
natural. A obra está na Igreja de São João
em Malta.

8) O Massacre dos Inocentes, Peter


Paul Rubens

Le Massacre des Innocents, em português O


Massacre dos Inocentes ou ainda O
Massacre dos Santos Inocentes, é um
célebre e importante óleo sobre madeira
do artista barroco Peter Paul Rubens, datado
de 1636-1638.

Com ínfimos pormenores e detalhes


contemplou Rubens a maioria das
suas pinturas. Esta em questão – notável
trabalho do artista -, compila esse ponto com
um tema muito patente em todo o percurso
artístico de Rubens: a religião.
Cenas bíblicas como esta foram retratadas
pormenorizadamente pelo criador maior
do rococó, sem falta de imaginação ou
criatividade, sem nada repetir. Verdadeiras
obras-primas, fartas tanto de história como de
monumental consideração, entre elas figura O
Massacre dos Inocentes. A obra está
atualmente na Galeria de Arte de Ontário,
em Ontário.

9) A escola de Atenas, Rafael

A Escola de Atenas (Scuola di Atene no


original) é uma das mais famosas pinturas
do renascentista italiano Rafael e representa
a Academia de Atenas. Foi pintada entre 1509
e 1511 na Stanza della Segnatura sob
encomenda do Vaticano. A pintura já foi
descrita como “a obra-prima de Rafael e a
personificação perfeita do espírito clássico
da Renascença.”

A importância da obra também está em


demonstrar como a filosofia e a vida
intelectual da Grécia Antiga foram vistas ao
final do Renascimento.

A obra se encontra no Palácio


Apostólico, Vaticano.

10) Os fuzilamentos de três de Maio,


Goya

Três de Maio de 1808 em Madrid, Os


fuzilamentos da montanha do Príncipe
Pío ou Os fuzilamentos de três de Maio, nome
pelo qual é habitualmente conhecido, é um
quadro do pintor espanhol Francisco de Goya.
O quadro, de 2,68 x 3,47 metros, foi realizado
em 1814 e encontra-se no Museu do Prado,
em Madrid.

O quadro forma uma série com o quadro


o três de Maio. Após sua exibição ao ar livre
por ocasião do retorno de Fernando VII, foram
armazenados por longo tempo, e sabemos
que por volta de 1850 se guardavam
no Museu do Prado, mas não se exibiam,
talvez pelas críticas dispares que tiveram
durante longo do tempo. O pintor José
Madrazo, diretor do museu do Prado, chegara
a afirmar que estas eram obras de discutível
execução, muito inferiores aos retratos mais
famosos do artista. Finalmente, foi com o
auge do Romantismo e o Impressionismo que
estas pinturas adquiriram fama.

11) Olympia, Édouard Manet

Olympia é uma pintura realista de Édouard


Manet. Foi pintada em 1863, mede 130,5 por
190 centímetros e está no Museu
d’Orsay em Paris. Foi selecionada para
o Salon de Paris em 1865 e lá exibida.

O quadro mostra uma mulher nua (“Olympia”)


deitada em uma cama, enquanto uma serva
lhe traz flores. Foram modelos Victorine
Meurent e Laure. O olhar direto de Olympia
causou choque e espanto quando a pintura foi
exibida pela primeira vez, porque um certo
número de detalhes na pintura a identificavam
como uma prostituta. O governo francês
adquiriu a pintura em 1890 após uma
subscrição pública organizada por Claude
Monet.

12) A última Ceia, Leonardo da Vinci

A Última Ceia (em italiano: L’Ultima Cena e


também Il Cenacolo) é
um afresco de Leonardo da Vinci para a igreja
de Santa Maria delle Grazie em Milão, Itália,
O trabalho presume-se que tenha sido iniciado
por volta de 1495-96 e foi encomendado como
parte de um plano de reformas na igreja e em
seus edifícios conventuais pelo patrono de
Leonardo, Ludovico Sforza, duque de Milão.
Representa o episódio bíblico da Última
Ceiade Jesus com os Apóstolos antes de ser
preso e crucificado. É um dos bens culturais
mais conhecidos e estimados do mundo.

Estudo de Leonardo para a “Santa Ceia”,


contendo o nome de cada um dos Apóstolos.

O trabalho mantém-se no convento que o


sucessor Ludovico Sforza destinou a local de
sepultura de seus familiares. O tema
da Última Ceia era tradicional em refeitórios
monásticos, mas a interpretação de Leonardo
deu um maior realismo e profundidade à cena
representada e ao lugar.


13) O Casal Arnolfini, Jan van Eyck

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