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Sua pintura foi iniciada em 1503 e é nesta obra que o artista melhor concebeu a técnica do sfumato.
O quadro representa uma mulher com uma expressão introspectiva e um pouco tímida. O seu sorriso restrito é muito
sedutor, mesmo que um pouco conservador. O seu corpo representa o padrão de beleza da mulher na época de Leonardo.
Este quadro é provavelmente o retrato mais famoso na história da arte, senão, o quadro mais famoso e valioso de todo o
mundo. Poucos outros trabalhos de arte são tão controversos, questionados, valiosos, elogiados, comemorados ou
reproduzidos. A obra fica no museu do Louvre, em Paris.
2) A Criação de Adão, Michelangelo Buonarotti
A Criação de Adão é um fresco de 280cm x 570cm,[ pintado por Michelangelo Buonarotti
por volta de 1511, que fica no teto da Capela Sistina no Vaticano. A cena representa um
episódio do Livro do Gênesis no qual Deus cria o primeiro homem: Adão.
Deus é representado como um ancião barbudo, envolto em um manto que divide com alguns
anjos. Seu braço esquerdo está abraçado a uma figura feminina, normalmente interpretada
como Eva (na realidade Lilith) – que ainda não foi criada e, figuradamente, espera no céu
para ganhar uma forma humana.
O braço direito de Deus está esticado para criar o poder da vida de seu próprio dedo para
Adão, o qual está com o braço esquerdo estendido em contraposição ao do criador. Os dedos
de Adão e de Deus estão separados por uma pequena distância.
3) Medusa, Caravaggio
Medusa é uma pintura a óleo sobre tela montada sobre madeira (não é talha
dourada), de Michel Angelo Merisi da Caravaggio, também conhecido apenas como
Caravaggio.
A segunda, mostrada acima, é ligeiramente maior (60×55 cm) e não está assinada;
ela é atualmente mantida na Galleria degli Uffizi, em Florença, Itália.
4) As Meninas, Diego Velázquez
As Meninas é uma pintura de 1656 por Diego Velázquez, o principal artista do Século de Ouro
Espanhol. Ela está atualmente no Museu do Prado em Madrid.
A composição enigmática e complexa da obra levanta questões sobre realidade e ilusão, criando
uma relação incerta entre o observador e as figuras representadas. Por essas complexidades, As
Meninas é uma das obras mais analisadas da pintura ocidental.
Ela mostra um grande aposento no Real Alcázar de Madrid durante o reinado do rei Filipe IV da
Espanha, mostrando várias figuras da corte espanhola contemporânea representadas, de acordo
com alguns analistas, em um momento específico como se fosse em uma fotografia.
Algumas olham para fora do quadro em direção ao observador, enquanto outras interagem entre
si. A jovem infanta Margarida Teresa está cercada por um séquito de damas de companhia,
chaperone, guarda-costa, dois anões e um cachorro.
Pouco atrás deles está o próprio Velázquez, que se representa
trabalhando em uma grande tela. O artista olha para longe, além do
espaço pictórico onde o observador da pintura estaria. Ao fundo está
um espelho que reflete o rei Filipe e a rainha Maria Ana. Eles parecem
estar colocados fora do espaço da pintura em uma posição similar à do
observador, apesar de alguns acadêmicos especularem que suas
imagens são o reflexo da pintura em que Velázquez é mostrado
trabalhando.
5) A Ronda Noturna, Rembrandt
A Ronda Noturna ou A Ronda da Noite (em neerlandês: De Nachtwacht) é uma
pintura a óleo sobre tela do pintor neerlandês Rembrandt, pintada entre 1639 e
1642.
Nele existe uma mensagem de resistência contra o autoritarismo e também contra a ascensão
dos governos fascistas na Europa. A obra estabelece um diálogo direto com o espectador por
enxergar o drama, a morte e a tragédia.
Ao mesmo tempo, Picasso representa as terríveis consequências da guerra sob a luz de uma
lâmpada elétrica, símbolo da modernidade e do progresso técnico.
Com ínfimos pormenores e detalhes contemplou Rubens a maioria das suas pinturas.
Esta em questão – notável trabalho do artista -, compila esse ponto com um tema
muito patente em todo o percurso artístico de Rubens: a religião. Cenas bíblicas como
esta foram retratadas pormenorizadamente pelo criador maior do rococó, sem falta
de imaginação ou criatividade, sem nada repetir. Verdadeiras obras-primas, fartas
tanto de história como de monumental consideração, entre elas figura O Massacre dos
O quadro forma uma série com o quadro o três de Maio. Após sua exibição ao ar livre por
ocasião do retorno de Fernando VII, foram armazenados por longo tempo, e sabemos que
por volta de 1850 se guardavam no Museu do Prado, mas não se exibiam, talvez pelas
críticas dispares que tiveram durante longo do tempo. O pintor José Madrazo, diretor do
museu do Prado, chegara a afirmar que estas eram obras de discutível execução, muito
inferiores aos retratos mais famosos do artista. Finalmente, foi com o auge do Romantismo
e o Impressionismo que estas pinturas adquiriram fama.
11) Olympia, Édouard Manet
Olympia é uma pintura realista de Édouard Manet. Foi pintada em 1863,
mede 130,5 por 190 centímetros e está no Museu d’Orsay em Paris. Foi
selecionada para o Salon de Paris em 1865 e lá exibida.
Estudo de Leonardo para a “Santa Ceia”, contendo o nome de cada um dos Apóstolos.
O trabalho mantém-se no convento que o sucessor Ludovico Sforza destinou a local de sepultura
de seus familiares. O tema da Última Ceia era tradicional em refeitórios monásticos, mas a
interpretação de Leonardo deu um maior realismo e profundidade à cena representada e ao lugar.
13) O Casal Arnolfini, Jan van Eyck
O Casal Arnolfini é o mais famoso quadro do pintor flamengo Jan van Eyck,
pintado em 1434. A obra exibe o então rico comerciante Giovanni Arnolfini e
sua esposa Giovanna Cenami, que se estabeleceram e prosperaram na cidade
de Bruges (hoje Bélgica), entre 1420 e 1472. Nos dias de hoje, os
historiadores da arte discutem a imagem que o quadro representa
exatamente; a tese dominante durante muito tempo, introduzida por Erwin
Panofsky em um ensaio de 1934, assegura que a imagem corresponde ao
matrimónio de ambos, celebrado em segredo e testemunhado pelo pintor.
Contudo, muitas outras interpretações têm sido propostas acerca da obra, e
o consenso atual é que a teoria de Panofsky é dificilmente sustentável.
Especula-se sobre a presença efetiva do pintor no casamento dos Arnolfini,
que explicaria a razão de o pintor holandês ter escrito no quadro, em latim,
Johannes de Eyck fuit hic (Jan van Eyck esteve aqui). A obra está na Nationl
Gallery, Londres
14) O nascimento de Vênus, Sandro Botticelli
O Nascimento de Vênus é uma pintura de Sandro Botticelli, encomendada por Lorenzo di
Pierfrancesco de Médici para a Villa Medicea di Castello.
A obra está exposta na Galleria degli Uffizi, em Florença, na Itália. Consiste de têmpera sobre
A pintura representa a deusa Vênus emergindo do mar, já mulher adulta, conforme descrito na
mitologia romana.
É provável que a obra tenha sido feita em 1485, sob encomenda para Lorenzo di Pierfrancesco de
Médici, que a teria pedido para enfeitar sua residência, a Villa Medicea di Castello. Alguns
estudiosos sugerem que a Vênus pintada para Pierfrancesco, e mencionada por Giorgio Vasari,
teria sido outra que não a obra exposta em Florença e estaria perdida até o momento.
15) Moça com o Brinco de Pérola, Johannes Vermeer
Moça com o Brinco de Pérola (em holandês: Meisje met de parel) é uma pintura do artista holandês
Johannes Vermeer de 1665. Como o seu nome indica, é utilizado um brinco de pérola como ponto
focal. A pintura está no Mauritshuis de Haia. É muitas vezes referido como “a Mona Lisa do Norte”
Em geral, muito pouco se sabe sobre Vermeer e as suas obras. Esta pintura está assinada como
“IVMeer”, mas não está datada. Não está claro se este trabalho foi encomendado, e em caso
afirmativo, por quem. Em qualquer caso, é provável que não pretenda ser um retrato convencional.
Mais recentemente a literatura sobre Vermeer aponta para a imagem de ser um “tronie”, a descrição
para o holandês do século XVII de que uma “cabeça” não era para ser um retrato. Após a restauração
mais recente da pintura em 1994, o esquema de cores sutis e a intimidade da menina olhando para o
espectador foi muito aumentado. Não se conhece quem foi a modelo para a pintura.
16) O Grito, Edvard Munch
O Grito (em norueguês: Skrik) é uma série de quatro pinturas do
norueguês Edvard Munch, 1893. A obra representa uma figura
Veja Também:
O objeto foi vandalizado em 6 de Janeiro de 2006, no Centro Pompidou, em Paris, por um francês
de 77 anos que a atacou com um martelo. O vândalo foi detido logo em seguida ele alegou que o
ataque com o martelo era uma performance artística e que o próprio Marcel Duchamp teria
apreciado tal atitude. A obra sofreu apenas escoriações leves.
Em janeiro de 2006, estimava-se que a obra valeria cerca de 3 milhões de euros. Hoje em dia
encontra-se na Europa.
18) Terraço do Café à Noite, Vincent van Gogh
Terraço do Café à Noite, cujo nome completo é O Terraço do Café na
Place du Forum, Arles, à Noite, é uma obra do pintor holandês Vincent
van Gogh. Ela foi pintada durante o tempo do artista na cidade de
Arles, no sul da França. Foi durante esta época também que o artista
concebeu outras obras famosas, como Noite Estrelada Sobre o Ródano
e Quarto em Arles.
Munique.
Atualmente, esta é uma das telas mais famosas do mundo. Tal sucesso e
reconhecimento contrastam com a vida do seu autor, que sempre viveu à margem da
sociedade. Ao longo de toda a trajetória de Van Gogh, o artista vendeu somente um
quadro. Ele só foi conhecido mundialmente depois de sua morte.
23) O Filho do Homem, René Magritte
O Filho do Homem (em francês, Le fils de l’homme) é uma pintura de 1964 do pintor
surrealista belga René Magritte.
“Pelo menos ela esconde o rosto parcialmente bem, assim que você tem a face
aparente, a maçã, escondendo o visível mas oculto, o rosto da pessoa. É algo que
acontece constantemente. Tudo que nós vemos esconde outra coisa, nós sempre
queremos ver o que está escondido pelo o que nós vemos. Há um interesse naquilo
que está escondido e no que o visível não nos mostra. Esse interesse pode tomar a
forma de um sentimento relativamente intenso, um tipo de conflito, pode-se
dizer, entre o visível que está escondido e o visível que está presente”.
24) A Traição das Imagens, René Magritte
A Traição das Imagens (em francês: La trahison des images) é uma pintura do pintor
surrealista belga René Magritte. Este quadro, uma das obras-primas surrealistas do artísta,
considerado um ícone da arte moderna. O quadro, pintado em 1929, faz parte de uma série,
na qual a imagem realista é acompanhada pela inscrição Ceci n’est pas une pipe, que em
português significa Isto não é um cachimbo.
Em sua autobiografia, Dalí conta que levou duas horas para pintar a maior parte da
obra (do total de menos de cinco horas), enquanto esperava sua esposa voltar do
teatro. Neste dia, o pintor se sentira cansado e com uma leve dor de cabeça, não indo
ao teatro com sua esposa e amigos. Ao retornar do filme, Dalí mostrou a obra a sua
esposa, vendo em sua face a “contração inequívoca de espanto e admiração”.
Ele, então, perguntou-lhe se ela achava que em três anos ela esqueceria
aquela imagem, tendo como resposta que “ninguém poderia esquecê-la uma
vez vista”. Mas muita gente quer saber o que essa imagem representa.
“Toda a minha ambição no campo pictórico é materializar as imagens da
irracionalidade concreta com a mais imperialista fúria da precisão”. Esta
frase de Dalí resume a pintura em questão; os elementos irreais – relógios
derretidos – misturam-se com imagens familiares aos olhos humanos,
criando uma impressão de que eles realmente estão ali.
29) No. 5, Jackson Pollock
No. 5, 1948 é uma pintura de Jackson Pollock, um
pintor estadunidense conhecido por suas
contribuições para o movimento expressionista
abstrato. A obra foi vendida em maio de 2006 por
140 milhões de dólares (166,3 milhões de dólares
em valores atuais), um novo recorde para o preço
mais alto pago para uma pintura, não superado até
abril de 2011.
30) American Gothic, Grant Wood
American Gothic é uma pintura de Grant Wood da coleção
do Art Institute of Chicago. A inspiração de Wood veio de
uma casa desenhada em estilo gótico rural com uma
distinta janela superior e uma decisão de pintar junto a
casa com “o tipo de pessoa que eu imaginava viver naquela
casa.” A pintura mostra um fazendeiro ao lado de sua filha
solteirona. A mulher está vestida com um avental em estilo
colonial americano e o homem segura uma forquilha. A obra
está no Art Institute of Chicago.
31) O beijo, Gustav Klimt
O beijo (original em alemão: Der Kuss) é um quadro do pintor austríaco Gustav Klimt.
Executada em óleo sobre tela, medindo 180×180 centímetros, entre 1907 e 1908, é uma
das obras mais conhecidas do Klimt, graças a um elevado número de reproduções.
A ornamentação (auréola) que envolve o casal é definida pelo contorno masculino com as
suas costas, qualificado como “tipo torre” ou “campanulado”, simbolizando a masculinidade
no pescoço forte do homem que impõe o movimento. É ele que, no abraço, segura a cabeça
da mulher e vira-a a fim de beijá-la. A mulher, ao contrário, é representada de forma
passiva – ajoelhada em frente ao homem – num gesto claro de subordinação.
A composição do quadro é antagônica e sugere mais de uma possibilidade
de interpretação: por um lado evoca a felicidade da união erótica, por
outro, questiona a identidade das duas pessoas e dos dois sexos. Para
Gert Mattenklott (1942-2009), esse traço é recorrente nos desenhos de
Klimt – “… mulheres em trajes longos, estreitos como cintas elásticas..” ,
escondem a “diferença feminina do corpo para simular o que lhes falta.
Tornam-se símbolo daquilo que não têm: …um fetiche na câmara dos
apetrechos dos prazeres.”.
Hoje é a tela brasileira mais valorizada no mercado mundial das artes, com
valor estimado de US$ 40 milhões. Foi comprada pelo colecionador argentino
Eduardo Costantini por US$ 2,5 milhões, em 1995 em um leilão realizado na
Christies. Anteriormente pertencia ao empresário brasileiro Raul Forbes
desde 1985. Atualmente, a obra encontra-se exposta no