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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

ERIK SILVA MAIA

LUCAS MURARO

MATEUS STAMM

PLANO DE PROJETO UTILIZANDO METODOLOGIA SCRUM PARA TESTE


DE SOFTWARE

MEDIANEIRA

2023
ERIK SILVA MAIA
LUCAS MURARO
MATEUS STAMM

PLANO DE PROJETO UTILIZANDO METODOLOGIA SCRUM PARA TESTE

DE SOFTWARE

Trabalho de Engenharia de software 2


apresentado como requisito para obtenção do
título de Bacharel em Ciência da Computação
do Curso de Bacharelado em Ciência da
Computação da Universidade Tecnológica
Federal do Paraná.
Orientador: Prof. Dr. Juliano Rodrigo Lamb

MEDIANEIRA
2023

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ABSTRACT

Seguir o mesmo padrão do resumo, com a tradução do texto do resumo e referência, se houver,

para a língua estrangeira (língua inglesa).

Keywords: keyword 1; keyword 2; keyword 3; keyword 4; keyword 5.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

1.1 Considerações iniciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

2 PLANO DE PROJETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

2.1 Equipe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

2.1.1 Scrum Master . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

2.1.2 Product Owner . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

2.1.3 Developer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

2.2 Product Backlog . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

2.2.1 Pesquisa de conceitos de teste de software . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

2.2.1.1 Diversidade de Testes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

2.2.2 Identificação de ferramentas de teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

2.2.3 Instalação e configuração de um ambiente específico . . . . . . . . . . . . . 6

2.2.4 Aplicação da ferramenta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

2.3 Sprint . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3

1 INTRODUÇÃO

1.1 Considerações iniciais


4

2 PLANO DE PROJETO

2.1 Equipe

Para este projeto iremos definir os papeis de cada integrante do time.

2.1.1 Scrum Master

O Scrum Master desempenha um papel fundamental no framework Scrum, sendo o


guardião do processo e garantindo que a equipe aplique os princípios do Scrum. Ele facilita as
interações da equipe, remove obstáculos e promove a colaboração, permitindo que a equipe
alcance seus objetivos. Suas principais atribuições são:

• Treinar os membros do time em auto gerenciamento e cross-funcionalidade1 ;

• Ajudar o Scrum Team a se concentrar na criação de incrementos de alto valor que


atendem ao cliente;

• Provocar a remoção de impedimentos ao progresso do time;

• Garantir que todos os eventos do Scrum ocorram e sejam positivos, produtivos e man-
tidos dentro do tempo da Sprint.

2.1.2 Product Owner

O Product Owner é responsável por representar as necessidades dos stakeholders e


clientes. Ele gerencia o Product Backlog, priorizando os itens e definindo as funcionalidades
do produto. O Product Owner é necessário para manter a visão do produto e garantir que a
equipe de desenvolvimento compreenda plenamente os requisitos do projeto. Participa ativa-
mente das reuniões de planejamento, revisão e refinamento do backlog, garantindo a direção e
o alinhamento do produto. Suas principais atribuições são:

• Compreensão e representação dos interesses dos stakeholders e clientes.

• Priorização e atualização do Product Backlog.

• Colaboração na definição de funcionalidades essenciais do produto.

• Comunicação clara da visão do produto e alinhamento da equipe.

• Envolvimento em reuniões-chave para garantir eficácia.


1
Capacidade da equipe de realizar uma variedade de atividades relacionadas ao desenvolvimento do
produto, sem depender excessivamente de especialistas externos.
5

• Fornecimento de orientação contínua e tomada de decisões para manter o progresso.

2.1.3 Developer

Os Developers, ou membros da equipe de desenvolvimento, são responsáveis por trans-


formar os itens do Product Backlog em incrementos do produto. Comprometem-se a entregar
os itens acordados durante o Sprint, colaborando ativamente para alcançar os objetivos es-
tabelecidos. Participam das reuniões diárias para compartilhar progresso, desafios e garantir
transparência e colaboração. Suas principais atribuições são:

• Responsáveis por transformar os itens do Product Backlog em incrementos tangíveis


do produto.

• Compromisso em entregar os itens acordados durante o Sprint, respeitando os objeti-


vos estabelecidos.

• Colaboração ativa para alcançar os objetivos da equipe e do projeto.

• Participação nas reuniões diárias para compartilhar progresso e desafios.

• Garantir transparência nas atividades desenvolvidas e colaboração efetiva com os


membros da equipe.

2.2 Product Backlog

2.2.1 Pesquisa de conceitos de teste de software

Os conceitos de teste de software implicam em explorar e compreender os fundamen-


tos, métodos, técnicas e ferramentas associadas ao teste de software. No desenvolvimento de
software, o teste é uma etapa que visa descobrir falhas e garantir a qualidade do produto final.

2.2.1.1 Diversidade de Testes

Teste Unitário: Avalia unidades ou partes individuais do software. Teste de Integração:


Verifica a interação entre diferentes módulos ou componentes. Teste de Sistema: Examina o
sistema como um todo para garantir a harmonia entre os componentes. Teste de Aceitação:
Assegura que o sistema atenda aos requisitos do cliente. Abordagens de Teste:
Teste Funcional: Foca nas funcionalidades do software para garantir seu funcionamento
conforme o esperado. Teste Não Funcional: Avalia aspectos como desempenho, usabilidade
6

e segurança. Teste Manual: Realizado por testadores humanos. Teste Automatizado: Utiliza
ferramentas para executar casos de teste automaticamente. Fases do Teste:
Planejamento de Testes: Define objetivos, escopo e estratégias de teste. Desenho de
Casos de Teste: Criação de casos de teste com base nos requisitos. Execução de Testes: Im-
plementação dos casos de teste e coleta de resultados. Análise de Defeitos: Identificação, relato
e correção de problemas. Conclusão do Teste: Avaliação do sucesso do teste e documentação
dos resultados. Teste no Contexto Ágil:
Integração Contínua: Testes são incorporados ao processo de desenvolvimento. Teste
de Regressão: Garante que as mudanças no código não afetem as funcionalidades existentes.

2.2.2 Identificação de ferramentas de teste

Na presente seção, a ferramenta selecionada para o escopo do trabalho será a Ghost


Inspector. A Ghost Inspector é reconhecida por suas capacidades de automação de testes e
sua adaptabilidade a aplicações, além de ser respaldada por sua robustez e confiabilidade.

2.2.3 Instalação e configuração de um ambiente específico

Nesta seção, serão apresentados os procedimentos para a instalação e configuração


da ferramenta Ghost Inspector. O objetivo será fornecer um guia sistemático, passo a passo,
para a instalação da ferramenta Ghost Inspector além de também serem discutidas as opções
de configuração disponíveis, permitindo que o ambiente seja ajustado conforme as exigências
específicas do projeto.

2.2.4 Aplicação da ferramenta

2.3 Sprint
7

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Inicia com um resumo do trabalho, retomando o(s) objetivo(s), o referencial teórico e o


uso das ferramentas e das tecnologias utilizadas no trabalho.
A conclusão contém a opinião do autor em relação às vantagens, desvantagens, faci-
lidades e limitações das tecnologias e/ou do método utilizados, as dificuldades encontradas e
como foram superadas.
Também devem ser apresentadas as vantagens, desvantagens e limitações do traba-
lho desenvolvido, sempre tendo em vista a sua contribuição para a comunidade acadêmica e
profissional e para a sociedade como um todo.
É a opinião técnica do autor do trabalho em relação ao assunto sob a forma de uma
espécie de avaliação em relação ao trabalho desenvolvido e as tecnologias utilizadas.
Finaliza verificando se o objetivo foi alcançado e com a opinião do autor sobre o assunto,
de acordo com o referencial teórico e com os resultados obtidos.
As perspectivas futuras são opcionais, devem ser apresentadas somente caso o aca-
dêmico pretenda dar continuidade ao trabalho, ou mesmo se ele julgar relevante que outras
pessoas dêem continuidade ao seu trabalho.

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