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No entanto, cientistas, cientistas sociais, jornalistas e políticos estão cada vez mais
preocupados com o impacto ambiental insustentável do consumo desenfreado. Eles
argumentam que as atuais taxas e tipos de consumo estão contribuindo para problemas
como mudanças climáticas, escassez de recursos básicos e desperdício. A produção em
massa de bens de consumo muitas vezes prioriza a obsolescência, o que não é sustentável
a longo prazo.
O texto também fornece uma visão geral da evolução da pesquisa sobre consumo no
campo da ciência social. Inicialmente, o consumo era visto de forma negativa como uma
influência da cultura de massa. Posteriormente, uma nova sociologia do consumo surgiu,
considerando o consumo como uma prática cultural e social importante. A identidade do
consumidor passou a ser moldada por escolhas de estilo de vida.
O consumidor político está interessado em consumo ético, comércio justo e consumo verde.
Os movimentos sociais desempenham um papel fundamental na promoção dessas práticas
e pressionam empresas a seguir padrões éticos.
O texto também explora como ações coletivas, como boicotes, têm sido usadas para
pressionar empresas a adotar práticas éticas e ambientalmente responsáveis. Além disso,
discute como os consumidores podem exercer poder no mercado por meio de escolhas
entre produtos similares.
Em relação ao consumo responsável, o texto examina a relação entre atitudes e
comportamentos dos consumidores. Muitas vezes, as atitudes pró-ambientais não se
traduzem em comportamentos sustentáveis.
4. Consumo Verde como um Estilo de Vida da Classe Média Alta: O consumo verde não é
uniforme e é influenciado por valores, atitudes e estilo de vida. As identidades verdes são
particularmente proeminentes em grupos de ativistas ambientais que pertencem à classe
média, mas não em todos os membros dessa classe. As atitudes em relação ao ambiente
variam dependendo do envolvimento das pessoas com o ambiente em suas vidas diárias.