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LITERATURA FANTASTICA:

O INCIDENTE EM

ANTARES
SUMARIO:
01 AUTOR

02 GÊNERO

03 ENREDO

04 ELEMENTO FANTÁSTICO
GÊNERO
O gênero do livro ´´Incidente em Antares´´ é a ficção distópica
que é vinculado com a ficção científica. A ficção distópica
acontece quando o livro narra um futuro com uma realidade
sombria da humanidade com um Estado totalitário que nem
aconteceu com diversos países na vida real, como: a Alemanha
com o nazismo, a Itália com o fascismo, o stalinismo na antiga
União Soviética e vários outros.
A pergunta que fica qual é: melhor distopia ou a ficção
científica? Enquanto uma distopia é um mundo imaginário
concebido propositalmente como pior que o nosso, enquanto
uma utopia é compreendida como melhor. Mas muitos mundos
na ficção científica não são melhores nem piores apenas
diferentes
AUTOR:
Erico Lopes Verissimo foi um escritor brasileiro. Com
uma prosa simples e de fácil leitura, tornou-se um
dos escritores mais populares da literatura
brasileira. Em 1932, publicou seu primeiro livro,
Fantoches, e em 1938 obteve sucesso com o
romance Olhai os Lírios do Campo, que lhe deu
projeção como escritor.
OUTRAS OBRAS
CAMINHOS
CRUZADOS CLARISSA NOITE
ENREDO:
Numa sexta-feira 13, em 1963, sete pessoas morrem Uma greve geral na cidade, à qual até os coveiros
em Antares. Mas os coveiros estão em greve, e os aderiram, impede o enterro dos mortos. Acontece
defuntos, insepultos, vagam pela cidade vasculhando uma greve geral em Antares, e por consequência,
a intimidade de parentes e amigos. Em sua condição uma paralisação total dos trabalhadores. Neste
de fantasmas, podem denunciar à vontade os mesmo dia, 7 pessoas morrem e ficam insepultas
segredos dos mandantes locais. porque os coveiros também entram de greve. À
noite, os mortos levantam-se do caixão e reunidos,
Em dezembro de 1963, uma sexta-feira 13, a resolvem voltar a Antares para reivindicar seu direito
matriarca Quitéria Campolargo arregala os olhos em de sepultura.
sua tumba, imaginando estar frente a frente com o
Criador. Mas logo descobre que está do lado de fora
do cemitério da cidade de Antares, junto com outros
seis cadáveres, mortos-vivos como ela, todos
insepultos.
PERSONAGENS:

QUITÉRIA BARCELONA: CÍCERO BRANCO: JOÃO PAZ:


CAMPOLARGO: o sapateiro anarquista,
o influente advogado
comunista que foi
também vítima de um torturado até a morte
a matriarca da cidade, vitimado por um AVC
ataque cardíaco pela polícia
que morreu do coração

PUDIM DE MENANDRO OLINDA: EROTILDES:


o genial pianista,
CACHAÇA: gravemente deprimido,
prostituta, vítima de
tuberculose e que não foi
bêbado envenenado pela que se suicidou, cortando atendida a tempo pelos
mulher os pulsos médicos
ELEMENTO FANTÁSTICO:
Conhecido por misturar aos traços dos escritos o que se chamou
de "realismo fantástico", uma vez que nos é apresentado o uso do
sobrenatural ao longo da trama.
Quando morrem sete pessoas em Antares, uma cidade fictícia
recheada de políticos corruptos, em meio a uma greve dos
coveiros.
Como não há quem enterre os mortos, os defuntos passam a vagar
pela cidade. A ideia é que os mortos passassem a conhecer e
vasculhar a vida corrompida da sociedade que outros viveram. Foi
o que aconteceu.
O curioso é ver como a situação, por mais tétrica e absurda que
seja, guarda semelhanças com o momento atual. A crise da covid-
19 é muito parecida com um cemitério sem coveiros (ou com
coveiros em greve, como preferir).
Com um choque econômico tão violento, não houve quem pudesse
garantir que os corpos fossem devidamente enterrados.
COMO DIRIA MINHA EX

ACABOU

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