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ou Autorretrato
Gustave Courbet
45 cm x 55 cm
Coleção Privada
Tinta a óleo
1844–1845
REALISMO @euclaudiabraz
Quando lhe pediram que pintasse
anjos, respondeu:
“Nunca vi anjos.
Se me mostrarem um, eu pinto.”
“Moças peneirando trigo”
1853-1854
Courbet.
“A pintura é essencialmente uma arte
concreta e tem de ser aplicada às coisas
reais e existentes”,
“Tudo o que não aparece na
HISTÓRICO
• Consolidação do poder burguês.
• Industrialização e mecanização.
CORRENTES
FILOSÓFICAS
E
CIENTÍFICAS
QUE INFLUENCIARAM
O REALISMO
POSITIVISMO
(Auguste Comte)
Ordem e Progresso.
EVOLUCIONISMO
(Charles Darwin)
Seleção Natural.
PSICANÁLISE
(Freud)
Consciente e Inconsciente
PESSIMISMO
(Arthur Schopenhauer)
"A vida é um
processo
constante de
morte"
MATERIALISMO
HISTÓRICO
(Karl Marx)
“A história de toda a
sociedade que até hoje
existiu é a história da luta
de classes”
DETERMINISMO
(Hippolyte Taine)
As leis de Mendel.
VESTIBULAR DE INVERNO 2015
AUTORES
E OBRAS
BALZAC
França
Gustave Flaubert
O romance conta a história de
Emma, uma mulher sonhadora
pequeno-burguesa, criada no campo,
que aprendeu a ver a vida por meio
da literatura sentimental.
MADAME BOUVARY
França, 1857.
Gustave Flaubert
Bonita e requintada para os padrões
provincianos, casa-se com Charles,
um médico interiorano tão
apaixonado pela esposa quanto
entediante.
MADAME BOUVARY
França, 1857.
Gustave Flaubert
Nem mesmo o nascimento da filha
dá alegria ao indissolúvel casamento
ao qual a protagonista se sente presa.
“Antes de se casar, julgara sentir
amor; mas, como a ventura
resultante desse amor não aparecia,
com certeza se enganara, pensava
ela. E procurava saber qual era,
afinal, o significado certo, nesta
vida, das palavras “felicidade”,
“paixão” e “embriaguez”, que nos
livros pareciam tão belas. [...]”
“Um homem, pelo menos, é livre; pode
percorrer as paixões e os lugares,
atravessar os obstáculos, consumir as
felicidades mais distantes. Mas a mulher é
impedida continuamente. Inerte e flexível
a uma só vez, tem contra si as molezas da
carne com as dependências da lei. Sua
vontade, como o véu de seu chapéu preso
por um cordão, palpita a todos os ventos;
há sempre algum desejo que carrega,
alguma conveniência que detém.” (p. 178)
“Não estava feliz, nunca tinha
estado. De onde vinha então
essa insuficiência da vida, essa
podridão instantânea das coisas
em que ela se apoiava?” (p. 403)
“Emma Bovary
c'est moi”
Gustave Flaubert
ANNA KARENINA
Rússia, 1877.
Liev Tolstói
Anna Karenina, uma aristocrata
casada, envolve-se em um caso
extraconjugal com o conde Vrónski e
experimenta as virtudes e as tristezas
de um amor profundo, porém
recheado de conflitos.
ANNA KARENINA
Rússia, 1877.
Liev Tolstói
O marido de Anna é um homem frívolo,
distante e contido e, mesmo em alguns
momentos de suposta fragilidade e
compaixão, durante toda a narrativa ele
se mantém uma das personagens mais
odiosas do livro.
“As famílias felizes parecem-se
todas; as famílias infelizes são
infelizes cada uma à sua
maneira.”
COIMBRA
ALUNOS
Antero de Quental, Teófilo Braga e Eça de Queirós.
PROFESSOR
Antônio Feliciano de Castilho.
- social;
- combativo às instituições da
Igreja, burguesia, monarquia
e casamento;
- crítico à hipocrisia.
DIFERENTES EÇA DE
FASES:
QUEIROZ
1ª - Influência de Victor Hugo,
escreve um Romantismo Social,
tal como Castro Alves;
3ª - Meditação filosófica e
valorização humana e social.
CURIOSIDADE: Eça de Queirós levou dez
anos para escrever o romance.