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RODRIGO DE FIGUEIREDO

DONS ESPIRITUAIS

Monografia apresentada para cumprir as


exigências da disciplina de Hermenêutica do
Curso de Bacharelado em Teologia,
ministrada pelo professor Claiton André
Kunz.

FACULDADE BATISTA PIONEIRA


IJUÍ
2017
Sumário
1. INTRODUÇÃO: ....................................................................................................................... 1
2. A IMPORTÂNCIA DOS DONS: ............................................................................................. 2
2.1. Apóstolos ............................................................................................................................ 2
2.2. Profetas ............................................................................................................................... 2
2.3. Evangelistas ....................................................................................................................... 3
2.4. Pastores e Mestres ............................................................................................................ 4
3. A DISTRIBUIÇÃO DOS DONS: ............................................................................................ 5
4. CONCLUSÃO: ........................................................................................................................ 8
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: .................................................................................... 9
1

1. INTRODUÇÃO:
Neste estudo serão apresentados assuntos pertinentes a epístola de Efésios,
especificadamente no capítulo 4 versos 1 a 16, 1sendo o seu tema central “a unidade
da igreja de Cristo Jesus”, com a ênfase dividida em duas partes: 2Interseção e
gratidão do apóstolo Paulo e exortação e orientação ao discipulado, 3tendo como autor
o próprio apóstolo o Paulo, 4que na situação se encontrava preso em Roma, 5sua
datação é de em torno de 58 a 60 d.C. Neste estudo serão trabalhados os assuntos
que dizem respeito aos dons, enfatizando que 6a graça foi concedida a cada um de
nós segundo a proporção do dom de Cristo. Sendo os dons retratados nestes
capítulos, 7apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres, objetivando o
8
aperfeiçoamento dos santos e edificação do corpo de Cristo como, seguindo a
verdade, com o corpo bem ajustado consolidado pelo auxílio de toda a junta, segundo
a justa cooperação de cada parte. E assim segundo os dons apresentados destacar
da importância de cada um deles segundo a visão que cada autor irá apresentar.

1
FACULDADE BATISTA PIONEIRA, Manual de Capacitação Ministerial, Ijuí, Batista Pioneira, 2013, p.260
2
FACULDADE,2013, p.259
3
FACULDADE,2013, p.260
4
FACULDADE,2013, p.261
5
FACULDADE,2013, p.261
6
SHEDD, RUSEELL P. Bíblia Sheed, 2.ed. São Paulo, Vida nova, 1997 p.1659
7
SHEDD, 1997, p.1659
8
SHEDD, 1997, p.1659
2. A IMPORTÂNCIA DOS DONS:
9
Um aspecto que tratado é por Paulo, é como os dons podem ser desenvolvidos?
Sendo sua resposta clara: tendo comunhão na igreja (4.7).
2.1. Apóstolos (4.11): 10Cristo tinha muitos discípulos, mas somente doze apóstolos,
sendo a diferença entre eles é que um discípulo é um seguidor de Jesus, um apóstolo
é comissionado, contudo o apóstolo precisar ter qualificações: ter conhecido Jesus
pessoalmente (1Co 9.1,2), ser testemunha titular da ressurreição (At 1.21-23), e ter
ministério autenticado com milagres (2Co 12.12). Deste modo hoje não possuímos
mais apóstolos. Mas num sentido geral todos nós fomos chamados para ser enviados,
palavras essas mencionadas por Lopes Dias.11Hendriksen apresenta uma ideia
semelhante ao de Lopes Dias, relata que quanto aos apóstolos eles eram doze,
contudo apresenta Paulo também como um apóstolo, sendo eles testemunhas
titulares da ressurreição de Cristo, eles os apóstolos ainda segundo Hendriksen
tinham toda a autoridade eclesiástica universal e vitalícia sobre a vida e doutrina,
enfatiza o serviço neste dom.12Para Harrison o dom de apóstolo exigia cuidado com
aqueles que dizem ser apóstolos atualmente. Relata ainda que pela natureza de suas
qualificações não durava para sempre. 13 Com relação a este dom, Patzia relata que
esta palavra vem do verbo apostello que significa “enviar”, sendo o apóstolo aquele
que foi enviado. No Novo Testamento este título era dado aos doze. Para ele uma das
características marcantes do apóstolo era de ter visto Jesus e poder ter visto a sua
ressurreição, provavelmente por ordenação os apóstolos eram enviados como
missionários, para que eles possam exercer a liderança no que se diz respeito a
questões espiri
tuais e organizacionais.
14
2.2. Profetas (4.11): Profetas para Dias Lopes não eram homens que previam o
futuro, mas que com a inspiração de Deus proclamavam sua palavra, com mensagens
diretamente do Espírito Santo. Nos dias de hoje não existem mais profetas, contudo
é a exposição fiel das escrituras, sendo que não é possível usar a inspiração que se

9
HERNANDES, LOPES DIAS. Efésios: igreja, a noiva gloriosa de Cristo. São Paulo: Hagnos, 2009, p.107
10
DIAS LOPES, 2009, p.108
11
HENDRIKSEN, WILLAM. Comentários do Novo Testamento Efésios, 1.ed. São Paulo: Casa Editora
Presbiteriana, 1992, p. 244
12
HERRISON, NORMAN B. Evangelhos da Religiões Celestiais, 2.ed. Rio de Janeiro: Emprevan Editora,
1967, p. 113
13
PATZIA ARTHUR G. Novo Comentário Bíblico Contemporâneo, Efésios, Colossenses, Filemom, São
Paulo, Editora Vida, 1995, p. 231
14
DIAS LOPES, 2009, p.108
compara a dos profetas, muito menos usar a frase “Assim diz o Senhor”, pois neste
caso estas palavras deviam ser colocadas nas escrituras.15Hendriksen apresenta o
dom da profecia, como um sentido restrito, ou seja, amplamente todo o crente é um
profeta. Sendo eles juntamente com os apóstolos, descritos com fundamentos da
igreja.16Sobre o dom de profetas, Herrisson não dá muitas explicações, contudo relata
que eles transmitem a vontade de Deus, revelada aos homens. Sobre este dom, o
autor deixa claro 17que quanto a literatura bíblica, ele é um proclamador, quem prega,
é um vidente que prevê o futuro. Essas pessoas faziam a vontade de Deus, recebidas
especificamente de Deus ou através da palavra, assim fazendo com que a vontade
de Deus se tornasse conhecida.
2.3. Evangelistas (4.11): 18Lopes dias, eram tratados como missionários itinerantes,
todos os ministros devem ser evangelistas, sendo os apóstolos e profetas que
lançaram esse fundamento a igreja, e os evangelistas edificaram, ganhando os
perdidos. Assim cada membro deve ser testemunho da igreja, contudo há pessoas
que tem o dom especial do evangelismo. O fato de não ter este dom não obriga a
19
evangelizar. Na opinião de Hendriksen evangelistas também são missionários
itinerantes, neste intuito cita Felipe e Timóteo, sendo Felipe descrito em Atos 6
ordenado como diácono, contudo foi ele quem converteu o eunuco etíope, sendo
assim não seria ele um diácono-evangelista? E naquele momento estar servindo em
um ofício diferente? Igualmente é preciso considerar Timóteo ter trabalhando em dois
ministérios diferentes: representante apostólico e evangelista.20 Hendriksen termina
esta fala sobre o dom do evangelismo com a uma ideia impactante, enfatizando os
ofícios, e dando menção ao uso de todos os ofícios dentro da igreja de hoje, pois na
igreja primitiva todos eram bem aproveitados segundo a sua exigência. Para
21
descrever o dom de evangelismo Herrison diz em pequeno relato este dom ser um
grupo itinerante de pregadores pioneiros, missionários que levavam as boas novas de
Jesus a todos. Para Patzia, 22evangelistas eram pregadores do evangelho, da palavra.
Eram homens itinerantes que levavam a palavras para áreas ainda não evangelizadas

15
HENDRIKSEN, 1992, p. 244
16
HERRISON, 1967, p. 113
17
PATZIA, 1995, p. 232
18
DIAS LOPES, 2009, p.109
19
HENDRIKSEN, 1992, p. 244
20
HENDRIKSEN, 1992, p. 245
21
HERRISON, 1967, p. 113
22
PATZIA, 1995, p. 232
afim de proclamar o evangelho de Jesus Cristo a todos. Porém os evangelistas ainda
tinham o dom, em que eles eram mais conhecidos, o de levar e explicar a palavra de
Deus a pagãos, fazendo que eles passassem a aceita-la.
2.4. Pastores e Mestres (4.11): 23Constituem um só ofício, com dupla função, diz Dias
Lopes. O pastor ensina e exorta. Ele alimenta, cuida, protege, vigia e consola suas
ovelhas (At 20.28-30). Faz isso por meio da palavra, que é seu alimento, vara e cajado.
Todo o pastor deve ser mestre, mas nem todo o mestre deve ser pastor.24Com relação
a este dom e concordando com a frase de Hodse que diz “Não a nenhuma evidência
escrita de homens autorizados a ensinar, porém não autorizados a exortar. É uma
coisa quase impossível” Hendriksen relata que eles são melhor considerados um
grupo e, portanto, uma designação de ministros de congregações locais. A que por
meio das palavras esses homens fazem o pastoreio de suas ovelhas.25Herrison relata
ser eles dois grupos que possuem a mesma classificação, sendo que o dom é dado a
igreja individualmente, e os demais dados a toda a igreja. Com relação aos pastores
e mestres Patzia expressa certa dúvida, onde para ele não fica claro se são cargos
com funções diferentes ou se os dois cargos contemplam as mesmas funções. Para
ele fica claro que por falta de ausência de um artigo antes de mestres, o entendimento
é que o cargo contempla dois aspectos, sendo eles pedagógico e pastoral. Ainda com
relação ao dom de pastores e mestres, em suas palavras fica claro quanto a principal
tarefa do pastor, que é “cuidar” do rebanho de modo pastoral, e sendo a principal
tarefa do mestre a de “alimentar” com sua instrução. Pela relação entre pastor e
mestres, fica difícil colocar estas palavras em esferas separadas. Patzia em uma
citação de Stott relata “Talvez passamos a dizer que, embora todo o pastor deve ser
um mestre, dotado de dons para o ministério da palavra de Deus ao povo, nem todo
o mestre cristão, todavia, também é pastor, visto que talvez ensine apenas em uma
escola, ou colégio, em vez de uma igreja local”. E para terminar o autor relata que o
pastoreio é uma responsabilidade implicada em longo prazo, no que se diz das
necessidades espirituais.

23
DIAS LOPES, 2009, p.110
24
HENDRIKSEN,1992, p. 245
25
HERRISON,1967, p. 113
3. A DISTRIBUIÇÃO DOS DONS:
26
A primeira questão que Paulo trata é a variedade da unidade (4.7), trata o dom como
aquilo que todo o cristão tem em comum, contudo que difere o cristão um do outro,
“os dons espirituais”, diz Dias Lopes. Trata os dons como habilidades que são
distribuídas a cada crente, sendo esta habilidade devendo ser usada para servir a
Deus, de modo que Cristo seja glorificado, e os crentes edificados. É importante
ressaltar que além de todo o cristão receber um dom, que existe uma grande
variedade de dons, e que ainda o Senhor é que distribui os dons, sendo Ele soberano.
Os dons são “charismata”, contudo não é correto afirmar este termo a um grupo ou
movimento da igreja, pois de acordo como novo testamento toda a igreja é
carismática, formando o corpo de Cristo, sendo que cada um possui um (charismata)
ou dom a exercer e função a cumprir. Outro importante fato que Paulo relata, é que
Cristo levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens (4,8,9), nos livrando do império
das trevas, tornando-nos cativos de Cristo e de sua Justiça. Cristo venho a terra e foi
humilhado, subiu ao céu e foi exaltado, e a seguir distribuiu dons aos homens. 27Ainda
sobre a distribuição de dons, este autor relata quanto a sua objetividade:
 Aperfeiçoamento dos santos (4.12), em grego katartismos “aperfeiçoamento”
palavra não encontrada em nenhum outro lugar do novo testamento. Relata
também ter o sentido de “restaurar”, palavra que era usada para pôr de acordo
facções opostas, que pode ter o sentido de “aperfeiçoar” na fé cristã, e de levar os
santos a serem aptos no desempenho de suas funções no corpo.
 Desempenho do serviço (4.12b), sendo a principal função do pastor treinar crentes
a fazer a obra. A palavra grega diakonia “serviço” é usada aqui no sentido de
chamar o povo de Deus, sem exceção. Este ministério sendo assim e conforme o
autor, vocação privilegiada de todo o povo de Deus. Outra informação importante
aqui vista é que é que a igreja não deve se ater somente a pregação e ensino, mas
sim a exercer a diaconia e socorrer os necessitados.
 Edificação do Corpo de Cristo (4.12c), a finalidade é a edificação da igreja, onde
todos os dons espirituais são dons para o serviço. Não para uso egoísta, mas sim
para uso altruísta e para servir as pessoas.

26
DIAS LOPES,2009, p.107
27
DIAS LOPES, 2009, p.110
28
Com relação a distribuição de dons segundo William Hendriksen diz que, Jesus o
salvador ao subir, deu o que recebera: homens que haveriam de prestar serviço a
igreja de forma especial. 29Para uma igreja se manter forte, é preciso ter bons líderes.
Contudo também bons seguidores, sendo que não é possível a plena salvação sem
que todos a obtenham juntos, sendo realçado em Efésio a questão de todos nos
capítulos (1.15; 3.18,19; 6.18). Em igual ideia a Hernandes Lopes dias, Hendriksen
30
relata uma admoestação aos líderes da igreja segundo os dons, que os dons não
são dados a cada um para a edificação própria, para o seu bem pessoal, mas para o
interesse de Cristo, consequentemente a igreja. 31 Sobre a distribuição dos dons o
Herrison cita que trata-se de uma unidade cristã, sendo ela que provêm do Espírito
Santo, onde não somos nós que somos chamados a desenvolver, pois é o Espírito
Santo que o dá, contudo a nossa missão é de somente mantê-lo. Em seu relato trata
a unidade cristã o fruto da “Trindade – Um só Espirito – Um só Senhor – Um só Pai”.
Com este relato menciona que não há divisões entre eles, pois eles trabalham juntos
e juntos produzem a unidade verdadeira e genuína entre os crentes. Sendo assim
procedendo destes três elementos básicos e primários, outros quatro elementos
derivados que constituem a unidade básica da fé cristã, que é a única base da união
entre os crentes “Os Dons de Cristo”. Para o autor os dons são a medida da
responsabilidade espiritual, são dádivas das graças. Contudo em virtude da confiança
são atreladas solenes responsabilidades aos recebedores dos dons. Trata ainda os
dons como sendo produto direto da vitória gloriosa de triunfo sobre os inimigos.
Igualmente a Lopes Dias, Herrison relata que foram levados cativos os cativeiros,
sendo esta uma descrição dos poderes do mal que antes nos escravizavam, que com
a vitória de Cristo, é dEle que somos escravos. Relata ainda que feito isso foram
distribuídos dons, para poder participar da vitória de Cisto, assim libertos de satanás
e ligados eternamente a Cristo. Em sua introdução a respeito dos dons, mais
especificamente o capítulo 11 do versículo 4, Patzia trata muitos assuntos até aqui
não abordados. 32 Relata que existem muitas questões que dificultam o entendimento
de Ef. 4.11, e que até de certa forma o tornam ambíguo, a exemplo de diáconos e
presbíteros, que exercem uma função parecida, mas que, porém, poucos eruditos

28
HENDRIKSEN, 1992, p. 242
29
HENDRIKSEN, 1992, p. 243
30
HENDRIKSEN, 1922, p. 243
31
HERRISON, 1967, p. 112
32
PATZIA, 1995, p. 230
concordam quanto a maneira de distinguir presbítero de bispo. Devido as igrejas
diferenciarem-se umas das outras, assim o que é verdade para uma congregação
pode não ser verdade para outra, assim no mesmo sentido é aceito a teoria que os
líderes carismáticos da igreja primitiva, podem ser substituídos hoje por pessoas de
determinadas funções, enfatizando assim cargos da igreja em vez de variedade de
dons. Outro problema relatado por Patzia e com relação a autoridade da igreja
primitiva, que antes era exercida por apóstolos, profetas, anciãos, contudo nos dias
de hoje ela vem sendo substituída pelo canon das escrituras. Assim a de acordo que
as igrejas vão morrendo elas buscam inscritos inspirados que haviam deixado para
trás de si como fonte de autoridade. E segundo autor foi assim que a autoridade
apostólica de Paulo foi mantida, mediante as suas cartas as igrejas. Como quarto
questionamento, o autor menciona algumas perguntas a respeito da intenção do autor:
Quais eram as intenções do autor com relação a lista apresentada em 4.11? Porque
omitiu dons apresentados em 1 Coríntios? E termina relatando que infelizmente nem
sempre estas perguntas são de fáceis respostas, e que quaisquer interpretações
destes dons podem fazer ideias contemporâneas se impor as categorias antigas.
4. CONCLUSÃO:
Após a pesquisa feita, através das obras apresentadas aqui nesta monografia,
ficou claro a unidade e concordância quanto as ideias dos autores pesquisados, pois
grande parte destas ideias estão correndo para o mesmo sentido, contudo julgo
necessário apresentar o que mais se destacou quanto a importância dos dons. Sendo
que ao falar do dom de Apostolado o que mais ficou claro foi a concordância quanto
a quantidade (doze), também ficou expressamente gravado a questão de
qualificações que este dom precisava ter, além de deixar expressamente registrado
que nos dias de hoje não é possível ter mais apóstolo. Quanto ao dom da profecia, o
que mais me chamou atenção foi uma discordância entre as ideias de Herrison, que
julga este dom ser uma espécie de vidente, ao contrário de Lopes Dias. Acredito que
esta discordância se dá devido à obra de Herrison ser mais antiga (1967). Quando se
falou em evangelistas, para mim o que mais ficou gravado foi quando a multiplicidade
de funções que este dom pode expressar, sendo que a principal depois de
evangelizador a diaconia. E quanto a obra de Patzia, quando falou de mestres e
pastores, notei críticas, indicando que não está bem claro as funções de cada um,
dando o entendimento de dois cargos distintos. Mas, contudo, mesmo com a não
concordância em certas ideias, ficou bem claro a que estas não afetam o seu objetivo,
é edificar a igreja como um todo.
Com relação a distribuição dos dons, as ideias também correm lado a lado, em
geral enfatizam a unidade, também que todo o cristão possui um certo dom. E que
estes dons são distribuídos por Deus. E igualmente ao item importância dos dons,
neste Patzia também faz certas críticas, porém estas julgo precisar ter cuidado o leitor
que quiser tomar este livro como fator determinante, especialmente quando expressa
certa diminuição quanto ao apostolado de Paulo através de suas cartas.
Mas como mencionado em geral, grande parte dos autores matem a mesma linha
de pensamento tanto a importância dos dons quanto a distribuição.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

FACULDADE BATISTA PIONEIRA, Manual de Capacitação Ministerial, Ijuí, Batista


Pioneira, 2013

PATZIA ARTHUR G. Novo Comentário Bíblico Contemporâneo, Efésios, Colossenses,


Filemom, São Paulo, Editora Vida, 1995

LOPES, HERNANDES DIAS. Efésios: igreja, a noiva gloriosa de Cristo. São Paulo:
Hagnos, 2009

HENDRIKSEN, WILLAM. Comentários do Novo Testamento Efésios, 1.ed. São Paulo:


Casa Editora Presbiteriana, 1992

HERRISON, NORMAN B. Evangelhos da Religiões Celestiais, 2.ed. Rio de Janeiro:


Emprevan Editora, 1967

SHEDD, RUSEELL P. Bíblia Sheed, 2.ed. São Paulo, Vida nova, 1997 p.1659

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