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Índice

Introdução ................................................................................................................................... 3

1. Objetivos gerais ....................................................................................................................... 4

2. Metodologia ............................................................................................................................. 4

3. Investimento de capital............................................................................................................. 5

3.1. Capital de Giro ou Activo Corrente........................................................................................ 5

3.2. Capital de giro ....................................................................................................................... 5

3.3. Análise de Liquidez .............................................................................................................. 6

3.4. Capital giro líquido ............................................................................................................... 6

4. Necessidade de capital de giro .................................................................................................. 7

4.1. Valores em Milhares de Meticais ........................................................................................... 8

Activo Flutuante ...................................................................................................................... 9

Passivo Operacional ................................................................................................................ 9

Passivo Flutuante..................................................................................................................... 9

Activo Permanente .................................................................................................................. 9

5. Capital próprio........................................................................................................................ 11

5.1. Capital social ....................................................................................................................... 12

6. Reservas ................................................................................................................................. 12

6.1. Prestações suplementares de capital ..................................................................................... 13

7. Análise de investimento de capital ......................................................................................... 13

Conclusão ................................................................................................................................. 16

Bibliografia ............................................................................................................................... 17
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Introdução

O presente trabalho tem como o tema Investimento de capital, Na verdade, de uma forma geral,
investimentos podem ser entendidos como toda e qualquer aplicação de recursos em activos
cujas fontes são representadas pelo passivo ou património líquido. Estes investimentos são
classificados de acordo com a sua natureza e a intenção. Investimentos representados por activos
que têm como objectivo a manutenção do ciclo operacional da empresa e sejam efectuados em
carácter temporário são classificados no activo circulante ou realizável a longo prazo. Os activos
que têm por objectivo a manutenção das actividades operacionais da empresa e sejam efectuados
em carácter permanente são classificados no activo permanente.
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1. Objetivos gerais

 Compreender a importância da análise de investimento no processo decisório.


 Identificar os tipos de investimentos.
 Dimensionar o fluxo de caixa operacional de projetos de investimento.
 Utilizar os métodos e técnicas de investimentos para definir a melhor alternativa de um
projecto.

2.Metodologia

A elaboração do presente trabalho tem por objectivo analisar e compreender a importância de


investimento de capital no processo decosorio e identificar os tipos de investimentos. Para a
produção deste trabalho a coleta de dados aconteceu através de revisão bibliográfica de livros
com temas relacionados à analise financeira em forma de pesquisa descritivo-qualitativa.
Após a coleta das informações, os textos foram comparados para decisão da ordem e relevância
das informações para a produção da revisão da literatura.
Com base na revisão literária, foram produzidas as considerações finais, relacionando as sínteses
dos itens que estão entre principais conhecimentos de finanças empresariais e sua importância
para a condução científica das empresas.
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3.Investimento de capital

3.1. Capital de Giro ou Activo Corrente

Capital de Giro ou Activo Corrente, é um recurso de rápida renovação (dinheiro, créditos,


stock, etc.) que representa a liquidez da operação disponível para a entidade (negócio,
organização ou outra entidade qualquer, incluindo entidades públicas). É uma ferramenta
fundamental para tomada de decisões, pois se refere ao ciclo operacional de uma empresa,
englobando desde a aquisição de matéria-prima até a venda e o recebimento dos produtos
vendidos.

Assim como o activo fixo como plantas e equipamentos, o capital de giro é considerado uma
parte do capital operacional.

3.2. Capital de giro

O Capital de Giro (CDG) é o recurso utilizado para sustentar as operações do dia-a-dia da


empresa, ou seja, é o capital disponível para condução normal dos negócios da empresa. Alguns
pontos importantes da administração eficiente do capital de giro são seu impacto no fluxo de
caixa da empresa. O volume de capital de giro utilizado por uma empresa depende de seu
volume de venda, política de crédito e do nível de stock mantido.

O CDG necessita de recursos para seu financiamento, ou seja, quanto maior for seu valor, maior
a necessidade de financiamento, seja com recursos próprios, seja com recursos de terceiros.

As dificuldades relativas ao CDG numa empresa são devidas, principalmente, à ocorrência dos
seguintes factores:

 Redução de vendas
 Crescimento da inadimplência
 Aumento das despesas financeiras
 Aumento de custos
 Desperdícios de natureza operacional
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O CDG também é um conceito econômico-financeiro e não uma definição legal, constituindo


uma fonte de fundos permanente utilizada para financiar a ‘Necessidade de Capital de Giro.

3.3. Análise de Liquidez

A liquidez de uma empresa é medida pela capacidade que ela possui para satisfazer suas
obrigações de curto prazo, nas datas dos vencimentos. A liquidez refere-se à solvência da
situação financeira global da empresa – a facilidade com a qual ela pode pagar suas contas.

Os principais indicadores para análise de liquidez são:

 Capital de giro líquido (CGL);


 Indice de liquidez corrente (ILC);
 Indice de liquidez seca (ILS);
 Participação das disponibilidades (PD);
 Participação de contas a receber (PCR);
 Participação dos estoques (PE);
 Indice de financiamento (IF).

A interpretação desses índices pode ser feita comparando-os com os de outras empresas do
mesmo ramo, e/ou analisando sua evolução ao longo do tempo na própria empresa.

3.4. Capital giro líquido

O Capital de Giro Líquido (CGL) é um indicador de liquidez utilizado pelas empresas para
reflectir a capacidade de gerenciar as relações com fornecedores e clientes.

O CGL é calculado com a subtracção do Activo (AC) e do Passivo Circulante (PC).

CGL = AC − PC

Activo Circulante: representa os recursos disponíveis a curto prazo (caixa, bancos, aplicações
financeiras, contas a receber, estoques etc)

Passivo Circulante: representa os financiamentos a curto prazo da empresa (fornecedores, contas


a pagar, empréstimos etc.)
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O objectivo da administração financeira é gerenciar os bens da empresa de forma a se encontrar


o equilíbrio entre lucratividade e risco de forma a aumentar o valor da empresa.

 CGL positivo: Neste caso, identificamos que a empresa esta com Superávit de capital de
giro.
 CGL negativo: Neste caso, identificamos que a empresa esta com deficiência em seu
capital de giro, significando que parte de seu ativo não circulante (permanente) esta sendo
financiada com seus passivos a curto prazo, denotando um quadro de risco.

Quanto maior for o CGL da empresa, menor será seu risco de insolvência, porém, um CGL
muito alto significa que expressivos fundos de longo prazo estão financiando parte dos ativos
circulantes, como os custos destes recursos são sempre mais elevados, isto pode se tornar um
problema financeiro para a instituição

4.Necessidade de capital de giro

A Necessidade de Capital de Giro (NCG) tem uma grande importância pelo fato de fornecer
informações das actividades operacionais, decisões tomadas pela alta gerencia e a forma de
financiamento das aplicações de recursos.

O NCG esta directamente ligado ao ciclo de caixa da empresa. Quando o ciclo de caixa é longo,
a necessidade de capital de giro é maior e vice-versa. Assim, a redução do ciclo de caixa - em
resumo, significa receber mais cedo e pagar mais tarde - deve ser uma meta da administração
financeira. Entretanto, a redução do ciclo de caixa requer a adopção de medidas de natureza
operacional, envolvendo o encurtamento dos prazos de estocagem, produção, operação e vendas.

O correcto dimensionamento da necessidade de capital de giro é um dos maiores desafios do


administrador financeiro. Elevado volume de capital de giro irá desviar recursos financeiros que
poderiam ser aplicados nos activos permanentes da empresa. Todavia, capital de giro muito
reduzido restringirá a capacidade de operação e de vendas da empresa. A necessidade de capital
de giro pode ser estimada de dois modos:

 Com base no ciclo financeiro ou


 Com utilização dos demonstrativos contábeis (balanço patrimonial).
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Exemplo: Calcular a necessidade de capital de giro, o capital de giro líquido e o efeito tesoura
com base no balanço patrimonial da empresa hipotética abaixo.

4.1.Valores em Milhares de Meticais

ATIVO PASSIVO

Caixa 100 Fornecedores 1.000

Bancos 900 Salários a Pagar 2.000

Aplic. Financeiras 2.000 Encargos a Pagar 1.000

Contas a Receber 3.000 Impostos e Taxas 1.000

Estoques 3.900 Empréstimos 2.000

Outros Valores a Rec. 100 Exigível a Longo 4.000


Prazo

Realizável a Longo 2.000 Capital 7.500


Prazo

Investimentos 2.000 Reservas 1.000

Imobilizado 5.500 Lucros Acumulados 500

Diferido 500

TOTAL DO ATIVO 20.000 TOTAL DO 20.000


PASSIVO

Reclassificando-se o balanço, tem-se:


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ATIVO PASSIVO

Caixa 100 Fornecedores 1.000

Bancos 900 Salários a Pagar 2.000

Aplic. Financeiras 2.000 Encargos a Pagar 1.000

Ativo Flutuante 3.000 Impostos e Taxas 1.000

Passivo Operacional 5.000

Contas a Receber 3.000

Estoques 3.900 Empréstimos 2.000

Outros Valores a Rec. 100 Passivo Flutuante 2.000

Ativo Operacional 7.000

Exigível a Longo 4.000


Prazo

Realizável a Longo 2.000 Capital 7.500


Prazo

Investimentos 2.000 Reservas 1.000

Imobilizado 5.500 Lucros Acumulados 500

Diferido 500 Passivo Permanente 13.000

Ativo Permanente 10.000

TOTAL DO ATIVO 20.000 TOTAL DO 20.000


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PASSIVO

a) Cálculo da necessidade de capital de giro (NCG)

NCG = AO – PO

NCG = 7.000 – 5.000

NCG = 2.000

b) Cálculo do capital de giro líquido (CGL)

CGL = PP – AP

CGL = 13.000 – 10.000

CGL = 3.000

OU

CGL = AC – PC

CGL = 10.000 – 7.000

CGL = 3.000
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c) Cálculo do efeito tesoura (ET)

ET = CGL – NCG

ET = 3.000 – 2.000

ET = 1.000

OU

ET = AF – PF

ET = 3.000 – 2.000 =>

ET = 1.000

5.Capital próprio

O capital próprio, também designado por capitais próprios ou situação líquida, é uma realidade
que sempre confundiu leigos e não leigos, questionando-se sobretudo sobre a sua natureza,
finalidade e em que circunstâncias podem ser movimentada. O capital próprio corresponde ao
património líquido da empresa e é composto pelas seguintes rubricas com tradução
contabilística: capital social, reservas, prestações suplementares e resultados transitados. O
capital próprio de uma empresa é sempre igual ao seu activo deduzido do passivo. Estas são
realidades dinâmicas pelo que o que nos é dado pelas demonstrações financeiras (balanço e
demonstração de resultados), é como uma “fotografia” tirada no momento à empresa e não deve
ser encarado numa perspectiva estática, devendo a análise ser sempre efectuada em perspectiva.
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5.1.Capital social

O capital social é uma massa patrimonial que integra o capital próprio e a sua importância
prende-se, fundamentalmente, com a autonomia financeira de uma empresa. A obrigatoriedade
de novos mínimos para o capital social das sociedades por quotas (cinco mil euros) e sociedades
anónimas (50 mil euros) (1), denota a preocupação do legislador em adequar os valores mínimos
do capital social à realidade económica aproximando-se aos correspondentes valores vigentes
noutros Estados membros. Não se deve encarar a realização do capital social como mais uma
obrigação legal a cumprir e que se deve, a todo o custo, tentar contornar. O capital social é
essencial. Não é por acaso ou por capricho do legislador que em determinados sectores de
actividade é exigido um capital social substancialmente mais elevado que os mínimos, como por
exemplo, nos transportes, na banca, entre outros. A questão que se coloca frequentemente é a
forma como se deve realizar o capital social de uma empresa, quer no caso da constituição da
sociedade quer no caso do aumento do capital social. No caso das sociedades por quotas, o
Código das Sociedades Comerciais (2) permite o diferimento da realização das entradas em
dinheiro. Por outro lado, (3) só pode ser diferida a efectivação de metade das entradas em
dinheiro. Porém, o quantitativo global dos pagamentos juntamente com a soma dos valores
nominais das quotas correspondentes a entradas em espécie, deve perfazer o capital mínimo
fixado na lei. Foi introduzido um mecanismo que assegura a seriedade da declaração de entrada
que consiste em depositar numa instituição de crédito, a soma das entradas já realizadas, numa
conta aberta em nome da futura sociedade.

6.Reservas

Reservas livres – As reservas livres, tal como as reservas legais, (embora obrigatórias) e as
estatutárias (igualmente obrigatórias, caso sejam impostas nos pactos sociais), resultam sempre
de uma decisão de aplicação dos resultados positivos obtidos no exercício ou transitados, tomada
em assembleia-geral de acordo com o Código das Sociedades Comerciais. Porém, nada no
Direito Societário, leia-se, Código das Sociedades Comerciais, impede que as reservas livres
sejam distribuídas aos sócios, desde que resulte de uma decisão tomada em assembleia- geral.
A reserva livre é um bem social; como tal, deverá ser previamente objecto de deliberação social.
A deliberação é tomada por maioria dos votos emitidos. Não podem ser distribuídos aos sócios
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bens da sociedade quando a situação líquida desta, tal como resulta das contas elaboradas e
aprovadas nos termos legais, for inferior à soma do capital e das reservas que a lei ou o contrato
não permitem distribuir aos sócios ou se tornasse inferior a esta soma em consequência da
distribuição. Por outro lado, não podem ser distribuídos aos sócios os lucros do exercício que
sejam necessários para cobrir prejuízos transitados ou para formar ou reconstituir reservas
impostas pela lei ou pelo contrato de sociedade. As reservas cuja existência e cujo montante não
figuram expressamente no balanço não podem ser utilizadas para distribuição aos sócios.
Finalmente, devem ser expressamente mencionadas na deliberação quais as reservas distribuídas,
no todo ou em parte, quer isoladamente quer em conjunto com lucros de exercício.

6.1.Prestações suplementares de capital

Em determinada fase do seu percurso as sociedades necessitam de capitalização, ou porque


atravessam uma fase de expansão e crescimento ou porque se encontram em recessão e correm o
risco, por exemplo, de ver perdido mais de metade do seu capital social, violando a norma do
artigo 35.º do Código das Sociedades Comerciais. Daí surge a necessidade, por vezes imperiosa,
de se capitalizarem e a figura das prestações suplementares. As prestações suplementares de
capital têm uma função dupla: a capitalização da sociedade, ou seja, adequar o capital próprio às
necessidades sociais ou, então, pode funcionar como uma garantia dos credores, porque não
podem ser restituídas se o capital próprio ficar inferior à soma do capital e da reserva legal, ou
seja, é uma garantia para os credores e é essa uma das funções do capital próprio de uma
sociedade.

7.Análise de investimento de capital

A análise de investimentos envolve decisões de aplicação de recursos com prazos longos


(maiores que um ano), com o objectivo de propiciar retorno adequado aos proprietários desse
capital. Orçamento de capital é um processo que envolve a selecção de projectos de investimento
e a quantificação dos recursos a serem empregados e busca responder a questões como:

1. O projecto vai se pagar?


2. O projecto vai aumentar a riqueza dos accionistas ou vai diminuí- la?
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3. Esta é a melhor alternativa de investimentos?

O orçamento de capital requer uma estimativa de fluxos de caixa livres que serão obtidos com o
projecto de análise. As previsões de investimentos em activos, de vendas, também de preços, de
custos e despesas devem ser elaboradas da forma mais realista a acurada possível.

De qualquer modo, a incerteza em orçamentos de capital é elevada, pois envolve cenários


económicos e políticos de longo prazo. Os métodos mais comuns de avaliação de projectos de
investimento são:

 Payback;
 Payback descontado;
 Valor presente líquido – VPL;
 Taxa interna de retorno – TIR.

Payback é o período de tempo necessário para que as entradas de caixa do projecto se igualem
ao valor a ser investido, ou seja, o tempo de recuperação do investimento realizado.

Se levarmos em consideração que quanto maior o horizonte temporal, maiores são as incertezas,
é natural que as empresas procurem diminuir seus riscos optando por projectos que tenham um
retorno do capital dentro de um período de tempo razoável.

Payback Descontado é o período de tempo necessário para recuperar o investimento, avaliando-


se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o valor do dinheiro no tempo.

O cálculo do Valor Presente Líquido – VPL, leva em conta o valor do dinheiro no tempo.
Portanto, todas as entradas e saídas de caixa são tratadas no tempo presente. O VPL de um
investimento é igual ao valor presente do fluxo de caixa líquido do projecto em análise,
descontado pelo custo médio ponderado de capital.

A Taxa Interna de Retorno – TIR é a taxa “i” que se iguala as entradas de caixa ao valor a ser
investido em um projecto. Em outras palavras, é a taxa que iguala o VPL de um projecto a zero.
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Um aspecto que deve ser considerado é que a utilização exclusiva da TIR como ferramenta de
análise pode levar ao equívoco de se aceitar projectos que não remuneram adequadamente o
capital investido, por isso deve ser uma ferramenta complementar à análise.
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Conclusão

Ao chegar o fim deste trabalho, constatou-se de que o Investimento é a aplicação de algum tipo
de recurso (dinheiro ou títulos) com a expectativa de receber algum retorno futuro superior ao
aplicado compensando, inclusive, a perda de uso desse recurso durante o período de aplicação
(juros ou lucros, em geral, a longo prazo). Num sentido amplo, o termo aplica-se tanto à compra
de máquinas, equipamentos e imóveis para a instalação de unidades produtivas como à compra
de títulos financeiros (letras de câmbio, acções). Nesses termos, investimento é toda aplicação de
dinheiro com expectativa de lucro. Em sentido estrito, em economia, investimento significa a
aplicação de capital em meios que levam ao crescimento da capacidade produtiva (instalações,
máquinas, meios de transporte) ou seja, em bens de capital. O investimento bruto: corresponde a
todos os gastos realizados com bens de capital (máquinas e equipamentos) e formação de stocks.
O investimento líquido: exclui as despesas com manutenção e reposição de peças, equipamentos,
e instalações desgastadas pelo uso. Como está directamente ligado à compra de bens de capital e,
portanto, à ampliação da capacidade produtiva, o investimento líquido mede com mais precisão o
crescimento da economia.
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Bibliografia

LEMES JUNIOR, António Barbosa, et al. Administração financeira: princípios, fundamentos e


práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa. São Paulo:
Atlas, 2001.

FLEURIET, M.; KEHDY, R. e BLANC, G. 1978. A Dinâmica Financeira das Empresas, um


novo método de análise, orçamento e planeamento financeiro. 1ª Ed., Belo Horizonte, Fundação
Dom Cabral/Consultoria Editorial Ltda.

FLEURIET, M.; KEHDY, R. e BLANC, G. 2003. O modelo Fleuriet: a dinâmica financeira das
empresas brasileiras: um novo método de Análise, Orçamento e Planeamento. Rio de Janeiro,
Campus.

BIOGRAFIA DO AUTOR

Nome Completo: Sérgio Alfredo Macore / Helldriver Rapper

Nascimento: 22 de Fevereiro de 1993

Especialização: Gestão de Empresas e Finanças

Pais / Cidade: Moçambique / Pemba

Contacto: +258 846458829 ou +258 826677547

E-mail: Sergio.macore@gmail.com ou Helldriverrapper@hotmail.com

Facebook: Helldriver Rapper ou Sergio Alfredo Macore

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