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CC5545 – INDIVIDUAL EVALUATION

ASSESSMENT Master in arts of clinical counseling

Nome do Estudante: Sérgio Alfredo Macore


Disciplina: CC5545 – INDIVIDUAL EVALUATION ASSESSMENT
Professor:

Data: 17 de Abril de 2023

Orlando, Florida

Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique


INDICE

1.Introdução............................................................................................................................ 4
2.Conceitos gerais - Evolução individual.............................................................................5
2.1. Finalidade e Definição....................................................................................................5
2.2.O Processo de Avaliação................................................................................................5
3.Desenvolvimento.................................................................................................................7
3.1. Definição de avaliação individual..................................................................................7
3.2. Componentes da Avaliação Individual.........................................................................7
3.3. Avaliações ou Avaliações Necessárias........................................................................8
3.4. Relatórios de Avaliação Individuais..............................................................................9
4.Resolução dos Casos Práticos........................................................................................10
4.1. Individual Evaluation Assessment..............................................................................10
4.1.1.Estado Mental do paciente..................................................................................12
4.1.2.Avaliação de Riscos.............................................................................................12
4.1.3.Principais descobertas psicológica, social e médica...........................................15
4.1.4.Diagnósticos e sintomas que auxiliam o diagnóstico..........................................15
4.1.5.Sintomas..............................................................................................................16
4.1.6.Recomendações de Tratamento.........................................................................16
4.2. Inventário de Depressão de Beck...............................................................................16
5.Conclusão.......................................................................................................................... 18
6.Bibliografias....................................................................................................................... 19
ANEXOS............................................................................................................................... 20
APENDICES A: Biopsychosocial Assessment..................................................................21
APÊNDICE B: Inventário de Depressão Assessment......................................................28

Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique


1.Introdução

O trabalho intitulado sobre Individual Evaluation Assessment, é um trabalho que


aborda sobre a auto-avaliação é o processo de observar, analisar e melhorar
sistematicamente as suas próprias ações ou resultados. A auto-avaliação tem lugar
a um nível individual, mas também a um nível departamental ou organizacional. Este
método significa concretamente examinar e avaliar as suas próprias contribuições.
Várias definições são dadas à auto-avaliação, mas todas incluem as características
acima descritas.

Uma grande vantagem deste método é o enfoque na prática. O processo de auto


avaliação está diretamente relacionado com o conhecimento e a experiência numa
área específica. Isto conduz a um elevado grau de envolvimento e forte identificação
com os resultados que a avaliação produz. Isto também aumenta a vontade de tirar
conclusões a este respeito e de implementar mudanças na prática. Há várias formas
de auto-avaliação.

Ao analisar as suas próprias ações ou resultados é equivalente a refletir. Exemplos


de métodos para apoiar a auto-avaliação são o Modelo de Reflexão Brookfield, o
Modelo de Reflexão Johns, o Ciclo Reflexivo Gibbs e o Ciclo Reflexivo Kolb. Uma
avaliação individual deve incluir informação sobre áreas funcionais relacionadas com
o desenvolvimento cognitivo, linguístico e comunicativo, adaptativo, social-emocional
e motor, a fim de determinar as necessidades individuais da criança. A informação
deve ser obtida a partir de um exame físico, uma avaliação psicológica individual,
uma história social, uma entrevista aos pais para identificar os pontos fortes e as
necessidades da criança, uma observação estruturada do seu desempenho e
comportamento, e outros procedimentos de avaliação, conforme necessário, para
determinar fatores específicos que contribuem para a deficiência suspeita.

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2.Conceitos gerais - Evolução individual

2.1. Finalidade e Definição

A avaliação individual conduzida por uma equipa multidisciplinar, constituída por


profissionais da psicologia, permite determinar se uma criança ou indivíduo tem ou
não uma deficiência e, em caso afirmativo, até que ponto os programas e/ou serviços
de educação especial pré-escolar são apropriados. Para os estudantes
recomendados a receber educação especial pré-escolar, a avaliação individual
fornece a base para o desenvolvimento do Programa Individualizada (PI) que inclui
informação sobre os pontos fortes e necessidades identificadas da criança e as
metas e objetivos recomendados.

A elegibilidade como indivíduo com uma deficiência baseia-se nos resultados de


uma avaliação individual, que é fornecida na língua materna do aluno, não
dependente de um único procedimento, e administrada por uma equipa
multidisciplinar.

Uma avaliação individual em idade deve incluir informação sobre áreas funcionais
relacionadas com o desenvolvimento cognitivo, linguístico e comunicativo,
adaptativo, social-emocional e motor, a fim de determinar as necessidades
individuais da criança. A informação deve ser obtida a partir de um exame físico,
uma avaliação psicológica individual, uma história social, uma entrevista aos pais
para identificar os pontos fortes e as necessidades da criança, uma observação
estruturada do seu desempenho e comportamento, e outros procedimentos de
avaliação, conforme necessário, para determinar fatores específicos que contribuem
para a deficiência suspeita.

2.2.O Processo de Avaliação

A avaliação individual em idade requer a recolha de informações e a realização de


avaliações e observações comportamentais administradas individualmente para
determinar os factores físicos, mentais, comportamentais e emocionais que
contribuem para a deficiência suspeita. A informação fornecida pelos pais é
fundamental para compreender os pontos fortes, as necessidades, os interesses e
as experiências de vida do indivíduo. Devem ser utilizados diversos instrumentos e
procedimentos de avaliação para recolher informações funcionais e de
desenvolvimento relevantes relacionadas com a participação da criança em

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atividades apropriadas. Actividades apropriadas podem encorajar as crianças a
aprenderem competências que levem a atingir os marcos que tipicamente as
crianças em desenvolvimento da mesma idade realizam ou alcançam.

Os presidentes, assessores e famílias do CPSE têm muitas oportunidades para se


comunicar e colaborar durante o processo de avaliação. As estratégias para uma
colaboração eficaz incluem o seguinte:

❖ O processo de avaliação deve ser minuciosamente descrito às famílias/cuidadores antes


de se proceder à avaliação.
❖ Avaliações e avaliações prévias podem ser fornecidas ao CPSE com o consentimento
dos pais. Esta informação deve ser revista por um grupo de profissionais que inclua o
CPSE, e, se for caso disso, o avaliador aprovado e outros profissionais qualificados.
Se o grupo determinar que as avaliações anteriores preenchem os requisitos legais
para uma avaliação individual, a informação pode ser utilizada como parte dessa
avaliação individual. Esta determinação não tem necessariamente de ter lugar numa
reunião formal.
❖ Para crianças em transição do Programa de Intervenção Precoce para a educação
especial pré-escolar, pede-se aos pais que dêem o seu consentimento para partilhar
cópias do relatório de avaliação mais recente do seu filho com o CPSE e o avaliador
aprovado que tenham selecionado.
❖ Os principais participantes no processo de transição do Programa de Intervenção
Precoce para o programa de educação especial pré-escolar são a família, o
Coordenador do Serviço de Intervenção Precoce e o Funcionário de Intervenção
Precoce, o presidente do CPSE e o avaliador aprovado seleccionado pela família.
❖ Com base numa revisão das avaliações e avaliações anteriores e na contribuição dos
pais/família/carregistas sobre a criança, o CPSE e outros profissionais qualificados,
conforme o caso, identificam os dados adicionais necessários, se os houver, para
determinar a elegibilidade e os programas e serviços de educação especial.
❖ Deve ser utilizada uma abordagem baseada na força durante o processo de avaliação.

3.Desenvolvimento

3.1. Definição de avaliação individual

Avaliação individual significa quaisquer procedimentos, testes ou avaliações


utilizados selectivamente com um estudante individual, incluindo um exame físico de
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acordo com as disposições das secções 903, 904 e 905 da Lei da psicologia, uma
avaliação psicológica individual, excepto quando um psicólogo escolar tenha
determinado de acordo com a secção 200. 4(b) desta Parte que uma avaliação
psicológica é desnecessária para avaliar um estudante em idade escolar, um
historial social e outras avaliações ou avaliações apropriadas que possam ser
necessárias para determinar se um estudante tem uma deficiência e a extensão das
suas necessidades educativas especiais, mas não inclui testes básicos
administrados a, ou procedimentos utilizados com, todos os estudantes de uma
classe ou série escolar.

A avaliação individual significa que os procedimentos de avaliação utilizados para


determinar se uma criança tem ou não uma deficiência devem ser administrados
seletiva e individualmente a uma criança, não podendo assim incluir testes
administrados ou utilizados com todas as crianças de uma série, classe ou escola. O
ARC não utiliza os resultados dos testes ou procedimentos administrados em grupo
para determinar a presença de uma deficiência. Contudo, de acordo com o Capítulo
V, IEP, Secção 5, o ARC deve também considerar, para efeitos de programação no
desenvolvimento do IEP, os resultados do desempenho da criança em qualquer
programa geral de avaliação estatal ou distrital.

3.2. Componentes da Avaliação Individual

A avaliação da criança em idade pré-escolar requer a recolha de informações e uma


série de avaliações e observações comportamentais administradas individualmente.
A avaliação individual deve incluir um exame físico, um historial social, um psicólogo,
uma observação da criança no seu ambiente natural e outras avaliações e
avaliações apropriadas.

Exemplos de Componentes da Avaliação Individual

● História Social, incluindo História da Saúde


● Exame Físico
● Avaliação Psicológica
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● Observação
● Outras Avaliações /Avaliações Apropriadas

3.3. Avaliações ou Avaliações Necessárias

1. História Social - A história social inclui fatores interpessoais, familiares e


ambientais, que influenciam a adaptação geral de uma criança ao ambiente
de aprendizagem. Estes podem incluir, mas não estão limitados a, dados
sobre composição familiar, história familiar, história de desenvolvimento da
criança, saúde da criança, interação familiar e adaptação da criança ao pré-
escolar ou a outros ambientes de aprendizagem.
2. Exame físico - É exigido um exame físico, em conformidade com a Secção
903, 904, 905 da Lei da Educação, a todas as crianças encaminhadas para o
CPSE para avaliação. Isto pode incluir um relatório do pediatra da criança ou
de qualquer outro especialista que a tenha examinado recentemente, se a
criança preencher os requisitos do exame físico. Para crianças cuja área
suspeita de deficiência possa ter uma etiologia médica, poderá ser necessário
um exame médico completo.
3. Avaliação Psicológica - Uma avaliação psicológica avalia o estado cognitivo,
neuropsicológico, de desenvolvimento, comportamental e emocional de um
estudante. Estas áreas podem incluir o seguinte: inteligência geral,
funcionamento mental e emocional; estado de desenvolvimento; forças,
fraquezas e estilos de aprendizagem; necessidades instrucionais;
características da personalidade; e interações e relações sociais. O processo
de avaliação psicológica pode utilizar uma variedade de estratégias de
avaliação formais e informais.
4. Observação - A observação do comportamento de uma criança num ambiente
natural é uma parte necessária do processo de avaliação. Um ambiente
natural pode incluir a sala de aula, parque infantil, casa de banho, autocarro,
ou casa. As observações devem ocorrer em locais familiares à criança onde
esta se sinta confortável e terá a oportunidade de demonstrar os
comportamentos típicos.

3.4. Relatórios de Avaliação Individuais

Nome do Relatório Completado por Conteúdo do relatório

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 Áreas específicas de
Avaliadores avaliação
individuais, tais como  Observações
Relatórios de Avaliação um psicólogo comportamentais/clínicas
Individual qualificado,  Pontuações do teste (quando
fisioterapeuta, ou apropriado)
educador especial  Informação de base relevante
 Conclusões da avaliação e
recomendações sugeridas

 Observações;
 Comportamentais/Clínicas;
 Informação de base relevante
 Variáveis significativas de
temperamento e
Relatório de Avaliação Equipa de Avaliação personalidade no contexto do
Completo (inclui relatórios Multidisciplinar comportamento da criança
individuais e o relatório de durante o processo de
síntese) Avaliação;
 Pontuações do teste (quando
apropriado);
 Necessidades individuais;
 Conclusões da avaliação e
recomendações sugeridas
para programas e serviços.

Resumo do Relatório de Equipa de Avaliação  As forças da criança;


Avaliação Multidisciplinar  Declaração detalhada das
necessidades individuais da
criança.

Fonte: Adaptado pelo autor, 2023

4.Resolução dos Casos Práticos

4.1. Individual Evaluation Assessment

1. Nome: Sérgio Alfredo; Data de Nascimento: 22/02/1993; Sexo: Masculino.

2. Problemas presentes: Dor crônica, esquizofrenia, estresses e transtornos


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noturnos.
3. Algum membro da sua família teve algum histórico de saúde mental?

SIM.O histórico da saúde mental dela começou quando começou a sentir


grandes repercussões, na qual a família ficou indignada e tendo sido acionado
mecanismos para que pudesse ser verificado antes que algo acontecesse pior.
Porém, tendo sido levado ao hospital e feito as consultas, foi diagnosticado que
sentia traumas e que se não fosse tratado imediatamente poderia causar outros
efeitos.

E listando qualquer diagnóstico, primeiro diria que, a caracterização da


deficiência, de acordo com o conceito estabelecido pela Convenção sobre os
Direitos das Pessoas com Deficiência, pressupõe a existência de impedimentos
de longo prazo. Diferentemente do modelo médico, a caracterização da
deficiência na óptica biopsicossocial é determinada pela interação das alterações
em funções e estruturas do corpo com as barreiras externas, na medida em que
atuam conjuntamente de forma a obstruir a participação plena e efetiva do
indivíduo na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. que
são:
 Transtornos obsessivo (compulsivo); e
 Transtornos de ansiedade social.

4. Listando os membros da minha família são:

1. Amado Francisco; Data de nascimento: 17/10/1989; Sexo: Masculino.


2. Maria Elsira Antonio; Data de nascimento: 13/04/1990; Sexo: Feminino.
3. Clementina Orlando; Data de nascimento: 28/01/2000; Sexo: Feminino
4. Assamo Norberto; Data de nascimento: 10/05/1990; Sexo: Masculino.

5.Membro familiar que foi abusado fisicamente

Maria Elzira: Tipo de abuso (Físico e Sexual)

Assamo Norberto: Tipo de abuso (Físico)

6.Assinalando os itens que sinto, são:


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 Não comer o suficiente;
 Fala muito.
 Está feliz e energético uma hora e triste na outra.
 Sem ambicao;
 Dorme muito.
 Dificuldades em tomar decisões.
7. Vida sexual:
 Precisa de educação sexual.
8. A religião aplicada para mim e a família, no que tange às crenças espirituais, e a
religião católica romana. Na verdade, quando acontece, problemas de gênero,
costuma haver um encontro com as irmãs da igreja e rezamos juntos, num período
aproximadamente de 1 hora.
9. Na minha família, a única pessoa que teve problemas na infância fui eu mesma.
Na verdade, demorei tanto para andar, tanto que os meus pais ficaram preocupados
e até decidiram procurar magia negra para procurar uma solução. Mas depois de um
tempo, comecei a me levantar e começar andar normalmente, mas a verdade é que,
levei um tempo.
10.Meus pais sempre sofreram de:
 Obesidade; e
 Pressão alta.
9. Esses problemas devido ao acúmulo de problemas, por eles enfrentado ao longo
da sua jornada, onde minha mãe, tinha que parar muitas vezes numa clínica
psiquiátrica, e assim como, meu pau passou por uma reabilitação.

11.Na verdade, alguns de meus membros familiares estão envolvidos em:

 Serviços sociais católicos;


 Aliança para deficientes mentais; e
 Alcoólico anônimo.
12.Algum membro da minha família, já tentou o seguinte:
 Tentou machucar alguém; e
 Pensou em machucar alguém.

13.Um membro da minha família tem problemas de:


 Memória.

Na verdade, quando falo sobre a memória e porque todas as vezes que falamos algo
para ele, minutos depois ele já esqueceu, o que leva a considerarmos que sofre de
amnésia. E esta perda de memória tem haver desde a nascença, isto porque,

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quando ele era ainda criança, foi diagnosticado problemas sérios mentais, o que
leva a ferirmos que nesta fase adulta, impactou negativamente no processo de
desenvolvimento dele.

4.1.1.Estado Mental do paciente

Observações clínicas:

a) Aparência: Despenteado, pobre higiene.


b) Orientação: Orientado.
c) Feição: Ansioso, medroso e apreensivo.
d) Conteúdo difícil: Alucinações, mórbidas negativas e sem realização pessoal.
e) Sentimento: Instável e exagerado.
f) Comportamento: Relaxado e apropriado. (Contacto nos olhos: Bom); Quanto
a apresentação: Conservador e suspeito.
g) Percepção: Flutuando.
h) Atenção / concentração: Se confunde e se perde facilmente.
i) Conhecimento / inteligência: Consistente com a educação. j)
Memória: Rechamado de eventos recentes e pobres.
k) Produção de pensamentos: Verbal e médio.
l) Sinais vegetativos: Distúrbios para dormir e fadiga.
m) Insight: Racionaliza as próprias ações.
n) Judment: Incapaz de manejar atividades diárias e atende a necessidade
diária.
o) Fluxo ou processo de pensamento: Ideias vagas e Coerente, bem
conectado e acima de tudo lógico.

4.1.2.Avaliação de Riscos

1. Você pensa em prejudicar a si mesmo:

Resposta: NEGA

Na verdade, nunca pensou em prejudicar a si mesmo, para além dos

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problemas que tem enfrentando dia após dia, problemas esses que de certa
forma levariam ao presídio.

2. Você ou algum membro de sua família ou você já tentou ou tiveram


pensamentos suicidas?

Resposta: Nunca aconteceu esse tipo de pensamento. Porém, tenho ouvido


de membros familiares que têm mencionado tais acontecimento, mas nos
sonhos, o que de certa forma, faz nos crer que qualquer dia, venha acontecer
na família.

3. Você ou algum membro de família ou você já tentou ou pensaram em


machucar ou matar alguém:

Resposta: Quanto ao machucar alguém, já me ocorreu várias vezes, mas


não foi algo que poderia levar à morte. Assim como, meus familiares já
machucaram várias vezes, mas não foi algo propositada, teve os reais
motivos, mas nunca chegou a matar alguém.

- Avaliação de autopunição e comportamento: Moderada.


- Avaliação de risco suicidio: Baixa.
- Avaliação de auto homicídio: Nenhum.
- Avaliação de violência doméstica: Baixa.

4. Descrevendo um plano para uma situação de auto risco, foi na medida em que
tive ou pensei em machucar alguém, independentemente das circunstância que me
encontrava no momento, devia me acalmar para tomar decisões certas.
5. Na verdade, a minha mãe teve uma boa gestação quando estava grávida. Nesta
fase adulta, ela ainda não se queixou da barriga e tem dito, que tudo aconteceu às
mil maravilhas.

6. Não tenho como saber, mas pelas evidências e histórias contadas pela minha
avó, alegou que de vez em quando, minha mãe não tinha sono tranquilo nas noites
e principalmente nas madrugadas, o que de certa maneira, elas recorriam aos
curandeiros.
7. Graças a deus, nasci num parto normal e não tive problemas no meu parto. 8.
Minha infância foi muito péssima, ou seja, diferente de outras crianças que crescem
com os pais, eu fui abandonado depois de 5 meses pelo meu pai.
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8.Na verdade, sempre tive cuidados básicos com a minha avó e minha mãe, mesmo
na adolescência, não tive aquele amor de pai, como outras crianças. Mesmo para a
iniciar a estudar, foi um problema terrível, visto que minha família materna, não
tinha dinheiro para arcar com todas as despesas.
9. Na minha infância tive abuso emocional, isso porque fui tão humilhado com
pessoas que me cercavam, alegando que eu era feio e acima de tudo pobre. Na
verdade, essas humilhações, foram as que me fizeram ter um rumo diferente e
quase que vivia isolado por causa das humilhações que tinha.
10.Quando eu era criança, era feliz e gostava tanto de brincar, apesar das
humilhações que sofria, eu sempre me colocava no meu lugar e agia de maneira
certa, na verdade, eu tinha a certeza que Deus sempre me consolava e dia após
dia, me sentia forte e acima de tudo feliz.
11.Meu comportamento na Escola foi calmo. E me divertia o máximo, apesar de
algumas humilhações que sofria com alguns alunos, por não trazer pasta
adequada, meu uniforme praticamente tinha uma cor nojenta, mas tudo aquilo era
por causa da pobreza que assolava a minha família, eles nao conseguia arcar com
todas as despesas da minha escola.
12.Sobre as minhas notas na escola, não eram das melhores, mas fazia o máximo
que podia para me destacar na sala. Eu era sempre voluntário, quando o professor
fazia uma pergunta, mesmo errando o professor entendia e foi isso que me fez com
que as notas tivessem impacto apesar das negativas que tirava, porque o professor
considerava os estudantes voluntários e que contribuem na sala.
13.Meu relacionamento com meus pais foi sempre bom, até agora, apesar de meu
pai ter me abandonado quando era criança, eu perdoo ele no fundo do meu
coração. Porém, nesta fase adulta, ele voltou para mim, se desculpou e continua me
amando como no início, nisso tudo a relação está estável.

14.Meu relacionamento com meus irmãos, graças a Deus nunca tivemos intrigas,
sempre nos apoiamos, quanto pudemos. Na verdade, apesar da pobreza, fomos
educados para nos amar e nos respeitar acima de tudo, por isso que o nosso laço é
mais forte que antes.
15.Sobre minha família, eu tive mais entendimento com meus tios da parte materna,
na verdade eles sempre gostaram de mim, e desde a minha infância sempre
traziam presentes para me consolar quando chorar ou algo parecido, mas eles
sempre me mimavam.
Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique
16.Na minha família, parte da minha infância sempre tive problemas com minhas
primas. Esses problemas, acontecem na medida que elas se achavam que eram
importantes e tudo que eu fazia ia para água baixo, nisso tudo originou grandes
inimizades. Mas nessa fase adulta, muita coisa melhorou e até somos grandes
amigas, e tem vezes que agente senta e lembramos do quanto nos odiávamos e só
ficamos rindo.
17.Na minha família, ninguém usa drogas pelo que saiba, mas quanto ao álcool,
quase 80% ingerem, até ao excesso. Mas quanto a mim, sempre me distanciei e
tenho uma parábola que diz, "Álcool para mim, até na ferida’’. Então usei essa frase
até os dias de hoje.
18.Quando tive a ajuda médica, graças a Deus minha vida mudou e hoje sou outra
pessoa, agradeço a minha família por não me abandonar, principalmente minha
mãe e meus irmãos por estarem sempre presente em momentos difíceis que
passei, hoje estou feliz e até faço a questão de contar para meus amigos momentos
dolorosas da minha vida na qual passei e nao gostaria que passe isso novamente,
nem para mim e muito menos para outra pessoa.

4.1.3.Principais descobertas psicológica, social e médica

Em toda a minha vida, pude ver e acompanhar o estágio da minha saúde,


relativamente às consultas que fui tendo em cada baixa que tive, porém, esta é
talvez uma das descobertas mais estranhas e mais inquietantes da psicologia. Uma
vez que foi detectado a dissonância cognitiva, que na verdade a ideia de que temos
alguma dificuldade para ter duas crenças contraditórias, por isso,
inconscientemente, ajustamos uma para torná-la apta com a outra, uma que não
acreditamos em quase tudo. Por outro lado, tive o efeito placebo, que é uma dor de
cabeça que melhora segundos depois de tomar uma aspirina.

4.1.4.Diagnósticos e sintomas que auxiliam o diagnóstico


● Axis I: Diagnóstico da esclerose amiotrófica;
● Axis II: Fisioterapia;
● Axis III: Terapia ocupacional;
● Axis IV: Suporte psicológico e social;
● Axis V: Reflexos vivos e exaltados.

4.1.5.Sintomas

Tendo sido diagnosticado, o paciente tem transtornos de ansiedade, e se preocupa


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com a ideia de que está ou possa adoecer ao ponto em que sua ansiedade prejudica
o funcionamento social e ocupacional ou causa sofrimento significativo. Na verdade,
o paciente pode ou não ter sintomas físicos, mas se tiver, sua preocupação é mais
com as possíveis implicações dos sintomas do que com os próprios sintomas.
Contudo, o paciente se auto examinou repetidamente (p. ex., análise da garganta no
espelho, verificação nas lesões da pele). Ele fica facilmente alarmado por novas
sensações somáticas. E o paciente, tem consultado o médico com frequência sobre
a sua saúde mental e psicológica.

4.1.6.Recomendações de Tratamento

Referente às recomendações imposta pelos profissionais de saúde, mesmo com


todos estes sintomas, o diagnóstico ainda é difícil e demorado, precisando ser feito
através de um histórico médico e exames físicos típicos apoiados por exames
complementares. Na verdade, não existe um exame único para a determinação de
todos os sintomas. Além disso, como os sintomas iniciais podem ser comuns a
várias outras disfunções, os pacientes acabam procurando em média quatro
profissionais de diferentes especialidades até que se faça o diagnóstico”. De acordo
com o profissional, a média de sobrevida dos pacientes, após o início dos sintomas,
é de dois anos e meio a três anos após o diagnóstico. No entanto, os pacientes
conseguem viver mais de dez anos com auxílio de suportes médicos. Para isso, os
pacientes os sintomas mencionados, necessitam, além do atendimento psíquico, de
acompanhamento e clínicos gerais, fisioterapia motora e respiratória, terapia
ocupacional, atendimento de fonoaudiólogos e profissionais da área de nutrição.

4.2. Inventário de Depressão de Beck

1 (0)

2 (0)

3 (2)

4 (0)

5 (1)

6 (3)

Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique


7 (1)

8 (3)

9 (0)

10 (3)

11 (3)

12 (1)

13 (2)

14 (3)

15 (2)

16 (3)

17 (2)

18 (2)

19 (0)

20 (1)

21(0).

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5.Conclusão

Para finalizar este trabalho, importa realçar que, a avaliação de um indivíduo em


idade sempre requer a recolha de informações e a realização de avaliações e
observações comportamentais administradas individualmente para determinar os
factores físicos, mentais, comportamentais e emocionais que contribuem para a
deficiência suspeita. A informação fornecida pelos pais é fundamental para
compreender os pontos fortes, as necessidades, os interesses e as experiências de
vida da criança. Devem ser utilizados diversos instrumentos e procedimentos de
avaliação para recolher informações funcionais e de desenvolvimento relevantes
relacionadas com a participação da criança na pré-escola em atividades
apropriadas. Actividades apropriadas podem encorajar as crianças a aprenderem
competências que levem a atingir os marcos que tipicamente as crianças em
desenvolvimento da mesma idade realizam ou alcançam.

Contudo, a avaliação do indivíduo requer a recolha de informações e uma série de


avaliações e observações comportamentais administradas individualmente. A
avaliação individual deve incluir um exame físico, um historial social, um psicólogo,
uma observação da criança no seu ambiente natural e outras avaliações e
avaliações apropriadas.

Nisso tudo, estas avaliações necessárias fornecem informações sobre o


desenvolvimento da criança de acordo com áreas funcionais tais como capacidades
motoras, linguísticas, mentais, sócio-emocionais e comportamentais. Por exemplo, o
exame físico pode incluir um historial de saúde e informação sobre o
desenvolvimento motor. Outras avaliações e avaliações nas áreas funcionais devem
ser conduzidas conforme necessário para se determinar melhor os fatores físicos,
mentais, comportamentais e emocionais que contribuem para a deficiência suspeita.

Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique


6.Bibliografias

https://www.p12.nysed.gov/specialed/publications/preschool/guide/
indeval.htm#Fore: Acessado no dia 01.02.2023, pelas 11 horas e 27 min.

Ann Marie Ryan: Journal of Business and Psychology Vol. 6, No. 3 (Mar., 1992) , pp.
371-386 (16 pages) Published By: Springer.

Bruce, L. B. 2001. “Student Self-Assessment: Making Standards Come Alive.”


Classroom Leadership (5)1. Retrieved January 31, 2006.

Sadler, D. R. 1989. “Formative Assessment and the Design of Instructional Systems.”


Instructional Science 18(2): 119–144.

Schunk, D. H. 1989. “Social-Cognitive Theory and Self-regulated Learning.” In Self


regulated Learning and Academic Achievement: Theory, Research and Practice, ed.
D. H. Schunk and B. J. Zimmerman, 83–110. New York: Springer-Verlag.

Zimmerman, B. J. 1989. “Becoming a Self-Regulated Learner: An Overview.” In


Theory into Practice. Retrieved June 10, 2006, from.

Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique


ANEXOS

Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique


APENDICES A: Biopsychosocial Assessment

Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique


Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique
Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique
Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique
Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique
Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique
Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique
APÊNDICE B: Inventário de Depressão Assessment

Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique


Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique
Autor: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba - Mozambique

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