Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PEMBA, 2022
Yasmin Semedo
Docente:
Jorge Daniel Araújo Cofe
PEMBA, 2022
Índice
CAPITULO I: INTRODUÇÃO .................................................................................... 4
1.1. Contextualização
1.2. Objectivos
4
CAPITULO II: REVISÃO LITERATURA
5
teste de Gesell, o teste de triagem Denver II, a escala de desenvolvimento infantil de
Bayley, o Albert Infant Motor Scale, dentre outros. Vale ressaltar que essas
sistematizações apresentam peculiaridades e limitações relativas ao método utilizado, às
faixas de idade avaliadas e à validação para cada população.
6
Trata-se de um teste padronizado, composto por 66 itens, desenvolvido para avaliar a
função motora grossa de crianças com distúrbios neuromotores.
Segundo os autores do instrumento, o GMFM apresenta boas propriedades
psicométricas.
7
A Bayley III está entre as melhores escalas existentes na área de avaliação do
desenvolvimento infantil, sendo considerada como „padrão ouro‟ por diversos autores,
principalmente por abarcar uma avaliação bem completa e detalhada do
desenvolvimento neuropsicomotor. Por isso, sua utilidade como instrumento de
pesquisa tem recebido grande suporte da comunidade científica, tanto para avaliação da
população geral, como para avaliação de grupos de risco (prematuros, por exemplo),
assim como para a avaliação de transtornos específicos do desenvolvimento como, por
exemplo, o autismo.
Existem alguns sinais de alerta que poderão ser indicadores de alguma dificuldade
desenvolvimental. Verifique a lista que se segue:
Aos 6 meses:
Não apresenta controlo cefálico;
Não olha nem pega em objetos;
Desinteresse pelo ambiente, não estabelece contacto ou mostra-se apático.
Aos 9 meses:
Não se senta;
Não agarra nem explora os objetos;
Engasga-se com facilidade.
Aos 12 meses:
Não suporta o peso das pernas ou permanece imóvel e não tenta mudar de
posição;
Não estabelece contacto, não reage ao nome e não segue o apontar dos pais.
8
Aos 15 meses:
Não existem tentativas de se deslocar e explorar o ambiente envolvente;
Não faz pinça fina e não usa funcionalmente os objetos;
Não faz sons nem tenta imitar os sons dos adultos.
Aos 18 meses:
Não se poe de pé, anda em bicos de pés ou não anda;
Atira sistematicamente os objetos ou leva-os à boca sem uso funcional;
Não se interessa pelo mundo que o rodeia, não faz contacto ocular e não
apresenta intenções de comunicação.
Aos 2 anos:
Deita objetos fora e não constrói nada;
Não parece compreender o que lhe dizem nem usa palavras inteligíveis;
Faz birras constantes.
Aos 3 anos:
Cai com bastante frequência;
Não consegue manipular objetos pequenos;
Não parece compreender o que lhe dizem e não juntas palavras para formar
frases.
Dos 4 aos 6 anos:
Apresenta agitação psicomotora e distração constante tendo dificuldade em
permanecer nas tarefas, interagir socialmente e apresenta um comportamento
desafiador.
9
(diversidade cultural, socioeconómica, étnica, linguística, de género, etc.). A
intervenção psicológica junto de estudantes, formandos e utentes visa essencialmente:
10
CAPITULO III: CONCLUSÃO
Presente trabalho é mínimo diante de tantas variáveis a serem estudadas, e fica ainda
mais explícita a necessidade de aprofundar os estudos e pesquisas sobre instrumentos
que possam contribuir para o avanço da avaliação do desenvolvimento infantil.
11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. ALMEIDA, M. E. G. G.; PINHO, L. V. Adolescência, família e escolhas:
Implicações na orientação profissional. Psic. Clin., Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p.
173-184, 2008.
2. Mustard JF. EarlyHumanDevelopment – Equityfromthe Start – LatinAmerica. Rev
Latino Am Cienc Soc Niñez. 2009.
3. WELTER, Giselle Mueller-Roger. HumanGuide: evidência de validade da versão
brasileira. 2007. PSIC - Revista de Psicologia da Vetor Editora.
4. BAYLEY, N. Bayley Scales of Infant Development III. San Antonio: Harcourt
Brace; 2006
5. BRAZELTON, T. B.; GREESNPAN, S. I. As necessidades essenciais das
crianças. Porto Alegre: Artmed, 2002.
6. BURNS, Y. R.; MACDONALD, J. Fisioterapia e crescimento na infância. São
Paulo: Santos Editora; 1999.
12