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ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Recomendase, nesta primeira aula, iniciar com a apresentação dos temas de aprendizagem,
metodologias que serão empregadas, critérios de avaliação e as referências bibliográficas indicadas no
plano de ensino. Durante a apresentação do plano de ensino, destacar para os alunos que a plataforma
digital da IES (SAVA) possui material para estudo que aumenta a eficiência do processo de ensino
aprendizagem (conteúdo digital). Destacar, também, que cada aula possui uma leitura específica. O
estudo desse material deve ser feito antes da respectiva aula. Engajar o aluno nessa leitura é
fundamental. Para atingir esse objetivo, recomendasse que o (a) professor (a) apresente um mapa da
disciplina, organizando a leitura do aluno em relação ao que será desenvolvido aulaaula (leitura
específica apresentada nos planos de aula). Na sequência, a partir de perguntas norteadoras, que
possam despertar a curiosidade dos alunos, deve ocorrer a etapa de preleção do docente
desenvolvendo os objetivos da aula. ATENÇÃO: Apresentar para os alunos a proposta do roteiro de
prática 01 que será trabalhado na aula 02. Seria bastante interessante que o docente apresentase os
demais roteiros de atividades práticas indicado a aula que serão trabalhados.
Situação problema 01: De acordo com Hutz, C. S. et al. (2016), a avaliação psicológica clínica com
fins diagnósticos é uma prática bastante difundida no Brasil. Durante décadas, muitos profissionais
adotaram o termo "psicodiagnóstico" para se referir a essa atividade, especialmente quando testes
psicológicos eram utilizados para coletar informações sobre o paciente. No entanto, observase que em
avaliações onde esses testes não são empregados ou não são adequados aos objetivos do exame,
surgem outros termos como avaliação clínica, avaliação psicológica, entrevistas preliminares,
diagnóstico psicológico, entre outros (Krug, 2014 in Hutz, C. S. et al., 2016, p. 15).
Situação problema 02: Uma mulher de 35 anos, procura ajuda psicológica devido a uma tristeza, falta
diagnóstico psicológico, entre outros (Krug, 2014 in Hutz, C. S. et al., 2016, p. 15).
Situação problema 02: Uma mulher de 35 anos, procura ajuda psicológica devido a uma tristeza, falta
de energia e perda de interesse nas atividades que antes desfrutava. Ela relata dificuldades em realizar
tarefas diárias e problemas de sono. Durante as sessões de avaliação, o psicólogo observa que a pessoa
avaliada apresenta uma alteração significativa em seu humor, uma baixa autoestima e pensamentos
recorrentes de culpa. Além disso, compartilha que esses sintomas têm prejudicado seu desempenho no
trabalho e nos relacionamentos interpessoais.
Ao analisar o quadro clínico, o psicólogo se depara com um dilema: até que ponto esses sintomas estão
dentro do espectro do normal, relacionados ao diadia da cliente (paciente) e de sua estrutura de
personalidade, ou são indicativos de um transtorno psicológico? Quais os objetivos dessa avaliação?
Metodologia: Realizar um brainstorming com a turma para que as várias respostas a estas questões
sejam analisadas. Para interagir com os alunos durante o brainstorming, o docente pode, gradualmente,
apresentar exemplos que possam elucidar a resposta da questão norteadora. Na parte expositiva da
aula, o docente deve definir os principais conceitos e fundamentos do psicodiagnóstico, identificando
as diferentes abordagens teóricas e modelos, caracterizando o psicodiagnóstico como avaliação
psicológica no contexto clínico e descrevendo as concepções de normalidade e patologia em
psicodiagnóstico em um paradigma biopsicossocial.
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Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.
7 Leitura específica
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Leia o artigo:
VillemorAmaral, A. E. de ., & Resende, A. C.. (2018). Novo Modelo de Avaliação Psicológica no
Brasil. Psicologia: Ciência E Profissão, 38(spe), 122132. https://doi.org/10.1590/1982
3703000208680
Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvêlas,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.
(A) O diagnóstico psicológico é a conclusão obtida somente por meio dos resultados da aplicação de
testes psicológicos. Na prática clínica, o diagnóstico psicológico ou a conclusão diagnóstica ou a
hipótese diagnóstica pode ser expressa nos seguintes termos: descritivo; compreensivo/dinâmico; e
nosológico classificatório.
(B) Diagnosticar não é rotular, mas pode ser nomear. O psicodiagnóstico é o processo de compreender
e descrever um conhecimento (diagnóstico) sobre um sujeito, por meio da operacionalização de
recursos técnicos de investigação psicológica.
(C) O psicodiagnóstico é um processo científico porque parte da coleta de dados, por meio de técnicas
próprias e de um levantamento prévio de hipóteses, que serão confirmadas ou afirmadas por passos
prédeterminados e com objetivos precisos. Os objetivos do psicodiagnóstico podem ser de: descrição;
classificação nosológica; diagnóstico diferencial; avaliação compreensiva; e entendimento dinâmico e
(ou) prognóstico.
(D) O diagnóstico psicológico caracterizase por ser uma descrição e, como tal, seleciona, prioriza e
recorta aspectos do objeto. O diagnóstico e´ sempre parcial e não abrange o objeto total nem o que
tem de essencial. Ele não é o diagnóstico do homem, mas a explicação de um ponto de vista sobre ele.
(E) Diagnosticar não é uma opção, mas uma condição do conhecimento. É verdade parcial, e não
absoluta. O caminho que se vislumbra, para o psicólogo, é o de discernir entre suas duas funções, no
campo científico e no campo que se costuma chamar de relação com o cliente. Nessa medida, há, sim,
que se viabilizar o diagnóstico como uma estratégia de início de intervenção.
Questão 2:A psicologia se caracteriza como uma ciência pré paradigmática e isso se materializa no
cotidiano profissional dos (as) psicólogos (as) quando nos deparamos com descrições e procedimentos
distintos acerca de nossas práticas. Esse é o caso do psicodiagnóstico como um processo relativo ao
campo da avaliação psicológica. Considerando as recomendações do Conselho Federal de Psicologia e
a literatura mais recente sobre o psicodiagnóstico podemos destacar alguns aspectos e considerando as
opções abaixo é incorreto afirmar, que:
(C) o processo de psicodiagnóstico deve ser estruturado e demarcado com um início, meio e fim.
testes psicológicos.
(C) o processo de psicodiagnóstico deve ser estruturado e demarcado com um início, meio e fim.
(D) o processo de psicodiagnóstico deve ser conduzido através de fontes fundamentais de informação,
por exemplo, a observação, a entrevista e a testagem psicológica.
(E) o processo de psicodiagnóstico é exclusivo da prática clínica e pode ser conduzido com ou sem o
uso da testagem psicológica.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Na presente aula, procurase apresentar e discutir os principais dilemas éticos envolvidos no processo
de psicodiagnóstico, como estabelecer uma relação terapêutica eficaz e empática, com as partes
envolvidas, o desenvolvimento do processo e os cuidados com os documentos gerados decorrente da
avaliação.
ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Na presente aula, procurase apresentar e discutir os principais dilemas éticos envolvidos no processo
de psicodiagnóstico, como estabelecer uma relação terapêutica eficaz e empática, com as partes
envolvidas, o desenvolvimento do processo e os cuidados com os documentos gerados decorrente da
avaliação.
Metodologia: A aula será conduzida a partir do estudo de caso. Os alunos serão divididos em grupos e
cada grupo discutirá a situação problema, identificando os principais dilemas éticos presentes no
processo de psicodiagnóstico e propondo estratégias para estabelecer uma relação terapêutica eficaz
com o cliente (paciente). Os grupos compartilharão suas análises e conclusões, necessariamente, a
Metodologia: A aula será conduzida a partir do estudo de caso. Os alunos serão divididos em grupos e
cada grupo discutirá a situação problema, identificando os principais dilemas éticos presentes no
processo de psicodiagnóstico e propondo estratégias para estabelecer uma relação terapêutica eficaz
com o cliente (paciente). Os grupos compartilharão suas análises e conclusões, necessariamente, a
partir da leitura específica indicada para essa aula, para a turma, com a mediação do professor, onde
serão debatidos os princípios éticos envolvidos e os passos necessários para promover a confiança e a
colaboração mútua entre as partes envolvidas. ATENÇÃO: Essa aula apresenta roteiro de prática.
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Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.
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Leia os artigos:
Questão 2: Como o psicólogo pode estabelecer uma relação terapêutica eficaz e empática com o
adolescente J.A.S. durante o processo de psicodiagnóstico?
(A) Ignorando as tensões familiares e focando apenas nas questões individuais do adolescente.
(B) Realizando entrevistas somente com os avós para obter informações mais confiáveis.
(C) Demonstrando empatia, respeito e confidencialidade, além de trabalhar colaborativamente com o
adolescente.
(D) Utilizando testes psicológicos para obter informações objetivas sobre o adolescente.
(E) Sugerindo intervenções diretas aos pais para resolver os conflitos familiares.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Estruturar uma entrevista para coletar informações relevantes sobre a história de vida do paciente;
Analisar e interpretar os dados históricos do paciente para compreender os possíveis fatores
contribuintes.
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Estruturar uma entrevista para coletar informações relevantes sobre a história de vida do paciente;
Analisar e interpretar os dados históricos do paciente para compreender os possíveis fatores
contribuintes.
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Situação problema 01: Considerando que o psicodiagnóstico envolve a coleta de dados históricos do
paciente, como podemos realizar uma entrevista eficiente para obter informações relevantes sobre a
história de vida?
Situação problema 02: Uma vez coletados os dados históricos do paciente, como podemos analisar e
interpretar essas informações para compreender os possíveis fatores contribuintes em seu quadro
clínico?
Metodologia: Apresentar as questões norteadoras (situação problema) e colher as respostas dos alunos
mediando um debate com a turma. Após o debate desenvolver os assuntos da aula, por exemplo, os
cuidados técnicos no início do psicodiagnóstico, a entrevista psicológica no psicodiagnóstico e a
caracterização da entrevista de anamnese, diferenciando de outros modelos de entrevista. Após a
exposição do conteúdo o docente pode conduzir uma discussão em sala de aula, incentivando os
alunos a compartilharem estratégias e técnicas de entrevista que podem ser utilizadas para coletar
informações pertinentes sobre a história de vida do paciente. Na situação problema 02 podese
explorar os processos de análise e interpretação dos dados históricos obtidos na entrevista. É
importante abordar a necessidade de uma análise contextualizada, considerando o histórico individual
da pessoa, seus contextos de vida, eventos significativos e possíveis influências ambientais. O docente
pode apresentar exemplos de como identificar padrões, temas recorrentes, conflitos ou traumas
passados que possam estar relacionados aos sintomas e/ou queixas atuais da pessoa avaliada (cliente,
paciente), em uma perspectiva biopsicossocial. ATENÇÃO: Essa aula apresenta roteiro de prática.
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Leia o artigo:
Borges, É. P. K., da Rosa Kroeff, C., de Mendonça Filho, E. J., & Yates, D. B. (2021).
Psicodiagnóstico com crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional: estudo
documental com laudos psicológicos. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social,
9(1), 127139.
Questão 1:
Durante o psicodiagnóstico, é fundamental realizar uma entrevista eficiente para obter informações
relevantes sobre a história de vida do paciente. Quais estratégias podem ser adotadas para uma
entrevista eficaz?
Questão 2:
Uma vez coletados os dados históricos do paciente durante o psicodiagnóstico, é necessário analisar e
interpretar essas informações para compreender os possíveis fatores contribuintes em seu quadro
clínico. Quais aspectos devem ser considerados nesse processo de análise?
(A) Apenas os eventos recentes que possam estar relacionados aos sintomas atuais do paciente.
(B) Apenas os fatores genéticos e biológicos que possam influenciar o quadro clínico.
(C) Apenas os aspectos emocionais do paciente, excluindo os demais contextos de sua vida.
(D) O histórico individual do paciente, seus contextos de vida, eventos significativos e possíveis
influências ambientais.
(E) Apenas os sintomas atuais do paciente, sem considerar seu histórico ou contextos passados.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Aplicar técnicas de observação e avaliação para analisar o estado mental da pessoa avaliada;
Identificar e descrever os aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais observados durante o
exame do estado mental.
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nessa aula vamos abordar o exame do estado mental e suas transformações. Na etapa da preleção
docente, antes da apresentação da situação problema, o professor deve conceituar as alterações das
seguintes funções: Consciência; Sensopercepção; Atenção; Memória; Orientação; Consciência;
Pensamento, incluído o juízo crítico; Inteligência; Linguagem; Afetividade, incluído o humor; Afeto;
Pensamento; Humor; A relação entre afeto e humor; Afetividade; Juízo crítico e Conduta. ATENÇÃO:
Apresentar o roteiro da atividade prática 03 que será empregado na aula 05.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Aplicar técnicas de observação e avaliação para analisar o estado mental da pessoa avaliada;
Identificar e descrever os aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais observados durante o
exame do estado mental.
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nessa aula vamos abordar o exame do estado mental e suas transformações. Na etapa da preleção
docente, antes da apresentação da situação problema, o professor deve conceituar as alterações das
seguintes funções: Consciência; Sensopercepção; Atenção; Memória; Orientação; Consciência;
Pensamento, incluído o juízo crítico; Inteligência; Linguagem; Afetividade, incluído o humor; Afeto;
Pensamento; Humor; A relação entre afeto e humor; Afetividade; Juízo crítico e Conduta. ATENÇÃO:
Apresentar o roteiro da atividade prática 03 que será empregado na aula 05.
Estudo de caso: Uma mulher, de 44 anos, procurou ajuda psicológica devido a um período prolongado
de tristeza, perda de interesse nas atividades diárias e dificuldades de concentração. Ela relata sentir
se constantemente cansada, com problemas de sono e falta de energia. Menciona que esses sintomas
têm afetado seu desempenho no trabalho e nas relações interpessoais, causando frustração e
isolamento social. Durante as entrevistas iniciais a psicóloga observa que a pessoa avaliada demonstra
estar alerta e consciente durante a entrevista, respondendo prontamente às perguntas. Não apresenta
alucinações ou ilusões perceptivas, descrevendo sua percepção do ambiente como adequada. Durante
a conversa, mantém a atenção e demonstra capacidade de concentração adequada, acompanhando o
diálogo de forma coerente. Apresenta dificuldades em recordar eventos recentes e detalhes
específicos, relatando esquecimento de compromissos e informações importantes no trabalho.
Demonstra estar orientada no tempo, lugar, no espaço e pessoa (autoconceito), reconhecendo seu
nome, idade, local onde se encontra e a data atual. Durante a entrevista, expressa pensamentos
negativos, autodepreciativos e de desesperança, apresentando um julgamento crítico pessimista em
relação a si mesma. Exibe uma capacidade intelectual adequada, compreendendo e respondendo a
perguntas complexas de forma coerente. Utiliza a linguagem de forma clara e compreensível,
expressando seus pensamentos e sentimentos adequadamente. Relata sentirse triste e desanimada na
maior parte do tempo, apresentando um humor deprimido e falta de interesse em atividades que antes
lhe traziam prazer. Demonstra uma visão negativa de si mesma e de suas habilidades, tendo
dificuldade em avaliar suas ações e escolhas de forma objetiva, com uma tendência a julgarse de
perguntas complexas de forma coerente. Utiliza a linguagem de forma clara e compreensível,
expressando seus pensamentos e sentimentos adequadamente. Relata sentirse triste e desanimada na
maior parte do tempo, apresentando um humor deprimido e falta de interesse em atividades que antes
lhe traziam prazer. Demonstra uma visão negativa de si mesma e de suas habilidades, tendo
dificuldade em avaliar suas ações e escolhas de forma objetiva, com uma tendência a julgarse de
forma excessivamente negativa. Durante a entrevista, não apresenta comportamentos incomuns ou
agitação psicomotora, interagindo de maneira adequada, com postura calma e cooperativa.
Situação Problema: Quais são as expectativas atuais em relação aos estudantes e profissionais da área
de saúde mental durante a entrevista para realizar um exame do estado mental de um indivíduo? O que
devemos considerar para identificar alterações de funções em um paradigma biopsicossocial? Nesse
estudo de caso quais funções estão alteradas? Justifique.
Metodologia: Apresentar para a turma o exame do estado mental e suas transformações. Na sequência
conceituar as alterações das funções indicadas para essa aula, exemplificando a partir do estudo de
caso, para auxiliar os alunos da construção de respostas para as questões apresentadas na situação
problema.
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Leia os artigos:
Costa, TNM, Nieto, JP de S., Morikawa, LS, Araújo, AVS de, Cardoso, AAM, Mafra, BG, Eiró, M. do
N., Santos, VNM dos, & Costa, VO da. (2021). Análise do Mini Exame do Estado Mental de Folstein
em idosos institucionalizados e não institucionalizados/ Analysis of Folstein's Mini State Exam in
Idosos institucionalizados e não institucionalizados. Brazilian Journal of Health Review , 4 (2),
83198336. https://doi.org/10.34119/bjhrv4n2357
Lourenço, R. A., Veras, R. P., & Ribeiro, P. C. C.. (2008). Confiabilidade testereteste do MiniExame
do Estado Mental em uma população idosa assistida em uma unidade ambulatorial de saúde. Revista
83198336. https://doi.org/10.34119/bjhrv4n2357
Lourenço, R. A., Veras, R. P., & Ribeiro, P. C. C.. (2008). Confiabilidade testereteste do MiniExame
do Estado Mental em uma população idosa assistida em uma unidade ambulatorial de saúde. Revista
Brasileira De Geriatria E Gerontologia, 11(1), 716. https://doi.org/10.1590/18099823.2008.11012
Questão 1:
Quais são as expectativas atuais em relação aos estudantes e profissionais da área de saúde mental
durante a entrevista para realizar um exame do estado mental de um indivíduo?
Questão 2:
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1 Código e nome da disciplina
ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Aplicar técnicas de observação e avaliação para analisar o estado mental da pessoa avaliada;
Identificar e descrever os aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais observados durante o
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Aplicar técnicas de observação e avaliação para analisar o estado mental da pessoa avaliada;
Identificar e descrever os aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais observados durante o
exame do estado mental.
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nessa aula vamos exercitar a identificação de alterações de funções a partir do exame do estado
mental. ATENÇÃO: Aula com roteiro de atividade prática.
Estudo de caso: Um homem, de 78 anos, aposentado, residente na cidade de Niterói RJ, apresentase
ao Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), da Universidade Estácio de Sá, acompanhado de sua esposa,
com 65 anos, professora do ensino fundamental em atividade. Matrimônio de 40 anos, 03 filhos, que
residem, 01 na região norte, outro na região sul e outro na região nordeste do Brasil. As queixas
apresentadas são variadas, dentre elas, dificuldade em realizar tarefas cotidianas e mudanças
comportamentais. Sua esposa relata que esses sintomas vêm se agravando progressivamente nos
últimos meses, afetando sua vida diária e seu relacionamento interpessoal. O casal não tem uma rede
social de apoio significativa na cidade. O paciente demonstra estar consciente de sua presença e da
situação, embora possa apresentar momentos de confusão e desorientação. A sensopercepção do
paciente parece estar preservada, sem relatos de alterações sensoriais significativas. Durante o
atendimento, frequentemente se distrai e se perde durante a conversa com a estagiária de psicologia
que conduz o atendimento. A pessoa avaliada relata estar com dificuldades de se lembrar de coisas
recentes em sua vida, fica confuso, por exemplo, em relatar episódios da semana, tendo dificuldade
em lembrar até mesmo informações básicas, como o nome do médico que fez o encaminhamento para
uma avaliação neuropsicológica e o acompanhamento psicoterapêutico. A esposa relata que não tem
condições financeiras de seguir com esse tipo de encaminhamento feito pelo médico. O paciente
demonstra desorientação no tempo e espaço, não sabendo em que ano estamos e apresentando
dificuldade em reconhecer seu entorno. Apresenta dificuldades em expressar suas ideias de forma
coerente. Segundo relatos da esposa, a pessoa avaliada, faz escolhas inadequadas ou descuidadas. Não
é possível avaliar com precisão a inteligência do paciente devido às alterações cognitivas decorrentes
do quadro. Apresenta dificuldades em encontrar palavras adequadas e em construir frases completas.
Segundo relatos fica oscilando entre momentos de tristeza e apatia, bem como irritabilidade e agitação.
Apresenta poucas expressões com respostas emocionais reduzidas. Manifesta comportamentos
coerente. Segundo relatos da esposa, a pessoa avaliada, faz escolhas inadequadas ou descuidadas. Não
é possível avaliar com precisão a inteligência do paciente devido às alterações cognitivas decorrentes
do quadro. Apresenta dificuldades em encontrar palavras adequadas e em construir frases completas.
Segundo relatos fica oscilando entre momentos de tristeza e apatia, bem como irritabilidade e agitação.
Apresenta poucas expressões com respostas emocionais reduzidas. Manifesta comportamentos
inadequados ou desorganizados.
Situação Problema: Nesse estudo de caso quais funções estão alteradas? Justifique.
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Leia o artigo:
Tobbin, IA, Gonçalves, GH do P., Costa, KM, Kucmanski, D., Costa, JPG, Nunes, PLP, & Ceranto, D.
de CFB (2021). Doença de Alzheimer: uma revisão de literatura/ Alzheimer's Disease: A Literature
Review. Brazilian Journal of Health Review , 4 (3), 1423214244.
https://doi.org/10.34119/bjhrv4n3355
Questão 01: De acordo com Tobbin et al. (2021), a terapia de orientação para realidade é um método
terapêutico não farmacológico utilizado no manejo de sintomas de Alzheimer. Maria, uma idosa de 80
anos, apresenta dificuldades em relação à sua orientação temporal e espacial. Para auxiliála nesse
aspecto, a equipe de cuidadores e familiares decide implementar a terapia de orientação para
realidade. Qual é o principal objetivo dessa terapia para Maria?
Questão 2: Segundo o artigo de Tobbin et al. (2021), a arteterapia é uma abordagem não
farmacológica utilizada no manejo de sintomas de Alzheimer. João, um senhor de 85 anos, apresenta
dificuldades de expressão emocional e comunicação verbal. Com base nisso, a equipe de cuidadores e
Questão 2: Segundo o artigo de Tobbin et al. (2021), a arteterapia é uma abordagem não
farmacológica utilizada no manejo de sintomas de Alzheimer. João, um senhor de 85 anos, apresenta
dificuldades de expressão emocional e comunicação verbal. Com base nisso, a equipe de cuidadores e
familiares decide introduzir a arteterapia em seu plano de cuidados. Qual é o objetivo principal da
arteterapia para João?
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3 Objetivos
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5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Situação problema: Como encaminhar uma entrevista clínica com diferentes públicos (criança,
adolescente, adulto)? Quais as circunstâncias que tornase desejável buscar outras fontes para o
levantamento de informações através de entrevistas e/ou questionários (familiares, responsáveis,
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2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Situação problema: Como encaminhar uma entrevista clínica com diferentes públicos (criança,
adolescente, adulto)? Quais as circunstâncias que tornase desejável buscar outras fontes para o
levantamento de informações através de entrevistas e/ou questionários (familiares, responsáveis,
professores etc.)?
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Leia o artigo:
Scaduto, Alessandro Antonio, Cardoso, Lucila Moraes, & Heck, Vanessa Stumpf. (2019). Modelos
InterventivoTerapêuticos em Avaliação Psicológica: Estado da Arte no Brasil.Avaliação
Psicológica,18(1), 6775.https://dx.doi.org/10.15689/ap.2019.1801.16543.08
Questão 2:Ana, uma criança de 8 anos, está sendo avaliada por apresentar dificuldades de
concentração e comportamento agitado na escola. Além da entrevista clínica com a criança, em quais
circunstâncias seria desejável buscar informações adicionais por meio de entrevistas ou questionários
com outras fontes?
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2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nessa aula, sugerese apresentar a entrevista grupal e familiar como técnicas complementares no
processo de psicodiagnóstico, discutindo as características, vantagens e desafios das entrevistas
grupais e familiares, para explorar a importância da avaliação contextual no psicodiagnóstico.
ATENÇÃO: Aula com roteiro de atividade prática.
Situação problema: Como encaminhar uma entrevista clínica com diferentes públicos (criança,
adolescente, adulto)? Quais as circunstâncias que tornase desejável buscar outras fontes para o
levantamento de informações através de entrevistas e/ou questionários (familiares, responsáveis,
professores etc)?
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5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nessa aula, sugerese apresentar a entrevista grupal e familiar como técnicas complementares no
processo de psicodiagnóstico, discutindo as características, vantagens e desafios das entrevistas
grupais e familiares, para explorar a importância da avaliação contextual no psicodiagnóstico.
ATENÇÃO: Aula com roteiro de atividade prática.
Situação problema: Como encaminhar uma entrevista clínica com diferentes públicos (criança,
adolescente, adulto)? Quais as circunstâncias que tornase desejável buscar outras fontes para o
levantamento de informações através de entrevistas e/ou questionários (familiares, responsáveis,
professores etc)?
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Leia o artigo:
Scaduto, Alessandro Antonio, Cardoso, Lucila Moraes, & Heck, Vanessa Stumpf. (2019). Modelos
InterventivoTerapêuticos em Avaliação Psicológica: Estado da Arte no Brasil.Avaliação
Psicológica,18(1), 6775.https://dx.doi.org/10.15689/ap.2019.1801.16543.08
Questão 1: Em um processo de psicodiagnóstico, a entrevista grupal é uma técnica que pode ser
utilizada para coletar informações sobre as interações sociais, dinâmicas de grupo e processos
individuais. Quais são as vantagens dessa abordagem?
Questão 2:No processo de psicodiagnóstico, a entrevista familiar é uma técnica que envolve a
e) Permite maior controle do ambiente terapêutico, favorecendo a aplicação de técnicas específicas.
Questão 2:No processo de psicodiagnóstico, a entrevista familiar é uma técnica que envolve a
participação dos membros da família do paciente. Quais são as vantagens dessa abordagem?
Plano de Aula
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2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nessa aula será contextualizada a entrevista lúdica como uma técnica no processo de
psicodiagnóstico, discutindo as suas características, vantagens e desafios no contexto clínico, para a
avaliação lúdica no diagnóstico psicológico de crianças. ATENÇÃO: Aula com roteiro de atividade
prática.
Situação problema 01: A entrevista lúdica é uma abordagem amplamente utilizada no processo de
psicodiagnóstico com crianças. Como podemos definir a entrevista lúdica e como ela se caracteriza
nesse contexto?
Plano de Aula
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3 Objetivos
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Nessa aula será contextualizada a entrevista lúdica como uma técnica no processo de
psicodiagnóstico, discutindo as suas características, vantagens e desafios no contexto clínico, para a
avaliação lúdica no diagnóstico psicológico de crianças. ATENÇÃO: Aula com roteiro de atividade
prática.
Situação problema 01: A entrevista lúdica é uma abordagem amplamente utilizada no processo de
psicodiagnóstico com crianças. Como podemos definir a entrevista lúdica e como ela se caracteriza
nesse contexto?
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7 Leitura específica
ENTREVISTA LÚDICA DIAGNÓSTICA. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre:
Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
CRITÉRIOS DE ANÁLISE DO BRINCAR INFANTIL NA ENTREVISTA LÚDICA DIAGNÓSTICA.
In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br
CUIDADOS NO ESTABELECIMENTO DO DIAGNÓSTICO PSICOLÓGICO NA INFÂNCIA E
ADOLESCÊNCIA. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
8 Aprenda +
Leia os artigos:
Coelho, L. dos S. G.. (2008). Aprendizagem vicária de treino de toalete através de filme de animação:
estudo de caso em ludoterapia comportamental. Psicologia: Ciência E Profissão, 28(4), 846?861.
https://doi.org/10.1590/S141498932008000400015
Frassetto, Silvana Soriano, & Bakos, Daniela Di Giorgio Schneider. (2010). Terapia cognitivo
comportamental infantil em situação de separação conjugal: estudo de caso.Revista Brasileira de
Terapias Cognitivas,6(1), 155172. Recuperado em 02 de julho de 2023, de
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808
56872010000100009&lng=pt&tlng=pt.
Rocco, T. Z., & Santos, G. R. (2016). Psicodiagnóstico infantil: uma visão além do brincar.Semina:
Ciências Sociais E Humanas,37(1), 93?102. https://doi.org/10.5433/16790383.2016v37n1p93
Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvêlas ,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.
a) A entrevista lúdica diagnóstica não considera a participação dos pais ou responsáveis da criança.
b) A entrevista lúdica diagnóstica é realizada em um único encontro com a criança.
c) A entrevista lúdica diagnóstica não é utilizada em conjunto com outros testes e técnicas.
d) A entrevista lúdica diagnóstica não visa fazer um diagnóstico de aspectos psicodinâmicos da
a) A entrevista lúdica diagnóstica não considera a participação dos pais ou responsáveis da criança.
b) A entrevista lúdica diagnóstica é realizada em um único encontro com a criança.
c) A entrevista lúdica diagnóstica não é utilizada em conjunto com outros testes e técnicas.
d) A entrevista lúdica diagnóstica não visa fazer um diagnóstico de aspectos psicodinâmicos da
criança.
e) A entrevista lúdica diagnóstica potencializa a análise dos resultados de outras técnicas utilizadas no
psicodiagnóstico infantil.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Selecionar e administrar testes e técnicas adequadas para avaliar os aspectos específicos do paciente;
Analisar e integrar os dados coletados de diferentes fontes para formar uma síntese compreensiva do
paciente;
Utilizar critérios e técnicas de seleção de dados relevantes para a formulação de hipóteses e
diagnósticos precisos;
Desenvolver um plano de avaliação e integrar as informações obtidas a partir de diferentes fontes
(entrevistas, testes, observações) para formar uma compreensão abrangente do paciente.
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Selecionar e administrar testes e técnicas adequadas para avaliar os aspectos específicos do paciente;
Analisar e integrar os dados coletados de diferentes fontes para formar uma síntese compreensiva do
paciente;
Utilizar critérios e técnicas de seleção de dados relevantes para a formulação de hipóteses e
diagnósticos precisos;
Desenvolver um plano de avaliação e integrar as informações obtidas a partir de diferentes fontes
(entrevistas, testes, observações) para formar uma compreensão abrangente do paciente.
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Situação problema: Como elaborar um plano de avaliação? O que devemos considerar para a escolha
das estratégias que serão empregadas no levantamento das características da pessoa avaliada? Como
integrar informações levantadas de diferentes técnicas e instrumentos?
Metodologia: Durante a aula, promover a interação com os alunos por meio de um brainstorming, no
qual serão discutidas as respostas a situação problema. Exemplos de casos clínicos podem ser
empregados para ilustrar os conceitos abordados. Na sequência a etapa de preleção docente em que os
objetivos da aula devem ser desenvolvidos.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.
7 Leitura específica
8 Aprenda +
Leia a resolução do Conselho Federal de Psicologia n 31 do ano de 2022 (ou a resolução que vier a
substituíla), disponível em: https://satepsi.cfp.org.br/legislacao.cfm
Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvêlas ,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.
a) Formular hipóteses de maneira rápida, sem considerar os indícios clínicos fornecidos pelo
avaliando.
b) Buscar uma solução diagnóstica apressadamente, focando apenas nas aparências.
c) Adotar uma postura investigativa exploratória, suportando a incerteza inicial sobre o que o paciente
tem.
d) Basearse exclusivamente nas impressões do psicólogo, sem a necessidade de repetições nas
consultas iniciais.
e) Utilizar apenas instrumentos e técnicas objetivas para a formulação das hipóteses.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nessa aula os discentes, em grupo, devem apresentar seminários a respeito da resolução do Conselho
Federal de Psicologia n 06 do ano de 2019 (ou a que vir a substituíla) e dos textos indicados na leitura
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nessa aula os discentes, em grupo, devem apresentar seminários a respeito da resolução do Conselho
Federal de Psicologia n 06 do ano de 2019 (ou a que vir a substituíla) e dos textos indicados na leitura
específica da aula: DEVOLUÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO PSICODIAGNÓSTICO e
ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS DECORRENTES DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA.
Situação problema: O que devemos considerar para conduzir uma entrevista devolutiva e elaborar um
documento decorrente de avaliação psicológica?
Metodologia: Apresentação de seminários pelos alunos com a mediação e feedbacks do professor para
o desenvolvimento dos objetivos da aula. Os estudos de caso desenvolvidos nas aulas anteriores
devem ser empregados, objetivando um contexto clínico que permita aos alunos propor
encaminhamentos e intervenções apropriadas, considerando as necessidades e demandas identificadas
no processo de avaliação.
6 Recursos didáticos
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.
7 Leitura específica
8 Aprenda +
Leia os artigos:
Monteiro, Rebecca de Magalhães. (2010). Relato de uma entrevista de devolução com a criança no
psicodiagnóstico.Estudos Interdisciplinares em Psicologia,1(1), 129135. Recuperado em 02 de
julho de 2023, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236
64072010000100009&lng=pt&tlng=pt.
Nunes, M. F. O., Noronha, A. P. P., & Ambiel, R. A. M.. (2012). Entrevistas devolutivas em pesquisa
em avaliação Psicológica. Psicologia: Ciência E Profissão, 32(2), 496?505.
https://doi.org/10.1590/S141498932012000200016
Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvêlas ,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Apresentar o Bender
Refletir sobre a utilidade do teste no contexto de psicodiagnóstico
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nesta aula estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
6 Recursos didáticos
7 Leitura específica
ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Apresentar o Bender
Refletir sobre a utilidade do teste no contexto de psicodiagnóstico
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
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6 Recursos didáticos
7 Leitura específica
8 Aprenda +
O aluno deverá aprofundar seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
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Nesta aula estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
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6 Recursos didáticos
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4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nessa aula, na etapa de preleção docente, devese apresentar os principais sinais e sintomas do
espectro do autismo, sobre a variabilidade do espectro e sua manifestação em diferentes indivíduos e
do TDAH, idem. Explorar instrumentos e técnicas específicas para avaliar as dificuldades e
potencialidades das pessoas com autismo e TDAH durante o processo de psicodiagnóstico.
Estudo de caso: João, um menino de quatro anos de idade, que seus pais, notaram desde cedo alguns
comportamentos atípicos, que levantaram preocupações. Desde cedo, João demonstrou dificuldades
na comunicação. Ele não desenvolveu a fala de forma típica e prefere se comunicar por meio de
gestos e vocalizações incomuns. Além disso, João apresenta uma fixação intensa por determinados
objetos, especialmente brinquedos com movimentos repetitivos. No aspecto social, João prefere
brincar sozinho e mostra pouca ou nenhuma interação com outras crianças. Seu contato visual é
limitado e ele parece não reconhecer ou responder ao chamado de seu próprio nome. Outra
característica marcante é a sensibilidade a estímulos sensoriais, como barulhos altos, luzes intensas e
texturas específicas.
Situação problema: Como conduzir a avaliação de João? Que tipos de estratégias e instrumentos deve
se empregar para identificar seus pontos fortes e áreas de dificuldade em um processo de
psicodiagnóstico?
ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nessa aula, na etapa de preleção docente, devese apresentar os principais sinais e sintomas do
espectro do autismo, sobre a variabilidade do espectro e sua manifestação em diferentes indivíduos e
do TDAH, idem. Explorar instrumentos e técnicas específicas para avaliar as dificuldades e
potencialidades das pessoas com autismo e TDAH durante o processo de psicodiagnóstico.
Estudo de caso: João, um menino de quatro anos de idade, que seus pais, notaram desde cedo alguns
comportamentos atípicos, que levantaram preocupações. Desde cedo, João demonstrou dificuldades
na comunicação. Ele não desenvolveu a fala de forma típica e prefere se comunicar por meio de
gestos e vocalizações incomuns. Além disso, João apresenta uma fixação intensa por determinados
objetos, especialmente brinquedos com movimentos repetitivos. No aspecto social, João prefere
brincar sozinho e mostra pouca ou nenhuma interação com outras crianças. Seu contato visual é
limitado e ele parece não reconhecer ou responder ao chamado de seu próprio nome. Outra
característica marcante é a sensibilidade a estímulos sensoriais, como barulhos altos, luzes intensas e
texturas específicas.
Situação problema: Como conduzir a avaliação de João? Que tipos de estratégias e instrumentos deve
se empregar para identificar seus pontos fortes e áreas de dificuldade em um processo de
psicodiagnóstico?
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.
7 Leitura específica
8 Aprenda +
Leia os artigos:
Romeira, Gabriela Moreira, Schreiner, Letícia Backes, & Bosa, Cleonice Alves. (2021). Avaliação
Psicológica de Crianças com Suspeita de TEA: Perfil Interativo dos Avaliadores.Avaliação
Psicológica,20(1), 4351.https://dx.doi.org/10.15689/ap.2021.2001.19578.05
Almeida, M. L., & Neves, A. S.. (2020). A Popularização Diagnóstica do Autismo: uma Falsa
Epidemia?. Psicologia: Ciência E Profissão, 40, e180896. https://doi.org/10.1590/1982
3703003180896
Questão 1:João, um menino de 4 anos de idade, apresenta dificuldades de interação social, padrões
restritos e repetitivos de comportamento, além de sensibilidade sensorial. Durante o processo de
psicodiagnóstico, esses sinais e sintomas podem indicar a presença de qual condição?
Questão 2:Maria, uma adolescente de 15 anos, apresenta dificuldade em manter a atenção em tarefas
escolares, impulsividade e inquietação constante. Durante o processo de psicodiagnóstico, esses sinais
e sintomas podem indicar a presença de qual condição?
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3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nessa aula, na etapa de preleção docente, devese apresentar os principais sinais e sintomas do
Transtorno Bipolar e Transtornos Relacionados; Transtornos depressivos; Transtornos Relacionados a
Substâncias e Transtornos Aditivos e os demais tópicos para o desenvolvimento dos objetivos da aula.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO
2 Semana/Tema
3 Objetivos
4 Tópicos
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nessa aula, na etapa de preleção docente, devese apresentar os principais sinais e sintomas do
Transtorno Bipolar e Transtornos Relacionados; Transtornos depressivos; Transtornos Relacionados a
Substâncias e Transtornos Aditivos e os demais tópicos para o desenvolvimento dos objetivos da aula.
Estudo de caso: Estudo de Caso: João, um homem de 30 anos, busca ajuda psicológica devido a
sentimentos persistentes de tristeza, baixa autoestima e falta de interesse em atividades que antes eram
prazerosas. Ele relata dificuldades para se concentrar, insônia e perda de apetite. Durante a avaliação
psicológica, o psicólogo observa que João tem uma alteração significativa no humor, além de
apresentar pensamentos negativos recorrentes e sentimentos de desesperança. João compartilha que
esses sintomas têm afetado sua vida profissional e seus relacionamentos interpessoais. João tem um
histórico de uso excessivo de álcool e drogas recreativas.
Situação problema: Como conduzir a avaliação de João? Que tipos de estratégias e instrumentos deve
se empregar para identificar seus pontos fortes e áreas de dificuldade em um processo de
psicodiagnóstico?
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.
7 Leitura específica
8 Aprenda +
Leia o artigo:
Owens, Rebecca A., Smalling, Maxine, & Fitzpatrick, Joyce J.. (2021). Saúde mental, transtorno por
uso de substâncias e transtorno por uso de opioides: atualizações e estratégias de tratamento.SMAD.
Revista eletrônica saúde mental álcool e drogas,17(3), 88
100.https://dx.doi.org/10.11606/issn.18066976.smad.2021.187412
Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvêlas ,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.
Questão 01:Marcela, uma jovem de 20 anos, apresenta episódios recorrentes de medo intenso e
desconforto. Durante esses episódios, ela experimenta sintomas como palpitações, sudorese, sensação
de falta de ar, tremores e náusea. Esses ataques ocorrem de forma inesperada e atingem um pico em
poucos minutos. Além disso, Marcela tem uma preocupação persistente com a possibilidade de novos
ataques de pânico ou suas consequências, como ter um ataque cardíaco ou enlouquecer. Ela também
evita atividades físicas por medo de desencadear um ataque de pânico. Com base nessas informações,
qual transtorno é mais provável que Marcela esteja sofrendo?
Questão 2:Mariana é uma mulher de 35 anos que apresenta episódios de humor elevado, expansivo e
eufórico, além de uma sensação de grandiosidade e aumento da energia. Ela também relata dificuldade
em dormir, fala rápida e excessiva e envolvimento em atividades de risco, como compras compulsivas.
Durante esses episódios, Mariana tem a sensação de que é capaz de realizar qualquer coisa. Com base
nessas informações, qual transtorno do humor é mais provável que Mariana esteja enfrentando?
a) Depressão unipolar.
b) Distimia.
c) Transtorno bipolar.
d) Luto patológico.
e) Estado de humor normal.