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Plano de Aula

1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 1: Tema ­ 1. ASPECTOS FUNDAMENTAIS EM PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Definir os principais conceitos e fundamentos do psicodiagnóstico;


Identificar as diferentes abordagens teóricas e modelos de psicodiagnóstico;
Explicar os objetivos e o processo de psicodiagnóstico;

4 Tópicos

1.1 CONCEITUAÇÃO DE PSICODIAGNÓSTICO


1.2 DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E PROCESSO DE PSICODIAGNÓSTICO

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Recomenda­se, nesta primeira aula, iniciar com a apresentação dos temas de aprendizagem,
metodologias que serão empregadas, critérios de avaliação e as referências bibliográficas indicadas no
plano de ensino. Durante a apresentação do plano de ensino, destacar para os alunos que a plataforma
digital da IES (SAVA) possui material para estudo que aumenta a eficiência do processo de ensino
aprendizagem (conteúdo digital). Destacar, também, que cada aula possui uma leitura específica. O
estudo desse material deve ser feito antes da respectiva aula. Engajar o aluno nessa leitura é
fundamental. Para atingir esse objetivo, recomendasse que o (a) professor (a) apresente um mapa da
disciplina, organizando a leitura do aluno em relação ao que será desenvolvido aula­aula (leitura
específica apresentada nos planos de aula). Na sequência, a partir de perguntas norteadoras, que
possam despertar a curiosidade dos alunos, deve ocorrer a etapa de preleção do docente
desenvolvendo os objetivos da aula. ATENÇÃO: Apresentar para os alunos a proposta do roteiro de
prática 01 que será trabalhado na aula 02. Seria bastante interessante que o docente apresenta­se os
demais roteiros de atividades práticas indicado a aula que serão trabalhados.

Situação problema 01: De acordo com Hutz, C. S. et al. (2016), a avaliação psicológica clínica com
fins diagnósticos é uma prática bastante difundida no Brasil. Durante décadas, muitos profissionais
adotaram o termo "psicodiagnóstico" para se referir a essa atividade, especialmente quando testes
psicológicos eram utilizados para coletar informações sobre o paciente. No entanto, observa­se que em
avaliações onde esses testes não são empregados ou não são adequados aos objetivos do exame,
surgem outros termos como avaliação clínica, avaliação psicológica, entrevistas preliminares,
diagnóstico psicológico, entre outros (Krug, 2014 in Hutz, C. S. et al., 2016, p. 15).

Como definimos o processo de psicodiagnóstico na atualidade e como caracteriza­lo como tal?

Situação problema 02: Uma mulher de 35 anos, procura ajuda psicológica devido a uma tristeza, falta
diagnóstico psicológico, entre outros (Krug, 2014 in Hutz, C. S. et al., 2016, p. 15).

Como definimos o processo de psicodiagnóstico na atualidade e como caracteriza­lo como tal?

Situação problema 02: Uma mulher de 35 anos, procura ajuda psicológica devido a uma tristeza, falta
de energia e perda de interesse nas atividades que antes desfrutava. Ela relata dificuldades em realizar
tarefas diárias e problemas de sono. Durante as sessões de avaliação, o psicólogo observa que a pessoa
avaliada apresenta uma alteração significativa em seu humor, uma baixa autoestima e pensamentos
recorrentes de culpa. Além disso, compartilha que esses sintomas têm prejudicado seu desempenho no
trabalho e nos relacionamentos interpessoais.

Ao analisar o quadro clínico, o psicólogo se depara com um dilema: até que ponto esses sintomas estão
dentro do espectro do normal, relacionados ao dia­dia da cliente (paciente) e de sua estrutura de
personalidade, ou são indicativos de um transtorno psicológico? Quais os objetivos dessa avaliação?

Metodologia: Realizar um brainstorming com a turma para que as várias respostas a estas questões
sejam analisadas. Para interagir com os alunos durante o brainstorming, o docente pode, gradualmente,
apresentar exemplos que possam elucidar a resposta da questão norteadora. Na parte expositiva da
aula, o docente deve definir os principais conceitos e fundamentos do psicodiagnóstico, identificando
as diferentes abordagens teóricas e modelos, caracterizando o psicodiagnóstico como avaliação
psicológica no contexto clínico e descrevendo as concepções de normalidade e patologia em
psicodiagnóstico em um paradigma biopsicossocial.

Atividade verificadora de aprendizagem: A partir das informações abordadas na aula, sugere­se


debater com a turma as possíveis dúvidas, por exemplo, através de um mapa conceitual do conteúdo
desenvolvido. Exercícios objetivos com enunciados contextualizados podem ser empregados, para
propiciar, aos alunos, a identificação dos conceitos abordados na aula em pequenos estudos de caso.
Resoluções de exercícios em grupo também podem ser empregados, por exemplo, debate em grupo de
questões do ENADE (fundamentalmente as questões discursivas). Outra opção é realizar um quiz por
meio de ferramentas de feedback imediato, por exemplo, Kahoot, Socrative, dentre outras
possibilidades de mediação através das tecnologias de informação e comunicação. O relevante é que
as atividades possam ser contextualizadas, levando a reflexão sobre os assuntos desenvolvidos na aula,
a partir de casos concretos, para aplicação do conhecimento. Sugere­se, ao final da atividade
verificadora de aprendizagem, apresentar a situação problema da próxima aula, recomendando aos
alunos que respostas prévias possam ser construídas por eles, após a leitura específica sugerida da
respectiva aula e do conteúdo digital.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.

7 Leitura específica

CONCEITUAÇÃO DE PSICODIAGNÓSTICO NA ATUALIDADE. In: HUTZ, C. S.; et al.


Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713129/recent
PSICODIAGNÓSTICO: FORMAÇÃO, CUIDADOS ÉTICOS, AVALIAÇÃO DE DEMANDA E
ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre:
Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
O CONCEITO DE NORMALIDADE EM PSICOPATOLOGIA. In: Dalgalarrondo, Paulo.
Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2019. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br

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Leia o artigo:
Villemor­Amaral, A. E. de ., & Resende, A. C.. (2018). Novo Modelo de Avaliação Psicológica no
Brasil. Psicologia: Ciência E Profissão, 38(spe), 122­132. https://doi.org/10.1590/1982­
3703000208680

Atividade Autônoma AURA

Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.

Questão 1: O psicodiagnóstico é um procedimento científico, limitado no tempo, que utiliza técnicas e


testes psicológicos para identificar e avaliar aspectos específicos da personalidade e (ou)
comportamentais ou para classificar o caso e prever seu curso possível. Abrange aspectos do passado,
do presente e do futuro e inclui os aspectos sadios e os patológicos. Com relação a esse assunto,
assinale a alternativa incorreta. (Fonte: XII CONCURSO DE PROVAS E TÍTULOS PARA
OBTENÇÃO DO TÍTULO PROFISSIONAL DE ESPECIALISTA EM PSICOLOGIA Psicologia
Clínica, 2020)

(A) O diagnóstico psicológico é a conclusão obtida somente por meio dos resultados da aplicação de
testes psicológicos. Na prática clínica, o diagnóstico psicológico ou a conclusão diagnóstica ou a
hipótese diagnóstica pode ser expressa nos seguintes termos: descritivo; compreensivo/dinâmico; e
nosológico classificatório.

(B) Diagnosticar não é rotular, mas pode ser nomear. O psicodiagnóstico é o processo de compreender
e descrever um conhecimento (diagnóstico) sobre um sujeito, por meio da operacionalização de
recursos técnicos de investigação psicológica.

(C) O psicodiagnóstico é um processo científico porque parte da coleta de dados, por meio de técnicas
próprias e de um levantamento prévio de hipóteses, que serão confirmadas ou afirmadas por passos
pré­determinados e com objetivos precisos. Os objetivos do psicodiagnóstico podem ser de: descrição;
classificação nosológica; diagnóstico diferencial; avaliação compreensiva; e entendimento dinâmico e
(ou) prognóstico.

(D) O diagnóstico psicológico caracteriza­se por ser uma descrição e, como tal, seleciona, prioriza e
recorta aspectos do objeto. O diagnóstico e´ sempre parcial e não abrange o objeto total nem o que
tem de essencial. Ele não é o diagnóstico do homem, mas a explicação de um ponto de vista sobre ele.

(E) Diagnosticar não é uma opção, mas uma condição do conhecimento. É verdade parcial, e não
absoluta. O caminho que se vislumbra, para o psicólogo, é o de discernir entre suas duas funções, no
campo científico e no campo que se costuma chamar de relação com o cliente. Nessa medida, há, sim,
que se viabilizar o diagnóstico como uma estratégia de início de intervenção.

Questão 2:A psicologia se caracteriza como uma ciência pré paradigmática e isso se materializa no
cotidiano profissional dos (as) psicólogos (as) quando nos deparamos com descrições e procedimentos
distintos acerca de nossas práticas. Esse é o caso do psicodiagnóstico como um processo relativo ao
campo da avaliação psicológica. Considerando as recomendações do Conselho Federal de Psicologia e
a literatura mais recente sobre o psicodiagnóstico podemos destacar alguns aspectos e considerando as
opções abaixo é incorreto afirmar, que:

(A) o processo de psicodiagnóstico é exclusivo da prática clínica.

(B) para caracterizarmos um processo de avaliação como psicodiagnóstico é obrigatório o uso de


testes psicológicos.

(C) o processo de psicodiagnóstico deve ser estruturado e demarcado com um início, meio e fim.
testes psicológicos.

(C) o processo de psicodiagnóstico deve ser estruturado e demarcado com um início, meio e fim.

(D) o processo de psicodiagnóstico deve ser conduzido através de fontes fundamentais de informação,
por exemplo, a observação, a entrevista e a testagem psicológica.

(E) o processo de psicodiagnóstico é exclusivo da prática clínica e pode ser conduzido com ou sem o
uso da testagem psicológica.

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 2: Tema ­ 1. ASPECTOS FUNDAMENTAIS EM PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Discutir os principais dilemas éticos envolvidos no processo de psicodiagnóstico;


Identificar e aplicar princípios éticos adequados na prática do psicodiagnóstico;
Aplicar estratégias (passo a passo) para a eficácia do processo, promovendo a confiança e a
colaboração mútua das partes envolvidas;
Observar os cuidados com os documentos produzidos decorrentes do processo de psicodiagnóstico.

4 Tópicos

1.3 CUIDADOS TÉCNICOS E RELAÇÃO PSICÓLOGO­CLIENTE


1.4 QUESTÕES ÉTICAS E DOCUMENTOS NO PSICODIAGNÓSTICO

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Na presente aula, procura­se apresentar e discutir os principais dilemas éticos envolvidos no processo
de psicodiagnóstico, como estabelecer uma relação terapêutica eficaz e empática, com as partes
envolvidas, o desenvolvimento do processo e os cuidados com os documentos gerados decorrente da
avaliação.

Situação Problema: Durante a primeira entrevista com um psicólogo, J.A.S, um adolescente de 13


anos, que foi levado ao consultório pelos avós, preocupados com o neto que está vivendo, atualmente,
"uma guerra judicial entre os pais" (sic), revela que está enfrentando conflitos familiares intensos
devido a separação de seus pais. Ele expressa sentimentos de tristeza, raiva e confusão, além de
apresentar dificuldades de concentração e queda no desempenho escolar. O jovem manifesta o desejo
de não compartilhar certos aspectos de sua vida familiar com seus pais, pois teme que isso possa
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1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 2: Tema ­ 1. ASPECTOS FUNDAMENTAIS EM PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Discutir os principais dilemas éticos envolvidos no processo de psicodiagnóstico;


Identificar e aplicar princípios éticos adequados na prática do psicodiagnóstico;
Aplicar estratégias (passo a passo) para a eficácia do processo, promovendo a confiança e a
colaboração mútua das partes envolvidas;
Observar os cuidados com os documentos produzidos decorrentes do processo de psicodiagnóstico.

4 Tópicos

1.3 CUIDADOS TÉCNICOS E RELAÇÃO PSICÓLOGO­CLIENTE


1.4 QUESTÕES ÉTICAS E DOCUMENTOS NO PSICODIAGNÓSTICO

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Na presente aula, procura­se apresentar e discutir os principais dilemas éticos envolvidos no processo
de psicodiagnóstico, como estabelecer uma relação terapêutica eficaz e empática, com as partes
envolvidas, o desenvolvimento do processo e os cuidados com os documentos gerados decorrente da
avaliação.

Situação Problema: Durante a primeira entrevista com um psicólogo, J.A.S, um adolescente de 13


anos, que foi levado ao consultório pelos avós, preocupados com o neto que está vivendo, atualmente,
"uma guerra judicial entre os pais" (sic), revela que está enfrentando conflitos familiares intensos
devido a separação de seus pais. Ele expressa sentimentos de tristeza, raiva e confusão, além de
apresentar dificuldades de concentração e queda no desempenho escolar. O jovem manifesta o desejo
de não compartilhar certos aspectos de sua vida familiar com seus pais, pois teme que isso possa
agravar ainda mais as tensões entre eles e que não confia em psicólogos, pois em uma audiência para
decisão da guarda, segundo os relatos de J., o profissional que o entrevistou antes "o dedurou" para o
juiz e "seus pais ficaram muito bravos com ele". J tem dúvidas se "é burro" (sic) pelas dificuldades na
escola e de como pode "agradar aos pais que vivem discordando de coisas a respeito dele" (sic). Ele
começa a "gostar de um amigo da escola" (sic), que "me deu um selinho na boca no banheiro" (sic),
mas por "questões religiosas dos pais está com muito medo" (sic). Como devemos elaborar esse
processo de psicodiagnóstico e quais variáveis devemos considerar?

Metodologia: A aula será conduzida a partir do estudo de caso. Os alunos serão divididos em grupos e
cada grupo discutirá a situação problema, identificando os principais dilemas éticos presentes no
processo de psicodiagnóstico e propondo estratégias para estabelecer uma relação terapêutica eficaz
com o cliente (paciente). Os grupos compartilharão suas análises e conclusões, necessariamente, a
Metodologia: A aula será conduzida a partir do estudo de caso. Os alunos serão divididos em grupos e
cada grupo discutirá a situação problema, identificando os principais dilemas éticos presentes no
processo de psicodiagnóstico e propondo estratégias para estabelecer uma relação terapêutica eficaz
com o cliente (paciente). Os grupos compartilharão suas análises e conclusões, necessariamente, a
partir da leitura específica indicada para essa aula, para a turma, com a mediação do professor, onde
serão debatidos os princípios éticos envolvidos e os passos necessários para promover a confiança e a
colaboração mútua entre as partes envolvidas. ATENÇÃO: Essa aula apresenta roteiro de prática.

Atividade verificadora de aprendizagem: Os grupos devem apresentar um plano de ação detalhado,


destacando as estratégias específicas a serem adotadas em cada etapa do processo de
psicodiagnóstico. Ao final da atividade o professor apresenta um plano de ação, como um gabarito da
atividade, para condução adequada do processo, fazendo contrapontos com as estratégias elencadas
pelos grupos e sanando as dúvidas. Sugere­se, ao final da atividade verificadora de aprendizagem,
apresentar a situação problema da próxima aula, recomendando aos alunos que respostas prévias
possam ser construídas por eles, após a leitura específica sugerida da respectiva aula e do conteúdo
digital.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.

7 Leitura específica

PSICODIAGNÓSTICO: FORMAÇÃO, CUIDADOS ÉTICOS, AVALIAÇÃO DE DEMANDA E


ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre:
Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
O PROCESSO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre:
Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
CUIDADOS TÉCNICOS NO INÍCIO DO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al.
Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br

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Leia os artigos:

Barros, L. S. de, & Nascimento, L. O. do. (2023). MEDIDAS INIBIDORAS DA ALIENAÇÃO


PARENTAL ­ UMA ANÁLISE SOB A ÓTICA DA LEI 14.340/2022. Revista Ibero­Americana De
Humanidades, Ciências E Educação, 9(5), 3054?3079. https://doi.org/10.51891/rease.v9i5.10080

Pimenta, M. C. (2017) A AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAALIENAÇÃO


PARENTAL.Revista Jurídica do Ministério Público.v. 1, n 11. 175­193.ISSN­e: 2764­1910.

Atividade Autônoma AURA


Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.

Questão 1: Quais são os principais dilemas éticos envolvidos no processo de psicodiagnóstico do


adolescente J.A.S. apresentado na situação problema?
(A) Conflitos familiares, dificuldades escolares e questões religiosas.
(B) Divórcio dos pais, falta de confiança em psicólogos e medo de represálias.
Questão 1: Quais são os principais dilemas éticos envolvidos no processo de psicodiagnóstico do
adolescente J.A.S. apresentado na situação problema?
(A) Conflitos familiares, dificuldades escolares e questões religiosas.
(B) Divórcio dos pais, falta de confiança em psicólogos e medo de represálias.
(C) Queda no desempenho escolar, dificuldade de concentração e atração pelo amigo da escola.
(D) Reserva de informações sobre a vida familiar, desconfiança em relação aos pais e insegurança
quanto à própria capacidade.
(E) Inadequação do ambiente escolar, problemas de relacionamento com os avós e falta de suporte
emocional dos pais.

Questão 2: Como o psicólogo pode estabelecer uma relação terapêutica eficaz e empática com o
adolescente J.A.S. durante o processo de psicodiagnóstico?
(A) Ignorando as tensões familiares e focando apenas nas questões individuais do adolescente.
(B) Realizando entrevistas somente com os avós para obter informações mais confiáveis.
(C) Demonstrando empatia, respeito e confidencialidade, além de trabalhar colaborativamente com o
adolescente.
(D) Utilizando testes psicológicos para obter informações objetivas sobre o adolescente.
(E) Sugerindo intervenções diretas aos pais para resolver os conflitos familiares.

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1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 3: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Estruturar uma entrevista para coletar informações relevantes sobre a história de vida do paciente;
Analisar e interpretar os dados históricos do paciente para compreender os possíveis fatores
contribuintes.

4 Tópicos

2.1 HISTÓRIA DO PACIENTE

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Vamos abordar os cuidados técnicos no início do psicodiagnóstico, a entrevista psicológica no


psicodiagnóstico e dar ênfase, nessa aula, na entrevista de anamnese.
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1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 3: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Estruturar uma entrevista para coletar informações relevantes sobre a história de vida do paciente;
Analisar e interpretar os dados históricos do paciente para compreender os possíveis fatores
contribuintes.

4 Tópicos

2.1 HISTÓRIA DO PACIENTE

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Vamos abordar os cuidados técnicos no início do psicodiagnóstico, a entrevista psicológica no


psicodiagnóstico e dar ênfase, nessa aula, na entrevista de anamnese.

Situação problema 01: Considerando que o psicodiagnóstico envolve a coleta de dados históricos do
paciente, como podemos realizar uma entrevista eficiente para obter informações relevantes sobre a
história de vida?

Situação problema 02: Uma vez coletados os dados históricos do paciente, como podemos analisar e
interpretar essas informações para compreender os possíveis fatores contribuintes em seu quadro
clínico?

Metodologia: Apresentar as questões norteadoras (situação problema) e colher as respostas dos alunos
mediando um debate com a turma. Após o debate desenvolver os assuntos da aula, por exemplo, os
cuidados técnicos no início do psicodiagnóstico, a entrevista psicológica no psicodiagnóstico e a
caracterização da entrevista de anamnese, diferenciando de outros modelos de entrevista. Após a
exposição do conteúdo o docente pode conduzir uma discussão em sala de aula, incentivando os
alunos a compartilharem estratégias e técnicas de entrevista que podem ser utilizadas para coletar
informações pertinentes sobre a história de vida do paciente. Na situação problema 02 pode­se
explorar os processos de análise e interpretação dos dados históricos obtidos na entrevista. É
importante abordar a necessidade de uma análise contextualizada, considerando o histórico individual
da pessoa, seus contextos de vida, eventos significativos e possíveis influências ambientais. O docente
pode apresentar exemplos de como identificar padrões, temas recorrentes, conflitos ou traumas
passados que possam estar relacionados aos sintomas e/ou queixas atuais da pessoa avaliada (cliente,
paciente), em uma perspectiva biopsicossocial. ATENÇÃO: Essa aula apresenta roteiro de prática.

Atividade verificadora de aprendizagem: Os grupos devem apresentar roteiros detalhados, da


pode apresentar exemplos de como identificar padrões, temas recorrentes, conflitos ou traumas
passados que possam estar relacionados aos sintomas e/ou queixas atuais da pessoa avaliada (cliente,
paciente), em uma perspectiva biopsicossocial. ATENÇÃO: Essa aula apresenta roteiro de prática.

Atividade verificadora de aprendizagem: Os grupos devem apresentar roteiros detalhados, da


entrevista de anamnese, com crianças, adultos e idosos, destacando as estratégias específicas a serem
adotadas durante a entrevista. Ao final da atividade o professor apresenta um gabarito da atividade,
fazendo contrapontos com os roteiros e estratégias apresentadas pelos grupos e sanando as dúvidas.
Sugere­se, ao final da atividade verificadora de aprendizagem, apresentar a situação problema da
próxima aula, recomendando aos alunos que respostas prévias possam ser construídas por eles, após a
leitura específica sugerida da respectiva aula e do conteúdo digital.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.

7 Leitura específica

CUIDADOS TÉCNICOS NO INÍCIO DO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al.


Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br
ENTREVISTA PSICOLÓGICA NO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico.
1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
A ENTREVISTA DE ANAMNESE. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed,
2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br

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Leia o artigo:

Borges, É. P. K., da Rosa Kroeff, C., de Mendonça Filho, E. J., & Yates, D. B. (2021).
Psicodiagnóstico com crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional: estudo
documental com laudos psicológicos. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social,
9(1), 127­139.

Atividade Autônoma AURA


Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.

Questão 1:

Durante o psicodiagnóstico, é fundamental realizar uma entrevista eficiente para obter informações
relevantes sobre a história de vida do paciente. Quais estratégias podem ser adotadas para uma
entrevista eficaz?

(A) Utilizar exclusivamente perguntas fechadas para obter respostas objetivas.


(B) Limitar a entrevista apenas às questões relacionadas aos sintomas atuais do paciente.
(C) Estabelecer um ambiente acolhedor e de confiança para facilitar a expressão do paciente.
(D) Ignorar a história de vida do paciente e focar apenas nas informações presentes.
(E) Não utilizar técnicas de rapport para evitar influenciar as respostas do paciente.
(C) Estabelecer um ambiente acolhedor e de confiança para facilitar a expressão do paciente.
(D) Ignorar a história de vida do paciente e focar apenas nas informações presentes.
(E) Não utilizar técnicas de rapport para evitar influenciar as respostas do paciente.

Questão 2:

Uma vez coletados os dados históricos do paciente durante o psicodiagnóstico, é necessário analisar e
interpretar essas informações para compreender os possíveis fatores contribuintes em seu quadro
clínico. Quais aspectos devem ser considerados nesse processo de análise?

(A) Apenas os eventos recentes que possam estar relacionados aos sintomas atuais do paciente.
(B) Apenas os fatores genéticos e biológicos que possam influenciar o quadro clínico.
(C) Apenas os aspectos emocionais do paciente, excluindo os demais contextos de sua vida.
(D) O histórico individual do paciente, seus contextos de vida, eventos significativos e possíveis
influências ambientais.
(E) Apenas os sintomas atuais do paciente, sem considerar seu histórico ou contextos passados.

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 4: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Aplicar técnicas de observação e avaliação para analisar o estado mental da pessoa avaliada;
Identificar e descrever os aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais observados durante o
exame do estado mental.

4 Tópicos

2.2 EXAME DO ESTADO MENTAL

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nessa aula vamos abordar o exame do estado mental e suas transformações. Na etapa da preleção
docente, antes da apresentação da situação problema, o professor deve conceituar as alterações das
seguintes funções: Consciência; Sensopercepção; Atenção; Memória; Orientação; Consciência;
Pensamento, incluído o juízo crítico; Inteligência; Linguagem; Afetividade, incluído o humor; Afeto;
Pensamento; Humor; A relação entre afeto e humor; Afetividade; Juízo crítico e Conduta. ATENÇÃO:
Apresentar o roteiro da atividade prática 03 que será empregado na aula 05.
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1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 4: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Aplicar técnicas de observação e avaliação para analisar o estado mental da pessoa avaliada;
Identificar e descrever os aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais observados durante o
exame do estado mental.

4 Tópicos

2.2 EXAME DO ESTADO MENTAL

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nessa aula vamos abordar o exame do estado mental e suas transformações. Na etapa da preleção
docente, antes da apresentação da situação problema, o professor deve conceituar as alterações das
seguintes funções: Consciência; Sensopercepção; Atenção; Memória; Orientação; Consciência;
Pensamento, incluído o juízo crítico; Inteligência; Linguagem; Afetividade, incluído o humor; Afeto;
Pensamento; Humor; A relação entre afeto e humor; Afetividade; Juízo crítico e Conduta. ATENÇÃO:
Apresentar o roteiro da atividade prática 03 que será empregado na aula 05.

Estudo de caso: Uma mulher, de 44 anos, procurou ajuda psicológica devido a um período prolongado
de tristeza, perda de interesse nas atividades diárias e dificuldades de concentração. Ela relata sentir­
se constantemente cansada, com problemas de sono e falta de energia. Menciona que esses sintomas
têm afetado seu desempenho no trabalho e nas relações interpessoais, causando frustração e
isolamento social. Durante as entrevistas iniciais a psicóloga observa que a pessoa avaliada demonstra
estar alerta e consciente durante a entrevista, respondendo prontamente às perguntas. Não apresenta
alucinações ou ilusões perceptivas, descrevendo sua percepção do ambiente como adequada. Durante
a conversa, mantém a atenção e demonstra capacidade de concentração adequada, acompanhando o
diálogo de forma coerente. Apresenta dificuldades em recordar eventos recentes e detalhes
específicos, relatando esquecimento de compromissos e informações importantes no trabalho.
Demonstra estar orientada no tempo, lugar, no espaço e pessoa (autoconceito), reconhecendo seu
nome, idade, local onde se encontra e a data atual. Durante a entrevista, expressa pensamentos
negativos, autodepreciativos e de desesperança, apresentando um julgamento crítico pessimista em
relação a si mesma. Exibe uma capacidade intelectual adequada, compreendendo e respondendo a
perguntas complexas de forma coerente. Utiliza a linguagem de forma clara e compreensível,
expressando seus pensamentos e sentimentos adequadamente. Relata sentir­se triste e desanimada na
maior parte do tempo, apresentando um humor deprimido e falta de interesse em atividades que antes
lhe traziam prazer. Demonstra uma visão negativa de si mesma e de suas habilidades, tendo
dificuldade em avaliar suas ações e escolhas de forma objetiva, com uma tendência a julgar­se de
perguntas complexas de forma coerente. Utiliza a linguagem de forma clara e compreensível,
expressando seus pensamentos e sentimentos adequadamente. Relata sentir­se triste e desanimada na
maior parte do tempo, apresentando um humor deprimido e falta de interesse em atividades que antes
lhe traziam prazer. Demonstra uma visão negativa de si mesma e de suas habilidades, tendo
dificuldade em avaliar suas ações e escolhas de forma objetiva, com uma tendência a julgar­se de
forma excessivamente negativa. Durante a entrevista, não apresenta comportamentos incomuns ou
agitação psicomotora, interagindo de maneira adequada, com postura calma e cooperativa.

Situação Problema: Quais são as expectativas atuais em relação aos estudantes e profissionais da área
de saúde mental durante a entrevista para realizar um exame do estado mental de um indivíduo? O que
devemos considerar para identificar alterações de funções em um paradigma biopsicossocial? Nesse
estudo de caso quais funções estão alteradas? Justifique.

Metodologia: Apresentar para a turma o exame do estado mental e suas transformações. Na sequência
conceituar as alterações das funções indicadas para essa aula, exemplificando a partir do estudo de
caso, para auxiliar os alunos da construção de respostas para as questões apresentadas na situação
problema.

Atividade verificadora de aprendizagem: A partir das informações abordadas na aula, sugere­se


debater com a turma as possíveis dúvidas, por exemplo, através de um mapa conceitual do conteúdo
desenvolvido. Exercícios objetivos com enunciados contextualizados podem ser empregados, para
propiciar, aos alunos, a identificação dos conceitos abordados na aula em pequenos estudos de caso.
Resoluções de exercícios em grupo também podem ser empregados, por exemplo, debate em grupo de
questões do ENADE (fundamentalmente as questões discursivas). Outra opção é realizar um quiz por
meio de ferramentas de feedback imediato, por exemplo, Kahoot, Socrative, dentre outras
possibilidades de mediação através das tecnologias de informação e comunicação. O relevante é que
as atividades possam ser contextualizadas, levando a reflexão sobre os assuntos desenvolvidos na aula,
a partir de casos concretos, para aplicação do conhecimento. Sugere­se, ao final da atividade
verificadora de aprendizagem, apresentar a situação problema da próxima aula, recomendando aos
alunos que respostas prévias possam ser construídas por eles, após a leitura específica sugerida da
respectiva aula e do conteúdo digital.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.

7 Leitura específica

O EXAME DO ESTADO MENTAL E SUAS TRANSFORMAÇÕES. In: HUTZ, C. S.; et al.


Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br

8 Aprenda +

Leia os artigos:

Costa, TNM, Nieto, JP de S., Morikawa, LS, Araújo, AVS de, Cardoso, AAM, Mafra, BG, Eiró, M. do
N., Santos, VNM dos, & Costa, VO da. (2021). Análise do Mini Exame do Estado Mental de Folstein
em idosos institucionalizados e não institucionalizados/ Analysis of Folstein's Mini State Exam in
Idosos institucionalizados e não institucionalizados. Brazilian Journal of Health Review , 4 (2),
8319­8336. https://doi.org/10.34119/bjhrv4n2­357

Lourenço, R. A., Veras, R. P., & Ribeiro, P. C. C.. (2008). Confiabilidade teste­reteste do Mini­Exame
do Estado Mental em uma população idosa assistida em uma unidade ambulatorial de saúde. Revista
8319­8336. https://doi.org/10.34119/bjhrv4n2­357

Lourenço, R. A., Veras, R. P., & Ribeiro, P. C. C.. (2008). Confiabilidade teste­reteste do Mini­Exame
do Estado Mental em uma população idosa assistida em uma unidade ambulatorial de saúde. Revista
Brasileira De Geriatria E Gerontologia, 11(1), 7­16. https://doi.org/10.1590/1809­9823.2008.11012

Atividade Autônoma AURA


Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.

Questão 1:

Quais são as expectativas atuais em relação aos estudantes e profissionais da área de saúde mental
durante a entrevista para realizar um exame do estado mental de um indivíduo?

(A) Demonstrar conhecimento sobre teorias psicológicas


(B) Estabelecer empatia e rapport com o paciente
(C) Utilizar exclusivamente abordagens psicofarmacológicas
(D) Realizar testes neuropsicológicos complexos
(E) Ignorar os aspectos emocionais e sociais do paciente em razão da exigência objetiva do
levantamento imparcial de sinais e sintomas.

Questão 2:

O que devemos considerar para identificar alterações de funções em um paradigma biopsicossocial?

(A) Apenas os aspectos biológicos do paciente


(B) Apenas os aspectos psicológicos do paciente
(C) Apenas os aspectos sociais do paciente
(D) A interação entre os aspectos biológicos, psicológicos e sociais do paciente
(E) Apenas os aspectos genéticos do paciente

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 5: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Aplicar técnicas de observação e avaliação para analisar o estado mental da pessoa avaliada;
Identificar e descrever os aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais observados durante o
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 5: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Aplicar técnicas de observação e avaliação para analisar o estado mental da pessoa avaliada;
Identificar e descrever os aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais observados durante o
exame do estado mental.

4 Tópicos

2.2 EXAME DO ESTADO MENTAL

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nessa aula vamos exercitar a identificação de alterações de funções a partir do exame do estado
mental. ATENÇÃO: Aula com roteiro de atividade prática.

Estudo de caso: Um homem, de 78 anos, aposentado, residente na cidade de Niterói ­ RJ, apresenta­se
ao Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), da Universidade Estácio de Sá, acompanhado de sua esposa,
com 65 anos, professora do ensino fundamental em atividade. Matrimônio de 40 anos, 03 filhos, que
residem, 01 na região norte, outro na região sul e outro na região nordeste do Brasil. As queixas
apresentadas são variadas, dentre elas, dificuldade em realizar tarefas cotidianas e mudanças
comportamentais. Sua esposa relata que esses sintomas vêm se agravando progressivamente nos
últimos meses, afetando sua vida diária e seu relacionamento interpessoal. O casal não tem uma rede
social de apoio significativa na cidade. O paciente demonstra estar consciente de sua presença e da
situação, embora possa apresentar momentos de confusão e desorientação. A sensopercepção do
paciente parece estar preservada, sem relatos de alterações sensoriais significativas. Durante o
atendimento, frequentemente se distrai e se perde durante a conversa com a estagiária de psicologia
que conduz o atendimento. A pessoa avaliada relata estar com dificuldades de se lembrar de coisas
recentes em sua vida, fica confuso, por exemplo, em relatar episódios da semana, tendo dificuldade
em lembrar até mesmo informações básicas, como o nome do médico que fez o encaminhamento para
uma avaliação neuropsicológica e o acompanhamento psicoterapêutico. A esposa relata que não tem
condições financeiras de seguir com esse tipo de encaminhamento feito pelo médico. O paciente
demonstra desorientação no tempo e espaço, não sabendo em que ano estamos e apresentando
dificuldade em reconhecer seu entorno. Apresenta dificuldades em expressar suas ideias de forma
coerente. Segundo relatos da esposa, a pessoa avaliada, faz escolhas inadequadas ou descuidadas. Não
é possível avaliar com precisão a inteligência do paciente devido às alterações cognitivas decorrentes
do quadro. Apresenta dificuldades em encontrar palavras adequadas e em construir frases completas.
Segundo relatos fica oscilando entre momentos de tristeza e apatia, bem como irritabilidade e agitação.
Apresenta poucas expressões com respostas emocionais reduzidas. Manifesta comportamentos
coerente. Segundo relatos da esposa, a pessoa avaliada, faz escolhas inadequadas ou descuidadas. Não
é possível avaliar com precisão a inteligência do paciente devido às alterações cognitivas decorrentes
do quadro. Apresenta dificuldades em encontrar palavras adequadas e em construir frases completas.
Segundo relatos fica oscilando entre momentos de tristeza e apatia, bem como irritabilidade e agitação.
Apresenta poucas expressões com respostas emocionais reduzidas. Manifesta comportamentos
inadequados ou desorganizados.

Situação Problema: Nesse estudo de caso quais funções estão alteradas? Justifique.

Atividade verificadora de aprendizagem: Os grupos devem apresentar a resposta para a situação


problema. Na sequência o professor apresenta o gabarito da atividade e trabalha as dúvidas dos
alunos.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.

7 Leitura específica

O EXAME DO ESTADO MENTAL E SUAS TRANSFORMAÇÕES. In: HUTZ, C. S.; et al.


Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br

8 Aprenda +

Leia o artigo:

Tobbin, IA, Gonçalves, GH do P., Costa, KM, Kucmanski, D., Costa, JPG, Nunes, PLP, & Ceranto, D.
de CFB (2021). Doença de Alzheimer: uma revisão de literatura/ Alzheimer's Disease: A Literature
Review. Brazilian Journal of Health Review , 4 (3), 14232­14244.
https://doi.org/10.34119/bjhrv4n3­355

Atividade Autônoma AURA


Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.

Questão 01: De acordo com Tobbin et al. (2021), a terapia de orientação para realidade é um método
terapêutico não farmacológico utilizado no manejo de sintomas de Alzheimer. Maria, uma idosa de 80
anos, apresenta dificuldades em relação à sua orientação temporal e espacial. Para auxiliá­la nesse
aspecto, a equipe de cuidadores e familiares decide implementar a terapia de orientação para
realidade. Qual é o principal objetivo dessa terapia para Maria?

a) Estimular a criatividade e imaginação.


b) Restabelecer memórias temporais, locais e próprias.
c) Reduzir o estresse e ansiedade.
d) Melhorar a acuidade visual.
e) Estabilizar a pressão arterial.

Questão 2: Segundo o artigo de Tobbin et al. (2021), a arteterapia é uma abordagem não
farmacológica utilizada no manejo de sintomas de Alzheimer. João, um senhor de 85 anos, apresenta
dificuldades de expressão emocional e comunicação verbal. Com base nisso, a equipe de cuidadores e
Questão 2: Segundo o artigo de Tobbin et al. (2021), a arteterapia é uma abordagem não
farmacológica utilizada no manejo de sintomas de Alzheimer. João, um senhor de 85 anos, apresenta
dificuldades de expressão emocional e comunicação verbal. Com base nisso, a equipe de cuidadores e
familiares decide introduzir a arteterapia em seu plano de cuidados. Qual é o objetivo principal da
arteterapia para João?

a) Estimular a memória de longo prazo.


b) Reduzir a agitação e a agressividade.
c) Melhorar as habilidades artísticas.
d) Promover a interação social.
e) Aumentar as capacidades.

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 6: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Abordar as entrevistas clínicas individuais, grupais e familiares utilizando técnicas apropriadas;


Coletar informações relevantes sobre o funcionamento psicossocial do paciente e sua rede de apoio.

4 Tópicos

2.3 OS TIPOS DE ENTREVISTA

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nessa aula objetiva­se consolidar para o aluno as características essenciais do psicodiagnóstico


correlacionando a diferentes estratégias no levantamento de informações, com as partes interessadas
no processo, por exemplo, familiares, professores, dentre outros, conforme a demanda e o
enquadramento do processo. Abordar a estrutura clínica como uma técnica essencial no processo de
psicodiagnóstico, abordando diferentes abordagens e modelos de entrevista clínica que possam ser
empregados no âmbito individual, grupal e familiar. Reiterar a importância da relação terapêutica na
entrevista clínica.

Situação problema: Como encaminhar uma entrevista clínica com diferentes públicos (criança,
adolescente, adulto)? Quais as circunstâncias que torna­se desejável buscar outras fontes para o
levantamento de informações através de entrevistas e/ou questionários (familiares, responsáveis,
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 6: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Abordar as entrevistas clínicas individuais, grupais e familiares utilizando técnicas apropriadas;


Coletar informações relevantes sobre o funcionamento psicossocial do paciente e sua rede de apoio.

4 Tópicos

2.3 OS TIPOS DE ENTREVISTA

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nessa aula objetiva­se consolidar para o aluno as características essenciais do psicodiagnóstico


correlacionando a diferentes estratégias no levantamento de informações, com as partes interessadas
no processo, por exemplo, familiares, professores, dentre outros, conforme a demanda e o
enquadramento do processo. Abordar a estrutura clínica como uma técnica essencial no processo de
psicodiagnóstico, abordando diferentes abordagens e modelos de entrevista clínica que possam ser
empregados no âmbito individual, grupal e familiar. Reiterar a importância da relação terapêutica na
entrevista clínica.

Situação problema: Como encaminhar uma entrevista clínica com diferentes públicos (criança,
adolescente, adulto)? Quais as circunstâncias que torna­se desejável buscar outras fontes para o
levantamento de informações através de entrevistas e/ou questionários (familiares, responsáveis,
professores etc.)?

Metodologia: Revisão dos conceitos fundamentais: Iniciar a aula relembrando os conceitos de


psicodiagnóstico, o normal e patológico, relação psicólogo ­ cliente, questões éticas e a importância da
história do paciente, abordando a definição atual de psicodiagnóstico e como ele se caracteriza.
Demonstrar a entrevista clínica como uma técnica fundamental no processo de psicodiagnóstico e
discutir a importância da entrevista para a coleta de informações relevantes sobre o paciente no
âmbito individual, entrevistas de grupo e familiar. Apresentar diferentes abordagens e modelos de
entrevista clínica, como a entrevista estruturada, semi­estruturada e não estruturada, com as suas
vantagens e desvantagens, destacando a importância da flexibilidade e adaptação da entrevista às
necessidades da pessoa avaliada. Apresentar técnicas de comunicação e habilidades de escuta ativa na
entrevista clínica.

Atividade verificadora de aprendizagem: Dividir os alunos em grupos e fornecer um estudo de caso


para análise. Cada grupo deve discutir como conduziria a entrevista clínica com o paciente do caso,
levando em consideração os conceitos e abordagens apresentados na aula. Cada grupo deve apresentar
entrevista clínica.

Atividade verificadora de aprendizagem: Dividir os alunos em grupos e fornecer um estudo de caso


para análise. Cada grupo deve discutir como conduziria a entrevista clínica com o paciente do caso,
levando em consideração os conceitos e abordagens apresentados na aula. Cada grupo deve apresentar
suas estratégias e justificar suas escolhas. O professor pode fornecer feedback e estimular a discussão
entre os grupos.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.

7 Leitura específica

CUIDADOS TÉCNICOS NO INÍCIO DO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al.


Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br
ENTREVISTA PSICOLÓGICA NO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico.
1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
A ENTREVISTA DE ANAMNESE. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed,
2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br

8 Aprenda +

Leia o artigo:

Scaduto, Alessandro Antonio, Cardoso, Lucila Moraes, & Heck, Vanessa Stumpf. (2019). Modelos
Interventivo­Terapêuticos em Avaliação Psicológica: Estado da Arte no Brasil.Avaliação
Psicológica,18(1), 67­75.https://dx.doi.org/10.15689/ap.2019.1801.16543.08

Atividade Autônoma AURA


Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.

Questão 01: Em um processo de psicodiagnóstico, a entrevista clínica desempenha um papel


fundamental na coleta de informações sobre o paciente. Considerando a abordagem individual, grupal
e familiar, marque a opção que indica uma vantagem específica de buscar outras fontes de
informações, como entrevistas ou questionários com familiares, responsáveis e professores.

a) Ampliar a compreensão do contexto social e relacional do paciente.


b) Minimizar a importância da relação terapêutica na entrevista clínica.
c) Reduzir a necessidade de flexibilidade e adaptação na condução da entrevista.
d) Limitar a visão do paciente apenas à sua perspectiva individual.
e) Excluir a possibilidade de considerar o ambiente escolar como fator relevante.

Questão 2:Ana, uma criança de 8 anos, está sendo avaliada por apresentar dificuldades de
concentração e comportamento agitado na escola. Além da entrevista clínica com a criança, em quais
circunstâncias seria desejável buscar informações adicionais por meio de entrevistas ou questionários
com outras fontes?

a) Quando a criança não consegue se expressar verbalmente.


b) Quando a criança não possui pais ou responsáveis.
com outras fontes?

a) Quando a criança não consegue se expressar verbalmente.


b) Quando a criança não possui pais ou responsáveis.
c) Quando há necessidade de compreender o contexto escolar da criança.
d) Quando a criança apresenta sintomas físicos associados aos problemas comportamentais.
e) Todas as alternativas anteriores estão corretas.

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 7: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Abordar entrevistas clínicas individuais, grupais e familiares utilizando técnicas apropriadas;


Coletar informações relevantes sobre o funcionamento psicossocial do paciente e sua rede de apoio.

4 Tópicos

2.3 OS TIPOS DE ENTREVISTA

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nessa aula, sugere­se apresentar a entrevista grupal e familiar como técnicas complementares no
processo de psicodiagnóstico, discutindo as características, vantagens e desafios das entrevistas
grupais e familiares, para explorar a importância da avaliação contextual no psicodiagnóstico.
ATENÇÃO: Aula com roteiro de atividade prática.

Situação problema: Como encaminhar uma entrevista clínica com diferentes públicos (criança,
adolescente, adulto)? Quais as circunstâncias que torna­se desejável buscar outras fontes para o
levantamento de informações através de entrevistas e/ou questionários (familiares, responsáveis,
professores etc)?

Metodologia: Na etapa de preleção do docente, apresentar a entrevista grupal no processo de


psicodiagnóstico como uma técnica que envolve a interação de várias pessoas simultaneamente,
permitindo a coleta de informações sobre as interações sociais, dinâmicas de grupo e processos
individuais. Discutir as vantagens e desafios da entrevista grupal, como a possibilidade de observar as
relações entre os participantes, a troca de experiências e a ampliação das percepções individuais.
Explorar como a entrevista grupal pode contribuir para uma compreensão mais abrangente do paciente
e do contexto em que ele está inserido. Na sequência, apresentar a entrevista familiar no processo de
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 7: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Abordar entrevistas clínicas individuais, grupais e familiares utilizando técnicas apropriadas;


Coletar informações relevantes sobre o funcionamento psicossocial do paciente e sua rede de apoio.

4 Tópicos

2.3 OS TIPOS DE ENTREVISTA

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nessa aula, sugere­se apresentar a entrevista grupal e familiar como técnicas complementares no
processo de psicodiagnóstico, discutindo as características, vantagens e desafios das entrevistas
grupais e familiares, para explorar a importância da avaliação contextual no psicodiagnóstico.
ATENÇÃO: Aula com roteiro de atividade prática.

Situação problema: Como encaminhar uma entrevista clínica com diferentes públicos (criança,
adolescente, adulto)? Quais as circunstâncias que torna­se desejável buscar outras fontes para o
levantamento de informações através de entrevistas e/ou questionários (familiares, responsáveis,
professores etc)?

Metodologia: Na etapa de preleção do docente, apresentar a entrevista grupal no processo de


psicodiagnóstico como uma técnica que envolve a interação de várias pessoas simultaneamente,
permitindo a coleta de informações sobre as interações sociais, dinâmicas de grupo e processos
individuais. Discutir as vantagens e desafios da entrevista grupal, como a possibilidade de observar as
relações entre os participantes, a troca de experiências e a ampliação das percepções individuais.
Explorar como a entrevista grupal pode contribuir para uma compreensão mais abrangente do paciente
e do contexto em que ele está inserido. Na sequência, apresentar a entrevista familiar no processo de
psicodiagnóstico como uma técnica que envolve a participação de membros da família do paciente,
visando compreender as dinâmicas familiares, as relações interpessoais e a influência do contexto
familiar no desenvolvimento e na saúde mental do paciente. Discutir as vantagens e desafios da
entrevista familiar, como a obtenção de informações contextuais importantes, a identificação de
padrões de interação e a possibilidade de envolver os familiares no processo terapêutico. Ao final da
preleção, promover uma discussão em grupo sobre os aspectos abordados na aula, incentivando os
alunos a compartilhar suas opiniões, experiências e reflexões sobre as entrevistas grupais e familiares
no processo de psicodiagnóstico. ATENÇÃO: Apresentar o roteiro 05 das atividades práticas que será
utilizado na aula 08.
preleção, promover uma discussão em grupo sobre os aspectos abordados na aula, incentivando os
alunos a compartilhar suas opiniões, experiências e reflexões sobre as entrevistas grupais e familiares
no processo de psicodiagnóstico. ATENÇÃO: Apresentar o roteiro 05 das atividades práticas que será
utilizado na aula 08.

Atividade verificadora de aprendizagem: Propor aos alunos a análise de um estudo de caso,


apresentado pelo docente, que envolva a necessidade de realizar uma entrevista grupal ou familiar no
processo de psicodiagnóstico. Os alunos devem discutir em grupos como conduziriam a entrevista
grupal ou familiar, levando em consideração os conceitos e abordagens apresentados na aula. Cada
grupo deve apresentar suas estratégias, justificando suas escolhas e discutindo as possíveis
contribuições dessas entrevistas para o processo.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.

7 Leitura específica

CUIDADOS TÉCNICOS NO INÍCIO DO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al.


Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br
ENTREVISTA PSICOLÓGICA NO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico.
1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
A ENTREVISTA DE ANAMNESE. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed,
2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br

8 Aprenda +

Leia o artigo:

Scaduto, Alessandro Antonio, Cardoso, Lucila Moraes, & Heck, Vanessa Stumpf. (2019). Modelos
Interventivo­Terapêuticos em Avaliação Psicológica: Estado da Arte no Brasil.Avaliação
Psicológica,18(1), 67­75.https://dx.doi.org/10.15689/ap.2019.1801.16543.08

Atividade Autônoma AURA


Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.

Questão 1: Em um processo de psicodiagnóstico, a entrevista grupal é uma técnica que pode ser
utilizada para coletar informações sobre as interações sociais, dinâmicas de grupo e processos
individuais. Quais são as vantagens dessa abordagem?

a) Possibilita a observação das relações entre os participantes, a troca de experiências e a ampliação


das percepções individuais.
b) Garante maior privacidade aos participantes, favorecendo a expressão de questões sensíveis.
c) Facilita a avaliação individualizada dos participantes, permitindo uma análise mais aprofundada de
cada caso.
d) Reduz a possibilidade de influências sociais e viéses, resultando em uma avaliação mais objetiva.
e) Permite maior controle do ambiente terapêutico, favorecendo a aplicação de técnicas específicas.

Questão 2:No processo de psicodiagnóstico, a entrevista familiar é uma técnica que envolve a
e) Permite maior controle do ambiente terapêutico, favorecendo a aplicação de técnicas específicas.

Questão 2:No processo de psicodiagnóstico, a entrevista familiar é uma técnica que envolve a
participação dos membros da família do paciente. Quais são as vantagens dessa abordagem?

a) Permite a obtenção de informações contextuais importantes e a identificação de padrões de


interação familiar.
b) Garante maior confidencialidade ao paciente, preservando sua privacidade.
c) Reduz a complexidade do processo de psicodiagnóstico, concentrando­se em uma única fonte de
informação.
d) Elimina a necessidade de envolver o paciente no processo terapêutico, delegando a
responsabilidade à família.
e) Facilita a aplicação de técnicas de intervenção individualizada, sem influência do contexto familiar.

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 8: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Utilizar jogos e técnicas lúdicas como ferramentas de avaliação em um processo de psicodiagnóstico;


Observar e interpretar o comportamento do paciente durante o jogo, identificando padrões e possíveis
indicadores de diagnóstico.

4 Tópicos

2.4 O LÚDICO COMO RECURSO DE AVALIAÇÃO PSÍQUICA

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nessa aula será contextualizada a entrevista lúdica como uma técnica no processo de
psicodiagnóstico, discutindo as suas características, vantagens e desafios no contexto clínico, para a
avaliação lúdica no diagnóstico psicológico de crianças. ATENÇÃO: Aula com roteiro de atividade
prática.

Situação problema 01: A entrevista lúdica é uma abordagem amplamente utilizada no processo de
psicodiagnóstico com crianças. Como podemos definir a entrevista lúdica e como ela se caracteriza
nesse contexto?
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 8: Tema ­ 2. RECURSOS BÁSICOS PARA PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Utilizar jogos e técnicas lúdicas como ferramentas de avaliação em um processo de psicodiagnóstico;


Observar e interpretar o comportamento do paciente durante o jogo, identificando padrões e possíveis
indicadores de diagnóstico.

4 Tópicos

2.4 O LÚDICO COMO RECURSO DE AVALIAÇÃO PSÍQUICA

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nessa aula será contextualizada a entrevista lúdica como uma técnica no processo de
psicodiagnóstico, discutindo as suas características, vantagens e desafios no contexto clínico, para a
avaliação lúdica no diagnóstico psicológico de crianças. ATENÇÃO: Aula com roteiro de atividade
prática.

Situação problema 01: A entrevista lúdica é uma abordagem amplamente utilizada no processo de
psicodiagnóstico com crianças. Como podemos definir a entrevista lúdica e como ela se caracteriza
nesse contexto?

Situação problema 02: Um garoto de 7 anos, apresenta comportamentos agressivos e dificuldades de


concentração na escola. Durante as sessões de avaliação, o psicólogo opta por utilizar a entrevista
lúdica para obter informações sobre os sentimentos, pensamentos e experiências da criança avaliada.
Quais são as vantagens dessa abordagem na avaliação psicológica de crianças?

Metodologia: Iniciar a aula com um debate em grupo sobre as respostas às situações­problema


apresentadas. O docente deve conduzir a discussão, incentivando os alunos a compartilhar as suas
reflexões após a leitura específica indicada para essa aula. Em seguida, realizar a parte expositiva da
aula, abordando os conceitos e fundamentos da entrevista lúdica, apresentando os diferentes métodos
e técnicas utilizados nessa abordagem e discutindo as vantagens de sua aplicação no psicodiagnóstico
infantil.

Atividade verificadora de aprendizagem: Propor aos alunos a análise de um estudo de caso


envolvendo uma criança com dificuldades emocionais e comportamentais. Os alunos devem discutir
em grupos como conduziriam a entrevista lúdica diagnóstica com essa criança, levando em
consideração os conceitos e abordagens apresentados na aula. Cada grupo deve apresentar suas
estratégias, justificando suas escolhas e discutindo as possíveis contribuições da entrevista lúdica no
Atividade verificadora de aprendizagem: Propor aos alunos a análise de um estudo de caso
envolvendo uma criança com dificuldades emocionais e comportamentais. Os alunos devem discutir
em grupos como conduziriam a entrevista lúdica diagnóstica com essa criança, levando em
consideração os conceitos e abordagens apresentados na aula. Cada grupo deve apresentar suas
estratégias, justificando suas escolhas e discutindo as possíveis contribuições da entrevista lúdica no
processo de psicodiagnóstico infantil.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.

7 Leitura específica

ENTREVISTA LÚDICA DIAGNÓSTICA. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre:
Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
CRITÉRIOS DE ANÁLISE DO BRINCAR INFANTIL NA ENTREVISTA LÚDICA DIAGNÓSTICA.
In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br
CUIDADOS NO ESTABELECIMENTO DO DIAGNÓSTICO PSICOLÓGICO NA INFÂNCIA E
ADOLESCÊNCIA. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br

8 Aprenda +

Leia os artigos:

Coelho, L. dos S. G.. (2008). Aprendizagem vicária de treino de toalete através de filme de animação:
estudo de caso em ludoterapia comportamental. Psicologia: Ciência E Profissão, 28(4), 846?861.
https://doi.org/10.1590/S1414­98932008000400015

Frassetto, Silvana Soriano, & Bakos, Daniela Di Giorgio Schneider. (2010). Terapia cognitivo­
comportamental infantil em situação de separação conjugal: estudo de caso.Revista Brasileira de
Terapias Cognitivas,6(1), 155­172. Recuperado em 02 de julho de 2023, de
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808­
56872010000100009&lng=pt&tlng=pt.

Rocco, T. Z., & Santos, G. R. (2016). Psicodiagnóstico infantil: uma visão além do brincar.Semina:
Ciências Sociais E Humanas,37(1), 93?102. https://doi.org/10.5433/1679­0383.2016v37n1p93

Atividade Autônoma AURA

Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.

Questão 1: Na avaliação psicológica de crianças, a entrevista lúdica diagnóstica é um procedimento


técnico utilizado para compreender a realidade da criança em processo de avaliação. Sua aplicação
difere da entrevista lúdica terapêutica, pois:

a) A entrevista lúdica diagnóstica não considera a participação dos pais ou responsáveis da criança.
b) A entrevista lúdica diagnóstica é realizada em um único encontro com a criança.
c) A entrevista lúdica diagnóstica não é utilizada em conjunto com outros testes e técnicas.
d) A entrevista lúdica diagnóstica não visa fazer um diagnóstico de aspectos psicodinâmicos da
a) A entrevista lúdica diagnóstica não considera a participação dos pais ou responsáveis da criança.
b) A entrevista lúdica diagnóstica é realizada em um único encontro com a criança.
c) A entrevista lúdica diagnóstica não é utilizada em conjunto com outros testes e técnicas.
d) A entrevista lúdica diagnóstica não visa fazer um diagnóstico de aspectos psicodinâmicos da
criança.
e) A entrevista lúdica diagnóstica potencializa a análise dos resultados de outras técnicas utilizadas no
psicodiagnóstico infantil.

Questão 2: Além de compreender a problemática do paciente, a entrevista lúdica diagnóstica também


possibilita:

a) A avaliação apenas das representações evolutivas da criança.


b) A investigação exclusiva das relações objetais da criança.
c) A identificação das defesas predominantes da criança.
d) A formulação de hipóteses sobre o tratamento da criança.
e) A análise dos sentimentos contratransferenciais dos pais.

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 9: Tema ­ 3. PASSOS DO PROCESSO PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Selecionar e administrar testes e técnicas adequadas para avaliar os aspectos específicos do paciente;
Analisar e integrar os dados coletados de diferentes fontes para formar uma síntese compreensiva do
paciente;
Utilizar critérios e técnicas de seleção de dados relevantes para a formulação de hipóteses e
diagnósticos precisos;
Desenvolver um plano de avaliação e integrar as informações obtidas a partir de diferentes fontes
(entrevistas, testes, observações) para formar uma compreensão abrangente do paciente.

4 Tópicos

3.1 O PLANO DE AVALIAÇÃO NO PSICODIAGNÓSTICO


3.2 ESCOLHA E ADMINISTRAÇÃO DE TESTES E TÉCNICAS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nesta aula, sugere­se abordar a importância da escolha dos instrumentos e técnicas no


psicodiagnóstico, a integração dos dados coletados com o diagnóstico psicológico e como essas
estratégias se correlacionam no plano de avaliação do psicodiagnóstico.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 9: Tema ­ 3. PASSOS DO PROCESSO PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Selecionar e administrar testes e técnicas adequadas para avaliar os aspectos específicos do paciente;
Analisar e integrar os dados coletados de diferentes fontes para formar uma síntese compreensiva do
paciente;
Utilizar critérios e técnicas de seleção de dados relevantes para a formulação de hipóteses e
diagnósticos precisos;
Desenvolver um plano de avaliação e integrar as informações obtidas a partir de diferentes fontes
(entrevistas, testes, observações) para formar uma compreensão abrangente do paciente.

4 Tópicos

3.1 O PLANO DE AVALIAÇÃO NO PSICODIAGNÓSTICO


3.2 ESCOLHA E ADMINISTRAÇÃO DE TESTES E TÉCNICAS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nesta aula, sugere­se abordar a importância da escolha dos instrumentos e técnicas no


psicodiagnóstico, a integração dos dados coletados com o diagnóstico psicológico e como essas
estratégias se correlacionam no plano de avaliação do psicodiagnóstico.

Situação problema: Como elaborar um plano de avaliação? O que devemos considerar para a escolha
das estratégias que serão empregadas no levantamento das características da pessoa avaliada? Como
integrar informações levantadas de diferentes técnicas e instrumentos?

Metodologia: Durante a aula, promover a interação com os alunos por meio de um brainstorming, no
qual serão discutidas as respostas a situação problema. Exemplos de casos clínicos podem ser
empregados para ilustrar os conceitos abordados. Na sequência a etapa de preleção docente em que os
objetivos da aula devem ser desenvolvidos.

Atividade verificadora de aprendizagem: A partir das informações abordadas na aula, sugere­se


debater com a turma as possíveis dúvidas, por exemplo, através de um mapa conceitual do conteúdo
desenvolvido. Exercícios objetivos com enunciados contextualizados podem ser empregados, para
propiciar, aos alunos, a identificação dos conceitos abordados na aula em pequenos estudos de caso.
Resoluções de exercícios em grupo também podem ser empregados, por exemplo, debate em grupo de
questões do ENADE (fundamentalmente as questões discursivas). Outra opção é realizar um quiz por
meio de ferramentas de feedback imediato, por exemplo, Kahoot, Socrative, dentre outras
possibilidades de mediação através das tecnologias de informação e comunicação. O relevante é que
propiciar, aos alunos, a identificação dos conceitos abordados na aula em pequenos estudos de caso.
Resoluções de exercícios em grupo também podem ser empregados, por exemplo, debate em grupo de
questões do ENADE (fundamentalmente as questões discursivas). Outra opção é realizar um quiz por
meio de ferramentas de feedback imediato, por exemplo, Kahoot, Socrative, dentre outras
possibilidades de mediação através das tecnologias de informação e comunicação. O relevante é que
as atividades possam ser contextualizadas, levando a reflexão sobre os assuntos desenvolvidos na aula,
a partir de casos concretos, para aplicação do conhecimento. Sugere­se, ao final da atividade
verificadora de aprendizagem, apresentar a situação problema da próxima aula, recomendando aos
alunos que respostas prévias possam ser construídas por eles, após a leitura específica sugerida da
respectiva aula e do conteúdo digital.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.

7 Leitura específica

ESCOLHA DOS INSTRUMENTOS E DAS TÉCNICAS NO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.;


et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br
INTEGRAÇÃO DOS DADOS COLETADOS E O DIAGNÓSTICO PSICOLÓGICO. In: HUTZ, C. S.;
et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br

8 Aprenda +

Leia a resolução do Conselho Federal de Psicologia n 31 do ano de 2022 (ou a resolução que vier a
substituí­la), disponível em: https://satepsi.cfp.org.br/legislacao.cfm

Atividade Autônoma AURA

Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.

Questão 1: Imagine que você é um psicólogo clínico e está realizando um psicodiagnóstico em um


adolescente de 16 anos que apresenta dificuldades de aprendizagem e comportamento inadequado na
escola. Durante as entrevistas iniciais, você levanta algumas hipóteses sobre as possíveis causas desses
problemas. Agora, você precisa escolher os instrumentos e técnicas adequados para avançar no
processo de psicodiagnóstico. Com base no texto fornecido, selecione a opção correta sobre a escolha
dos instrumentos e técnicas. Qual fator norteia a escolha dos instrumentos e técnicas em um processo
de psicodiagnóstico?

a) As preferências do paciente em relação aos instrumentos e técnicas utilizados.


b) A disponibilidade dos instrumentos e técnicas no mercado.
c) O conhecimento do psicólogo sobre desenvolvimento humano e psicopatologia.
d) A popularidade dos instrumentos e técnicas entre os profissionais da área.
e) A duração estimada do processo de psicodiagnóstico.

Questão 2:Você é um psicólogo clínico e está conduzindo um psicodiagnóstico em um jovem adulto


de 25 anos que apresenta um quadro de depressão há alguns meses. Durante as primeiras entrevistas,
você busca compreender os motivos desse quadro depressivo e construir hipóteses para orientar a
Questão 2:Você é um psicólogo clínico e está conduzindo um psicodiagnóstico em um jovem adulto
de 25 anos que apresenta um quadro de depressão há alguns meses. Durante as primeiras entrevistas,
você busca compreender os motivos desse quadro depressivo e construir hipóteses para orientar a
avaliação. Com base no texto fornecido, selecione a opção correta sobre a formulação das hipóteses
diagnósticas em um psicodiagnóstico. Qual é a abordagem adequada para a formulação das hipóteses
diagnósticas em casos de demandas de avaliação mais genéricas ou amplas, como os motivos de um
quadro depressivo?

a) Formular hipóteses de maneira rápida, sem considerar os indícios clínicos fornecidos pelo
avaliando.
b) Buscar uma solução diagnóstica apressadamente, focando apenas nas aparências.
c) Adotar uma postura investigativa exploratória, suportando a incerteza inicial sobre o que o paciente
tem.
d) Basear­se exclusivamente nas impressões do psicólogo, sem a necessidade de repetições nas
consultas iniciais.
e) Utilizar apenas instrumentos e técnicas objetivas para a formulação das hipóteses.

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 10: Tema ­ 3. PASSOS DO PROCESSO PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Comunicar os resultados do psicodiagnóstico de forma clara, ética e sensível ao paciente e aos


envolvidos;
Elaborar laudos e pareceres que descrevam de maneira objetiva e fundamentada as principais
conclusões e recomendações do psicodiagnóstico;
Formular um prognóstico adequado com base nos dados coletados durante o psicodiagnóstico;
Propor encaminhamentos e intervenções apropriadas, considerando as necessidades e demandas
identificadas no processo de avaliação.

4 Tópicos

3.3 SELEÇÃO E INTEGRAÇÃO DE DADOS: SÍNTESE FINAL


3.4 COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS, PROGNÓSTICO E ENCAMINHAMENTO

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nessa aula os discentes, em grupo, devem apresentar seminários a respeito da resolução do Conselho
Federal de Psicologia n 06 do ano de 2019 (ou a que vir a substituí­la) e dos textos indicados na leitura
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 10: Tema ­ 3. PASSOS DO PROCESSO PSICODIAGNÓSTICO

3 Objetivos

Comunicar os resultados do psicodiagnóstico de forma clara, ética e sensível ao paciente e aos


envolvidos;
Elaborar laudos e pareceres que descrevam de maneira objetiva e fundamentada as principais
conclusões e recomendações do psicodiagnóstico;
Formular um prognóstico adequado com base nos dados coletados durante o psicodiagnóstico;
Propor encaminhamentos e intervenções apropriadas, considerando as necessidades e demandas
identificadas no processo de avaliação.

4 Tópicos

3.3 SELEÇÃO E INTEGRAÇÃO DE DADOS: SÍNTESE FINAL


3.4 COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS, PROGNÓSTICO E ENCAMINHAMENTO

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nessa aula os discentes, em grupo, devem apresentar seminários a respeito da resolução do Conselho
Federal de Psicologia n 06 do ano de 2019 (ou a que vir a substituí­la) e dos textos indicados na leitura
específica da aula: DEVOLUÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO PSICODIAGNÓSTICO e
ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS DECORRENTES DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA.

Situação problema: O que devemos considerar para conduzir uma entrevista devolutiva e elaborar um
documento decorrente de avaliação psicológica?

Metodologia: Apresentação de seminários pelos alunos com a mediação e feedbacks do professor para
o desenvolvimento dos objetivos da aula. Os estudos de caso desenvolvidos nas aulas anteriores
devem ser empregados, objetivando um contexto clínico que permita aos alunos propor
encaminhamentos e intervenções apropriadas, considerando as necessidades e demandas identificadas
no processo de avaliação.

Atividade verificadora de aprendizagem: Seminários apresentados pelos alunos em grupo.

6 Recursos didáticos
6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.

7 Leitura específica

INTEGRAÇÃO DOS DADOS COLETADOS E O DIAGNÓSTICO PSICOLÓGICO. In: HUTZ, C. S.;


et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br
DEVOLUÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO PSICODIAGNÓSTICO. In: HUTZ, C. S.; et al.
Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br
ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS DECORRENTES DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA. In:
HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br

8 Aprenda +

Leia os artigos:

Monteiro, Rebecca de Magalhães. (2010). Relato de uma entrevista de devolução com a criança no
psicodiagnóstico.Estudos Interdisciplinares em Psicologia,1(1), 129­135. Recuperado em 02 de
julho de 2023, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236­
64072010000100009&lng=pt&tlng=pt.

Nunes, M. F. O., Noronha, A. P. P., & Ambiel, R. A. M.. (2012). Entrevistas devolutivas em pesquisa
em avaliação Psicológica. Psicologia: Ciência E Profissão, 32(2), 496?505.
https://doi.org/10.1590/S1414­98932012000200016

Atividade Autônoma AURA

Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.

Questão 1:Durante o processo de psicodiagnóstico, a devolução das informações é um momento


crucial para integrar e esclarecer os dados obtidos. Nesse contexto, qual é o papel da devolução das
informações?

a) Fornecer o diagnóstico nosológico do avaliando.


b) Proporcionar um espaço para a construção conjunta de significados entre o profissional, o paciente
e seus familiares.
c) Prescrever terapêuticas específicas para o avaliando.
d) Identificar e rotular o indivíduo com base em sintomas patológicos.
e) Focar exclusivamente nas queixas iniciais apresentadas pelo avaliando.

Questão 2:No processo de psicodiagnóstico, as entrevistas preliminares desempenham um papel


importante na coleta de informações. Quais características devem estar presentes nessas entrevistas?

a) Devem seguir um roteiro rigidamente estruturado para garantir a padronização.


b) Devem focar exclusivamente nas queixas iniciais do avaliando.
c) Devem permitir a evolução da associação livre e o surgimento de novas questões.
d) Devem se basear apenas nas respostas anteriores do avaliando.
a) Devem seguir um roteiro rigidamente estruturado para garantir a padronização.
b) Devem focar exclusivamente nas queixas iniciais do avaliando.
c) Devem permitir a evolução da associação livre e o surgimento de novas questões.
d) Devem se basear apenas nas respostas anteriores do avaliando.
e) Devem desconsiderar a evocação de sonhos ou associações espontâneas.

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 11: Tema ­ 4. MANEJO CLÍNICO DE TÉCNICAS (ATIVIDADE PRÁTICA


SUPERVISIONADA)

3 Objetivos

Apresentar o Bender
Refletir sobre a utilidade do teste no contexto de psicodiagnóstico

4 Tópicos

4.1 TÉCNICAS PROJETIVAS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nesta aula estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.

6 Recursos didáticos

A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.

7 Leitura específica

O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.


Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 11: Tema ­ 4. MANEJO CLÍNICO DE TÉCNICAS (ATIVIDADE PRÁTICA


SUPERVISIONADA)

3 Objetivos

Apresentar o Bender
Refletir sobre a utilidade do teste no contexto de psicodiagnóstico

4 Tópicos

4.1 TÉCNICAS PROJETIVAS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nesta aula estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.

6 Recursos didáticos

A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.

7 Leitura específica

O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.

8 Aprenda +

O aluno deverá aprofundar seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 12: Tema ­ 4. MANEJO CLÍNICO DE TÉCNICAS (ATIVIDADE PRÁTICA


SUPERVISIONADA)

3 Objetivos

Apresentar as técnicas de manchas de tintas;

Refletir sobre a utilidade do teste no contexto de psicodiagnóstico.

4 Tópicos

4.1 TÉCNICAS PROJETIVAS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nesta aula estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.

6 Recursos didáticos

aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.

7 Leitura específica

O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.

8 Aprenda +

O aluno deverá aprofundar seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 12: Tema ­ 4. MANEJO CLÍNICO DE TÉCNICAS (ATIVIDADE PRÁTICA


SUPERVISIONADA)

3 Objetivos

Apresentar as técnicas de manchas de tintas;

Refletir sobre a utilidade do teste no contexto de psicodiagnóstico.

4 Tópicos

4.1 TÉCNICAS PROJETIVAS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nesta aula estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.

6 Recursos didáticos

aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.

7 Leitura específica

O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.

8 Aprenda +

O aluno deverá aprofundar seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 13: Tema ­ 4. MANEJO CLÍNICO DE TÉCNICAS (ATIVIDADE PRÁTICA


SUPERVISIONADA)

3 Objetivos

Apresentar as técnicas de contar história;

Refletir sobre a utilidade do teste no contexto de psicodiagnóstico.

4 Tópicos

4.2 TÉCNICAS PROJETIVAS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nesta aula estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.

6 Recursos didáticos

A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.

7 Leitura específica

O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.

8 Aprenda +

O aluno deverá aprofundar seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 13: Tema ­ 4. MANEJO CLÍNICO DE TÉCNICAS (ATIVIDADE PRÁTICA


SUPERVISIONADA)

3 Objetivos

Apresentar as técnicas de contar história;

Refletir sobre a utilidade do teste no contexto de psicodiagnóstico.

4 Tópicos

4.2 TÉCNICAS PROJETIVAS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nesta aula estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.

6 Recursos didáticos

A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.

7 Leitura específica

O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.

8 Aprenda +

O aluno deverá aprofundar seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
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1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 14: Tema ­ 4. MANEJO CLÍNICO DE TÉCNICAS (ATIVIDADE PRÁTICA


SUPERVISIONADA)

3 Objetivos

Apresentar inventários e escalas psicológicas;

Refletir sobre a utilidade do teste no contexto de psicodiagnóstico

4 Tópicos

4.2 INVENTÁRIOS, ESCALAS DE AVALIAÇÃO E ENTREVISTA PSICOLÓGICA

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nesta aula estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.

6 Recursos didáticos

A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.

7 Leitura específica

O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.

8 Aprenda +

O aluno deverá aprofundar seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 14: Tema ­ 4. MANEJO CLÍNICO DE TÉCNICAS (ATIVIDADE PRÁTICA


SUPERVISIONADA)

3 Objetivos

Apresentar inventários e escalas psicológicas;

Refletir sobre a utilidade do teste no contexto de psicodiagnóstico

4 Tópicos

4.2 INVENTÁRIOS, ESCALAS DE AVALIAÇÃO E ENTREVISTA PSICOLÓGICA

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nesta aula estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.

6 Recursos didáticos

A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.

7 Leitura específica

O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.

8 Aprenda +

O aluno deverá aprofundar seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 15: Tema ­ 5. ESPECIFICIDADES DO PSICODIAGNÓSTICO EM ALTERAÇÕES


MENTAIS

3 Objetivos

Identificar os principais sinais e sintomas do espectro do autismo durante o processo de


psicodiagnóstico;
Utilizar instrumentos e técnicas específicas para avaliar as dificuldades e potencialidades das pessoas
com autismo.

4 Tópicos

5.1 PSICODIAGNÓSTICO: TDAH E TEA

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nessa aula, na etapa de preleção docente, deve­se apresentar os principais sinais e sintomas do
espectro do autismo, sobre a variabilidade do espectro e sua manifestação em diferentes indivíduos e
do TDAH, idem. Explorar instrumentos e técnicas específicas para avaliar as dificuldades e
potencialidades das pessoas com autismo e TDAH durante o processo de psicodiagnóstico.

Estudo de caso: João, um menino de quatro anos de idade, que seus pais, notaram desde cedo alguns
comportamentos atípicos, que levantaram preocupações. Desde cedo, João demonstrou dificuldades
na comunicação. Ele não desenvolveu a fala de forma típica e prefere se comunicar por meio de
gestos e vocalizações incomuns. Além disso, João apresenta uma fixação intensa por determinados
objetos, especialmente brinquedos com movimentos repetitivos. No aspecto social, João prefere
brincar sozinho e mostra pouca ou nenhuma interação com outras crianças. Seu contato visual é
limitado e ele parece não reconhecer ou responder ao chamado de seu próprio nome. Outra
característica marcante é a sensibilidade a estímulos sensoriais, como barulhos altos, luzes intensas e
texturas específicas.

Situação problema: Como conduzir a avaliação de João? Que tipos de estratégias e instrumentos deve­
se empregar para identificar seus pontos fortes e áreas de dificuldade em um processo de
psicodiagnóstico?

Atividade verificadora de aprendizagem: A partir das informações abordadas na aula, sugere­se


debater com a turma as possíveis dúvidas, por exemplo, através de um mapa conceitual do conteúdo
desenvolvido. Exercícios objetivos com enunciados contextualizados podem ser empregados, para
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 15: Tema ­ 5. ESPECIFICIDADES DO PSICODIAGNÓSTICO EM ALTERAÇÕES


MENTAIS

3 Objetivos

Identificar os principais sinais e sintomas do espectro do autismo durante o processo de


psicodiagnóstico;
Utilizar instrumentos e técnicas específicas para avaliar as dificuldades e potencialidades das pessoas
com autismo.

4 Tópicos

5.1 PSICODIAGNÓSTICO: TDAH E TEA

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nessa aula, na etapa de preleção docente, deve­se apresentar os principais sinais e sintomas do
espectro do autismo, sobre a variabilidade do espectro e sua manifestação em diferentes indivíduos e
do TDAH, idem. Explorar instrumentos e técnicas específicas para avaliar as dificuldades e
potencialidades das pessoas com autismo e TDAH durante o processo de psicodiagnóstico.

Estudo de caso: João, um menino de quatro anos de idade, que seus pais, notaram desde cedo alguns
comportamentos atípicos, que levantaram preocupações. Desde cedo, João demonstrou dificuldades
na comunicação. Ele não desenvolveu a fala de forma típica e prefere se comunicar por meio de
gestos e vocalizações incomuns. Além disso, João apresenta uma fixação intensa por determinados
objetos, especialmente brinquedos com movimentos repetitivos. No aspecto social, João prefere
brincar sozinho e mostra pouca ou nenhuma interação com outras crianças. Seu contato visual é
limitado e ele parece não reconhecer ou responder ao chamado de seu próprio nome. Outra
característica marcante é a sensibilidade a estímulos sensoriais, como barulhos altos, luzes intensas e
texturas específicas.

Situação problema: Como conduzir a avaliação de João? Que tipos de estratégias e instrumentos deve­
se empregar para identificar seus pontos fortes e áreas de dificuldade em um processo de
psicodiagnóstico?

Atividade verificadora de aprendizagem: A partir das informações abordadas na aula, sugere­se


debater com a turma as possíveis dúvidas, por exemplo, através de um mapa conceitual do conteúdo
desenvolvido. Exercícios objetivos com enunciados contextualizados podem ser empregados, para
propiciar, aos alunos, a identificação dos conceitos abordados na aula em pequenos estudos de caso.
Resoluções de exercícios em grupo também podem ser empregados, por exemplo, debate em grupo de
Atividade verificadora de aprendizagem: A partir das informações abordadas na aula, sugere­se
debater com a turma as possíveis dúvidas, por exemplo, através de um mapa conceitual do conteúdo
desenvolvido. Exercícios objetivos com enunciados contextualizados podem ser empregados, para
propiciar, aos alunos, a identificação dos conceitos abordados na aula em pequenos estudos de caso.
Resoluções de exercícios em grupo também podem ser empregados, por exemplo, debate em grupo de
questões do ENADE (fundamentalmente as questões discursivas). Outra opção é realizar um quiz por
meio de ferramentas de feedback imediato, por exemplo, Kahoot, Socrative, dentre outras
possibilidades de mediação através das tecnologias de informação e comunicação. O relevante é que
as atividades possam ser contextualizadas, levando a reflexão sobre os assuntos desenvolvidos na aula,
a partir de casos concretos, para aplicação do conhecimento. Sugere­se, ao final da atividade
verificadora de aprendizagem, apresentar a situação problema da próxima aula, recomendando aos
alunos que respostas prévias possam ser construídas por eles, após a leitura específica sugerida da
respectiva aula e do conteúdo digital.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.

7 Leitura específica

PSICODIAGNÓSTICO E TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA. In: HUTZ, C. S.; et al.


Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br
PSICODIAGNÓSTICO E TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE. In:
HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br

8 Aprenda +

Leia os artigos:

Romeira, Gabriela Moreira, Schreiner, Letícia Backes, & Bosa, Cleonice Alves. (2021). Avaliação
Psicológica de Crianças com Suspeita de TEA: Perfil Interativo dos Avaliadores.Avaliação
Psicológica,20(1), 43­51.https://dx.doi.org/10.15689/ap.2021.2001.19578.05

Almeida, M. L., & Neves, A. S.. (2020). A Popularização Diagnóstica do Autismo: uma Falsa
Epidemia?. Psicologia: Ciência E Profissão, 40, e180896. https://doi.org/10.1590/1982­
3703003180896

Atividade Autônoma AURA


Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.

Questão 1:João, um menino de 4 anos de idade, apresenta dificuldades de interação social, padrões
restritos e repetitivos de comportamento, além de sensibilidade sensorial. Durante o processo de
psicodiagnóstico, esses sinais e sintomas podem indicar a presença de qual condição?

a) Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)


b) Transtorno do espectro do autismo (TEA)
c) Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)
d) Transtorno de oposição desafiante (TOD)
e) Transtorno de conduta (TC)
a) Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)
b) Transtorno do espectro do autismo (TEA)
c) Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)
d) Transtorno de oposição desafiante (TOD)
e) Transtorno de conduta (TC)

Questão 2:Maria, uma adolescente de 15 anos, apresenta dificuldade em manter a atenção em tarefas
escolares, impulsividade e inquietação constante. Durante o processo de psicodiagnóstico, esses sinais
e sintomas podem indicar a presença de qual condição?

a) Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)


b) Transtorno do espectro do autismo (TEA)
c) Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)
d) Transtorno de personalidade borderline (TPB)
e) Transtorno bipolar do humor (TBH)

Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 16: Tema ­ 5. ESPECIFICIDADES DO PSICODIAGNÓSTICO EM ALTERAÇÕES


MENTAIS

3 Objetivos

Identificar sinais e sintomas relacionados a transtornos de ansiedade e transtornos do humor durante o


processo de psicodiagnóstico;
Utilizar técnicas de avaliação apropriadas para avaliar a intensidade, a frequência e a natureza dos
sintomas de ansiedade e humor;
Selecionar as estratégias adequadas no psicodiagnóstico em transtornos por uso de substâncias.

4 Tópicos

5.2 PSICODIAGNÓSTICO: TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, DE HUMOR E POR USO DE


SUBSTÂNCIAS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nessa aula, na etapa de preleção docente, deve­se apresentar os principais sinais e sintomas do
Transtorno Bipolar e Transtornos Relacionados; Transtornos depressivos; Transtornos Relacionados a
Substâncias e Transtornos Aditivos e os demais tópicos para o desenvolvimento dos objetivos da aula.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina

ARA1095 PSICODIAGNÓSTICO

2 Semana/Tema

Semana 16: Tema ­ 5. ESPECIFICIDADES DO PSICODIAGNÓSTICO EM ALTERAÇÕES


MENTAIS

3 Objetivos

Identificar sinais e sintomas relacionados a transtornos de ansiedade e transtornos do humor durante o


processo de psicodiagnóstico;
Utilizar técnicas de avaliação apropriadas para avaliar a intensidade, a frequência e a natureza dos
sintomas de ansiedade e humor;
Selecionar as estratégias adequadas no psicodiagnóstico em transtornos por uso de substâncias.

4 Tópicos

5.2 PSICODIAGNÓSTICO: TRANSTORNOS DE ANSIEDADE, DE HUMOR E POR USO DE


SUBSTÂNCIAS

5 Procedimentos de ensino­aprendizagem

Nessa aula, na etapa de preleção docente, deve­se apresentar os principais sinais e sintomas do
Transtorno Bipolar e Transtornos Relacionados; Transtornos depressivos; Transtornos Relacionados a
Substâncias e Transtornos Aditivos e os demais tópicos para o desenvolvimento dos objetivos da aula.

Estudo de caso: Estudo de Caso: João, um homem de 30 anos, busca ajuda psicológica devido a
sentimentos persistentes de tristeza, baixa autoestima e falta de interesse em atividades que antes eram
prazerosas. Ele relata dificuldades para se concentrar, insônia e perda de apetite. Durante a avaliação
psicológica, o psicólogo observa que João tem uma alteração significativa no humor, além de
apresentar pensamentos negativos recorrentes e sentimentos de desesperança. João compartilha que
esses sintomas têm afetado sua vida profissional e seus relacionamentos interpessoais. João tem um
histórico de uso excessivo de álcool e drogas recreativas.

Situação problema: Como conduzir a avaliação de João? Que tipos de estratégias e instrumentos deve­
se empregar para identificar seus pontos fortes e áreas de dificuldade em um processo de
psicodiagnóstico?

Atividade verificadora de aprendizagem: A partir das informações abordadas na aula, sugere­se


debater com a turma as possíveis dúvidas, por exemplo, através de um mapa conceitual do conteúdo
desenvolvido. Exercícios objetivos com enunciados contextualizados podem ser empregados, para
propiciar, aos alunos, a identificação dos conceitos abordados na aula em pequenos estudos de caso.
Resoluções de exercícios em grupo também podem ser empregados, por exemplo, debate em grupo de
questões do ENADE (fundamentalmente as questões discursivas). Outra opção é realizar um quiz por
debater com a turma as possíveis dúvidas, por exemplo, através de um mapa conceitual do conteúdo
desenvolvido. Exercícios objetivos com enunciados contextualizados podem ser empregados, para
propiciar, aos alunos, a identificação dos conceitos abordados na aula em pequenos estudos de caso.
Resoluções de exercícios em grupo também podem ser empregados, por exemplo, debate em grupo de
questões do ENADE (fundamentalmente as questões discursivas). Outra opção é realizar um quiz por
meio de ferramentas de feedback imediato, por exemplo, Kahoot, Socrative, dentre outras
possibilidades de mediação através das tecnologias de informação e comunicação. O relevante é que
as atividades possam ser contextualizadas, levando a reflexão sobre os assuntos desenvolvidos na aula,
a partir de casos concretos, para aplicação do conhecimento. Sugere­se, ao final da atividade
verificadora de aprendizagem, apresentar a situação problema da próxima aula, recomendando aos
alunos que respostas prévias possam ser construídas por eles, após a leitura específica sugerida da
respectiva aula e do conteúdo digital.

6 Recursos didáticos

Sala de aula equipada com quadro branco, pilot, apagador, computador e projetor multimídia.
Desejável Wifi para os alunos e professor acessarem as TICs empregadas pelo modelo de ensino.

7 Leitura específica

PSICODIAGNÓSTICO E ALTERAÇÕES DO HUMOR. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1.


Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
PSICODIAGNÓSTICO E ANSIEDADE. In: HUTZ, C. S.; et al. Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre:
Artmed, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br
PSICODIAGNÓSTICO E TRANSTORNOS POR USO DE SUBSTÂNCIAS. In: HUTZ, C. S.; et al.
Psicodiagnóstico. 1. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br

8 Aprenda +

Leia o artigo:

Owens, Rebecca A., Smalling, Maxine, & Fitzpatrick, Joyce J.. (2021). Saúde mental, transtorno por
uso de substâncias e transtorno por uso de opioides: atualizações e estratégias de tratamento.SMAD.
Revista eletrônica saúde mental álcool e drogas,17(3), 88­
100.https://dx.doi.org/10.11606/issn.1806­6976.smad.2021.187412

Atividade Autônoma AURA

Olá, seja bem vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las ,completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.

Questão 01:Marcela, uma jovem de 20 anos, apresenta episódios recorrentes de medo intenso e
desconforto. Durante esses episódios, ela experimenta sintomas como palpitações, sudorese, sensação
de falta de ar, tremores e náusea. Esses ataques ocorrem de forma inesperada e atingem um pico em
poucos minutos. Além disso, Marcela tem uma preocupação persistente com a possibilidade de novos
ataques de pânico ou suas consequências, como ter um ataque cardíaco ou enlouquecer. Ela também
evita atividades físicas por medo de desencadear um ataque de pânico. Com base nessas informações,
qual transtorno é mais provável que Marcela esteja sofrendo?

a) Transtorno de ansiedade de separação.


b) Mutismo seletivo.
c) Fobia específica.
d) Transtorno de ansiedade social.
a) Transtorno de ansiedade de separação.
b) Mutismo seletivo.
c) Fobia específica.
d) Transtorno de ansiedade social.
e) Transtorno de pânico.

Questão 2:Mariana é uma mulher de 35 anos que apresenta episódios de humor elevado, expansivo e
eufórico, além de uma sensação de grandiosidade e aumento da energia. Ela também relata dificuldade
em dormir, fala rápida e excessiva e envolvimento em atividades de risco, como compras compulsivas.
Durante esses episódios, Mariana tem a sensação de que é capaz de realizar qualquer coisa. Com base
nessas informações, qual transtorno do humor é mais provável que Mariana esteja enfrentando?

a) Depressão unipolar.
b) Distimia.
c) Transtorno bipolar.
d) Luto patológico.
e) Estado de humor normal.

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