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Introdução ao Processo
Psicodiagnóstico
Psicologia do Trânsito
Pesquisas
Observação comportamental
Anamneses e entrevistas psicodiagnósticas
Testes de desempenho e de habilidades
Testes, questionários e inventários de
Personalidade e de atributos
Testes projetivos
Dinâmicas de grupo e testes situacionais
Avaliação Neuropsicológica
Psicodiagnóstico
(OCampo, 2000)
Influências sobre o psicodiagnóstico
c) Influência da psicometria
Encaminhamento:
“fazer um Rorschach” ou “aplicar um teste HTP”
(Cunha, 2001)
Processo científico
Parte do levantamento prévio de hipóteses que
serão confirmadas ou infirmadas através de passos
predeterminados e com objetivos precisos
Limitado no tempo
Baseado em um contrato de trabalho entre paciente
ou responsável e o psicólogo e em uma estimativa
do tempo necessário (número de sessões do exame)
Plano de avaliação
Estabelecido com base em perguntas ou hipóteses
iniciais em que se define os instrumentos e como e
quando utilizá-los
Objetivos de uma avaliação psicológica clínica
Pode ter um ou vários objetivos dependendo dos motivos alegados ou
reais do encaminhamento que irão dar subsídios para as hipóteses
formuladas
1- Classificação Simples:
2- Descrição clínica:
9-Perícia Forense
Verificar se o indivíduo pode ser responsabilizado
pelos próprios atos
Fornece subsídios para “insanidade” e
ininputabulidade penal
Psicodiagnóstico: com ou sem testes?
É possível realizar um psicodagnóstico sem o uso dos testes
padronizados
Contribuições:
a) Obtenção de evidencias mais objetivas e precisas que podem
b) Oferece parâmetros para uma avaliação dos resultados
terapêuticos mais tarde (reteste)
c) Permite responder de forma clara, precisa e objetiva as
questões que lhe são colocadas