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Descrição Compreensão dos passos essenciais do psicodiagnóstico, com destaque para a seleção e
administração de testes e técnicas psicológicas, a integração dos dados e elaboração da síntese
final e os cuidados da comunicação dos resultados obtidos no processo.
Propósito Compreender as etapas da avaliação psicológica que constitui o processo do psicodiagnóstico
ajuda na consolidação dos objetivos do psicólogo.
Objetivos
Módulo 1 Módulo 2
Módulo 3 Módulo 4
Introdução
O psicodiagnóstico é um processo científico, logo algumas etapas devem ser
cumpridas para que os objetivos traçados pelo psicólogo sejam alcançados. Na
área escolar, clínica, organizacional ou forense, existem determinados passos que
o profissional deverá percorrer, em parceria com o avaliado, a fim de que o
psicodiagnóstico cumpra a sua função maior. Assim, ao término do processo,
será possível que o indivíduo esteja apto a trilhar novos caminhos que o levem a
um funcionamento psicológico mais saudável.
Neste conteúdo, vamos trazer os aspectos essenciais que devem estar presentes
nos passos ou etapas do processo do psicodiagnóstico, tais como a escolha e a
nos passos ou etapas do processo do psicodiagnóstico, tais como a escolha e a
administração de testes e técnicas psicológicas, na seleção e integração dos
dados e na comunicação dos seus resultados.
Você vai aprender como o psicólogo deve elaborar a síntese final da situação
avaliada e como deve ser a devolução de todos os dados obtidos no processo de
avaliação, além das orientações, encaminhamentos e do seu prognóstico. Com
isso, você compreenderá a relevância da observação cuidadosa de todas essas
importantes etapas do psicodiagnóstico.
1 - O plano de avaliação no psicodiagnóstico
Ao �nal deste módulo, você será capaz de reconhecer a importância da elaboração de um plano de avaliação para
a obtenção de um adequado psicodiagnóstico.
Devido a essa limitação temporal, é muito importante que o psicólogo tenha em mente
todas as etapas do processo de avaliação. Entre essas etapas, destacamos a fase da
todas as etapas do processo de avaliação. Entre essas etapas, destacamos a fase da
seleção e da administração de testes e técnicas psicológicas. Para que fique mais
claro, vamos apontar alguns passos importantes que antecedem essa etapa.
Primeiro passo
Esta etapa se refere ao momento da solicitação da avaliação, que pode ser feita tanto
pelo próprio avaliado quanto por outro profissional que necessite de resposta para
alguma questão envolvendo o avaliado (ARZENO, 1995). Por exemplo, uma criança
com dificuldades de aprendizagem é encaminhada ao psicólogo pelo fonoaudiólogo
da escola. O psicólogo realizará o psicodiagnóstico, buscando verificar os aspectos
psicológicos envolvidos na queixa inicial apresentada pelo profissional solicitante.
Segundo passo
Segundo passo
Esta etapa diz respeito ao esclarecimento que o psicólogo deve fazer, logo nas
entrevistas iniciais, quanto ao motivo da consulta. Arzeno (1995) argumenta que é
muito importante para o psicólogo diferenciar o motivo manifesto e o motivo latente
da consulta. Veja o significado de cada um:
Motivo manifesto
Motivo latente
Refere-se àquilo que não vem como uma demanda imediata e, de igual modo,
às hipóteses subjacentes delineadas pelo psicólogo (RIGONI; SÁ, 2016). Na
situação exemplificada, o motivo latente pode ser uma dificuldade familiar que
não tenha sido identificada no momento do encaminhamento e que só será
detectada nas entrevistas iniciais.
Terceiro passo
Esta etapa do psicodiagnóstico concerne ao momento em que o psicólogo se debruça
sobre os dados coletados nas entrevistas iniciais e sobre as suas hipóteses
preliminares, para, então, elaborar o seu plano de avaliação. Nesse, serão delineadas
as técnicas e os testes mais adequados para avaliação da demanda contida no
processo do psicodiagnóstico (ARZENO, 1995).
Cunha (2007) ressalta que o plano de avaliação deve ser elaborado de maneira a
permitir que o psicólogo obtenha respostas fidedignas, ou seja, confiáveis, às
questões colocadas, além de atender aos objetivos propostos na avaliação. Para que
uma hipótese seja testada, podem ser utilizados um ou mais instrumentos e, na
escolha desses instrumentos, devem ser levados em consideração alguns aspectos,
tais como: as características sociodemográficas do sujeito (idade, sexo e nível
sociocultural, por exemplo) e suas condições específicas (comprometimentos
permanentes ou temporários na cognição, dentre outros).
Resposta
Ainda segundo Cunha (2007), embora na maior parte das vezes o plano de avaliação
seja elaborado após as entrevistas iniciais com o avaliado, em algumas situações o
plano de avaliação pode ter a sua formulação iniciada antes do contato inicial com o
paciente.
Exemplo
Imagine que o psicodiagnóstico tenha sido solicitado por um neuropediatra com o objetivo de realizar um
diagnóstico diferencial de uma criança com suspeita de estar acometida pelo transtorno do espectro autista.
Com isso, o psicólogo já recebeu algumas informações prévias sobre a criança e a situação a ser avaliada,
possibilitando que as entrevistas iniciais fossem planejadas com a inclusão de técnicas que permitissem a
resolução de algumas questões diagnósticas.
O plano de avaliação não deve seguir um roteiro rígido e estático, sendo possível
sofrer alterações durante o processo. Para ficar mais claro, vamos retornar ao nosso
exemplo da criança encaminhada ao psicodiagnóstico por apresentar dificuldades de
aprendizagem. A partir dessa demanda, o psicólogo estabeleceu um planejamento no
qual incluiu sessões livres com a criança, um teste projetivo e uma bateria de testes
para avaliar as habilidades cognitivas da criança.
No entanto, nas sessões livres, a criança produziu uma quantidade grande de material
gráfico, particularmente de desenhos. Isso fez com que o psicólogo não mais
utilizasse o teste projetivo, pois o material produzido nas sessões livres já lhe
forneceu dados do funcionamento psicológico da criança que ele iria obter com o
procedimento.
Salientamos que o plano de avaliação deve ser bem estruturado pelo psicólogo, sendo
o guia desse no tocante às estratégias e ferramentas utilizadas no processo.
Entretanto, à medida que o processo de avaliação avança, ele pode ser modificado
para melhor atender aos objetivos do psicodiagnóstico delineados pelo psicólogo, não
sendo recomendável haver um modelo único e rígido de psicodiagnóstico (ARZENO,
1995). Ao contrário, o planejamento de técnicas e testes a serem utilizados deve
considerar especificidades da demanda e do próprio avaliado. Na situação
exemplificada, pelo fato de a criança ter produzido dados psicológicos relevantes para
a análise da demanda da avaliação, o profissional decidiu renunciar ao teste.
Questão 1
Porque
Para alcançar os objetivos traçados, esse plano deve sempre ser seguido na íntegra
e sem alterações.
As duas assertivas estão corretas, e a segunda é uma justificativa da
A
primeira.
Questão 2
B As alternativas I e III.
C As alternativas I e II.
D Apenas a alternativa I.
Testes
São instrumentos ou procedimentos por meio dos quais se adquire uma amostra de
comportamentos de um indivíduo em determinado domínio e, por isso, devem ser avaliados e
mensurados por um processo padronizado. Por exemplo, o teste de atenção concentrada é utilizado
para avaliar a capacidade do indivíduo em focalizar, selecionar e manter o foco atentivo em
estímulos-alvo. É muito usado em avaliações neuropsicológicas e por meio dele o indivíduo obtém
um escore que é classificado dentro de uma padronização específica.
Técnicas
São procedimentos nos quais não há uma padronização rígida, ou quando existe uma flexibilidade
tanto na aplicação quanto na análise, sem uma preocupação maior em mensuração numérica.
Podemos citar como exemplos de técnicas psicológicas: as entrevistas, as observações, as
sessões livres, entre outras.
Para que o psicólogo seja capaz de selecionar adequadamente os instrumentos e as
técnicas, ele precisa conhecer essas ferramentas e saber o que elas, de fato, avaliam.
Sendo assim, conhecer os instrumentos que são de uso exclusivo do psicólogo e
quais são as técnicas disponíveis na literatura científica da área é uma atribuição do
avaliador que deve fazer parte de um compromisso ético do profissional no exercício
de suas atividades (TRENTINI; BANDEIRA, KRUG, 2016). O psicólogo deve ainda ter
domínio sobre as propriedades psicométricas dos testes, ou seja, deve saber como
interpretá-los corretamente, conhecendo os manuais específicos de cada instrumento.
Para facilitar a sua compreensão, vamos dar como exemplo o emprego de uma
bateria de testes para a realização de uma avaliação neuropsicológica. Considere que
um psicólogo faz uso de uma bateria padronizada específica para esse tipo de
avaliação. No entanto, no encaminhamento do psicodiagnóstico, é relatada também
uma queixa relacionada à dificuldade do avaliado em suas interações sociais. Por
esse motivo, o psicólogo entende ser relevante, nessa situação específica, a inclusão
de um teste de habilidades sociais, que irá auxiliá-lo a uma compreensão mais
abrangente do caso avaliado.
Teste de Rorschach
É uma técnica projetiva de avaliação psicológica que consiste em dez pranchas de borrões de tinta, sendo cinco
monocromáticas e cinco cromáticas que seguem as mesmas características específicas à simetria. Sua análise
apresenta um caráter de subjetividade.
As baterias de testes
Neste vídeo, explicaremos em que consistem as baterias de testes e a sua relevância
na escola psicológica, diferenciando as baterias padronizadas e as não padronizadas,
assim como os testes psicométricos e os projetivos.
Exemplo
Considere o teste de apercepção infantil (CAT), criado por Leopold e Sonya Bellack, em 1949. O CAT é um
teste projetivo, composto por dez lâminas ou pranchas, com o objetivo principal de avaliar aspectos da
personalidade de crianças. As lâminas são constituídas por figuras/personagens que representam temáticas
comuns da infância, tais como: a relação com a figura materna e paterna, a relação entre irmãos, dentre
outras. Na aplicação, o psicólogo pede que a criança conte uma história sobre a figura apresentada na
prancha. O teste possui duas versões: o CAT-A (animal), cujas lâminas contêm figuras de animais, e o CAT-H
(humano), no qual as pranchas são formadas por figuras humanas.
Como o psicólogo deve selecionar qual das duas versões irá utilizar? O critério deve
ser a faixa de idade da criança. O CAT-A deve ser usado em crianças de até oito anos,
aproximadamente. Isso porque é mais fácil para crianças pequenas se identificarem
com animais do que com pessoas, o que torna essa versão mais apropriada a esse
público.
Outro ponto importante que deverá ser observado pelo psicólogo é o de que o CAT,
tanto na sua versão com figuras animais quanto com figuras humanas, é a
possibilidade de expressão verbal da criança, visto que o teste presume que a criança
avaliada possui uma capacidade de expressão oral que permita a realização do teste.
Questão 1
Questão 2
Após o término da fase de coleta de dados, composta pelas entrevistas iniciais e pela
seleção e administração de testes e de técnicas psicológicas, o psicólogo deve seguir
para a próxima etapa do processo do psicodiagnóstico: a fase de seleção e da
integração de todos os dados obtidos nas etapas anteriores.
O psicólogo deve se debruçar sobre a correção e tabulação dos testes, interpretando
as respostas dadas pelo avaliado, sempre em consonância com o previsto nos
manuais dos testes psicológicos utilizados por ele. Nessa etapa, é necessária uma
recapitulação das hipóteses formuladas inicialmente e ao longo do processo, tendo
sempre em mente os objetivos do psicodiagnóstico. Essas hipóteses servirão de guia
para a análise e a seleção dos dados úteis, e os objetivos auxiliarão na integração
desses dados (CUNHA, 2007).
Das entrevistas realizadas, o profissional deve fazer uma leitura atenta daquilo que
observou, almejando, principalmente, a obtenção de determinados padrões de
conduta do avaliado e do seu contexto familiar, bem como de outros dados que
podem ser relevantes à conclusão e à síntese final que o psicólogo deverá proceder ao
término do processo de avaliação (ARZENO, 1995).
Sabendo dessa questão familiar, o psicólogo selecionou alguns testes para utilizar e
fez duas sessões de hora de jogo diagnóstica com a criança. A hora de jogo
diagnóstica é muito utilizada no psicodiagnóstico infantil e tem como objetivo
observar a criança em uma situação de brincar livre, buscando conhecer aspectos de
sua dinâmica psíquica. Embora nos testes aplicados tenham sido obtidos dados
sugerindo a presença de um transtorno de oposição desafiante (TOD) na criança, as
entrevistas e a hora de jogo diagnóstica revelaram que o seu comportamento
agressivo na escola estava, na verdade, mais relacionado à sua dinâmica familiar
atual, ou seja, às brigas constantes entre os pais presenciadas por ela, do que a um
transtorno psicopatológico.
Como ponto de partida na elaboração de sua síntese final, o psicólogo deve realizar
uma listagem de todos os tópicos que o avaliado trouxe como motivo de sua consulta
(ARZENO, 1995). Nos casos em que o psicodiagnóstico tenha sido encaminhado por
outro profissional e nas situações em que a família estiver envolvida na avaliação,
como nos psicodiagnósticos infantojuvenis, o psicólogo deverá incluir em sua
listagem as questões que esses outros informantes abordaram.
Com a análise do que foi observado nas entrevistas e nas outras ferramentas
utilizadas, o psicólogo partirá para o exame dos resultados obtidos com a bateria de
testes empregada. Sobre esse aspecto, é primordial que o psicólogo empregue em
sua avaliação somente testes psicológicos nos quais tenha pleno domínio de sua
correção e interpretação, pois a não observância desse aspecto levará o profissional a
conclusões e encaminhamentos equivocados, prejudicando todo o processo de
avaliação (RIGONI; SÁ, 2016).
Questão 1
C aparência do avaliado.
A etapa de devolução dos resultados não é, embora isso possa também ocorrer, a
mera comunicação de um diagnóstico psicológico. Deve ser, muito além disso, uma
oportunidade para que o psicólogo converse sobre o funcionamento psicológico do
avaliado, buscando esclarecer as questões que afligem tanto o avaliado quando os
seus familiares.
Exemplo
Nos casos em que o avaliado for uma criança que tenha sido encaminhada ao psicólogo pelo pediatra, a
comunicação dos resultados deverá ocorrer com a criança e com os pais, por meio das entrevistas de
devolução, assim como, preferencialmente de forma escrita, com o pediatra. Já se o avaliado for um adulto
independente, que procurou por iniciativa própria o psicodiagnóstico, a comunicação dos resultados se dará
com o avaliado, não sendo obrigatória a devolução de resultados de forma escrita.
Imagine que o psicólogo, ao avaliar uma criança encaminhada por outro psicólogo,
necessite fazer uma comunicação escrita dos resultados. Para o psicólogo, o
profissional que realizou o psicodiagnóstico pode contemplar em sua devolução
escrita aspectos mais técnicos sobre a avaliação. Do mesmo modo, se o psicólogo
fizer uma comunicação desses mesmos resultados à escola, por exemplo, pode se
utilizar de uma linguagem menos técnica. No entanto, é importante que fique claro
que, embora possa haver especificações em relação ao conteúdo, os aspectos
essenciais da avaliação devem ser comunicados.
Uma das formas de comunicação dos resultados, como já mencionamos, é por meio
de uma ou mais entrevistas de devolução e é sobre isso que vamos falar agora.
Sobre esse aspecto, Arzeno (1995) observa que a reação emocional do avaliado, ao
ouvir as conclusões do psicólogo, é tão relevante quanto as suas reações verbais.
Diante disso, podemos dizer que a entrevista de devolução dos resultados permite que
o indivíduo compreenda as conclusões e as orientações decorrentes do processo de
avaliação.
Na comunicação oral dos resultados pode ser necessária mais de uma entrevista de
devolução. Uma das situações em que isso ocorre é no psicodiagnóstico de crianças
e adolescentes. Assim como nas entrevistas iniciais, as entrevistas de devolução
devem contemplar uma entrevista com os pais/responsáveis pela criança ou pelo
adolescente. Albarnoz (2016) observa que essa etapa não precisa ficar reduzida a
uma única entrevista, podendo ser ampliada, caso o psicólogo ou mesmo o avaliado
sintam necessidade de mais de um encontro para esclarecerem os pontos que foram
abordados.
Destacamos alguns pontos muito relevantes que devem ser considerados pelo
psicólogo na entrevista de devolução, a saber:
• O ponto inicial da entrevista de devolução deve ser o motivo da solicitação
do psicodiagnóstico.
• A linguagem utilizada pelo psicólogo deve ser clara e precisa, de modo que
as informações sejam compreendidas pelo avaliado.
Prognóstico e encaminhamento
Como sabemos, na entrevista de devolução dos resultados, deverão ser abordados os
pontos relacionados às indicações terapêuticas, com os encaminhamentos que se
fizerem necessários, e também ao prognóstico da situação avaliada.
No que se refere aos encaminhamentos e/ou indicações
terapêuticas, devem ser prescritos tratamentos que sejam
compatíveis com a realidade e com o desejo do avaliado e de sua
família (ALBARNOZ, 2016). Queremos dizer com isso que as
indicações terapêuticas devem ser adequadas às possibilidades
do avaliado.
Questão 1
A relatório psicológico.
B atestado psicológico.
C laudo psicológico.
D entrevista de devolução.
E parecer psicológico.
Questão 2
B resultados da avaliação.
D indicações terapêuticas.
Considerações �nais
Como estudado ao longo deste conteúdo, o psicodiagnóstico é um processo científico
e com uma duração temporal limitada. Para que o processo seja bem-sucedido, é
essencial que o psicólogo percorra alguns passos até o seu encerramento.
Podcast
Ouça agora a importância da elaboração de um plano de avaliação para a obtenção de
um adequado psicodiagnóstico, identificar os principais aspectos relacionadas à
escolha de testes e técnicas psicológicas no psicodiagnóstico. Também falaremos
sobre a importância da etapa de comunicação dos resultados no psicodiagnóstico.
Explore +
Caso seja do seu interesse pesquisar mais sobre o processo do psicodiagnóstico em
outros contextos, uma ótima dica é a leitura do artigo Além do psicodiagnóstico:
práticas inclusivas a partir da avaliação psicológica, de Barreto e Bôas, publicado no
periódico Brazilian Journal of Development, em 2021. Essa publicação aborda as
últimas produções científicas sobre a temática da avaliação psicológica em pessoas
com deficiência, abrindo um importante leque para a discussão sobre uma prática
mais inclusiva no campo do psicodiagnóstico.
Referências
ALBARNOZ, A. C. G. Devolução das informações do psicodiagnóstico. In: HUTZ, C. S.;
BANDEIRA, D. R.; TRENTINI, C. M.; KRUG, J. S. (Org.). Psicodiagnóstico. Porto Alegre:
ARTMED, 2016. p. 27-34.
ARZENO, M. E.G. Psicodiagnóstico clínico. Artmed: Porto Alegre, 1995.
RIGONI, M. S.; SÁ, S. D. O processo psicodiagnóstico. In: HUTZ, C. S.; BANDEIRA, D. R.;
TRENTINI, C. M.; KRUG, J. S. (Org.). Psicodiagnóstico. Porto Alegre: ARTMED, 2016. p.
27-34.
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