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PSICODIAGNOSTICO

1a Questão (Ref.: 201506687207) Pontos: 0,1  / 0,1


Para Cunha, traduzir determinadas perguntas em termos de técnicas e testes e assim
determinar o uso de instrumentos adequados ao sujeito específico, diz respeito a um ponto
relevante da avaliação psicológica que corresponde a:
  Plano de avaliação
Elenco de hipóteses
Amostra de comportamentos
Identificação de variáveis
NRA

  2a Questão (Ref.: 201506034694) Pontos: 0,1  / 0,1


A avalição psicológica que pressupõe um nível mais elevado de inferência clínica, havendo
a integração de dados com uma base teórica é denominada:
  Entendimento dinâmico
Prognóstico
Perícia forense
Prevenção
Avaliação compreensiva

  3a Questão (Ref.: 201506687184) Pontos: 0,1  / 0,1


Documentos elaborados a partir da avaliação psicológica, quanto à natureza dos objetos
desse procedimento, isto é, as questões de ordem psicológica, devem considerá-la como:
Definitiva
Estável
  Dinâmica
NRA
Permanente

  4a Questão (Ref.: 201506034696) Pontos: 0,1  / 0,1


A avalição psicológica que determina o curso provável de um caso é denominada:
  Prognóstico
Entendimento dinâmico
Prevenção
Avaliação compreensiva
Perícia forense
  5a Questão (Ref.: 201506598514) Pontos: 0,1  / 0,1
(TJMG/2002) O Psicodiagnóstico, de acordo com Cunha (2000:26), é um¿processo
científico, limitado no tempo, que utiliza técnicas e testes psicológicos, em nível individual
ou não, seja para atender problemas à luz de pressupostos teóricos, identificar e avaliar
aspectos específicos, seja para clarificar o caso e prever seu curso possível, comunicando
os resultados, na base dos quais são propostas soluções, se for o caso¿. A partir dessa
definição, Cunha tece algumas considerações que estão corretamente expressas nas
opções abaixo, EXCETO:
Os resultados serão comunicados a quem de direito, podendo fornecer subsídios
para decisões ou recomendações.
Pressupõe-se que o psicólogo saiba que instrumentos são eficazes quanto a
requisitos metodológicos.
Trata-se de um processo científico, porque parte de um levantamento prévio de
hipóteses que serão confirmadas ou infirmadas através de passos predeterminados
e com objetivos precisos.
Limitado no tempo para se diferenciar da psicoterapia e pela objetividade do
processo.
  O plano de avaliação será estabelecido com base em modelos já estabelecidos que
têm se mostrado eficientes para realizar o processo.

1a Questão (Ref.: 201506034663) Pontos: 0,1  / 0,1


No que diz respeito ao exame do estado mental, há um consenso de que as principais
alterações envolvem sinais e/ou sintomas nas seguintes áreas da conduta humana:
atenção, sensopercepção, memória, orientação, consciência, pensamento, linguagem,
inteligência, afetividade e conduta. Identifique, dentre as opções abaixo, aquela que define
as funções da sensopercepção.
Reflete o estado de lucidez psíquica que permite a orientação temporo-espacial.
Processo psíquico que permite concentrar a atividade mental sobre um fato
determinado , devendo-se considera a quantidade de objetos que o paciente é capaz
de focar simultaneamente.
Função psicológica que garante o elo temporal da vida psíquica, pois reflete o
passado no presente e permite a perspectiva do futuro.
Aptidão do sujeito em elaborar conceitos, articula-los em juízos e, com base nisso,
construir raciocínios de motod a solucionar com algum êxito os problemas com os
quais se depara.
  Processo psíquico que permite captar as sensações, através dos receptores
sensoriais e a transformação das mesmas em imagens mentais ou sensações no
sistema nervoso central.

  2a Questão (Ref.: 201506034123) Pontos: 0,1  / 0,1


Em geral, nas primeiras consultas, o motivo explicitado ao psicólogo para as mesmas é o
menos ansiogênico e o mais tolerável para o paciente ou para o responsável que o leva;
podendo não ser, entretanto, o mais verdadeiro. O que pode ocorrer se o psicólogo não
perceber tal dinâmica do paciente?
O processo diagnóstico conduzido desta forma pode prejudicar a autoimagem do
paciente agravando consideravelmente os eu caso.
  distorcido.
Não há maiores problemas tendo em vista que o processo diagnóstico irá ocorrer
apesar das resistências impostas pelo paciente.
O processo diagnóstico conduzido desta forma pode prejudicar a imagem
profissional do terapeuta afetando trabalhos futuros.
Embora hajam dificuldades iniciais o resultado final do psicodiagnóstico será
satisfatório de qualquer forma, atendendo aos seus objetivos.

  3a Questão (Ref.: 201506034126) Pontos: 0,1  / 0,1


Quais são as particularidades que devem ser observadas quando o paciente chega com um
encaminhamento solicitando a avaliação diagnóstica?
Deve-se anexar o encaminhamento a avaliação diagnóstica para posterior
investigação.
É importante não entrar em contato com o profissional que fez o encaminhamento
para que a opinião de tal profissional não contamine todo o processo de avaliação
diagnóstica.
  Deve-se esclarecer quem o encaminhou, em que circunstâncias ocorreu o
encaminhamento e quais as questões propostas para a investigação.
Deve-se enviar para o profissional que originou um encaminhamento uma
comunicação de que a pessoa está em atendimento.
O encaminhamento não influencia a condução da avaliação diagnóstica.

  4a Questão (Ref.: 201506184641) Pontos: 0,1  / 0,1


2) Quanto aos fundamentos do psicodiagnóstico, afirma-se que:
b) A dificuldade de estabelecimento de seu papel no psicodiagnóstico leva, muitas
vezes, o psicólogo a aceitar tacitamente encaminhamentos vagos para avaliação
psicológica, mas ainda assim, consegue apresentar resultados que são pertinentes às
necessidades da fonte de solicitação;
d) O psicólogo deve determinar e esclarecer a demanda em cada caso, o que lhe
permitirá adequar todo o seu trabalho ¿ desde as hipóteses iniciais, o
desenvolvimento do processo, até sua comunicação de resultados ¿ exclusivamente
às necessidades das fontes de encaminhamento;
c) O psicólogo deve evitar manter canais de comunicação com os diferentes tipos de
contextos profissionais para os quais trabalha, para não se contaminar com a
variabilidade de problemas com que se defrontam e as diversas decisões que os
mesmos pressupõem, pois isso poderia levá-lo a enviesar os resultados do seu
trabalho de avaliação;
  a) O psicodiagnóstico derivou da psicologia clínica, que por sua vez, foi criada sob a
tradição da psicologia acadêmica e da tradição médica, o que, até hoje, tem efeitos
marcantes na formação da identidade profissional do psicólogo clínico, oferecendo-
lhe, por um lado, modelos de identificação e, por outro, acentuando as suas
dificuldades nas relações profissionais;
e) Apesar das dificuldades de estabelecimento da identidade do psicólogo e, aqui,
particularmente do psicólogo que trabalha com avaliação psicológica clínica, o
profissional precisa aperceber-se de que sua função ainda é a de um ¿testólogo¿,
como nas primeiras décadas da psicologia, pois é o teste seu instrumento principal
de trabalho;

  5a Questão (Ref.: 201506034119) Pontos: 0,1  / 0,1


Em geral, nas primeiras consultas, o motivo explicitado ao psicólogo para as mesmas é o
menos ansiogênico e o mais tolerável para o paciente ou para o responsável que o leva;
podendo não ser, entretanto, o mais verdadeiro. De que forma o psicólogo deve proceder
frente a esta situação.
Cabe ao psicólogo inquirir diretamente o paciente a fim de que ele revele sua
intimidade.
Cabe ao psicólogo explicar ao paciente que já percebeu sua mentira e que ali ele
pode colocar-se com tranquilidade e sem medos.
  Cabe ao psicólogo, observar, perceber, escutar com tranquilidade, aproximar-se
sem ser coercitivo, inquiridor criando o silencia e o espaço para o paciente revelar
sua intimidade.
Cabe ao psicólogo ignorar as informações iniciais fornecidas pelo paciente.
Cabe ao psicólogo questionar os familiares e conhecidos do paciente a fim de
confrontar as informações dadas pelo mesmo.

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