Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Atualidade
Psico/Diagnóstico:
uma etapa necessária?
Por que o psicólogo não faz (psico) diagnóstico no dia a dia?
Do ponto de vista clínico deve estar certo de poder ser idôneo perante o caso sem cair em
posturas ingênuas nem onipotentes.
Do ponto de vista ético, deve proteger-se de situações nas quais está implicitamente
comprometendo-se a fazer algo que não sabe exatamente o que é.
Psico/Diagnóstico:
finalidades
1) Diagnóstico: não necessariamente colocar “um rótulo”, mas explicar o que
ocorre além do que o paciente pode descrever conscientemente.
A entrevista é uma ferramenta imprescindível, mas não infalível.
Os testes tampouco o são, então devemos utilizar de forma complementar.
A utilização de diferentes instrumentos diagnósticos permite estudar o
paciente através de todas as vias de comunicação.
Psico/Diagnóstico:
finalidades
2) Avaliação do tratamento: meio de avaliar o andamento do tratamento.
É feito para apreciar os avanços do tratamento de forma mais objetiva e também para planejar
uma alta.
Nos tratamentos particulares, o terapeuta é quem define o momento adequado para um novo
psicodiagnóstico. No entanto, nos tratamentos realizados em instituições públicas ou privadas
são elas que fixam os critérios que devem ser levados em consideração.