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Saúde
Edital nº 001/2022
INSTRUÇÕES
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9 Os rascunhos e as marcações que você fizer neste Caderno não serão considerado s
para efeito de avaliação.
10 Você dispõe de, no máximo, quatro horas para responder às questões de múltipla
escolha e preencher a Folha de Respostas.
11 O preenchimento da Folha de Respostas é de sua inteira responsabilidade.
01. Vigilância em Saúde é o processo contínuo e sistemático de coleta, conso lidação, análise de
dados e disseminação de informações sobre eventos relacionados à saúde, visando o
planejamento e a implementação de medidas de saúde pública, incluindo a regulação,
intervenção e atuação em condicionantes e determinantes da saúde, para a proteção e
promoção da saúde da população, prevenção e controle de riscos, agravos e doenças. Para
contribuir com esse processo, os Núcleos de Segurança do Paciente dos serviços de saúde
devem realizar a notificação mensal dos eventos adversos que ocorra m durante a assistência
à saúde, por meio das ferramentas eletrônicas disponibilizadas pela Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa). Nesse contexto de vigilância em saúde, os eventos adversos são
considerados
A) incidentes que resultam em dano à saúde.
B) eventos ou circunstâncias que poderiam ter resultado, ou resultaram, em dano desnecessário
à saúde.
C) incidentes de segurança que poderiam ter resultado, ou resultaram, em dano desnecessário
à saúde.
D) ocorrências potenciais para o dano à saúde.
02. Vigilância sanitária é o conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à
saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do ambiente, da produção e circulação
de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde. Considerando os riscos relacionados
ao uso de serviços de saúde e os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente,
a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) elaborou o Plano Integrado para a Gestão
Sanitária da Segurança do Paciente 2 021-2025. Nesse plano, estão contempladas avaliações
nacionais com o objetivo de levantar informações para promover a autorregulação dos serviços
de saúde e medidas sanitárias responsivas que aumentem o impacto regulatório das normas
relacionadas com a segurança do paciente. Este modelo de regulação amplo, responsivo e com
medidas normativas e não normativas, é a tendência mundial no campo da segurança do
paciente. Quanto a essas avaliações nacionais, é correto afirmar que:
A) a avaliação nacional da cultur a de segurança do paciente classifica os serviços de saúde
participantes em alta, média e baixa conformidade à cultura de segurança.
B) a avaliação nacional da cultura de segurança do paciente de 2021 foi dirigida a hospitais
com serviços de cirurgia ou leitos de unidades de terapia intensiva e serviços de atenção
primária.
C) a avaliação nacional de práticas de segurança do paciente de 2016 a 2021 foi dirigida a
hospitais que possuem leitos de unidade de terapia intensiva, com ou sem centro cirúrgico.
D) a avaliação nacional de práticas de segurança do paciente classifica os serviços de saúde
participantes de acordo com as forças e fraquezas da cultura de segurança.
03. Intervenções de melhoria, que podem ser definidas como esforços intencionais para conse guir
mudanças positivas, tornaram -se uma atividade e campo de pesquisa cada vez mais importante
dentro dos sistemas de atenção à saúde. Neste sentido, é útil caracterizar os tipos de desenhos
metodológicos que podem ser usados para estudar as intervenções de melhoria, pois eles
podem influir diretamente em sua validade para o aprendizado de outros serviços. Alguns dos
grupos mais comuns de desenhos metodológicos são os “ensaios clínicos randomizados” para
análise de efetividade, os “estudos quase-experimentais” e os “projetos de melhoria da
qualidade”.
Um princípio fundamental relacionado aos “projetos de melhoria da qualidade”, é que estes
projetos são
04. Uma enfermeira trabalha em uma comissão de controle de infecções relacionada à assistência
à saúde e utiliza um gráfico de série temporal de linha para analisar um indicador de taxa de
infecções do sítio cirúrgico. Seu gráfico é organizado em um plano cart esiano com dois eixos
X e Y e pontos distribuídos a cada mês em um período de 2 anos. De forma paralela ao eixo
X, desde a primeira até a última medida, existem três linhas horizontais. A linha central
representa a taxa média de infecções e as linhas acima e abaixo da linha central representam
os limites de controle superior e inferior, respectivamente.
Considerando que se trata de um gráfico de controle estatístico, também conhecido como
gráfico de Shewhart, os limites de controle são estabelecidos de for ma
A) empírica, baseados no valor de um desvio padrão acima e um desvio padrão abaixo da
média da taxa de infecções.
B) empírica, baseados no valor de três desvios padrões acima e três desvios padrões abaixo
da média da taxa de infecções.
C) normativa, de acordo com os limites endêmicos estabelecidos nacionalmente.
D) normativa, de acordo com os limites endêmicos da série histórica observada no gráfico.
05. De acordo com a trilogia de Juran, as atividades de gestão da qualidade são o planejamento,
o controle e a melhoria da qualidade. É possível praticar essas atividades nos serviços de
saúde para realizar uma gestão da qualidade integral aplicada ao cuidado de saúde.
Em um serviço de saúde, os profissionais decidiram construir uma linha de cuidado, que
corresponde a uma forma de articulação de recursos e das práticas de produção de saúde,
orientadas por diretrizes clínicas, entre as unidades de atenção de uma dada região de saúde,
para a condução oportuna, ágil e singular dos usuários pelas possibilidades de diagnóstico e
terapia, em resposta às necessidades epidemiológicas de maior relevância.
Segundo Juran, esta atividade de construção da linha de cuidado corresponde
A) ao planejamento da qualidade. C) à melhoria da qualidade.
B) ao controle da qualidade. D) à garantia da qualidade.
06. A gestão da qualidade do cuidado precisa ter clareza sobre seus objetivos. Antes de tudo, é
fundamental definir o que se entende por qualidade do cuidado, pois isso é necessário para
medir esse conceito e, posteriormente, propor ações para melhorar. A qual idade do cuidado
pode ser definida, de forma breve, como atender às necessidades e expectativas dos usuários
dos serviços de saúde. No entanto, também é comum uma definição de qualidade do cuidado
que contempla diferentes dimensões que podem ser definidas, medidas e melhoradas. Um
conjunto de dimensões muito difundido mundialmente é o do Instituto de Medicina dos Estados
Unidos (IOM) no documento Crossing the Quality Chasm (2001).
Um objetivo ou dimensão da qualidade do cuidado equivalente aos objetivos p ropostos pelo
IOM (2001) é a
A) Resolutividade. B) Integralidade. C) Equidade. D) Coordenação.
08. Nos últimos anos, o Ministério da Saúde concentrou seus esforços na implantação das Redes
temáticas de Atenção à Saúde e no fortalecimento da Atenção Básica por entender que a
implantação das Redes de Atenção à Saúde (RAS) representa um avanço na organização do
Sistema Único de Saúde (SUS). Neste contexto, algumas Redes Temáticas foram Priorizadas
com Pactuação Tripartite. Considere as seguintes afirmações no tocante aos componentes
dessas Redes:
12. A Atenção Básica (AB) é constituída de equipe multidisciplinar que cobre toda a população,
integrando-a, coordenando o cuidado e atendendo às suas necessidades de saúde (BRASIL,
2012). O exercício de cada uma das profissões das equipes de AB s egue as disposições legais
que as regulamentam e o processo de trabalho é definido com base em várias característica s.
Nesse contexto, o processo de trabalho das equipes de atenção básica deve
A) organizar a divisão da agenda de trabalho obedecendo aos cri térios de problemas de saúde,
ciclos de vida, sexo e patologias.
B) programar as atividades de atenção à saúde de acordo com as necessidades de saúde da
população, priorizando as intervenções clínicas.
C) priorizar as intervenções clínicas e sanitárias dos problemas de saúde segundo critérios de
frequência, risco, vulnerabilidade e resiliência .
D) realizar a escuta qualificada durante o acolhimento priorizando os grupos de risco, nos casos
de ocorrência de pandemia.
As UBS devem ser construídas de acordo com as normas sanitárias e tendo como
referência as normativas de infraestrutura vigentes, bem como possuir identificação
I segundo os padrões visuais da Atenção Básica e do SUS. Não há necessidade de
cadastramento no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
(SCNES), de acordo com as normas em vigor para tal.
A ambiência de uma UBS refere-se ao espaço físico (arquitetônico), entendido como
lugar social, profissional e de relações interpessoais, que deve proporcionar uma
II
atenção acolhedora e humana para as pessoas, além de um ambiente saudável para
o trabalho dos profissionais de saúde.
A UBS deve ter pontos de apoio para o atendimento de populações dispersas e os
III recursos humanos devem integrar somente os setores de maior demanda nos
municípios e Distrito Federal.
Além da garantia de infraestrutura e ambiência apropriadas, para a realização da
prática profissional na Atenção Básica, é necessário disponibilizar equipamentos
IV
adequados, recursos humanos capacitados, e materiais e insumos suficientes à
atenção à saúde prestada nos municípios e Distrito Federal.
20. Lançada em 2003, a Política Nac ional de Humanização (PNH), também conhecida como
HumanizaSUS, busca por em prática os princípios do SUS no cotidiano dos serviços de saúde,
produzindo mudanças nos modos de gerir e cuidar. Acerca do HumanizaSUS, considere os
seguintes princípios:
21. O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) tem por objetivo geral contribuir para
a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde do território
nacional. De acordo com a Portaria MS/GM nº 529/2013, constituem estratégias de
implementação do PNSP:
A) cuidado centrado no paciente e controle de gastos e de distribuiç ão de fármacos nas
unidades.
B) fomento e apoio à inclusão do tema segurança do paciente no ensino técnico e de graduação
e pós-graduação na área da saúde em todas as instituições públicas ou privadas.
C) prestação de contas e transparência de forma universal e recíproca, e não do topo para a
base.
D) promoção da cultura de segurança com ênfase no aprendizado e aprimoramento
organizacional, engajamento dos profissionais e dos pacientes na prevenção de incidentes.
23. O processo de planejamento do SUS será ascendente, do nível local até o federal.
Considerando que o território de saúde é um espaço geográfico do município, delimitado na
Atenção Básica, no tocante à organização geográfica territorial do Planejamento Local em
saúde, o menor território organizativo intramunicipal é a:
A) Microrregião.
B) Região de Saúde.
C) Microárea.
D) Área.
26. O programa de Segurança do Paciente foi criado no Brasil em 2013, com o intuito de contribuir
com a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde do território
nacional. A Segurança do Paciente é um dos seis atributos da qualidade do cuidado e tem
adquirido, em todo o mundo, grande importância para os pacientes, famílias, gestores e
profissionais de saúde, com a finalidade de oferecer uma assistência segura. O eixo 1 desse
programa se refere ao estímulo de uma prática assistencial segura, orientando a criação de
instâncias nos estabelecimentos de saúde para promover e apoiar a implementação de
iniciativas voltadas à segurança do paciente. Essas instâncias são chamadas de
A) Núcleos de Segurança do Paciente.
B) Conselhos de Segurança do Paciente.
C) Comissões de Segurança do Paciente.
D) Coordenações de Segurança do Paciente.
28. No âmbito do Plano de Saúde, a definição de metas para o período de quatro anos deve ser
feita com especial atenção, visto que estas dizem respeito à efetividade das medidas adotadas
sobre a situação de saúde da população e da gestão do SUS. Nesse contexto, as metas
A) são expressões qualitativas de um objetivo do Plano de Saúde .
B) devem ser devidamente qualificadas, o que significa analisar de que forma elas serão
apuradas.
C) incluem as recomendações necessárias para eventuais redirecionamentos do Plano de
Saúde.
D) para cada objetivo do Plano de Saúde devem ser definidas em função do Relatório Anual de
Gestão.
30. Uma das atribuições da vigilância epidemiológica é a notificação das doenças e agravos à
saúde individual e coletiva. A notificação de doenças e agravos é obrigatória
A) aos profissionais de saúde, e é facultada aos dirigentes dos serviços de saúde e a todo
cidadão.
B) a qualquer pessoa que tenha conhecimento da ocorrência de um agravo de notificação
compulsória à saúde coletiva.
C) aos profissionais de saúde e aos dirigentes dos serviços de saúde, e é facultada a todo
cidadão.
D) ao profissional médico e aos dirigentes dos serviço s de saúde, e é facultada aos outros
profissionais de saúde.
33. A auditoria clínica é uma das tecnologias de gestão da clínica para promover a microgestão do
cuidado e melhorar a qualidade da atenção. Essas atividades cíclicas de avaliação, feedback
e reavaliação dos processos clínicos são comparáveis aos ciclos de melhor ia dos modelos de
gestão da qualidade. Dentre as ferramentas possíveis de utilizar nos ciclos de melhoria,
destaca-se o Diagrama de Pareto, cuja principal utilidade em um ciclo de melhoria com foco
em processos clínicos é permitir
A) identificar a soma das conformidades dos indicadores avaliados no momento de auditoria,
observando a linha de frequência acumulada .
B) uma fácil observação da variação dos indicadores durante o tempo, pois apresenta os
resultados da auditoria em uma série temporal.
C) uma fácil visualização e identificação das causas ou indicadores mais importantes,
possibilitando priorizar os esforços sobre eles .
D) identificar a média ou mediana das não conformidades dos indicadores avaliados na
auditoria, observada pela linha de frequência ac umulada.
35. O cuidado centrado nas pessoas é uma das dimensões da qualidade do cuidado adotadas por
publicações recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, esta dimensão foi
incluída como uma das nove diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica (2017). Com
base nas diferenças entre as dimensões da qualidade propostas pela OMS, um exemplo de
cuidado centrado na pessoa para o caso de uma paciente que tem hipertensão arterial crônica,
seria
A) a paciente recebeu uma atenção que evitou desperdício de recursos, incluindo de
equipamentos, medicamentos, energias e ideias, facilitando a gestão de sua condição
individual e sustentabilidade da unidade de saúde .
B) a paciente recebeu uma atenção baseada em evidência científica e na linha de cuidado para
a hipertensão.
C) a paciente recebeu uma atenção que minimizou o risco de danos relacionados ao cuidado
de saúde.
D) a paciente recebeu uma atenção de forma singularizada, que a auxiliou a desenvolver
conhecimentos, aptidões e a confiança para gerir e tomar decisões embasadas sob re sua
própria saúde e seu cuidado de forma efetiva .
36. Ao analisar as taxas de infecções de dois hospitais de seu município, o gestor observou que,
no Hospital A, a taxa de infecções relacionadas à assistência à saúde foi 8,9% e, no Hospital
B, foi de 6,7%. No entanto, sabendo que o Hospital A possui uma Unidade de Terapia Intensiva
(UTI) e o Hospital B não possui, o gestor solicitou uma análise mais refinada dos dados, a fim
de entender melhor a situação e propor melhorias para a redução de infecções no s serviços.
Sobre a utilização de indicadores nos serviços de saúde, é correto afirmar que:
A) para comparar serviços com características diferentes é preciso padronizar os indicadores
considerando os possíveis fatores de confusão.
B) para comparar indicadores de morbidade ou mortalidade entre serviços, a melhor maneira
é utilizar o número absoluto de cada um deles.
C) os indicadores de saúde devem ser comparados apenas com o padrão de referência, não
sendo útil a comparação entre os serviços de saúde.
D) as taxas brutas dos indicadores são indicadas para comparação entre os serviços, pois
passam pelo ajuste direto ou indireto.
37. Segundo Mendes (2011), as redes de atenção à saúde são organizações poliárquicas de
serviços de saúde, vinculados entre si por objetivos comuns e por uma ação cooperativa e
interdependente. Nesse contexto, os qualitativos esperados na assistência prestada a
determinada população são
A) assistência prestada com equipe capacitada e mult idisciplinar, em local de referência, de
forma humanizada e segura, com custo adequado e com equidade .
B) assistência prestada de forma contínua, integral, humanizada, segura, no local mais próximo
e com a melhor qualidade disponível.
C) assistência prestada no tempo certo, no lugar certo, com o custo certo, com a qualidade
certa, de forma humanizada e segura, e com equidade .
D) assistência prestada com profissionais qualificados, no tempo oportuno, no lugar de fácil
acesso, de forma humanizada e segura e c om equidade.
39. As epidemias foram e continuam sendo temas relevantes no contexto da Saúde Pública no
Brasil e no mundo. As repercussões das epidemias são observadas diretamente na assistência
aos doentes e na vigilância em saúde, gerando impactos de ordem socioeconômica, política e
psicológica. Recentemente, todo o mundo vivenciou e ainda tem vivenciado esses efeitos, em
função da pandemia de COVID-19, doença causada pelo agente infeccioso denominado de
SARS-CoV-2, demandando grande esforço no campo da vigilância em saúde para planejar e
executar ações para prevenção, proteção e controle dessa doença epid êmica simultaneamente
à presença outras doenças endêmicas no território. Acerca dos processos epidêmicos,
endêmicos e pandêmicos é correto afirmar que:
A) o termo epidemia refere-se à ocorrência coletiva de uma doença que, no decorrer do tempo,
acomete a população com incidência constante .
B) o diagrama de controle é um gráfico que auxilia no acompanhamento da incidência das
doenças e na identificação de uma epidemia .
C) uma pandemia caracteriza-se pela ocorrência endêmica de uma doença e pela larga
distribuição espacial atingindo vários países.
D) a definição de uma doença como endêmica deve ser feita pela observação do seu
comportamento atual através da faixa epidêmica.
40. Os protocolos básicos de segurança do paciente constituem instrumentos para constr uir uma
prática assistencial segura e são componentes obrigatórios dos planos de segurança do
paciente dos serviços de saúde regulamentados pela RDC nº 36, de 25 de julho de 2013, da
Anvisa. Sobre o Protocolo de Cirurgia Segura, é correto afirmar que:
A) a revisão do plano de cuidado e as providências quanto à abordagem pós -operatória e da
recuperação pós-anestésica deve ser checada antes da remoção do paciente da sala de
cirurgia.
B) o risco de perda sanguínea deve ser revisado inicialmente com o cirurgião antes da incisão
cirúrgica, objetivando mitigar os riscos.
C) deve-se confirmar se a administração de antimicrobianos profiláticos foi realizada nos
primeiros 30 minutos após incisão cirúrgica.
D) para a demarcação da lateralidade deve-se utilizar o símbolo “x”, que deve permanecer
visível após preparo da pele e colocação de campos cirúrgicos no início dos procedimentos.