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AUDITORIA EM SERVIÇOS
E CONTAS HOSPITALARES
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Auditoria em Serviços e Contas Hospitalares
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Auditoria em Serviços e Contas Hospitalares
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................................................................3
1. AUDITORIA EM SERVIÇOS....................................................................................................................4
TIPOS DE AUDITORIA.......................................................................................................................4
2. GESTÃO E FINANCIAMENTO DA SAÚDE....................................................................................5
s
3. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.............................................................................................................7
4. CONTAS HOSPITALARES......................................................................................................................9
5. ANÁLISE DAS CONTAS HOSPITALARES......................................................................................10
6. GLOSAS HOSPITALARES.......................................................................................................................11
7. FATURAMENTO DE AUTORIZAÇÃO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR......................13
8.SEGURANÇA DO PACIENTE................................................................................................................14
O QUE É SEGURANÇA DO PACIENTE? ...............................................................................14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................................15
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INTRODUÇÃO
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1. AUDITORIA EM SERVIÇOS
TIPOS DE AUDITORIA
Segundo Ministério da Saúde, Auditoria Consiste no exame sistemático e
independente dos fatos obtidos através da observação, medição, ensaio ou outras
técnicas apropriadas, de uma atividade, elemento ou sistema, para verificar a
adequação aos requisitos preconizados pelas leis e normas vigentes e determinar
se as ações de saúde e seus resultados estão de acordo com as disposições
planejadas.
Chiavenato citado por Setz e D’Innocenzo (2009), define auditoria como um
sistema de revisão e controle, para informar a administração sobre a eficiência e
eficácia dos programas em desenvolvimento. Sua função não é somente indicar
as falhas e os problemas, mas também, apontar sugestões e soluções, assumindo,
portanto, um caráter eminentemente educacional.
Na área da saúde os primeiros modelos descritos de gestão à qualidade na
assistência à saúde, estão relacionados a guerra da Criméia em 1855, quando a
enfermeira Florence Naghtingale (1820-1910) desenvolveu métodos de coletas
de dados que objetivam a melhoria da qualidade do atendimento prestado aos
feridos de guerra.
A auditoria em serviços é tipificada em:
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3. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
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4. CONTAS HOSPITALARES
O conceito de hospital segundo o Ministério da Saúde “ Organização médica
e social, com função de proporcionar à população assistência médica integral,
curativa e preventiva, seja qual for o regime de atendimento, incluindo a domiciliar,
realizando os devidos encaminhamentos, o hospital também é considerado
como um centro de educação, capacitação de recursos humanos e pesquisa de
saúde.” Segundo a Organização Pan Americana de Saúde- OPAS, o hospital
se define como instituição de saúde que tenha no mínimo cinco leitos para
internação, uma equipe clínica com assistência prestada permanentemente por
médicos, que garanta o atendimento do paciente/cliente nas 24 horas diárias.
Nesse sentido a atenção hospitalar é constituída por um conjunto de normas
e regulamentações, bem como sua prestação de serviço.
A saúde suplementar atuava, até 1998, com livre iniciativa quanto ao
oferecimento e financiamento de operações e serviços de saúde. A atenção à
saúde até os anos 80 era apenas ao trabalhadores com vínculo trabalhista formal
em planos coletivos. Expandiu-se posteriormente para a contratação individual,
ou seja, o cliente não precisava estar vinculado a uma pessoa jurídica.
Com a ampliação dos serviços privados, o Estado necessitou assumir a
função de regulador e implantou a Agência Nacional de Saúde (ANS). As leis que
regulamentam e dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde,
criando a ANS, transformaram substancialmente o cenário da saúde suplementar,
implantando normativas para a entrada e a saída de operadoras de planos de
saúde no mercado, bem como para a proteção de direitos dos seus usuários.
Na saúde suplementar, utiliza-se preferencialmente o modelo de pagamento
de contas por unidade de serviço, portanto todos os itens devem ser contabilizados
na conta hospitalar acompanhados da justificativa coerente para seu uso, de
modo retrospectivo.
Com a criação do Sistema Único de Saúde em 1990 o modelo assistencial
da saúde passou a ser gratuito, universal, equitativo e integral. Porém A
regulamentação de financiamento só ocorreu em 2013 com decreto 7.508 o
qual delimitou as responsabilidades das gestões federal, estadual e municipal
respectivamente, na atenção básica, de média complexidade e na atenção de alta
complexidade. Na atenção de alta complexidade, hospitalar, a gestão de recursos
é compartilhada entre as três esferas de poder e está baseada na produtividade,
no sistema de contratualizações de serviços e na organização das redes temáticas
assistenciais.
Logo na saúde suplementar as contas hospitalares são baseadas nos custos
individuais de cada serviço, insumo e medicamento utilizados com paciente e na SUS as
contas hospitalares são cobradas por produtividade e contratualizações respeitando a
responsabilidade legal das esferas de gestão federal, estadual e municipal.
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6. GLOSAS HOSPITALARES
Segundo Departamento Nacional de Auditoria, 2015. É a rejeição total ou
parcial de recursos financeiros do SUS, utilizados pelos Estados, Distrito Federal
e Municípios de forma irregular ou cobrados indevidamente por prestadores de
serviços, causando danos aos cofres públicos.
b)
A prática de atos antieconômicos ou indevidos em que não seja constatada a má
fé gera recomendação ao gestor de correção do procedimento realizado e/ou
ressarcimento ao erário.
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8.SEGURANÇA DO PACIENTE
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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