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Sumário
NOSSA HISTÓRIA .......................................................................................... 2
INTRODUÇÃO................................................................................................. 3
Referências ................................................................................................... 25
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
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social, diversificas áreas funcionais e agentes que se conflitam em uma vasta rede de
relacionamento. A importância da logística nos serviços da saúde se atribui as
atividades de aquisição, movimentação e distribuição com a principal tarefa de
satisfazer as necessidades de seus clientes, pacientes.
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Serviços da saúde
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econômica de um produto e publico alvo, os serviços da saúde são descritos como
fatores relacionados à (TRAVASSOS E MARTINS, 2004):
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Indicadores de desempenho dos serviços da saúde
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desempenho, o maior foco para área da saúde é a melhoria da qualidade, avaliando
diversas áreas clinicas e organizacionais.
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No quadro 1, é apresentado a forma processual da avaliação de desempenho
do serviços da saúde desde a padronização dos indicadores de interesse à analise
para suporte a tomada de decisão para consumidores, contribuinte, profissionais,
gestores entre outros. Conforme Rosa e Toledo (2014), apesar da proliferação de
indicadores que propiciarem importantes blocos que consolidam a medição de
desempenho, alguns problemas que podem ocorrer ao exigir esforços excessivos dos
provedores de serviços, gerando insatisfação. Isto é devido as diferentes bases de
dados em que os componentes propostos no Quadro 1 são obtidos. 4. Caminho para
medidas de desempenho As medidas são as métricas para avaliar o desempenho
(BOWERSOX E CLOSS, 2001). Para que possa ser realizadas medições é
fundamental que existam métricas e instrumentos de trabalho adequados
(ROZADOS, 2005).
No entanto, alguns custos não são quantificáveis e outros não são facilmente
convertidos. No quadro 3, apresenta a comparação das medidas de desempenho
dentro do contexto empresarial e dos serviços da saúde. Neste caso, as medidas de
desempenho são divididas em três tipos segundo Lindenberg e Bryant (2001).
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Fonte: Autor, adaptado de Lindenberg e Bryant (2001) Conforme o Quadro 2,
existem diversas semelhanças entre as medidas de desempenho da logística dos
Serviços da Saúde com a empresarial, principalmente no que diz respeito às medidas
de flexibilidade. Essas medidas podem captar a eficiência operacional buscada pela
logística nos serviços da saúde e a eficácia com os custos e a satisfação dos clientes
necessários para empresarial continue competitivo no mercado. Os benefícios
decorrentes a esta avaliação de desempenho esta no suporte que os indicadores
darão para as tomadas de decisão mais efetivas nas organizações que prestam
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serviços de saúde. Identificação de medições do desempenho logístico nos serviços
da saúde
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buscam adequar ou minimizar o tempo de atendimento continuamente para que haja
serviços mais eficientes e respostas ágeis conforme a necessidade de seus usuários
(pacientes). As medições sobre as atividades da SAMU e Corpo de Bombeiros
alocados no
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logística como uma área estratégica para as organizações da saúde, por parte dos
órgãos governamentais e demais stakholders. É importante destacar que não há
pretensão em responder aos questionamentos propostos, o intuito é trilhar caminhos
para integração entre os meio acadêmicos e o tema abordado.
CADEIA DE SUPRIMENTOS
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Atualmente, a cadeia de suprimentos pode ser mais específica, de acordo com
o serviço a ser abastecido, bem como apresentar uma redução no período para
reabastecimento que pode variar de dias, inicialmente, para horas, em certos casos.
Para manter a cadeia de suprimentos em dia, é necessário dispor dos processos
logísticos, responsáveis pelo posicionamento do estoque na cadeia de suprimentos,
processo recebe inúmeros ajustes e evoluções para a melhoria dos processos.
(INFANTE, SANTOS, 2007, BOWERSOX et al., 2014).
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GESTÃO LOGÍSTICA NA SAÚDE
gestão da compra;
gestão do abastecimento;
gestão do transporte;
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gestão do armazenamento;
gestão da informação.
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O PAPEL DO HOSPITAL NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
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medicamentos e suprimentos médico-hospitalares prescritos e necessários nos
setores. (YUK, 2012; MOURA et al., 2013).
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RAMOS, 2009). Cabe lembrar sempre que, embora o processo de gestão logística
vise minimizar os custos ou empenhos financeiros desnecessários, em um ambiente
prestador de serviços à saúde a peça fundamental e primordial é sempre o paciente.
(Figura 2)
De acordo com a Lei 5991/73 (BRASIL, 1973), que dispõe sobre o controle
sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos,
no Artigo 4º, inciso XV, constam as definições importantes: “XV - Dispensação - ato
de fornecimento ao consumidor de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e
correlatos, a título remunerado ou não.” A dispensação de
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medicamentos e produtos médico-hospitalares dentro de ambiente hospitalar priva
pela entrega dos produtos mediante prescrição médica, que compreende um
documento importante na qual todas as informações sobre o paciente são registradas.
Compreende o documento oficial do hospital que permite e formaliza a dispensação
de produtos da farmácia. Segundo a Organização Panamericana da Saúde
(SANTOS, 2006, p. 23) um eficiente sistema de distribuição visa:
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INDICADORES DE GESTÃO DE ESTOQUE
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subsídios importantes para programas de melhoria, ou até mesmo de destaque entre
os colaboradores.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerações finais A procura por serviços da saúde que proporcionam
maior seguridade em seus processos e qualidade é eminente por seus usuários. Seu
aperfeiçoamento torna-se vital para promoção de maior dedicação aos objetivos com
a segurança, efetividade, centralidade no paciente, pontualidade, eficiência e
equidade. A medição de desempenho proposto buscou respeitar a interdependência
e coordenação para assegurar maior qualidade, tempo adequado e minimização dos
custos.
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de falta de insumos, ocasionada pela intensa flutuação dos estoques, de acordo com
a sazonalidade das patologias, muitas vezes tendenciam a um aumento nos
estoques. O controle da cadeia da produção atinge inúmeras variáveis, difíceis de
serem controladas e escassas são os subsídios para esse controle.
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Referências
ABELHA, Marli Câmara. Avaliação dos indicadores de desempenho na gestão de
operações de serviços da saúde suplementar. Dissertação (Mestrado). Mestrado em
Administração e Desenvolvimento Empresarial, Rio de Janeiro, 2012.
BINDMAN, A.B. The evolution of health services research. Editorial. Health Services
Research, v. 48, n. 2, p. 349-353, 2013.
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COUGHLAM P; COGHLAM D. Action research for operations management.
International Journal of Operation Production Manage. v. 22, n. 2, p. 220-240, 2002.
INFANTE, M.; SANTOS, M. A. B.; Production chain supply management for public
hospitals: a logistical approach to healthcare. Ciência & Saúde Coletiva, v. 12, n. 4, p.
945-954, 2007.
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