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NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

MARILENE DA SILVA LIMA

ENFERMEIRO AUDITOR E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA


ÚNICO DE SAÚDE

CIDADE – UF

2022
MARILENE DA SILVA LIMA

ENFERMEIRO AUDITOR E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA


ÚNICO DE SAÚDE

CIDADE – UF

2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................5
BREVE HISTÓRIOCO..............................................................................................................7
ENFERMEIRO, AUDITORIA E O SUS: UMA VISÃO GERAL..........................................9
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO AUDITOR EM TODO O PROCESSO DE AUDITORIA
NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE........................................................................................12
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................14
RESUMO

A atuação do enfermeiro auditor, trata não somente de exercer funções


meramente administrativa. O papel que desempenha, é de trazer um
esclarecimento de como se dá todo o processo de atendimento. Além de
realizar um levantamento contábil dos gastos público, É necessário ter cuidado,
ao associar a auditoria apenas ao controle de faturamento, no entanto ela é
muito mais abrangente, envolvendo todo o controle da qualidade do serviço
que é prestado, o destino dado à verba pública e, principalmente, à veracidade
das informações disponíveis nos sistemas de produtividade do SUS.

Palavra Chave: Auditor. Enfermeiro. Sus

SUMMARY

The performance of the nurse auditor is not only about exercising purely
administrative functions. The role it plays is to clarify how the entire care
process takes place. In addition to carrying out an accounting survey of public
expenditures, it is necessary to be careful when associating the audit only with
billing control, however it is much more comprehensive, involving the entire
control of the quality of the service that is provided, the destination given to the
budget and, mainly, the veracity of the information available in the productivity
systems of the SUS.

Keyword: Auditor. Nurse. Sus


INTRODUÇÃO

A auditoria surgiu na área contábil e “significa o mesmo que visão,


perícia, interpretação ou exames de contas ou de toda uma escrita, periódica
ou constantemente, eventual ou definitivamente”. (MOTTA, 1992, p. 192).

No Brasil, a auditoria em enfermagem no início de 1950. Por volta de


1970, as ações desse serviço foram avaliadas, onde foi constatado que ainda
existia similaridades com a área contábil, por isso, dando início ao processo de
elaboração de trabalhos enfocando também a assistência prestada ao usuário.
(YAMANAKA, 2009).

Nos anos 70, surgiu a necessidade da implantação de auditoria tanto no


sistema público (instituída no Instituto Nacional de Assistência Médica da
Previdência Social – INAMPS) quanto na rede suplementar, devido ao
crescimento de fraudes criminosas e desvios graves (evasão de recursos
financeiros). (POSSARI, 2005).

A auditoria é uma atividade realizada na rede assistencial, que é


composta por serviços públicos e da iniciativa privada (na modalidade de
pagamento por atendimento prestado), com serviços de baixa, média e alta
complexidades.

A auditoria no SUS tem a finalidade de detectar os desvios dos padrões


de qualidade e produzir informações para subsidiar o planejamento de ações
que contribuam para o aperfeiçoamento do SUS e para a satisfação do usuário.
(BRASIL, 1998).

Em 1970, o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), instituiu-se


que as atividades de controle na saúde seriam realizadas por “supervisores”,
atuando em todo o processo de apurações de prontuários de pacientes,
principalmente em contas hospitalares. Lembrando que não existia uma
auditoria, as atividades eram desempenhadas como um controle formal e
técnico.

No ano de 1977, foi criado o Sistema Nacional de Controle e


Pagamentos de Contas Hospitalares, buscando um controle efetivo da
produção e dos gastos com a assistência médica. (CONASS, 2007).
Em 1983, a auditoria começou a ser feita nos hospitais e o cargo de
médico-auditor foi reconhecido. (DENASUS, 2009).
BREVE HISTÓRIOCO

Destaca-se, que a auditoria nasceu como um apêndice do setor contábil,


recebendo a denominação de Auditoria somente no século XII d. C., no
entanto, existem registros do uso da auditoria desde 4.000 a. C., onde era
realizada a conferência de impostos na antiga Babilônia. Foi com a Revolução
Industrial, em 1956, que a auditoria alcançou um novo grau de evolução, sendo
implementada, até na atualidade (ROSA, 2012).

A auditoria surgiu na Inglaterra, quando esta dominava os mares e o


comércio, criando o cargo de auditor do tesouro inglês, em 1314. Em 1559, a
Rainha Elizabeth I estabeleceu a auditoria dos pagamentos a servidores
públicos (LUZ; MARTINS; DYNEWICZ, 2007).

A evolução da profissão auditor se deu, pela presença cada vez maior


de multinacionais vindas de outros países, enviando auditores para verificar a
veracidade dos relatórios emitidos por suas filiais no país (ROSA, 2012).

No caso do Brasil, a auditoria surgiu com a vinda de empresas


internacionais e com o crescimento das nacionais, ou seja, através da evolução
dos mercados capitais. No entanto, só foi oficializada em 1968, por meio do
Banco Central do Brasil (LUZ; MARTINS; DYNEWICZ, 2007).

Na área da saúde, a auditoria vem sendo aplicada como uma área do


conhecimento relacionada ao monitoramento e avaliação da qualidade
assistencial, favorecendo as instituições em todo o planejamento e
programação de insumos e recursos.

A partir do ano 1976 surgiram algumas mudanças. As chamadas Contas


Hospitalares passaram a ser nomeadas de Guia de Internação Hospitalar
(GIH), as atividades da auditoria de enfermagem incorporaram-se dentro da
rotina das instituições de saúde, com a finalidade de avaliar e proporcionar
assistência com qualidade ao paciente e ao controle formal de processos
internos e o parecer técnico com as contas hospitalares. (Sistema Nacional de
Auditoria).

Conforme, o Ministério da Saúde (MS), em 1990, a Lei nº 8.080,


responsável pela criação do Sistema Único de Saúde (SUS), estabeleceu a
necessidade da criação do Sistema Nacional de Auditoria (SNA)
regulamentado por meio do Decreto n º 1.651/95, que serve como um
instrumento para avaliar, controlar e acompanhar as ações e serviços de saúde
em todo território nacional.

Em 1999, o Ministério da Saúde reestruturou toda a nova organização


de atividades do SNA, passando a responsabilidade de avaliação e controle
referentes a auditoria, da Secretaria de Assistência à Saúde (SAS), para o
Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS), que é o órgão
integrante da estrutura da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do
Ministério da Saúde e componente federal do Sistema Nacional de Auditoria
(SCARPARO et al., 2008).
ENFERMEIRO, AUDITORIA E O SUS: UMA VISÃO GERAL

É de suma importância destacar, que grande parte do prejuízo financeiro


dentro das instituições de saúde está diretamente ligada a falhas nos registros
de materiais e medicamentos que são usados tanto quanto pela equipe de
enfermagem quanto a médica (CAMELO et al., 2009; SILVA et al., 2012).

O prontuário é o documento que contém informações diárias, de âmbito


multiprofissional, ligados ao atendimento prestado durante todo o período de
internação.

Além de ser um instrumento assistencial, também serve como um


suporte administrativo para os setores de faturamento, pois todos os
procedimentos e as ações efetuadas acabam gerando os custos para a
instituição, então o principal meio de garantir o recebimento do valor gasto é
por meio da correta anotação de enfermagem (SILVA et al., 2012).

Um exemplo, que gera danos nesses processos de auditoria, são as


letras ilegíveis, registros de enfermagem inconsistente e subjetiva, levam a
glosas que são cancelamento parcial ou total do orçamento considerado ilegal
ou indevido, gerando prejuízo para as contas hospitalares (CLAUDINO et al.,
2013).

Lembrando que para obter um resultado satisfatório, o cliente precisa


receber os cuidados de enfermagem conforme a sua necessidade, a equipe
deve realizar todos os registros obedecendo todas as normais durante a
anotação e evolução.

O enfermeiro auditor participa de maneira efetiva, em toda a avaliação


de qualquer serviço de enfermagem, contribuindo para a elaboração de
manuais, normas, rotinas e prestação de serviços, com o intuito de garantir um
bom ambiente de trabalho e uma assistência de qualidade (SIQUEIRA, 2014).

Na visão de Siqueira (2014) a auditoria analítica, na realidade é a


análise dos relatórios, processos e documentos, com o intuito de subsidiar a
verificação in loco, na auditoria operativa, ocorre à verificação in loco do
atendimento, realizada através de verificação da eficiência e efetividade,
legalidade, conformidade para alcançar os objetivos que são propostos.

É necessário observar, que a auditoria prospectiva, na realidade é a


avaliação dos procedimentos médicos antes da sua realização.

Auditoria concorrente é a análise pericial do atendimento que está sendo


realizado ao paciente.

A auditoria retrospectiva é uma análise pericial dos procedimentos


médicos e de enfermagem, após a alta do paciente. A interna é realizada na
própria instituição e a externa é realizada por profissionais que não pertencem
à instituição (SETZ et al., 2009; GUEDES et al., 2013).

Toda a implantação de indicadores e protocolos, e da aplicação de


forma clara do processo de enfermagem são instrumentos de que a
enfermagem atualmente disponibiliza dentro dos hospitais.

Essas ações afetam diretamente a qualidade da assistência prestada,


tendo como um reflexo a redução de retorno para internação decorrente de
atendimento anterior, estando entre os indicadores que apresentam maiores
mudanças, após acompanhamento direto do enfermeiro audito

O objetivo final da auditoria em enfermagem é de identificar as áreas


deficientes durante todo o atendimento, com a finalidade de buscar e fornecer
dados para a melhoria do cuidado no serviço de enfermagem.

O fato é, que a auditoria na saúde é uma maneira de controlar e informar


toda a gestão administrativa hospitalar com relação a eficiência, a eficácia e as
falhas cometidas nos processos operacionais, tendo como objetivo apontar
sugestões e soluções para os empecilhos surgidos.

A finalidade educacional tem como visão melhorias na qualidade dos


cuidados de enfermagem prestados e registrados.

A auditoria em saúde na realidade é um método de avaliar de maneira


criteriosa todos os serviços que são prestados pelos profissionais das equipes
multidisciplinares.
A auditoria na saúde é uma importante ferramenta para mensurar a
qualidade do trabalho das equipes multidisciplinares, especificamente na
equipe da enfermagem, na qual o enfermeiro auditor, no papel disciplinar, tem
como objetivo apresentar dados das melhorias na assistência prestada,
descrita nos registros de enfermagem. (SETZ; D’INNOCENZO, 2009, p. 314).
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO AUDITOR EM TODO O PROCESSO DE
AUDITORIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

A atuação do profissional enfermeiro é de suma importância nos


ambientes administrativos dos setores de saúde, pois o enfermeiro
especializado e com experiência está apto a ler e compreender todo o serviço
da equipe de enfermagem, como todos os cuidados prestados, as medicações
e os procedimentos realizados nos pacientes.

A oportunidade para os enfermeiros atuarem nos setores da auditoria


em saúde surgiu após um grande crescimento na competitividade entre as
organizações de saúde, em que elas visavam um atendimento qualidade na
assistência como essencial para os profissionais auditores, que estão cada vez
mais sendo solicitados neste ramo trabalhista. (DIAS et al. 2011, p. 932).

O seu papel frente às correções da equipe de enfermagem está dentre


as cobranças da não checagem das medicações, não anotações dos serviços
prestados e falta de informações necessárias.

Para que enfermeiro possa realizar a auditoria da qualidade é


necessário que alguns indicadores sejam levados em consideração, como por
exemplo:

 as anotações de enfermagem, devem ser claras, precisas, legíveis, e


descritas de forma a contar todos os procedimentos realizados ao
paciente, intercorrências e queixas;
 o estado de saúde do paciente e o estado emocional de sua família;
 o processo de enfermagem, rotinas e descrição dos procedimentos;
 protocolos, como os de troca de sondas/cateteres, diluição de
medicamentos, preparo para exames, entre outros. (SOUZA;
DYNIEWICZ; KALINOWSKI, 2010, p. 77, apud MAIA; CHEBLI; PAES,
2005)

A atuação do enfermeiro na auditoria traduz uma busca de uma


assistência registrada e com organização, bem como do atendimento com
qualidade, apresentando nos registros uma assistência respeitando a dignidade
da pessoa humana, além de registros que prezam pela transparência.
Os registros que são realizados pelos profissionais da equipe de
enfermagem são formalizados como uma documentação legal; as fontes
destes documentos geram investigações, respaldo para os profissionais e são
instrumentos de educação.

As instituições de saúde com coparticipação dos profissionais auditores


vêm atender as necessidades no controle orçamentário, gastos com materiais
e medicamentos de alto custo, investimentos envolvidos no processo
assistencial. (DIAS et al., 2011, p. 932).

Ou seja, o papel do enfermeiro que está inserido na auditoria da saúde


não está direcionado apenas na visibilidade da assistência humanizada e com
qualidade, mas também no objetivo de buscar a otimização dos recursos
financeiros utilizados. (POLIZER, D’INNOCENZO 2006, p. 549).
CONSIDERAÇÕES FINAIS

É importante concluir, na prática diária em Enfermagem, a possibilidade


de vivenciar as rotinas do Sistema Único de Saúde (SUS), seus avanços e
entraves frente ao usuário.

Ou seja, é importante aprofundar o conhecimento sobre o SUS e,


especificamente, entender o papel do auditor que, dentro de uma ampla gama
de atividades que são desenvolvidas, busca uma adequação aos requisitos
preconizados pela legislação do país, o controle financeiro, a avaliação técnica
dos serviços oferecidos, observando sempre o controle e a qualidade.

A auditoria no SUS, dessa maneira, é de suma importância, uma vez


que verifica se as ações de saúde e seus resultados estão sendo eficazes e
também eficientes.

A alocação adequada dos recursos financeiros proporciona uma


satisfação das demandas e das necessidades da coletividade no âmbito do
Sistema Único de Saúde, onde o auditor atua como um equalizador para que o
serviço apresente um baixo custo com um alto índice de quantidade e
qualidade.

Além, de abrir espaço para uma análise as informações que são


coletadas com o intuito de subsidiar todo o planejamento das ações a serem
desenvolvidas pelos gestores do SUS. Contribui, assim, com uma progressiva
melhoria no atendimento ao usuário final. Por isso, a auditoria é uma parte
integrante do sistema, atuando de forma a melhorar o próprio sistema.

A auditoria em enfermagem tem função de controle do processo


administrativo ou, como defendem alguns autores, exerce avaliação
sistemática da qualidade de enfermagem prestada ao cliente, verificando se os
resultados da assistência estão de acordo com os princípios do SUS.

A Sistematização da Assistência em Enfermagem (SAE) é primordial,


tendo em vista que a avaliação da auditoria precisa ter uma base de análise,
para assim ter condições de avaliar seus resultados.
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