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Sus e Privado
de Saúde
1. Auditoria: Histórico e Conceituação 5
Auditoria em Sistemas de Saúde 6
Os Sistemas de Auditoria em Saúde no Brasil 7
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4. Auditoria na Saúde Suplementar 30
As Atribuições do Auditor em Saúde 33
5. Referências Bibliográficas 38
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Fonte: Nexxto1
1 Retirado em https://nexxto.com/
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Fonte: Hygia2
2 Retirado em https://blog.hygia.com.br/auditoria-organizacional-no-sus/
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Fase Fase de
Fase analítica operativa ou Relatório
in loco Final
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Fonte: IClinic3
Órgão ou autoridade adminis-
trativa a que se dirige;
Identificação do interessado
ciará de ofício ou a pedido de inte- ou de quem o represente;
ressado, desde que preenchidos os Domicílio do requerente ou lo-
cal para recebimento de comu-
requisitos mínimos necessários à
nicações, se for o caso;
identificação da atividade a ser rea- Formulação do pedido, com
lizada. exposição dos fatos e de seus
a. Os requisitos mínimos neces- fundamentos;
sários referem-se aos aspectos de Data e assinatura do reque-
competência, interesse público, ma- rente ou de seu representante
terialidade, relevância e oportuni- (brasil, 1999, art. 6º).
dade.
b. Todo processo de auditoria de- c. Todos os documentos produzi-
verá ser iniciado por meio de proto- dos e/ou obtidos na atividade de au-
colização de documento escrito con- ditoria deverão ser insertos no pro-
tendo os seguintes elementos: cesso de auditoria, salvo os papéis de
3 Retirado em https://blog.iclinic.com.br/entenda-agora-a-importancia-da-auditoria-na-area-da-
saude/
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údo deve ser restrito aos interessa- da que não versado na matéria, o
dos, ficando vedada a sua divulga- que se quer transmitir, sem necessi-
ção. dade de explicações adicionais.
j. O Relatório Preliminar será Concisão: conter apenas informa-
analisado pelo supervisor técnico e ções relevantes para elucidação dos
validado pela COAUD, antes de ser fatos auditados, com linguagem di-
submetido ao auditado, o qual terá o reta. Logo, deve-se evitar o uso ex-
prazo de 15 dias, prorrogáveis por cessivo de adjetivos e emprego de
igual período, para apresentar as termos que contenham em si só ju-
suas considerações sobre o seu con- ízo de valor.
teúdo. Convicção: relatar de forma con-
sistente as constatações e as evidên-
Da Fase de Relatório Final cias, permitindo que qualquer pes-
soa chegue às mesmas conclusões
a. O Relatório Final é o instru- que chegou a equipe de auditoria.
mento formal e técnico utilizado Confiabilidade: apresentar as ne-
para comunicar o objetivo e as ques- cessárias evidências para sustentar
tões de auditoria, a metodologia uti- as constatações, conclusões e reco-
lizada, as constatações encontradas, mendações, procurando não deixar
as recomendações e a conclusão dos espaço para contra argumentações.
trabalhos. Além disso, é referência Tempestividade: deve ser emitido
para o monitoramento da atividade. em tempo hábil, a fim de que as pro-
b. O Relatório Final será baseado vidências necessárias sejam toma-
no Relatório Preliminar e será ela- das oportunamente.
borado após a apresentação das con- Imparcialidade: a análise contida
siderações ofertadas pelo auditado, no relatório deve ser pautada pelo
as quais deverão ser percuciente- ceticismo e julgamento profissional,
mente analisadas. livres de opiniões que não se susten-
c. Na redação do relatório, a tam diante de argumentos válidos.
equipe de auditoria deve orientar-se
pelos requisitos resumidos no mne- d. O Relatório Final deve contextua-
mônico 4CTI: Clareza, Concisão, lizar a auditoria, abordando origem,
Convicção, Confiabilidade, Tempes- antecedentes, objetivos, escopo e vi-
tividade e Imparcialidade, com os são geral do objeto, bem como os
seguintes significados: métodos adotados na execução dos
Clareza: linguagem clara, a fim de trabalhos na fase analítica e na fase
que o leitor entenda facilmente, ain- operativa, informando, por exem-
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Na mesma época, foi regula- federal, que por meio de leis e reso-
mentado o Código de Defesa do luções, tem procurado melhorar a
Consumidor, que estabelece como qualidade dos contratos, corrigindo
direitos básicos do consumidor a as falhas de mercado, visando con-
proteção à saúde e a segurança con- tribuir para que as empresas se sus-
tra riscos decorrentes da prestação tentem e gerem incentivos que be-
de serviços à saúde (BRASIL, 1990). neficiem os consumidores.
Os consumidores passaram a ser Para tanto, foram propostas
mais cautelosos, críticos e exigentes, ações para ampliação de cobertura,
buscando no mercado aqueles pla- ressarcimento ao SUS, registro das
nos e seguros de saúde que lhes ofe- operadoras, acompanhamento de
recem a melhor relação entre custo e preços pelo governo, obrigatorieda-
benefício, cada vez mais fazendo uso de da comprovação de solvência, re-
de seus direitos estabelecidos e le- servas técnicas, permissão para a
vando suas reclamações aos órgãos atuação de empresas de capital es-
existentes (PAIM; CICONELLI, trangeiro e proibição do monopólio
2007). dessas atividades.
Diante da repercussão negati- As organizações que formam o
va que a atuação desse setor da saú- setor de saúde suplementar tiveram
de teve perante a opinião pública, de se adequar e cumprir a regula-
passou a ser alvo de preocupação mentação estabelecida. Ademais,
dos agentes públicos, percebendo-se para manter posição competitiva no
a necessidade de intervenção estatal mercado, precisaram se reorganizar
sobre a atuação das operadoras de e reestruturar, passando por uma
planos de saúde (GOUVEIA, 2004; série de transformações que permi-
JUNQUEIRA, 2001). Esses fatos tissem sua adaptação aos novos pro-
culminaram com a aprovação da lei cessos de trabalho (MOTTA; LEÃO;
nº 9.656/1998 (BRASIL, 1998), que ZAGATTO, 2005).
estabeleceu as normas de regulação Ao fornecer conhecimentos
para os planos e seguros privados de sobre o verdadeiro estado da organi-
assistência à saúde, e a lei nº 9.961/ zação, a auditoria tornou-se facilita-
2000 (BRASIL, 2000), que criou a dora dessas mudanças, deixando de
Agência Nacional de Saúde Suple- ser apenas um instrumento fiscali-
mentar (ANS). zador para promover a contenção de
A partir de então, a regulação custos. Lançando mão das ativida-
de planos e seguros de saúde passou des de auditoria interna, a organiza-
a ser uma atividade do governo ção consegue atingir os seus objeti-
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5. Referências Bibliográficas
BERWICK, D. M.; GODFREY, A. B.; RO- da União, Brasília-DF, 3 jun. 1998. Dispo-
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jan. 2009.
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cias. Diário Oficial da União, Brasília-DF,
BRASIL. Constituição da República Fede- 29 jan. 2000. Disponível em:
rativa do Brasil (1988). Diário Oficial da <http://www.planalto.gov.br/cci-
União, Brasília-DF, 15 out. 1988. Disponí- vil_03/Leis/L9961.htm>. Acesso em: 16
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de 2011. Regula o acesso a informações de, 2011a. Disponível em:
previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no in- <http://sna.saude.gov.br/download/Li-
ciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. vroAuditoriaSUS_14x21cm.pdf>.Acesso
216 da Constituição Federal; altera a em: 03 abr. 2012.
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<http://intranet.se-
faz.ba.gov.br/gestao/rh/treina-
mento/monografia_enock_ilbanez_to
e.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2012
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