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e Faturamentos
Médico-Hospitalares
1. Auditoria em Contas Médicas 4
3. Faturamento Hospitalar 22
4. Prontuário Eletrônico 28
5. Referências Bibliográficas 40
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1 Retirado em https://brasilmed.com.br
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2 Retirado em https://www.saudebusiness.com
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3. Faturamento Hospitalar
3 Retirado em http://gesthorhospitalar.com.br/project/gesthor-pack-faturamento/
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1960, o que pode representar uma Joint Commission), até uma inicia-
grande economia de custos financei- tiva interna, que se limita a um de-
ros (OLIVEIRA e ROMCY, 2019). terminado campo.
De acordo com Silva (2015), Em consonância com o autor
atualmente, a qualidade total tor- Silva (2015), é correto afirmar que, a
nou-se o objetivo estratégico das caracterização do conceito de glosas
empresas, seja no setor de produção está relacionada à exclusão total ou
industrial, seja no setor de serviços. parcial de um valor averbado por es-
Hoje em dia, a qualidade total é con- crito ou em conta, ou ao cancela-
siderada um recurso crucial para a mento ou rejeição parcial ou total de
sobrevivência das organizações em um orçamento, conta por motivos
um mercado altamente competitivo. ilegais ou inadmissíveis. As glosas
Os programas de qualidade total não hospitalares como o não pagamento,
são mais um diferencial das institui- por parte das operadoras do plano
ções, não só do setor da saúde, mas de saúde do valor da fatura, encami-
também para as empresas de qual- nhamento pelo prestador de serviço,
quer setor de atividade econômica, e e esse não pagamento, ou glosa,
se tornaram obrigatórios. pode ser total ou parcial.
Para o autor Salu (2018), a Conforme Salu (2018), os mo-
qualidade total é um movimento que tivos mais comuns que levam a glo-
começou no início do século XX, e sas hospitalares são:
nos dias de hoje envolve também ou- Falta de assinatura do pacien-
tros fatores, como responsabilidade te na guia/autorização;
social, responsabilidade ambiental Falta de justificativa do médi-
corporativa, fortalecer sua utilização co para a realização do proce-
dimento;
não apenas para melhorar os produ-
Falta do CID (Código Interna-
tos e serviços, mas também para me-
cional de Doenças) que justifi-
lhorar qualidade total de vida da so- que o procedimento;
ciedade. Valor cobrado incorreto, ge-
Segundo Oliveira e Romcy ralmente maior do que o nego-
(2019), no âmbito hospitalar, há ciado entre o hospital e a ope-
muitas opções de como implemen- radora de saúde.
tar um plano ou programa de quali-
dade total, desde modelos comple- Em geral, a glosa é usada pelas
xos e avançados, como modelos de operadoras de planos de saúde para
avaliação externa para acreditação não autorizar o pagamento de um
hospitalar (Família ISO-9000, ONA, procedimento médico específico.
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4. Prontuário Eletrônico
4 Retirado em https://www.doctormax.com.br
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De acordo com Baraúna Ju- forma que podem ser acessadas com
nior (2019), o que muitos adminis- facilidade. Um prontuário eletrônico
tradores de hospitais e clínicas não de qualidade contém uma conexão
possuem conhecimento é que exis- intuitiva, com recursos e apenas al-
tem ótimas alternativas no mercado, guns cliques de distância, e funcio-
com muitos recursos e preços aces- nalidades inovadoras, como integra-
síveis. O prontuário eletrônico do ção de dados.
paciente (conhecido como PEP) é Segundo Massad, Marin e Aze-
uma ferramenta moderna que faci- vedo Neto (2021), existem dois tipos
lita o acesso às informações e ao his- de prontuários eletrônicos:
tórico de saúde do paciente. Baseia- PEC - implementado em toda
se na definição do prontuário do a rede pública de saúde, nas
Conselho Federal de Medicina, que o Unidades Básicas de Saúde.
define como um documento com to- Conta com as informações
mais básicas do paciente;
dos os dados clínicos de uma pessoa.
PEP - usado no atendimento
O prontuário é muito mais que um público e privado, com mais
mero material escrito. Na realidade, funcionalidades e informações
contém anotações, exames, imagens que o primeiro. Pode integrar
e todos os tipos de documentos que dados da rede pública, sem ne-
constituem os fatos médicos sobre a cessidade de migração para a
saúde da pessoa. É como um guia plataforma do SUS.
para estruturar a compreensão da
Em consonância com os auto-
condição médica do paciente.
res Silva, Rodrigues Filho e Alves
Para o autor Souza (2021), é
(2015), é correto afirmar que, no
claro que, até alguns anos atrás, os
Brasil, existem regulamentações so-
prontuários médicos eram mantidos
bre o assunto que definem o uso do
apenas em um único formato: no pa-
prontuário eletrônico como obriga-
pel. Um arquivo complexo, frágil e
tório. Afim de traçar uma linha do
difícil de armazenar. Mas, devido a
tempo, é mais fácil voltar alguns
evolução da tecnologia, o papel deu
anos. Em 2002, a resolução 1638 do
lugar ao formato digital, e o prontu-
CFM, criou o primeiro regulamento
ário eletrônico foi criado com uma
sobre a solução para instalações mé-
ferramenta que armazena e disponi-
dicas. Era uma norma muito mais
biliza os dados do paciente. É um
preocupada em estabelecer paradig-
sistema que permite ao profissional
mas e regras técnicas de utilização
de saúde registrar informações
destes sistemas, e estabelecer dire-
(anotações, exames, prescrições) de
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5. Referências Bibliográficas
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