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ENFERMAGEM
Qualidade em Saúde e Acreditação
Fernanda Barboza
Sumário
Avaliação da Qualidade nos Processos de Trabalho e Acreditação. . .................................... 4
1. Introdução...................................................................................................................................... 4
2. Conceito de Qualidade................................................................................................................ 4
3. Qualidade em Serviços de Saúde............................................................................................. 5
4. Pilares e Atributos da Qualidade em Saúde.. ......................................................................... 6
5. Problemas Relacionados a Qualidade nos Serviços de Saúde.......................................... 9
6. História da Qualidade................................................................................................................. 9
7. Acreditação hospitalar.. .............................................................................................................12
7.1. Acreditação no Brasil. . .............................................................................................................12
7.2. Conceitos de Acreditação.. .....................................................................................................13
7.3. Vantagens da Acreditação.....................................................................................................15
7.4. Níveis de Acreditação.............................................................................................................19
7.5. Relação por Convênio............................................................................................................ 26
7.6. Princípios e Diretrizes Gerais. . ............................................................................................. 26
7.7. Contratação da Instituição Acreditadora. . ......................................................................... 27
7.8. Processo de Acreditação.. ..................................................................................................... 30
7.9. Joint Commission International (JCI)...................................................................................31
8. Acreditação e a Enfermagem.................................................................................................. 32
9. Ferramentas da Qualidade...................................................................................................... 34
9.1. Gerenciamento de Riscos...................................................................................................... 34
9.2. Diagrama Causa-Efeito (conhecido como espinha de peixe)....................................... 35
9.3 Programa 5 S............................................................................................................................ 39
9.4. Ciclo PDCA................................................................................................................................40
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Resumo.............................................................................................................................................44
Questões de Concurso..................................................................................................................48
Gabarito............................................................................................................................................ 55
Referências...................................................................................................................................... 56
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2. Conceito de Qualidade
A qualidade pode ser definida como um fenômeno continuado de aprimoramento, que es-
tabelece progressivamente os padrões e resultados dos estudos de séries históricas.
Utilizaremos o manual da ANVISA sobre uma reflexão teórica sobre o tema da Qualidade
em serviços de saúde para detalhar esse tema.
Segundo a ANVISA, existem três níveis de conceito de qualidade, observe a imagem:
Fonte: ANVISA 2017
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Esse manual referencia alguns autores que trazem conceitos sobre a qualidade:
Segundo Juran, um serviço ou produto será de qualidade quando for
adequado à utilização pretendida”, ou seja, se servir para o que estava previsto. A mesma ideia básica
está presente nas definições de Deming ao afirmar que “depende do sujeito que julgará o produto ou
serviço”, e de Ishikawa, quando diz que é a “satisfação dos requisitos dos consumidores desse produto
ou serviço.
Dentro da discussão do tema qualidade é importante pensar nos componentes desse sis-
tema: provedor do serviço, serviço oferecido e o cliente (receptor do serviço).
A qualidade não depende de um único fator, mas da presença de uma série de componen-
tes, atributos ou dimensões. A Organização Mundial de Saúde utiliza as dimensões da qualida-
de do Instituto de Medicina dos Estados Unidos (IOM).
Vamos conhecer essas dimensões?
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Donabedian é considerado uma referência nesse assunto, pois ele realizou estudos e tra-
balhos na área da qualidade em serviços de saúde. A partir desses estudos ele desenvolveu a
chamada tríade da qualidade (estrutura, processo e resultado) baseando-se em sete pilares:
1. Eficácia
2. Efetividade
3. Eficiência
4. Adequação
5. Conformidade
6. Legitimidade
7. Equidade
DIRETO DO CONCURSO
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COMENTÁRIO
Letra b.
Como vimos acima, a tríade Donabedian refere-se à estrutura, processo e resultados ou des-
fecho.
O impacto da Qualidade nos serviços de saúde deve ir além do cuidado ao paciente, incluindo
também a família e a sociedade.
A gestão da qualidade é a adoção de programas desenvolvidos internamente ou segundo pa-
drões externos, capazes de comprovar um padrão de excelência assistencial, a partir da me-
lhoria contínua da estrutura, dos processos e resultados.
Vamos comparar os conceitos dos atributos da qualidade de acordo com Donabedian e outras
instituições de qualidade, conforme a tabela extraída do manual da ANVISA sobre qualidade
nos serviços de saúde. Preste atenção principalmente nos conceitos de eficácia, efetividade e
eficiência, pois são os mais cobrados em provas.
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A qualidade deve ser uma busca contínua de pequenas oportunidades para reduzir a com-
plexidade desnecessária, o desperdício e o trabalho em vão, que permitirão, com o uso de
métodos de melhoria da qualidade, atingir novos níveis de eficiência, satisfação do paciente,
segurança e efetividade clínica.
Segundo a ANVISA, a sobreutilização refere-se àquelas circunstâncias nas quais o cuidado de saúde
prestado apresenta maior chance de provocar dano ao paciente do que benefícios. A subutilização
refere-se à ausência de prestação de cuidado de saúde, quando este poderia produzir benefício para
o paciente. Por fim, a utilização inadequada refere-se àqueles problemas preveníveis associados ao
cuidado de saúde e relaciona-se às questões do domínio da segurança do paciente.
Segundo a ANVISA, apesar dos avanços observados nas últimas décadas no país, tanto na
disponibilidade de serviços de saúde como na organização das redes assistenciais, a subu-
tilização de cuidados efetivos/necessários e a sobreutilização de cuidados sensíveis à ofer-
ta convivem com problemas que denunciam o deficiente desempenho do sistema de saúde.
Acrescenta-se a estas deficiências as iniquidades existentes, expressas pelas desigualdades
sociais no acesso e na adequação do cuidado prestado, com as pessoas socialmente menos
favorecidas tendo menores oportunidades de receberem o cuidado de saúde que necessitam
e dele se beneficiarem.
6. História da Qualidade
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Após PPH houve uma primeira avaliação de hospitais após, olha o resultado: de 692 hos-
pitais com mais de 100 leitos avaliados, somente 89 cumpriram os padrões. Porém em 1950,
3.290 hospitais aprovados.
Em 1951 foi criada a Comissão Conjunta de Acreditação de Hospitais e em 1952 foi criado
o programa de acreditação Joint Comission on Accreditation of Hospitals.
Na década de 60 a maioria dos hospitais atingiu os padrões mínimos de qualidade, então
a Joint aumentou o grau de exigência.
Na década de 70 foi publicado o Accreditation Manual for Hospital, com padrões ótimos
de qualidade, considerando processos e resultados. Recentemente, direcionou sua atuação
para o monitoramento de indicadores de desempenho, assumindo papel de educação com
monitoramento e instituiu 4 níveis de acreditação: com distinção, sem recomendação, com
recomendação e condicional.
Em 1960, o Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Previdenciários já possuía padrões
para acreditar hospitais: Planta física, Equipamentos e Organização.
Em 1989, a Organização Mundial da Saúde iniciou trabalho sobre a questão da qualidade
da assistência hospitalar na América Latina. A acreditação passou a ser vista como elemento
estratégico para desencadear e apoiar iniciativas de qualidade nos serviços de saúde. Preten-
dia-se assim, contribuir para “uma progressiva mudança planejada de hábitos, de maneira a
provocar nos profissionais de todos os níveis e serviços um novo estímulo para avaliar as de-
bilidades e forças da instituição, com o estabelecimento de metas claras e mobilização cons-
tante para o aprimoramento dos objetivos, a fim de se garantir a qualidade da atenção médica”.
No Brasil, a busca da qualidade nos serviços de saúde possui aproximadamente 60 anos.
A Divisão de Organização Hospitalar (DOH), vinculada ao Ministério de Educação e Saúde da
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época, foi criada em 1941 com os objetivos de coordenar, cooperar ou orientar os estudos e a so-
lução dos problemas relacionados à assistência a doentes, deficientes físicos e desamparados.
Nos anos seguintes, foram realizadas avaliações dos serviços hospitalares, publicações
de normas e portarias que regulamentavam os meios necessários para a implantação de um
sistema capaz de avaliar a qualidade da assistência à saúde.
Apesar das várias propostas, o sistema de avaliação acabou restringindo-se ao credencia-
mento de hospitais para venda de serviços ao Instituto Nacional de Previdência Social (INPS).
A década de 1980-89 foi marcada pela crise da Previdência Social. Neste período também
ocorreu uma descentralização do modelo de assistência à saúde, com a implantação do SUDS
(Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde). Surgiu a necessidade de se criar instrumen-
tos gerenciais que possibilitassem a avaliação dos serviços oferecidos.
O manual de acreditação da OPAS foi apresentado durante este seminário e diferentes
propostas a respeito do modelo de acreditação apropriado para o país foram discutidas. Con-
cluiu-se, neste seminário, que o controle da qualidade dos serviços de saúde era relevante e
oportuno, a acreditação seria um mecanismo válido para controlar esta qualidade e que o ma-
nual de acreditação proposto seria um instrumento/documento básico importante para iniciar
o processo.
Em 1994, o Ministério da Saúde lançou o Programa de Avaliação e Certificação de Qualida-
de em Saúde (PACQS). As atividades de melhoria da qualidade na saúde passaram a ser con-
sideradas estratégicas. Além disso em 94, o Ministério da Saúde lançou o Programa de Quali-
dade e estabeleceu a Comissão Nacional de Qualidade e Produtividade em Saúde. O Programa
Brasileiro de Qualidade e Produtividade estabeleceu a qualidade como projeto prioritário para
o Ministério da Saúde para os anos de 97/98.
Em 1997 o Ministério da Saúde anunciou medidas para desenvolver a Acreditação.
Em 1998 foi lançado oficialmente o Programa Brasileiro de Acreditação e foram elabora-
das propostas para o Sistema Nacional de Acreditação.
No período entre 98 e 99, o Ministério da Saúde iniciou o projeto “Acreditação no Brasil”,
para melhorar a compreensão sobre o Sistema Brasileiro de Acreditação. O projeto resultou na
criação da Organização Nacional de Acreditação (ONA).
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A ONA é Organização privada, sem fins lucrativos e de interesse coletivo. Começando uma
implementação nacional de um processo de melhoria da qualidade da saúde. Ela credencia as
Instituições Acreditadoras para avaliar e certificar a qualidade nas instituições de saúde.
Segundo a ANVISA, o Ministério da Saúde, criou em 2011, para melhoria do desempenho
da Atenção Básica é o “Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção
Básica” – PMAQ – AB. Este programa propõe um incentivo financeiro variável aos municípios
com valor associado aos resultados alcançados pelas equipes e pelos municípios. As metas
de melhoria de desempenho são pactuadas e os compromissos acordados envolvem o alcan-
ce de melhores resultados para indicadores de saúde e padrões de qualidade selecionados.
Os indicadores estão relacionados aos grupos prioritários, como: gestantes, pacientes hi-
pertensos e diabéticos.
Já os padrões de qualidade incluem: aspectos da infraestrutura, organização do trabalho,
capacidade para atendimento de casos agudos, satisfação dos usuários, entre outros.
Acreditação é um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde,
voluntário, periódico e reservado.
O processo de acreditação é voluntário, ou seja, é a organização, serviço ou programa da
saúde que manifesta o interesse em ser avaliado.
A avaliação é realizada pelas Instituições Acreditadoras Credenciadas pela ONA, tendo
como referência as normas do Sistema Brasileiro de Acreditação e o Manual Brasileiro de
Acreditação.
Vamos falar em acreditação? Esse é um tema prioritário na nossa prova no quesito qualida-
de!
7. Acreditação hospitalar
O Programa Brasileiro de Acreditação Hospitalar que vem sendo desenvolvido pelo Minis-
tério da Saúde, dentro do Programa de Garantia e Aprimoramento da Qualidade em Saúde, foi
criado pela Portaria GM/MS n. 1.107, de 14 de junho de 1995.
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ATENÇÃO
A melhoria contínua deve ser implantada em todos os hospitais e não apenas nos hospitais de
grande porte.
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Obs.: No Brasil é utilizado o manual da ONA para realizar o processo de Acreditação. Porém,
existem outros métodos internacionais de acreditação.
Um sistema de acreditação pretende gerar uma consciência no setor da saúde sobre a me-
lhoria contínua da qualidade assistencial, de tal forma que os gestores se sintam motivados
a participar de um processo que ofereça efetiva contribuição para a elevação da qualidade
assistencial.
No site da EBSERH podemos encontrar alguns conceitos de acreditação e o detalhamento
do tema, vamos verificar?
A acreditação hospitalar é constituída de um sistema de avaliação e certificação de quali-
dade de serviços de saúde através de um processo voluntário, periódico e reservado.
Trata-se de um processo de avaliação de instituições prestadoras de serviços na área de
saúde para verificação do cumprimento de requisitos criados para aperfeiçoar a segurança e
qualidade no cuidado.
Nesse tópico o site da EBSERH está se referindo aos padrões estabelecidos de qualidade
que devem ser estabelecidos como parâmetros para comparação com as avaliações realiza-
das.
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Esse processo busca estimular uma melhoria contínua e sustentada dos processos nas
instituições de saúde, através do emprego de padrões e de metas nacionais e internacionais
de segurança do paciente.
Os princípios da acreditação hospitalar são pautados num caráter eminentemente educa-
tivo, métodos e técnicas que possam promover melhoria contínua dos processos. Desta for-
ma, a qualidade passa a ser integrada à cultura da instituição, com vista à promoção das boas
práticas nos processos do hospital, trazendo como principais benefícios:
• Segurança para os pacientes e profissionais
• Qualidade da assistência
• Promoção do trabalho em equipe
• Melhora do clima organizacional
• Monitoramento dos processos e resultados
• Melhora do desempenho institucional
• Caminho para a melhoria contínua
Olha as nossas palavras chaves aqui de novo! Atenção especial para elas! Memorize!
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lítica de Qualidade;
5. Reduz os riscos;
7. Agrega valor a imagem da Instituição, pois terá o título de acreditado, adreditado pleno
oferecido;
• Baixa da qualidade dos serviços públicos (aumento constante dos custos).
O processo de Acreditação não é obrigatório, no entanto, é o mais utilizado na área hospi-
a partir de iniciativas da corporação médica em 1910. Desde então, foram realizadas várias
padronização hospitalar.
Vamos praticar algumas questões da parte introdutória do assunto para que você verifi-
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DIRETO DO CONCURSO
Questão 2 (IBFC/SEPLAG/2013) O Hospital Geral “X”, com 300 leitos, está passando por
um processo de avaliação dos recursos institucionais, periódico e reservado para o reconhe-
cimento da existência de padrões previamente definidos na estrutura, no processo e no resul-
tado. Esse processo foi solicitado pela Direção do Hospital, não sendo de caráter obrigatório.
Esse procedimento é chamado de:
a) Alvará.
b) Acreditação Hospitalar.
c) Controle de Qualidade Hospitalar.
d) Indicador de Qualidade.
COMENTÁRIO
Letra b.
A acreditação é um método de consenso, racionalização e ordenação das instituições hospi-
talares e, principalmente, de educação permanente dos seus profissionais e que se expres-
sa pela realização de um procedimento de avaliação dos recursos institucionais, voluntário,
periódico e reservado, que tende a garantir a qualidade da assistência por meio de padrões
previamente estabelecidos. Não é obrigatório.
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COMENTÁRIO
Letra b.
Como vimos a acreditação é um método de avaliação e certificação realizada por Instituição
credenciada na ONA com vistas à educação permanente de melhoria de processos. Dessa
forma, é um processo feito por pessoas externas à instituição.
COMENTÁRIO
Letra b.
A banca utilizou o conceito da ONA de acreditação.
Observe que esse processo não tem fins de fiscalização, mas de melhoria da qualidade. Va-
mos diferenciar os outros termos?
Habilitação, licença sanitária ou alvará: é um processo executado por autoridade sanitária,
o qual tem por objetivo identificar se a organização de saúde responde às exigências previstas
em instrumentos legais. O licenciamento ou alvará de funcionamento é a permissão de uma
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autoridade do governo para que uma organização de saúde inicie legalmente seu atendimento
à comunidade.
No Brasil, os serviços de saúde são licenciados pela autoridade sanitária do estado ou muni-
cípio, atendendo aos requisitos da Resolução RDC N. 154 de 15 de junho de 2004 da ANVISA.
A auto avaliação é realizada por funcionários da própria empresa em um processo de audito-
ria interna, sendo que a acreditação é realizado por uma instituição externa.
O sistema de gestão da qualidade nos serviços de saúde não vem para burocratizar a as-
sistência, mas para torná-la mais segura e eficiente, através da busca pela melhoria contínua.
No processo de acreditação são abordados três setores:
Cinco princípios norteadores desta estratégia:
1 – Direcionamento para indicadores de resultados, com ênfase nos resultados desfavorá-
veis relacionados aos serviços de saúde e à comunidade;
2 – Estabelecimento de programa nacional de acreditação, distinto daquele de regulação e
concessão de alvarás de funcionamento;
3 – Ênfase em ferramentas de qualidade, isto é, estímulo à utilização de gerenciamento da
qualidade na administração em saúde;
4 – Estabelecimento de protocolos clínicos básicos, desenvolvidos segundo as prioridades
identificadas,
5 – Avaliação da satisfação do usuário e o controle social.
A certificação pode ocorrer em três níveis:
1. Acreditado
Para instituições que atendam aos critérios de segurança do paciente em todas as áreas
de atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais.
Válido por dois anos.
Palavra-chave: estrutura e segurança do paciente.
2. Acreditado Pleno
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Para instituições que, além de atender aos critérios de segurança, apresenta gestão inte-
grada, com processos ocorrendo de maneira fluida e plena comunicação entre as atividades.
Válido por dois anos.
Palavra-chave: organização, processos de trabalho.
3. Acreditado com Excelência
O princípio deste nível é a “excelência em gestão”. Uma Organização ou Programa da
Saúde Acreditado com excelência atende aos níveis 1 e 2, além dos requisitos específicos
de nível 3. A instituição já deve demonstrar uma cultura organizacional de melhoria contínua
com maturidade institucional.
Válido por três anos.
Palavra-chave- melhoria contínua e resultado.
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COMENTÁRIO
Letra a.
Ainda vamos abordar os níveis de acreditação, no entanto, vamos aproveitar essa questão
para diferenciá-los.
Letra B – Errada: Refere-se ao Nível 2
Letra C – Errada: Refere-se ao Nível 1
Letra D – Errada: Refere-se ao Nível 2
Letra E – Errada: Refere-se ao Nível 2
A partir de agora vamos detalhar os três níveis de acreditação. Veja o extrato do Manual
de Acreditação do Ministério da Saúde:
• Garantia da Qualidade – Nível 1
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DIRETO DO CONCURSO
COMENTÁRIO
Letra a.
Nível 1, pois trata-se de requisitos básicos de qualidade.
Essa questão foi mais específica e cobrou as características quanto ao nível de acreditação,
não existe a complexidade 0 e a básica.
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DIRETO DO CONCURSO
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COMENTÁRIO
Letra d.
O item III está falso porque o método de avaliação para Acreditação não tem caráter fiscaliza-
tório. Constitui-se basicamente em um programa de educação continuada das organizações
prestadoras de serviços de saúde, revisto periodicamente para estimular a melhoria contínua.
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COMENTÁRIO
Letra b.
Item I.
Errado. Não é compulsório.
Item II. Errado, não é feito pela ANVISA, mas sim por uma empresa credenciada pela ONA.
COMENTÁRIO
Letra b.
Essa parceria é firmada por meio de convênio.
a) Errado.
São 3 níveis:
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1. Segurança e estrutura;
2. Organização;
3. Práticas de gestão de qualidade.
c) A Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organization (JCAHO) é um processo
de acreditação com parâmetros internacionais, atendendo as necessidades das organiza-
ções da América Latina.
d) Acreditação pela ONA possibilita a certificação de mais de uma unidade dentro da mesma
instituição que esteja dentro dos parâmetros mínimos avaliados, servindo de estímulo para
que outras áreas iniciem o processo de melhoria contínua da qualidade
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Preparação da Avaliação
• Confirmação da visita;
• Plano de visita;
• Cabe ao avaliador-líder e sua equipe de avaliadores entrar em contato com a direção da
Organização Prestadora de Serviços de Saúde, para a montagem do plano de visita;
• Preparação da organização prestadora de serviços de saúde para a visita dos avaliadores.
Processo de Visita
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ENFERMAGEM
Qualidade em Saúde e Acreditação
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Não Conformidade
Recurso
A organização avaliada poderá interpor recurso junto à Instituição Acreditadora caso não
concorde com o resultado do processo de avaliação, no prazo de 45 dias do recebimento do
Parecer Final da Instituição Acreditadora
Instrumento de Avaliação
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ENFERMAGEM
Qualidade em Saúde e Acreditação
Fernanda Barboza
Avaliador:
Avaliador-líder:
Equipe de avaliadores:
A equipe de avaliadores deve ser composta por, no mínimo, três membros, ou seja, um mé-
dico, um enfermeiro e um administrador.
Cada equipe de avaliadores deve ter um avaliador-líder responsável pela coordenação do
processo de avaliação. Caso necessário, a equipe de avaliadores poderá incluir especialistas,
avaliadores em treinamento, observadores, com a ciência prévia do avaliado.
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ENFERMAGEM
Qualidade em Saúde e Acreditação
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Nível 1: Segurança
Nível 2: Organização
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ENFERMAGEM
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Além da ONA, existe outras instituições internacionais que realizam o processo de acredi-
tação. É importante conhecer a Joint Commission International (JCI).
A Joint Commission International (JCI) é uma organização não governamental norte-ame-
ricana, a Joint Commission International (JCI) trabalha para melhorar a segurança do paciente
e a qualidade dos cuidados de saúde na comunidade internacional, oferecendo educação, pu-
blicações, serviços de consultoria e acreditação e certificação internacionais. A JCI atua em
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mais de 100 países e busca promover padrões rigorosos de atendimento e fornecer soluções
para que hospitais atinjam o máximo desempenho.
Os padrões definidos pela JCI foram elaborados para:
• Garantir um ambiente seguro que reduz o risco para os profissionais da saúde;
• Oferecer qualidade e segurança do paciente;
• Estimular e fazer melhorias contínuas por meio de um processo confiável;
• Proporcionar aos hospitais acreditados o reconhecimento público das suas conquistas
e compromisso com a excelência;
• Melhorar os resultados e a satisfação do paciente;
• Melhorar a eficiência;
• Reduzir custos através de cuidados padronizados;
• Esta Acreditação Hospitalar tem validade de três anos.
8. Acreditação e a Enfermagem
Enfermagem – Nível 1
• O serviço possui Responsável Técnico habilitado;
• Os procedimentos e controles dos pacientes internados são registrados no prontuário;
• A distribuição da equipe consta de escala de acordo com a habilitação requerida, ajus-
tada às necessidades do serviço.
Itens de Orientação
• Responsável Técnico habilitado.
• Supervisão contínua e sistematizada por profissional habilitado, nas diferentes áreas.
• A chefia do serviço coordena a seleção e dimensionamento da equipe de Enfermagem.
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ENFERMAGEM
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Enfermagem – Nível 2
• O serviço dispõe de manuais de normas, rotinas e procedimentos documentados, atua-
lizados e disponíveis;
• Desenvolve as suas ações baseadas em protocolos clínicos; dispõe de um programa de
educação e treinamento continuado e melhoria de processos;
• As ações são auditadas através de registros no prontuário.
Itens de Orientação
• Manuais de normas, rotinas e procedimentos documentados, atualizados e disponíveis.
• Programa de educação e treinamento continuado.
• Grupos de trabalho para a melhoria de processos, integração institucional, análise crítica
dos casos atendidos, melhoria da técnica, controle de problemas, minimização de riscos
e efeitos indesejáveis.
• Procedimentos voltados para a continuidade de cuidados ao cliente/ paciente e segui-
mento de casos.
Enfermagem – Nível 3
• O modelo assistencial baseia-se no enfoque multiprofissional e interdisciplinar; integra
o programa institucional da qualidade e produtividade, com evidências de ciclos de me-
lhoria;
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Itens de Orientação
• Avaliação de procedimentos de Enfermagem e de seus resultados.
• Indicadores epidemiológicos utilizados no planejamento e na definição do modelo as-
sistencial.
• Comparação de resultados com referenciais adequados e análise do impacto gerado
junto à comunidade.
• Sistema de aferição da satisfação dos clientes internos e externos.
9. Ferramentas da Qualidade
DIRETO DO CONCURSO
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d) desempenho de qualidade.
e) sistematização de recursos.
COMENTÁRIO
Letra a.
Pode ser definido como um conjunto de processos utilizados para planejar, construir, equipar e
manter a confiabilidade e segurança de espaços e tecnologias da instituição.
O conceito de risco possui dois elementos:
1. A probabilidade de um evento perigoso – são condições de uma variável com poten-
cial necessário para causar danos. Esses danos podem ser entendidos como lesões a
pessoas, danos a equipamentos e instalações, danos ao meio ambiente, perda de mate-
rial em processo, ou redução da capacidade de produção;
2. Severidade da consequência do evento perigoso – expressa uma probabilidade de
possíveis danos dentro de um período de tempo ou número de ciclos operacionais.
Pode indicar ainda incerteza quanto à ocorrência de um determinado evento.
Gestão do Risco
• Processo através do qual as organizações lidam com o risco associado à sua atividade;
• Medidas de prevenção ou controle que devem ser adotadas, para eliminar, prevenir ou
minimizar um ou vários pontos críticos ou de risco.
Identificação de Riscos
Para o Gerenciamento do ambiente hospitalar, além das informações do campo da manu-
tenção vamos necessitar das informações relativas aos riscos existentes. Com relação aos
riscos no prédio e infra-estrutura, o mapa de riscos dos diversos espaços tem seu conceito
ampliado.
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O diagrama de causa e efeito foi desenvolvido para representar a relação entre o “efeito” e
todas as possíveis “causas” que podem estar contribuindo para este efeito.
Como se faz:
DIRETO DO CONCURSO
COMENTÁRIO
Letra a.
Uma das ferramentas da qualidade é diagrama de causa e efeito, conforme está descrito na
letra a.
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COMENTÁRIO
Letra c.
A alternativa B está errada porque o brainstorming é uma chuva de ideias, onde traz algo novo
para a empresa.
A espinha de peixe diagnostica aquilo que é mensurável, ou seja, uma realidade de dentro da
empresa.
A Letra D está se referindo à matriz GUT (Gravidade, urgência e Tendência). É um sistema que
visa a qualidade através da priorização para solucionar problemas, ou poderia estar se referin-
do ao Diagrama de Pareto que é uma ferramenta que apresenta um gráfico de barras que per-
mite determinar, por exemplo, as prioridades dos problemas a serem resolvidos, através das
frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas,
pois na maioria das vezes há muitos problemas menores diante de outros mais graves.
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O diagrama de causa e efeito é também conhecido como Espinha de peixe, pois é construído
com a aparência de uma espinha de peixe, essa é uma técnica largamente utilizada, que mos-
tra a relação entre um efeito e as possíveis causas que podem contribuir para que ele ocorra.
É uma ferramenta gráfica utilizada pela Administração para o Gerenciamento e o Controle da
Qualidade (CQ) em processos diversos.
Criado por Kaoru Ishikawa, o diagrama que tem a forma de uma espinha de peixe é um gráfico
cuja finalidade é organizar o raciocínio e a discussão sobre as causas de um problema prio-
ritário de qualidade. Também chamada de diagrama de Ishikawa ou diagrama 4M, 5M e 6M
a espinha de peixe foi desenvolvida para ser usada pelos círculos da qualidade, para estudar
aqueles problemas identificados como prioritários pela análise de Pareto. Em geral, os pro-
blemas estudados por meio da espinha de peixe são enunciados como uma pergunta que tem
a seguinte estrutura: “por que ocorre este problema? ”
COMENTÁRIO
Letra c.
Diagrama de Ishikawa, ou espinha de peixe ou causa e efeito, todos esses nomes se referem
à mesma ferramenta.
O histograma é um tipo de gráfico de barras que ajuda a avaliar a distribuição de frequências.
O fluxograma é uma ferramenta para avaliação de processos através de setas indicando uma
sequência de passos.
A estrutura analítica de projetos é quando um projeto é subdividido em partes menores para
melhor acompanhamento.
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9.3 Programa 5 S
DIRETO DO CONCURSO
COMENTÁRIO
Letra c.
Essa ferramenta foi desenvolvida no Japão, é fundamentada em 5 princípios:
1. Seiri – utilização;
2. Seiton – ordenação;
3. Seiso – limpeza;
4. Seiketsu – saúde;
5. Shitsuke – autodisciplina.
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Resultados da aplicação do 5S
• Maior produtividade;
• Redução de despesas;
• Maior aproveitamento de materiais;
• Melhoria da qualidade do serviço;
• Maior satisfação dos funcionários.
9.4. Ciclo PDCA
O ciclo “PDCA: Plan, Do, Check, Act”, instrumento do modelo de melhoria contínua da qua-
lidade.
DIRETO DO CONCURSO
Questão 16 (2016/PREF. FORTALEZA) Uma das ferramentas para adoção dos princípios da
gestão da qualidade é o Ciclo PDCA que envolve:
a) planejar, desenvolver, controlar e avaliar.
b) planejar, executar, controlar e agir.
c) fazer, monitorar, checar e realizar.
d) plano, desenvolvimento, checagem e avaliação.
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COMENTÁRIO
Letra b.
O ciclo é simples, intuitivo e parece a abordagem de diagnóstico diferencial na resolução de
problemas clínicos:
• Plan (planejar): Começa com o reconhecimento de um problema que requer melhoria,
o qual é estudado usando artigos de consenso ou de pesquisa. Segue a análise do pro-
cesso em questão, que inclui a avaliação do pessoal, procedimentos e equipamentos
envolvidos com a seleção de um elemento do processo que possa ser o responsável
pelos resultados. Finalmente ocorre o planejamento de uma intervenção.
• Do (implementar): envolve a coleta de medidas de desempenho antes e após a imple-
mentação da mudança. Essas medidas de desempenho devem incluir uma medida do
desfecho esperado e do suposto elemento do processo.
• Check (checar): o resultado desta nova prática é então estudado para se avaliar se
ocorreu melhora dos resultados.
• Act (agir): se o resultado for positivo, as práticas clínicas são aperfeiçoadas para se
tornarem permanentes. Se não ocorrer a melhora esperada, então novo elemento do
processo potencialmente envolvido no desfecho é selecionado e novo ciclo se inicia.
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COMENTÁRIO
Letra b.
Está descrito nesse item a definição de cada um das quatro etapas que define o método do
Ciclo PDCA.
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COMENTÁRIO
Letra b.
O próprio termo já deixa claro que é um ciclo que deve girar constantemente em busca da me-
lhoria contínua com as ações corretivas ao final do primeiro ciclo é possível (e desejável) que
seja criado um novo planejamento para a melhoria de determinado procedimento, inciando
assim todo o processo do Ciclo PDCA novamente.
COMENTÁRIO
Letra e.
Finalizamos mais uma aula rumo à sua preparação na EBSERH, continue firme com o MODO
TURBO ATIVADO! Espero você nas próximas aulas.
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RESUMO
Acreditação é o procedimento de avaliação dos recursos institucionais, voluntário, perió-
dico, reservado e sigiloso, que tende a garantir a qualidade da assistência através de padrões
previamente aceitos.
Vantagens da Acreditação
• Instrumentos de gerenciamento;
• Critérios e objetivos concretos, adaptados à realidade brasileira;
• Uso do processo como ferramenta de motivação, disseminação e consolidação da Po-
lítica de Qualidade;
• Qualidade da assistência;
• Segurança para os pacientes e profissionais.
• Reduz as responsabilidades;
• Reduz os riscos;
• Aumenta a segurança dos usuários;
• Agrega valor a imagem da Instituição;
• Estabelece estrategicamente um diferencial em relação a concorrência.
1. Acreditado
Para instituições que atendem aos critérios de segurança do paciente em todas as áreas
de atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais.
Válido por dois anos.
2. Acreditado Pleno
Para instituições que, além de atender aos critérios de segurança, apresenta gestão inte-
grada, com processos ocorrendo de maneira fluida e plena comunicação entre as atividades.
Válido por dois anos.
3. Acreditado com Excelência
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Saúde Acreditado com excelência atende aos níveis 1 e 2, além dos requisitos específicos
Gestão do Risco
• Processo através do qual as organizações lidam com o risco associado à sua atividade;
• Medidas de prevenção ou controle que devem ser adotadas, para eliminar, prevenir ou
Ferramentas da qualidade
Diagrama Causa-Efeito (conhecido como espinha de peixe)
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Programa 5 S
5 princípios:
− Seiri – utilização;
− Seiton – ordenação;
− Seiso – limpeza;
− Seiketsu – saúde;
− Shitsuke – autodisciplina.
Resultados da aplicação do 5S
• Maior produtividade;
• Redução de despesas;
• Maior aproveitamento de materiais;
• Melhoria da qualidade do serviço;
• Maior satisfação dos funcionários.
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Desempenho da Qualidade
Ciclo PDCA
• Plan (planejar): Começa com o reconhecimento de um problema que requer melhoria,
o qual é estudado usando artigos de consenso ou de pesquisa. Segue a análise do pro-
cesso em questão, que inclui a avaliação do pessoal, procedimentos e equipamentos
envolvidos com a seleção de um elemento do processo que possa ser o responsável
pelos resultados. Finalmente ocorre o planejamento de uma intervenção.
• Do (implementar): envolve a coleta de medidas de desempenho antes e após a imple-
mentação da mudança. Essas medidas de desempenho devem incluir uma medida do
desfecho esperado e do suposto elemento do processo.
• Check (checar): o resultado desta nova prática é então estudado para se avaliar se ocor-
reu melhora dos resultados.
• Act (agir): se o resultado for positivo, as práticas clínicas são aperfeiçoadas para se
tornarem permanentes. Se não ocorrer a melhora esperada, então novo elemento do
processo potencialmente envolvido no desfecho é selecionado e novo ciclo se inicia.
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QUESTÕES DE CONCURSO
Questão 1 (2016/UNIRIO/CESGRANRIO) Quais são os três elementos que compõem a Trí-
ade Donabedian, que reúne as medidas da qualidade nos serviços de saúde?
a) Custos, tecnologia e efetividade
b) Estrutura, processo e desfechos
c) Investimento, racionalidade, empirismo
d) Adaptações, oportunismo e equidade
e) Improvisações, eficiência e segurança
Questão 2 (IBFC/SEPLAG/2013) O Hospital Geral “X”, com 300 leitos, está passando por
um processo de avaliação dos recursos institucionais, periódico e reservado para o reconhe-
cimento da existência de padrões previamente definidos na estrutura, no processo e no resul-
tado. Esse processo foi solicitado pela Direção do Hospital, não sendo de caráter obrigatório.
Esse procedimento é chamado de:
a) Alvará.
b) Acreditação Hospitalar.
c) Controle de Qualidade Hospitalar.
d) Indicador de Qualidade.
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c) nível 5.
d) complexidade zero.
e) complexidade básica.
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d) ordenar as frequências das ocorrências dos problemas, da maior para a menor, permitindo
a priorização dos problemas.
e) documentar os passos necessários para a execução de um processo qualquer.
Questão 16 (2016/PREF. FORTALEZA) Uma das ferramentas para adoção dos princípios da
gestão da qualidade é o Ciclo PDCA que envolve:
a) planejar, desenvolver, controlar e avaliar.
b) planejar, executar, controlar e agir.
c) fazer, monitorar, checar e realizar.
d) plano, desenvolvimento, checagem e avaliação.
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GABARITO
1. b
2. b
3. b
4. b
5. a
6. a
7. d
8. b
9. b
10. a
11. a
12. c
13. c
14. c
15. c
16. b
17. b
18. c
19. b
20. e
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Assistência Segura: uma reflexão teórica
aplicada à prática. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2017. Disponível
em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3507912/Caderno+1+-+Assistencia+Segu-
ra+-+Uma+Reflexao+Teorica+Aplicada+a+Pratica/97881798-cea0-4974-9d9b-077528ea1573
Fernanda Barboza
Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia e pós-graduada em Saúde Pública e
Vigilância Sanitária. Atualmente é servidora do Tribunal Superior do Trabalho, no cargo de Analista
Judiciário – Especialidade Enfermagem. É professora e coach em concursos. Trabalhou 8 anos como
enfermeira do Hospital Sarah. Foi nomeada nos seguintes concursos: 1º lugar no Ministério da Justiça;
2º lugar no Hemocentro – DF; 1º lugar para Fiscal Sanitário da prefeitura de Salvador; 2º lugar no Superior
Tribunal Militar (nomeada pelo TST). Além desses, foi nomeada duas vezes como enfermeira do estado da
Bahia e na SES-DF. Na área administrativa, foi nomeada para o CNJ, MPU, TRF 1ª região e INSS (2º lugar),
dentre outras aprovações.
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