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Sobre o Tema
• Mudanças de Paradigma
PARADIGMA
PARADIGMA MODERNO
CONTEMPORÂNEO
Ênfase em mudanças externas Ênfase na transformação individual como base das mudanças
Esperar Ter esperança ativa
Ver para crer Crer para ver
Onde estamos Onde queremos chegar
Educação como necessidade temporária Auto – desenvolvimento
Postura ganha – perde Postura Ganha – Ganha
Busca de estabilidade e segurança Senso de mudança; abertura a riscos
Mudanças provocadas por autoridade Mudanças provocadas por participação
Líderes agressivos/ Seguidores passivos Líderes e seguidores influenciando – se
Líderes que guiam os passos Líderes que conseguem potencializar a força humana
Conseguir resultados As pessoas são o diferencial
• Mudanças de Paradigma
ESTRATÉGIA
DE PARA
Servir mercados existentes/defende negócios Servir cada vez melhor o todo
atuais Reinvenções Radicais
Metas projetadas incrementalmente Viabilização do impossível
Viabilização do viável Reflexões e decisões estratégicas contínuas
Planos estratégicos anuais e plurianuais Estratégia: Seara de todos que estão em
Estratégia: Seara dos “Gênios” da organização em sintonia com propósito(Ambientes
ambientes frios e desvitalizados Vivos/Criativos)
2023
4
5
QUÃO PREPARADOS ESTAMOS PARA
EFETIVAMENTE FAZER DIFERENÇA ?
CABEÇA
• Capacidade de pensar com a própria cabeça, compreensão sistêmica do
negócio, conhecimento do mercado, imaginação, criatividade, ideias que
contribuem para os resultados do todo.
CORAÇÃO
• Integridade, intenções nobres, valores positivos, fé na natureza humana,
compaixão, empatia, senso de justiça por trás de um “amor não
paternalista”; sinceridade, franqueza e transparência absolutas.
ESTOMAGO
• Ter força interior para aguentar críticas e ataques; capacidade de tomar
decisões difíceis, coragem para assumir posições impopulares e assumir
riscos; autoconfiança para ser direto e simples.
AINDA HOJE... AMANHÃ (?)
O paciente: O paciente:
▪ aparece ou se busca
▪ aparece ao serviço de ▪ é tratado por equipe
saúde multidisciplinar
▪ é tratado ▪ recebe alta com tratamento e
▪ recebe alta plano preventivo
▪ desaparece da tela do ▪ é ativo e recebe apoio contínuo
radar do sistema
▪ continua na tela do radar com
monitoramento remoto e
prontuário eletrônico
(Bengoa, 2008)
Cadeia de Valor
Monitoram
Prevenção e
Acesso
Experiência e
Engajamento do
paciente
Estrutura
Elas se dão no contexto dos sistemas de atenção à saúde por meio de quatro
movimentos:
◻ Transição demográfica;
◻ Transição tecnológica;
◻ Transição epidemiológica.
◻ Tripla carga de doenças.
Fonte: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
As transições das condições de saúde
Fonte: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
A tripla carga de doenças
Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde. Inovando o papel da Atenção Primária nas redes de Atenção à Saúde:
resultados do laboratório de inovação em quatro capitais brasileiras. Brasília, 2011.
Gestão da Clínica x Resultados
FONTE: MENDES EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
Acreditação de Organizações e Serviços de Saúde
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Conceitos de Qualidade
▪ Feigenbaum
▪ Juran
É a adequação ao uso.
✓ Inspeção
✓ Garantia da Qualidade
✓ Inspeção
✓ Garantia da Qualidade
1 - Preocupação básica: Coordenação
2 - Visão da Qualidade: Um problema a ser resolvido, mas que seja
enfrentado proativamente.
3 - Ênfase: Toda a cadeia de produção,desde o projeto até o mercado,
e a contribuição de todos os grupos funcionais, especialmente os
projetistas, para impedir falhas de qualidade.
4 - Métodos: Programas e Sistemas
5 - Responsável pela Qualidade: Todos os departamentos,embora
a alta gerência só se envolva perifericamente com o projeto, o
planejamento e a execução das políticas da qualidade.
6 - Orientação e abordagem: “Constrói” a qualidade
Evolução da Qualidade
Estreito
Perícia
Artesão Contato com
Individual
o Cliente
QUALIDADE
Gurus (tinham interesse em vender suas ideias):
▪ Deming – 14 Princípios
▪ Criar constância de propósitos na melhoria contínua de produtos e serviços
▪ Adoção da nova filosofia
▪ Não depender da inspeção em massa
▪ Cessar a prática de avaliar as transações apenas com base nos preços
▪ Melhorar continuamente o sistema de produção e serviços
▪ Instituir o treinamento profissional do pessoal
▪ Instituir a liderança
▪ Eliminar o medo
▪ Romper as barreiras entre os departamentos
▪ Eliminar "slogans" e exortações para o pessoal
▪ Eliminar quotas numéricas
▪ Remover barreiras ao orgulho do trabalho bem realizado
▪ Instituir um vigoroso programa de educação e reciclagens nos novos métodos
▪ Planos de ação: agir no sentido de concretizar a transformação desejada.
QUALIDADE
5 abordagens de qualidade (Garvin, 1984)
1) Abordagem transcendental: especificação (excelência inata, qualidade
absoluta, universalmente reconhecida)
*reputação do produto ou marca no mercado
produto?
g) Confiabilidade: qual a frequência de falhas no produto? Baseada
na
h) Conformidade: o produto é feito como o projetista especificou? produção
*Atendimento na venda
Processos Gerenciais – Trilogia de Juran
A P Plano Plano
A P
C D
C D
PROCESSO
PROCESSO NOVO
EXISTENTE
Definir novos padrões
Alterar padrões para
( produto novo ) para
atingir novas metas
atingir metas QCEMS
PROCESSO
Padrão EXISTENTE
A P Cumprir os padrões estabelecidos
C D
verificando os resultados e
corrigindo as anomalias
PROCESSO HOSPITALAR
Fonte: Porter, M. E.; Teisberg, E. O. Repensando a Saúde – Estratégias para Melhorar a Qualidade e Reduzir os Custos, 2007.
Modelo da Pirâmide de Risco – Kaiser Permanente
• Melhoria na qualidade de
vida das pessoas usuárias;
• Diminuição do tempo de
permanência nos hospitais;
FONTES: DEPARTMENT OF HEALTH. Self care support: a compendium of practical examples across the whole system of health and social care. London, Department of
Health, 2005. PORTER M, KELLOGG M. Kaiser Permanente : an integrated health care experience. Revista de Innovacion Sanitaria y Atencion Integrada. 1:1, 2008
FONTE: SINGH & HAM (2006)
Mudança de Modelos nos Sistemas de Saúde
Modelo de
gestão
do sistema
de saúde
Mudança de Modelos nos Sistemas de Saúde
Governança
Clínica
Fundamentos da Gestão da Clínica
FONTES: TODD & NASH (1997); COUCH (1998); ROBINSON & STEINER (1998); COCHRANE (2001); MENDES (2005).
O problema
possível de pacientes;
Gravidade
Custo
Decisão Clínica
BASE EM ÉTICA
+ VIVÊNCIA +
DECISÃO EVIDÊNCIA +
CLÍNICA COMPETÊNCIA
BASE EM
CONHECIMENTO VIVÊNCIA
BASE EM
INFORMAÇÃO EVIDÊNCIA
DADO BASE EM
COMPETÊNCIA
Gestão de Gente
Gestão de Gente
Gestão de Gente
Gestão de Gente
Gestão de Gente
Gestão de Gente
Gestão de Gente
Gestão de Gente
Acreditação de Organizações e Serviços de Saúde
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Sistemas da Qualidade em Saúde
Acreditação em Saúde
5
1
A Qualidade em Saúde Busca
Fonte: www.ibravs.org
Seis Dimensões da Qualidade em
Saúde
+Dimensões da Qualidade em
Saúde
Seis Dimensões da Qualidade em
Saúde
Seis Dimensões da Qualidade em
Saúde
Seis Dimensões da Qualidade em
Saúde
Seis Dimensões da Qualidade em
Saúde
Seis Dimensões da Qualidade em
Saúde
ACREDITAÇÃO
• Paciente é protagonista.
Acreditação Hospitalar
Liderança e Administração
NÍVEL 1
ATRIBUTO GERAL: Segurança (estrutura)
NÍVEL 2
ATRIBUTO GERAL: Organização (processos)
NÍVEL 3
ATRIBUTO GERAL: Práticas de Gestão e Qualidade
(resultados)
Acreditação Hospitalar / ONA
(Resultados) EXCELÊNCIA
NÍVEL 3
(Processos) ORGANIZAÇÃO
NÍVEL 2
(Estrutura) SEGURANÇA
NÍVEL 1
PADRÃO DE NÍVEL 1
PRINCÍPIOS ORIENTADORES:
PRINCÍPIOS ORIENTADORES:
PRINCÍPIOS ORIENTADORES:
❑ NÃO ACREDITADO
❑ ACREDITADO
❑ ACREDITADO PLENO
125
Acreditação
• Padrões e critérios
• Como fazer???
Mitigação de
Riscos para
pacientes por Abordagem Diferencial
meio de Centrada no competitivo
práticas Paciente
seguras.
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
Auditoria da Qualidade
Uma auditoria da qualidade é uma avaliação planejada, programada e
documentada, executada por pessoal independente da área auditada, a
fim de verificar a eficácia do sistema de qualidade implantado, através
da constatação de evidências objetivas e da identificação de não-
conformidades, servindo como mecanismo de realimentação e
aperfeiçoamento do sistema da qualidade.
56
Objetivos da Auditoria da Qualidade
Os principais objetivos de uma organização para a realização de auditorias da
qualidade são:
57
Auditorias da Acreditação
Enfoque ONA
Planejamento Checagem dos Resultados Avaliação Interna
Definição de Prioridades Análise Crítica do Processo Autoavaliação
E criação de grupos de
Trabalho. Para ajustes de
Não Conformidade
129
Auditorias da Acreditação
Enfoque ONA
Planejamento Checagem dos Resultados Avaliação Externa
Definição de Prioridades Análise Crítica do Processo Auditoria com foco no Manual ONA
para criação de grupos de
Trabalho. Para ajustes de
Não Conformidade
* The Conceptual Framework for the International Classification for Patient Safety v1.1. Final Technical
Report and Technical Annexes, 2009. http://www.who.int/patientsafety/taxonomy/en/
O que são esses danos
desnecessários?
* The Conceptual Framework for the International Classification for Patient Safety v1.1. Final Technical
Report and Technical Annexes, 2009. http://www.who.int/patientsafety/taxonomy/en/
Em outras palavras...
▪ Queda
▪ Administração incorreta de medicamentos
▪ Falhas na identificação do paciente
▪ Erros em procedimentos cirúrgicos
▪ Infecções
▪ Mau uso de dispositivos e equipamentos médicos
*Fonte: Fiocruz - Revisão dos estudos de avaliação da ocorrência de eventos adversos em hospitais -
Mendes, W. et al. Rev Bras Epidemiol2005; 8(4): 393-406
Programa Nacional de Segurança do Paciente
Ações
Desempenho assistencial
Protocolos assistenciais
• Infarto agudo do miocárdio
• Acidente vascular cerebral isquêmico
• Insuficiência cardíaca congestiva
• Pneumonias adquiridas na comunidade
• Sepse comunitária
• Colecistectomia videolaparoscópica e Herniorafia inguinal
• Histerectomia abdominal
• Taxa de adequação à profilaxia de TEV
“Segurança do paciente é a
redução, a um mínimo
Segurança do aceitável, do risco de um
paciente dano desnecessário
associad ao cuidado de
saúde”
o (WHO, 2009).
RISCO
POSSIBILIDADE DE UM EVENTO
OCORRER
Evento Adverso
Ocorrências indesejáveis que atingem o
paciente
COMPLICAÇÃO DECORRENTE DO
CUIDADO PRESTADO
Sistemas
Sistemas
de
de análise
notificação
Implementação
de medidas
preventivas
• Indicadores operacionais estão ligados aos
processos e tarefas
Há necessidade
O que investigação
de ação?
aconteceu?
Quais as
causas?
trajetória
NHS - 2006
Transformando Instituições de Saúde em
Organizações de Alta Confiabilidade
Gerenciamento
Padronização
contínuo de
rígida
flutuações
Sensibilidade
Processos
para o não
interpessoais
esperado
Entendimento
Resposta
do não
rápida
esperado
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Times – O que esperar em se tratando de Qualidade em Saúde
Times – O que esperar em se tratando de Qualidade em Saúde
Times – O que esperar em se tratando de Qualidade em Saúde
Times – O que esperar em se tratando de Qualidade em Saúde
Times – O que esperar em se tratando de Qualidade em Saúde
Times – O que esperar em se tratando de Qualidade em Saúde
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Times – O que esperar em se tratando de Qualidade em Saúde
Times – O que esperar em se tratando de Qualidade em Saúde
Times – O que esperar em se tratando de Qualidade em Saúde
Times – O que esperar em se tratando de Qualidade em Saúde
Times – O que esperar em se tratando de Qualidade em Saúde
Auditoria da Qualidade
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O Novo Time
✓ Quebrar paradigmas;
✓ Ter conhecimento;
✓ Ter Tecnologia.
O Novo Time
PESSOAS COMO RECURSOS PESSOAS COMO PARCEIROS
PROCESSOS PESSOAL
OPERACIONAL
Fonte: ULRICH, DAVE
Gestão de Pessoas - Estruturação
ESTRATÉGICO
Especialista Administrativo
Recrutamento e Seleção; Defensor do funcionário
Capacitação de Pessoal; Remuneração e Benefícios;
Departamento Pessoal; Qualidade de Vida;
Relações Sindicais Saúde e Segurança do trabalho;
Presente
Desenho de cargos
Avaliação de Desempenho
OPERACIONAL
Fonte: ULRICH, DAVE
Competências – o que é?
Conhecimento Conhecimento
Explicito Tácito
Aplicação
Competência
Registrar Acompanhar e
Definir Ação
Informações Acompanhar
Implantar
Fechar Balanço
ações
“Quanto
mais eu
trabalho,
mais sorte
eu tenho”