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Engenharia de Processos Industriais

Petróleo e Gás

Prospecção de Petróleo

Prof. Thiago Silva, MSc


PÚBLICA
Investigação Geológica

✓A descoberta de uma jazida de petróleo é um


envolvimento de um longo e dispendioso estudo de dados
geológicos e geofísicos
✓O programa de prospecção visa:
✓Localizar dentro da bacia sedimentar as situações
geológicas favoráveis a acumulação de petróleo
✓Verificar dentre as situações qual tem mais chance
de ter petróleo

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Métodos de Prospecção

1. Métodos Geológicos
➢ Reconstruir as condições de formação e elaborar os
mapas geológicos
2. Métodos Geológicos Potenciais
➢ Geofísica da terra → interpretar dados da estrutura
e composição das rochas
3. Métodos Sísmicos
➢ Conhecimento geofísico através de ondas elásticas
refletidas e refratadas, produzidas artificialmente

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1. Métodos geológicos

Primeira etapa do processo exploratório

1. Geologia de superfície

2. Aerofotogrametria e fotogeologia

3. Geologia de subsuperfície

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a) Geologia de superfície

✓Mapeamento de rochas que afloram a superfície,


delimitando as bacias sedimentares
✓Localização de áreas potencialmente interessantes
✓Áreas com rochas ígneas e metamórficas são
descartadas
✓Possibilidade de perfurar um poço pioneiro nesta
etapa da investigação

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Tipos de Poços

a. Poço pioneiro: é o primeiro poço perfurado


quando buscamos petróleo e/ou gás natural;
b. Poço estratigráfico: fazemos esse tipo de
perfuração para mapear dados geológicos das
camadas de rocha e obter outras informações
relevantes;
c. Poço de extensão ou delimitatório: esse tipo de
poço é perfurado quando queremos ampliar ou
demarcar os limites de uma jazida;

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Tipos de Poços

d. Poço pioneiro adjacente: perfuração que


fazemos para descobrir novas jazidas em uma
área adjacente a uma descoberta anterior;
e. Poço para jazida mais rasa: quando queremos
testar se existem jazidas mais rasas do que as já
descobertas numa determinada área;
f. Poço para jazida mais profunda: quando
queremos testar se existem jazidas mais
profundas do que as já descobertas numa
determinada área;

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Tipos de Poços

Depois de todas as pesquisas e testes exploratórios nos


poços pioneiros e adjacentes, quando nos certificamos
de que uma descoberta tem viabilidade econômica,
passamos para os seguintes tipos de poços:

g. Poço de produção ou desenvolvimento: é com esse tipo


de poço que drenamos o petróleo de um campo;
h. Poço de injeção ou injetor: para aumentar ou melhorar
a recuperação de petróleo e gás natural de um
reservatório, injetamos fluidos como água e gás.
i. Poço especial: para quaisquer outros tipos de poço.

PÚBLICA
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Outros tipos de poços

Entre as outras classificações para os poços de petróleo está a


direção da perfuração, que se subdivide da seguinte forma:
j. Poço vertical: nesse tipo de perfuração, a sonda e o alvo (ou objetivo)
estão na mesma reta vertical;
k. Poço direcional: qualquer poço em que a perfuração não é feita na
vertical;
l. Poço horizontal: é um tipo de perfuração feita na horizontal,
especialmente para garantir um maior aproveitamento do petróleo.

Ou ainda outras formas de perfuração:


j. Poço repetido: quando, por algum motivo, e preciso perfurar novamente
um poço, com os mesmos objetivos;
k. Poço partilhado ou multilateral: nesse tipo, é aproveitado um poço já
perfurado, ou parte dele, para objetivos diferentes; e
l. Poço desviado: quando se desvia a trajetória da perfuração por causa de
um obstáculo.
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Fonte: Petrobras PÚBLICA 10
b) Aerofotogrametria e fotogeologia

• Aerofotogrametria → composição de mapas e


bases topográficas → fotografias aéreas de
aviões ou satélites.

• Fotogeologia → feições geológicas, falhas,


estruturas, dobras, configuração de rios, etc.

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PÚBLICA Fonte: Thomas, 2004
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c) Geologia de Subsuperfície

• Estudo de dados geológicos obtidos em um poço exploratório


✓descrição das amostras de rochas recolhidas durante a
perfuração
✓o estudo das formações perfuradas e sua profundidade em
relação ao nível do mar
✓a construção de mapas e seções estruturais através da
correlação entre as informações de diferentes poços
✓ a identificação dos fósseis presentes nas amostras de
rocha provenientes da superfície e subsuperfície através do
laboratório de paleontologia pode-se correlacionar os mais
variados tipos de rochas dentro de uma bacia ou mesmo
entre bacias.

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2. Métodos geológicos potenciais

✓Métodos geofísico especial indireto de


mapeamento sobre a estrutura e composição das
rochas

✓Gravimetria

✓Magnetometria

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Gravimetria

✓A Gravimetria estuda as variações da aceleração de


gravidade ponto a ponto sobre toda a superfície
terrestre.

✓Bases: a rotação, o achatamento da Terra, efeitos da


Lua e do Sol, variações de altitude, efeitos da
estrutura da crosta e manto superior.

✓Permite estimar as espessuras dos sedimentos da bacia


sedimentar pelos contrates das diferenças da
densidade.

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Mapa de
Bouguer

PÚBLICA Fonte: Thomas, 2004 16


Magnetometria

✓Método versátil → fácil, rápido e de baixo custo e


manuseio complexo para o levantamento de campo.
✓Detecta anomalias magnéticas no campo terrestre por
consequência da distribuição irregular das rochas
magnéticas
✓Atuação: exploração de petróleo, avaliação de
espessuras em bacias, prospecção direta de minerais
magnéticos; água subterrânea e em fraturas,
espessura de sedimentos, etc.

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Outros métodos
• eletromagnéticos: baseia-se na propagação de campos
eletromagnéticos de baixa frequência, quer acima ou abaixo da
superfície. Muito usado na exploração mineral;
• polarização induzida: permite investigar a ocorrência de trocas
iônicas que se processam na superfície dos grãos metálicos,
basicamente utilizado na exploração de sulfuretos;
• eletrorresistividade: o método gera informações sobre camadas
na Terra que possuam anomalias na sua condutividade elétrica. O
estudo de águas subterrâneas faz uso desse método;
• magnetotelúrico: usa as correntes naturais da Terra (campos
magnéticos alternos) que induzem correntes quando atravessam
os materiais condutores do solo;
• potencial espontâneo: detecta a presença de minerais
específicos que reagem com eletrólitos presentes no solo e que
dão origem a potenciais eletroquímicos.
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3. Métodos Sísmicos

➢ Um dos mais importantes métodos de Prospecção Geofísica


para petróleo
➢ Baseia-se no estudo de propagação de ondas elásticas
criadas artificialmente (em superfície) por meio de
explosivos ou de sistema “vibroseis”.
➢ As ondas elásticas se propagam pelas diferentes
rochas da crosta com diferentes velocidades
➢ Rochas ígneas e metamórficas apresentam, em geral,
velocidade de propagação maiores do que as rochas
sedimentares.

PÚBLICA
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Vídeo – Vibroseis 3,2’ Foto: https://www.youtube.com/watch?v=VNjk5l_s7D4
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Foto: Fonte:google.com.br
PÚBLICA 21
Métodos Sísmicos

Refração → registra somente ondas refratadas


com ângulo crítico

Reflexão → mais utilizado → fornece definições


das feições geológicas em subsuperfície propícia a
acumulação de hidrocarbonetos

PÚBLICA 22
Ondas sísmicas

➢ Sismos são abalos naturais da crosta terrestre que ocorrem num


período de tempo restrito, em determinado local, e que se
propaga em todas as direções. Ocorre no interior ou próximo a
superfície da Terra, sempre que a energia elástica se libera
bruscamente em algum ponto (Hipocentro ou Foco Sísmico).

➢ Epicentro - é o ponto onde se encontra a superfície da Terra


diretamente acima do foco ou hipocentro. A zona em redor do
epicentro é normalmente a mais afetada por um abalo sísmico.

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Sísmicas no mar

Canhões de ar
comprimido para
a geração de
ondas sísmicas
(sonoras) que
serão captadas
pelos hidrofones

PÚBLICA
Fonte: http://www.fluxexperiences.com.br/wp-content/uploads/2014/04/figura-6.png 24
Fonte: OliverPÚBLICA
Seybolt
Fonte: Oliver Seybolt PÚBLICA
Dúvidas?

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Perfuração

PÚBLICA
Perfuração de poço de petróleo

✓ A perfuração de um poço ou furo é uma operação


complexa feita através de uma broca rotativa.
✓ A broca é estrutura metálica muito resistente, dotada de
dentes de aço muito duro ou de uma coroa de diamantes
industriais.
✓ As brocas são escolhidas em função da dureza da rocha a
perfurar, do diâmetro do furo que se pretende abrir e da
profundidade que se deseja atingir

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Destaque Histórico

• 1859 – Início da exploração comercial nos EUA →


Descoberta do Coronel Drake →
– Poço de 21 m, produção de 2 m3/dia → método
percussivo
• 1900 – Utilização da perfuração rotativa por Anthony
Lucas →
– Encontrado óleo a 354 m de profundidade, 800
bbl/dia
• Década de 50 – Utilização de unidades flutuantes de
perfuração.

PÚBLICA 30
Sistema Manual Sistema Percussivo Sistema
Rotativo

Fonte: Thomas, 2004 PÚBLICA 31


Diretrizes

➢ Perfurar o poço com segurança para os equipamentos,


meio ambiente e principalmente as pessoas

➢ Perfurar sem o influxo de fluidos da formação (água,


óleo ou gás)

➢ Perfurar sem causar instabilidade nas rochas cortadas


(colapso, fraturamento)

➢ Perfurar causando o menor dano possível a possível


zona produtora de hidrocarbonetos

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Fases de um poço

➢ Perfurar
➢ Revestir
➢ Cimentar
➢Completar

PÚBLICA
Fonte: Thomas, 2004 33
Perfuração

1. Sistemas de perfuração
2. Colunas de perfuração
3. Brocas
4. Operações
5. Fluidos

Vídeo ilustrativo 1’

Vídeo real 6’

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1. Sistemas de perfuração

• Sistema de Sustentação de Carga


• Sistema de Movimentação de Carga
• Sistema de Geração e Transmissão de Energia
• Sistema de Rotação
• Sistema de Circulação
• Sistema de Segurança

PÚBLICA
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2. Sistemas de sustentação de carga

a. Torre ou mastro: estrutura em


formato de pirâmide que sustenta
o sistema de perfuração

b. Subestruturas: suporte para a


sonda

c. Estaleiros: suporte para as


tubulações postas a frente da
sonda

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Fonte: Thomas, 2004
Funções

Torre Subestrutura Fundação


Provê a altura Montada sobre a
necessária Estruturas rígidas fundação de modo a
ao içamento de uma apoiadas sobre solos criar um espaço
seção de tubos a resistentes a fim de abaixo da torre para
serem suportar os esforços instalar e operar o
provocados pela equipamento de
descidos ou retirados
do sonda segurança de cabeça
de
poço
poço (BOP)

PÚBLICA 37
3. Sistema de movimentação
de carga

• Movimentar a coluna de
perfuração, revestimentos,
brocas, etc.
– Bloco de coroamento
– Catarina
– Gancho
– Elevador
– Cabo
– Guincho
– Swivel

Fonte: Thomas, 2004 PÚBLICA


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Bloco de coroamento Catarina
Conjunto de polias fixo que fica Conjunto de polias móvel
apoiado na parte superior da justapostas num pino central;
torre por onde passam os cabos pela movimentação dos cabos
passados entre esta e o bloco, a
de aço (cabo de perfuração) catarina se movimenta ao longo
da torre

PÚBLICA
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAJ1EAL/glossariode-termos-engenharia-petroleo 39
Swivel Gancho

Elemento que liga


as partes girantes Elemento
as fixas, de ligação
permitindo da carga ao
livre rotação da sistema de
coluna; também polias
permite a injeção (catarina)
de fluido no
interior da coluna
de perfuração

Fonte: Thomas, 2004

PÚBLICA 40
Guincho

Equipamento que
movimenta o cabo e,
consequentemente, é o
responsável pela
movimentação vertical
da tubulação no poço

PÚBLICA
http://www.petroleo.ufsc.br/palestras/2004_08_05.pdf 41
4. Sistema de Geração e
Transmissão de Energia

Sondas mecânicas
Os vários motores são
ligados a compounds, no
qual são conectados os
principais equipamentos
de perfuração; usam-se
ainda conversores de
torque e embreagens

Fonte: Thomas, 2004


PÚBLICA 42
Sistema AC - DC

Sondas Diesel-elétricas
Os motores diesel são
ligados a geradores de
energia elétrica, onde a
geração e feita em corrente
alternada e a utilização nos
equipamentos e feito em
corrente continua

Fonte: Thomas, 2004c

PÚBLICA
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5. Sistema de rotação

Sistema convencional
A coluna é girada pela
mesa rotativa
A rotação é
transmitida a um tubo
de parede externa
O Kelly fica enroscado
no topo da coluna de
perfuração

Vídeo – Sonda 1,4’ Fonte: Thomas, 2004


PÚBLICA 44
Sistema Top Drive

Vantagens sobre o
sistema convencional:
• Perfura uma seção de
três tubos por vez
• Menor número de
conexões
• Facilita a retirada da
coluna com rotação e
circulação

PÚBLICA
Fonte: Thomas, 2004 45
Motor
hidráulico
tipo turbina
colocado a
acima da
broca

Fonte: Thomas, 2004


PÚBLICA
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6. Sistema de circulação

• Permitem a

circulação e o

tratamento do

fluido de

perfuração

• O fluido é

bombeado através

da coluna até a

broca retornando

pelo anular até a

superfície

Fonte: Thomas, 2004 PÚBLICA 47


7. Sistema de tratamento de
fluido

PÚBLICA
Fonte: Thomas, 2004
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8. Sistema de segurança: BOP →
Blowout Preventer

BOP → conjunto de
válvulas que permite
fechar o poço

Blowout →poço
fluindo totalmente
sem controle

Fonte: Thomas, 2004


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PÚBLICA
9. Kick e Blowout

Kick: Influxo não intencional dos fluidos da


formação para o interior do poço. Ocorre
quando Ppoço < Pporos e a permeabilidade da
formação é suficiente para permitir o fluxo

Blowout: Influxo descontrolado do


reservatório para o poço e do poço para a
atmosfera, fundo do mar ou outras
formações expostas.

PÚBLICA
Pistoneio: Redução da pressão do poço causada pelo movimento de subida da coluna.
Fonte: Petrobras,,PÚBLICA
2008
Causas de Kick

• Pressão hidrostática do fluido sobre as formações


– Quando esta pressão do fluido de perfuração for
menor que a pressão dos fluidos confinados nos poros
das formações e a formação for permeável, ocorrerá
influxo destes fluidos para o poço.
• Peso da lama
– Peso (densidade) de lama insuficiente: normalmente
por desconhecimento da pressão de poros das
formações.
– Necessidade de métodos para “avisar” a proximidade
de ocorrência de kicks
PÚBLICA
Causas de Kick

➢ Falta de ataque durante a retirada da coluna →


Abastecimento incorreto do poço durante a manobra
– Durante a retirada da coluna de perfuração do poço, o
volume de aço retirado deve ser substituído por um
volume equivalente de lama, mantendo a mesma pressão
no fundo do poço.
➢ Perda de circulação:
– perda de fluido para os vazios ou fraturas abertas nas
formações → são induzidas por velocidade excessiva de
descida da coluna ou por densidade do fluido muito alta
ou ainda por propriedades reológicas do fluido
inadequadas.
PÚBLICA
Causas de Kick

• Pistoneio (hidráulico ou swabbing):


– Movimentação da coluna para cima, durante as manobras,
provoca uma redução da pressão em todo o poço. Para
compensar este efeito, o fluido deve ter em média densidade
0,3 a 0,5 lb/gal acima do necessário para se opor à formação.

• Gás dos cascalhos perfurados:


– Se expandem à medida que os cascalhos vão subindo pelo
anular (fluido cortado por gás). Isto pode diminuir bastante a
densidade do fluido que retorna ao poço. Porém, a redução
da pressão no fundo do poço normalmente é pequena, já que
a redução da densidade ocorre geralmente na parte próximo
à superfície.

PÚBLICA
PÚBLICA
Fonte: Petrobras,, 2008
PÚBLICA
Fonte: Petrobras,, 2008
Monitoramento

Fonte: USP - Wilson Siguemasa Iramina, 2016


PÚBLICA
Blowout

• Um blowout pode ser definido como um influxo descontrolado de


fluido de formação que possui pressão suficiente para causar
danos aos equipamentos da sonda e lesões às pessoas que
trabalham nela.
• Um blowout não aparece repentinamente, ele se desenvolve
gradualmente à medida que que a pressão hidrostática do fluido
de perfuração cai até o nível exigido para conter os fluidos de
formação.
• Estes fluidos entram então no furo do poço (kick). Se este kick
não for detectado o poço começa a fluir a uma taxa fora de
controle, ocorrendo então o que chamamos de “blowout”.

PÚBLICA
BOP – Blowout Preventer

Elementos do BOP
o BOP Anular
o BOP de Gaveta
o Paineis Remotos de
Controle
o Linha de Matar (Kill)
o Linha do Choke
o Unidade Acumuladora -
Acionadoratre

Fonte: Thomas, 2004


PÚBLICA 60
➢ BOP Anular
➢ BOP de Gaveta
➢ Painéis Remotos de
Controle
➢ Linha de Matar (Kill)
➢ Linha do Choke
➢ Unidade
Acumuladora/Acionad
ora

Fonte: Thomas, 2004 PÚBLICA 61


➢ BOP Anular
➢ BOP de Gaveta
➢ Painéis Remotos de
Controle
➢ Linha de Matar (Kill)
➢ Linha do Choke
➢ Unidade
Acumuladora/Acionad
ora

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Fonte: Thomas, 2004 PÚBLICA
➢ BOP Anular
➢ BOP de Gaveta
➢ Painéis Remotos de
Controle
➢ Linha de Matar (Kill)
➢ Linha do Choke
➢ Unidade
Acumuladora/Acionad
ora

Fonte: Thomas, 2004 PÚBLICA 63


➢ BOP Anular
➢ BOP de Gaveta
➢ Painéis Remotos de
Controle
➢ Linha de Matar (Kill)
➢ Linha do Choke
➢ Unidade
Acumuladora/Acionad
ora

PÚBLICA 64
Fonte: Thomas, 2004
➢ BOP Anular
➢ BOP de Gaveta
➢ Painéis Remotos de
Controle
➢ Linha de Matar (Kill)
➢ Linha do Choke
➢ Unidade
Acumuladora/Acionad
ora

Fonte: Thomas, 2004PÚBLICA 65


Perfuração de poços de alívio

PÚBLICA
Fonte: Rocha, 2008
Vídeo 1 3’

Vídeo 2 – Petrobras 9’

E se todos os
sistemas de
segurança falharem
?
Recomendação para assistir ao filme “Horizonte Profundo – desastre no golfo”

PÚBLICA 67
Dúvidas?

PÚBLICA 68
Referencias Bibliográficas
• BRASIL, Nilo Indio (org); ARAUJO, Maria Adelina Santos (org); SAOUZA,
Elisabeth Cristina Molina (org); Processamento de Petróleo e Gás; Ed LCT
ISBN 978-85-216-2636-7 (livro eletrônico), Rio de Janeiro, 2014

• FARAH, Osvaldo Elias; O Petróleo e seus derivados; Ed LCT, ISBN 978-85-


216-2151-5 (livro eletrônicos); Rio de Janeiro, 2012

• THOMAS, José Eduardo (org); Fundamentos de engenharia de petróleo; 2ª


ed; ed Interciência; Rio de Janeiro, 2004

• WATT NETO, Artur; Petróleo, gás natural e biocombustíveis; Ed Saraiva,


ISBN 9788502207035 (livro eletrônico); São Paulo, 2013

• Anuário estatístico ANP 2016: http://www.anp.gov.br/wwwanp/dados-


estatisticos
PÚBLICA

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