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Kaleesh Specie:

Brawn Agility Intellect Cunning Willpower Presence

3 2 1 1 3 2

Wound Threshold: 11 + Brawn


Strain Threshold: 11 + Willpower
Starting Experience: 100 XP
Dark Vision: The Thermal pits beneath the Kaleesh’s eyes illuminate and allow complete
sight during night cycles and areas that are unlit. Kaleesh does not suffer penalties on
perception checks in the dark. This does not include creatures that are stealthed, cloaked, or
simply out of view.

Baseado no template do Lasat, com 2 características em 1 e 2 em 3, e 22 pontos base


somando os Threshold. A maior diferença é que o Lasat tem 2 habilidades e 90 de XP e o
Kaleesh tem 1 habilidade e 100 XP. https://star-wars-rpg-ffg.fandom.com/wiki/Lasat

Contexto sobre os Kaleesh e Grievous (isso é o que eu lembro):


Basicamente os Huk começaram a guerra e escravizaram milhares de Kaleesh com
suas armas altamente tecnológicas. Sheelal desde pequeno era habilidoso em caçar os Huk
e ao completar 22 anos já era visto como um semi-deus pelo seu povo (devido a sua
cultura), nesse ponto, seu pai já havia sido morto pelos Huk. Enquanto caçava um Muumu,
ele conheceu Ronderu lij Kummar, uma Kaleesh femea, sua relação era diferente, mas eram
visto como amantes e ambos se ensinaram (ela melhorou as habilidades dele com as
espadas e ele melhorou a habilidade dela com rifles). Em um dos ataques, os Huk
separaram os dois e Ronderu foi morta e seu corpo caiu no mar, sem um enterro apropriado,
sua alma não iria para o pós vida e ela não se tornaria uma deusa guerreria. Isso e a
jornada que Sheelal fez, esse sofrimento o mudou para sempre, ele retornou para seu clã e
tomou 10 esposas tento 30 filhos.
Ele uniu os maiores guerreiros de Kalee e deu o troco nos Huk, e os Kaleesh
tomaram a ofensiva, quando estavam prestes a exterminar os assassinos de seu pai e
amante e escravizadores de milhares de Kaleesh por anos, os contatos políticos dos Huk na
Republica viraram o jogo e a Republica viu os Kaleesh como monstros tiranos (mesmo que
eles só se defenderam e só foram capazes de chegar ao espaço graças às naves de
escravos que tomaram dos Huk).
A ofensiva Kaleesh só começou a perder a guerra quando os Jedi apareceram e os
Kaleesh foram forçados a retornar ao seu planeta e embargos severos foram colocados
sobre seu planeta. Os embargos da Republica causaram pobreza e fome, o que causou a
morte de vários Kaleesh.
Após isso, o Banco Intergalatico contratou Sheelal como seu cobrador de dívidas e
com isso os embargos foram retirados, ele exerceu seu papel como cobrador por um tempo,
se subetendo ao Banco. Apenas abandonou seu posto para retornar a Kalee quando os Huk
destruiram cemitérios sagrados de seu povo atormentando-os não apenas em vida, mas
também no pós vida, ele reuniu seus melhores guerreiros e quando partiam do planeta sua
nave explodiu, matando quase todos os presentes, porém, Dooku ejetou o assento de
Sheelal, o que o manteve vivo, apenas com sangramento interno.
Essa bomba foi um esforço conjunto do Banco Intergalatico, para puni-lo por
abandonar seu posto, em conjunto com Dooku, seu mestre Sith e Poggle (arqueduque de
Geonosis), utilizaram um corpo de ciborgue criado em Geonosis e poderes Sith para
remover seus orgãos e coloca-lo em um corpo droide (nota, ele não foi ferido a ponto de
precisarem retirar seus orgãos, isso foi feito para que ele se tornasse um escravo melhor).
Além disso, usaram poderes sith e tecnologia para controla-lo, fazendo lobotomias e outras
cirurgias para que ele esquecesse seu povo e tivesse um “kill switch” igual aos demais
droides, transformando-o em um escravo controlável.
Além disso, mentiram para ele dizendo que seu corpo foi destruido no ataque e que
aquilo era obra dos Jedi, e com isso ele tomou o nome de Grievous.

Lore Personagem:
Kay jai Pravda é filho de Qymaen jai Sheelal, com uma de suas 10 esposas. Kay foi
um dos poucos filhos sobreviventes de Sheelal, após a intervenção e os embargos da
república na guerra entre os Kaleesh e os Huk.
Ele sofreu em sua infância, e treinava a arma que era comum entre o clã de sua
mãe, a Lig Sword, sua vontade, assim como a de muitos, era se vingar daqueles que
esfomearam seu povo, a República.
Quando a nave de seu pai e seus Izvoshra explodiu, acreditava-se que o único
sobrevivente foi Sk’ar, sendo o corpo de Grievous nunca encontrado, o que o impediria de
se tornar um semideus, assim como sua antiga companheira Ronderu lij Kummar. Não se
sabia quem foi o responsável, mas, devido ao contexto, era seguro acreditar que foi obra da
República ou do Banco Intergalático.
Kay era pequeno nessa época, tendo em torno de 3 anos, durante sua vida, teve
sonhos a respeito dos destroços e do destino de seu pai, conforme crescia, começou a
procurar por informações e quando fez 17 anos, deixou sua vila viajando ao redor de Kalee
em suas buscas. Não foi uma busca fácil, uma vez que estavam em meio à resistência
contra o Império, o que ocasionaria no bombardeio do planeta e no reconhecimento dos
Kaleesh à força do Império, o que culminou nos Kaleesh se juntando ao Império e
recebendo permissão para atuarem “livremente”.
Certo dia, em meio às suas buscas, quando tinha 23 anos, ele encontrou um dos
destroços da nave, mas nenhum resto mortal, após sua investigação dos destroços, Kay
teve outro sonho, ele vê seu pai, logo após receber a benção de um shamã para partir em
sua jornada, ele embarca na nave com seus Izvoshra, guerreiros de elite, nesse momento, o
sonho mostra algo a Kay, um barco com droides e uma figura encapuzada com um
microbinoculo, a figura diz “Aguardem para ejetar”, logo em seguida, a nave ao longe
começa a cair e logo antes dela bater na água, a figura diz “Agora”, um dos assentos da
nave é ejetado e a nave explode, logo depois, os droides recuperam um corpo da água,
Shellal, ele está ferido e inconsciente, mas vivo, Kay ouve a figura dizer “Transporte-o para
Geonosis imediatamente, preciso seguir para Serenno para outro carregamento importante”.
A figura remove seu capuz, se revelando ser Dooku, ele usa um comunicador e diz
“Eu tenho o general Kaleesh. Ele não estava consciente para presenciar o seu captor ‘Jedi’,
na verdade, ele não faz ideia do que aconteceu. Você pode começar os preparativos para o
seu… experimento.”. Após isso, Kay tem a visão de dentro de um bacta tank, ele está
acordando e é cumprimentado por San Hill, que informa que ele quase morreu e que terá
um propósito maior para o IBC como um general, e ele menciona o novo projeto
botecnológico que desenvolveram. Kay tem a visão do processo e do treinamento de
Shellal, e ao fundo ouve a voz de Dooku, como se fosse algo a mais em seu sonho ‘Mestre,
o experimento excedeu minhas expectativas, sua honra e nobreza foram substituidos pela
vingança e um ódio ímpar.”, uma voz desconhecida, mas sombria responde “Sim… eu posso
SENTIR.” e Dooku continua “Por baixo de uma casca quase indestrutível, habita a mente
estratégica de um general… que abraçou o caminho dos Sith. Ele não sente nenhum
remorso, e não teme nenhuma consequência… nem mesmo a morte.”, ao final de seu
sonho, ele observa o ciborgue que um dia foi seu pai e um semideus dos Kaleesh
destruíndo droides com um sabre de luz enquanto diz “Eu… não… sou… um droide!!! Eu
sou o General Grievous!”
Ao acordar desse sonho, Kay segue a um Shamã de seu povo, buscando orientação,
ele é orientado a partir e encontrar a verdade sobre o que aconteceu com seu pai e
descobrir quem esteve envolvido nesse ato sórdido contra um dos mais renomados
semideuses dos Kaleesh. Sua tarefa é encontrar quem estiver vivo que esteve envolvido no
“experimento” e descobrir quem era o mestre de Dooku. A Shamã nesse momento deu a
Kay um nome de Pravda, “Verdade”, e ele passou a se chamar de Kay Jai Pravda.
Atualmente, Kay tem 28 anos e sua busca o levou a vários locais, um deles, um
destroço de uma nave Separatista, lá, ele encontrou uma mensagem entre Dooku e seu
mestre gravada em um dispositivo de armazenamento, ele carrega esse dispositivo consigo.
PS: Um gancho para a história pode ser como ele vai descobrir quem era o mestre
de Dooku, poucas pessoas vivas sabem disso, e menos ainda sabe que ele é o Imperador,
dentre essas pessoas, estão Ahsoka Tano, Ezra Bridger e Eneb Ray.
PS 2: O personagem desgosta da República, mas é neutro com relação ao Império,
graças ao gesto de Thrawn de bombardear o planeta e dar uma morte de guerreiro ao seu
povo, diferente da República e de bombas em naves, porém, Kay não se importa com o que
precisa fazer para descobrir a verdade e encontrar o mestre de Dooku e, talvez mais
importante, encontrar os restos mortais de seu pai (até onde sei, os restos foram levados a
Utapau, para um laboratório secreto de Palpatine, lá, foram feitos experimentos e nasceu
então o N-K Necrosis e os NK-3, seu corpo foi destruído e pilhados, vendidos no mercado
negro, a máscara de Grievous está em posse de um almirante renomado, possívelmente
Thrawn).
PS 3: O personagem não é sensitivo ainda, mas a questão do sonho é algo que
aconteceu com Shellal, foi como ele encontrou Ronderu lij Kummar, achei interessante usar
algo parecido.

Uma coisa importante, cemitérios e piras eram extremamente sagradas para os


Kaleesh, quando os Huk atacaram um desses locais o negócio ficou sério na guerra, é um
ato que só pode ser compensado com a guerra, pois significa atacar os Kaleesh no pós vida.
Outro ponto importante, Kay deseja encontrar algo de seu pai para que possa
enterrar, o que na religião deles, é necessário para que o Kaleesh acenda no pós vida em
seu devido lugar no panteão (dependendo das conquistas em vida)

Parte do que narrei, o sonho, está no final da página 6 e na página 7 dessa Marvel’s
Story:
https://starwarslatinamerica.com/2018/10/14/star-wars-visionaries-marvel-edition-2015/nggall
ery/page/6

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