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m1 = m0 + Klog(100F l) (1)
m6 = m0 + KlogF l (2)
m1 − m6 = −Klog100
(3)
1−6 = −2K
−5 = −2K
K = 5/2
K = 2, 5
1
m1 − m6 = −Klog100
1−5 = −2K
−4 = −2K (4)
K = 4/2
K = 2
m = m0 + KlogF l (5)
Substituindo o valor de magnitude que é dado no enunciado, encontramos a relação para calcular
nesse novo sistema de magnitudes. Temos que:
m = 10 + 2logF l (6)
Como a abertura do telescópio é uma abertura circular, portanto para calcular a área total (AT )
é a formula de calculo da área do circulo, disponı́vel em Martins (2023) (equação 2.1.1).
πD2
Acirculo = (8)
4
2
Aobs = 10% πD
4
(9)
πd2 πD2
4 = 10% 4
2
p
d= 0, 1D (10)
Com isso encontramos a relação entre os diâmetros dos espelhos principais e da obstrução.
Exercı́cio 2b - Resposta: Para auxiliar calcular os diâmetros, usando a equação 10, foi-se
utilizado o seguinte script em Python a seguir para calcular todos os diâmetros dos de obstrução
do telescopios da tabela 2.1.1.
Fl
Mmax − mmax = −2, 5log (11)
fl
Onde Mmax é a magnitude limite máxima que se enxerga com um telescópio de abertura D,
sem obstrução central, mmax é a magnitude limite que se enxerga se este telescópio tiver uma
obstrução de 10% da área da objetiva, F l é o fluxo máximo em uma área sem obstrução e f l é
o fluxo que é barrado pela obstrução. Definindo os fluxos utilizando a equação 2.1.3 de Martins
(2023), temos que:
3
KN
Fl = (12)
∆tD2
KN KN
fl = 2
= √ (13)
∆d ∆t( 0, 1D)2
(14)
Exercı́cio 2e - Solução: Levando em consideração essa faixa central, temos que a área é dada
por:
2
πDobs 2
πDobs
Aobs = = (16)
2 2 × 101
4
Logo, seguimos que:
πDT 2
At 4 20
= 2
πDobs
= =5 (17)
Aobs 4
20
AT
Aobs = = 20%AT (18)
5
Por fim, nós sabemos que teremos, neste caso, 20% da área total perdida.
Portanto, com isso, sabemos que o decrescimo na magnitude será de 1.75 da magnitude total.
Exercı́cio 3a - Solução: Sabemos que 1 rad = 180◦ /π e 1◦ = 60′ , logo temos que:
180 × 60
1 rad = ≈ 3437.74 (20)
π
Exercı́cio 3b - Solução: Pelo exercı́cio anterior, temos que 1′ ≈ 0.000291 e tan(2.91 × 10−4 ) ≈
2.91 × 10−4 , portando:
1′ 2.91 × 10−4
′
≈ =1 (22)
tan(1 ) 2.91 × 10−4
Logo a razão é 1.
Exercı́cio 3c - Solução: Temos que 1” ≈ 4.85 × 10−6 e tan(4.85 × 10−6 ) ≈ 4.85 × 10−6 . Dito
5
isso, analogamento ao exercı́cio anterior, temos que a razão é igual a 1.
Exercı́cio 4 - Solução: Temos que, tan(β) = h/F e tan(α) = h/f . Como ja é sabido, temos
que β ≪ 1, logo tan(β) = β. Portanto:
h
β = F
(23)
h
α = f
Com isso chegamos na relação (2.3.3) dado no teste de apoio (Martins, 2023), quando fazemos
β/α e isolando β. Portanto temos:
F
β= α (24)
f
Onde:
- β é o ângulo entre os feixes paralelos de saı́da da ocular, visto pelo observador.
- α é o ângulo entre dois astros que distam um do outro.
- F é a distância focal do telescópio.
- f é a distância focal da ocular.
Para entender essa relação, vamos considerar o comportamento dos raios de luz à medida que
eles passam pelo telescópio: 1- Quando a luz dos astros entra no telescópio, ela é coletada pela
lente objetiva. A lente objetiva forma uma imagem real do objeto no foco, que é a distância
focal F do telescópio. 2- Em seguida, a luz da imagem formada pela lente objetiva é direcionada
para a ocular. A ocular atua como uma lupa e cria uma imagem virtual da imagem formada
pela lente objetiva. Com isso, quanto maior o f , maior será o β, assim, aumentando a imagem
vista na ocular.
Exercı́cio 5a - Solução: Suponha que o fluxo possa ser escrito em termo do número de fótons.
Temos que o numero de fótons é diretamente proporcional ao de estrelas. O que nos leva a:
KN
F = (25)
∆tD2
Tomando Nt el o numero de estrelas vistas pelo telescópio e NO o numero a olho, temos que:
KNO KNtel
F = 2
= (26)
∆t1 d ∆t2 D2
6
Ntel D2
= 2 (27)
NO d
Sendo NO = 6000 cm e d = 0.6 cm. logo temos que Ntel = 1.67 × 104 D2 /cm2 .
2
d
M − m = 2.5log (28)
D2
m+3.45
Ntel = 10 2.5 (30)
Foram observadas as estrelas de magnitude até 9, logo, m = 9. Logo temos que (da equação
30):
9+3.45
Ntel = 10 2.5 = 9.55 × 104 (31)
Exercı́cio 5d - Solução: Isso se da por conta das aberturas dos telescópios. Quanto maior a
abertura, mais fótons, o que significa que os objetos de menor brilho podem ser detectados por
esses telescópios (Martins, 2023).
L
F1 = (32)
4πr12
E
L
F2 = (33)
4πr22
7
A partir da Fórmula de Pongson (Martins, 2023), temos:
L 4πr22
m1 − m2 = −2.5log (34)
4πr12 L
r2
m1 − m2 = −5log (35)
r1
Sendo m1 = 1, temos:
r2
m2 = −5log +1 (36)
r1
4.8 × 109
m2 = −5log + 1 = 46.4 (37)
4
13.8 × 109
m2 = −5log + 1 = 48.7 (38)
4
E
Fλ = (39)
∆tA
hc
Ef oton = (40)
∆λ
N hc
Fλ = (41)
∆tA ∆λ
N
Fλ = (42)
∆tA∆λ
8
π 2
N1 = 4 F1 ∆t1 ∆λ1 D1
N1 = π
4 F1 (2.2)
2 ∗ 35 ∗ 1.38 × 10−7 (43)
N1 = 1.8 × 10−5 F1
Tomando N = N1 , temos:
Fλ ∆λ π4 D2 ∆t = 1.8 × 10−5 F1
(44)
F1 ∗2.3×10−5
∆t = F λ∆λD2
F1
m1 − m = −2.5log (45)
F
F1 m1 −m
= 10 2.5 (46)
F
m1 −m 2.3 × 10−5
∆t = 10 2.5 (47)
∆λD2
Exercı́cio 7a - Solução: Vamos listar os dados que nos fora fornecido no enunciado do exercı́cio
que são: m = 20, ∆λ = 20nm, e D = 1m, 2m, 3m, 4me8m. A partir desses dados, temos que os
calculos são:
Para D = 1m:
Para D = 2m:
Para D = 3m:
9
19−20 2.3 × 10−5
∆t = 10 2.5 = 320.6s (51)
20 × 10−8 (3)2
Para D = 4m:
Para D = 8m:
Pode-se observar que, à medida que aumentamos a área da objetiva do telescópio, o tempo de
exposição necessário para obter uma boa fotometria diminui. A fotometria está intimamente
relacionada com o tempo de exposição e a área coletora; objetos menos luminosos requerem
um tempo de exposição mais longo para uma boa fotometria, enquanto objetos mais luminosos,
quando submetidos a um tempo longo de observação, podem prejudicar o processo de medição.
Portanto, é essencial calcular o tempo de exposição para um objeto especı́fico antes de realizar
a observação do mesmo.
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Referências
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