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12 – PROJETOS DE TRATAMENTO DE
ÁGUA
12.1. Introdução
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12 – PROJETOS DE TRATAMENTO DE
ÁGUA
12.2. Escolha do Manancial
12 – PROJETOS DE TRATAMENTO DE
ÁGUA
12.3. Qualidade da água
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12 – PROJETOS DE TRATAMENTO DE
ÁGUA
12.4. Investigações de laboratório e instalação piloto
12 – PROJETOS DE TRATAMENTO DE
ÁGUA
12.5. Finalidades da Purificação
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12 – PROJETOS DE TRATAMENTO DE
ÁGUA
12.6. Principais Processos de Purificação
a) Aeração: por gravidade, pro asperção, difusão de ar, aeração forçada,
etc...;
b) Sedimentação ou decantação: simples, após coagulação;
c) Coagulação: aplicação de coagulantes (sulfato de alumínio ou
compostos de ferro);
d) Filtração: lenta, rápida, em leito de contato, superfiltração;
e) Tratamento por contato: leitos de coque, de pedra ou de pedriscos para
remoção do ferro; carvão ativado para remoção de odor e sabor;
f) Correção da dureza: processos de cal – carbonato de sódio e dos
zeólitos (troca iônica);
g) Desinfecção: cloro e seus compostos, ozona, raios ultravioletase outros
processos.
Curso de Engenharia Civil - Tratamento de Água
Marcelo Oliveira Caetano - mocaetano@unisinos.br Slide 7
12 – PROJETOS DE TRATAMENTO DE
ÁGUA
12.6. Principais Processos de Purificação
h) Sabor e odor: uso do carvão ativado, substituição do processo de
cloração;
i) Controle de corrosão: cal, carbonato de sódio, metafosfato, silicato e
outros.
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12 – PROJETOS DE TRATAMENTO DE
ÁGUA
Principais Tecnologias de Tratamento
de água para consumo humano
12 – PROJETOS DE TRATAMENTO DE
ÁGUA
12.7. Efeitos dos Processos de Tratamento
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12 – PROJETOS DE TRATAMENTO DE
ÁGUA
12.8. Alcance das instalações e programação
- Atender necessidades previstas para 10, 15, 20 ou 25 anos;
- Tempo depende: comunidade a ser atendida, processos de tratamento a
ser utilizados, condições econômico-financeira local, etc...;
- Considerar no projeto: programação para construção por etapas,
diminuindo investimentos iniciais e possibilidade de ampliações.
12 – PROJETOS DE TRATAMENTO DE
ÁGUA
12.10. Disposição das Instalações
- Proximidade: mistura rápida x floculadores x decantadores;
- Redução de tubulações, menor área ocupada, redução de custo, etc...
Reservatório
Reservatório Elevado
Rede de
E.B.A Distribuição
C. Parshal Floculador
t < 0,1s t < 30 min
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13 – UNIDADES DE MISTURA RÁPIDA
E FLOCULAÇÃO
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13. – UNIDADES DE MISTURA
RÁPIDA E FLOCULAÇÃO
13.2. Medidor, Vertedor ou Calha Parshal
Ressalto
hidráulico
Calha Parshal
Usina Hidroelétrica
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13. – UNIDADES DE MISTURA
RÁPIDA E FLOCULAÇÃO
13.2. Medidor, Vertedor ou Calha Parshal
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13.2. Calha Parshal
DIMENSIONAMENTO
b) Medidas da Calha Parshall:
- Montante:
Ep = 10cm (de cada lado)
- Jusante:
Ep = (57,5cm + 20 cm) – 38 cm
Ep = 19,75 cm
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13. – UNIDADES DE MISTURA
RÁPIDA E FLOCULAÇÃO
13.2. Medidor, Vertedor ou Calha Parshal
DIMENSIONAMENTO
d) Cálculo de h1, h2 e hf:
Para o cálculo das alturas temos as equações a seguir:
h1: 0,30m
h2: 0,45m
hf = h2 – h1
hf = 0,15
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13. – UNIDADES DE MISTURA
RÁPIDA E FLOCULAÇÃO
13.2. Medidor, Vertedor ou Calha Parshal
DIMENSIONAMENTO
e) Cálculo do degrau
Após a adição do coagulante na água, de forma que este de distribua o mais
uniforme possível a toda a massa líquida, deve-se projetar uma queda
d´água com intuito de aumentar a intensidade da agitação. Isto possibilita a
formação de coágulos maiores.
Por exemplo, neste projeto, optou-se por uma altura de queda de 21,4 cm.
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