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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES

METROPOLITANAS UNIDAS – FMU


FUNDAMENTOS DA ECONOMIA

JEFFERSON LUIZ DA SILVA RODRIGUES RA 2373928


BRUNA MIRANDA MOITINHO RA 2421279
NATALITA SANTANA SANTOS RA 2391779
DIOGO GUZMAN RA 2468060
ELAINE MOTA DA SILVA RA 2429011

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISONADA (APS)


O MERCADO DE OFERTA E DEMANDA DO LEITE E CAFÉ

São Paulo/SP
2023
JEFFERSON LUIZ DA SILVA RODRIGUES RA 2373928
BRUNA MIRANDA MOITINHO RA 2421279
NATALITA SANTANA SANTOS RA 2391779
DIOGO GUZMAN RA 2468060
ELAINE MOTA DA SILVA RA 2429011

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISONADA (APS)


O MERCADO DE OFERTA E DEMANDA DO LEITE E CAFÉ

Trabalho apresentado como exigência parcial


para a obtenção de aprovação na disciplina de
Fundamentos da Economia sob orientação
Orientador Erich Ferreira Caputo.

São Paulo/SP
2023
RESUMO

DESAJUSTE ENTRE OFERTA E DEMANDA NA PANDEMIA: O mercado de oferta


e demanda do leite e do café - 2020. 15f. São Paulo- Brasil, 2023.

A pecuária leiteira sempre foi uma das mais importantes atividades da humanidade,

no Brasil está presente em quase 99% dos municípios do país, movimentando assim

a economia e o desenvolvimento do agronegócio, mas no ano de 2020 devido a

pandemia do novo coronavírus tem desafiado a cadeia produtiva de lácteos que,

segundo os especialistas, passa por movimentos bruscos. Primeiro, houve elevação

nos preços dos produtos lácteos devido aos movimentos de consumo logo após o

início do isolamento social.

Diante a análise do especialista e pesquisador da Embrapa Gado de Leite Glauco

Carvalho, assim que ocorreu o início da crise, houve uma elevação na demanda do

produto, aumentando os preços do leite UHT e do leite em Pó, que durou até o fim

de março do ano seguinte. Se pendurando até meados de maio, ocorrendo a

regularização do consumo, porém alterando a o seu formato de produção.

O mercado de café aumentou muito nos últimos anos, reflexo do lançamento de

produtos, inovações, novas formas de preparo e consumo da bebida.

O isolamento social durante a pandemia de COVID-19 fez apreciadores de café

aprenderam diferentes formas de consumir e experimentá-lo. Na pandemia com o

aumento de venda do café pela internet, acabou induzindo as marcas a se

reinventarem e buscarem alternativas de movimentarem o mercado, o que acabou

abrindo imensas possibilidades no mercado.

Palavras-chave: Agronegócio. Pecuária, Leite, Café, Demanda, Oferta Apresentação.


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ABSTRACT

MISSING BETWEEN SUPPLY AND DEMAND DURING THE PANDEMIC: Milk and
coffee price changes - 2020. 15f. São Paulo- Brazil, 2023.

Dairy farming has always been one of the most important activities of humanity, in
Brazil it is present in almost 99% of the country's municipalities, thus moving the
economy and the development of agribusiness, but in the year 2020 due to the
pandemic of the new coronavirus it has challenged the dairy production chain which,
according to specialists, is going through sudden movements. First, there was an
increase in the prices of dairy products due to consumer movements shortly after the
beginning of social isolation.
In view of the analysis by the specialist and researcher at Embrapa Gado de Leite
Glauco Carvalho, as soon as the crisis began, there was an increase in demand for
the product, increasing the prices of UHT milk and powdered milk, which lasted until
the end of March of the following year. Hanging until mid-May, with the regularization
of consumption, however changing its production format.
The coffee market has grown a lot in recent years, reflecting the launch of products,
innovations, new ways of preparing and consuming the drink.
Social isolation during the COVID-19 pandemic made coffee lovers learn different
ways to consume and try it. In the pandemic, with the increase in coffee sales over
the internet, it ended up inducing brands to reinvent themselves and seek
alternatives to move the market, which ended up opening up immense possibilities in
the market.

Keywords: Agribusiness. Livestock, Milk, Coffee, Demand, Supply Presentation.


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SUMÁRIO

1 IMPACTO NA ECONOMIA COM A DESVALORIZAÇÃO DO LEITE (CAP. 01) ... 4

1.1 Menos leite .................................................................................................. 4


1.1.1 O Preço do leite na atualidade .................................................................... 5
1.1.2 Preços dos laticínios no atacado, varejo e ao produtor. ............................. 8
1.2.1 Importação do leite ..................................................................................... 9
1.2.2 Exportação do leite ...................................................................................... 9

2 OFERTA E DEMANDA NO MERCADO DO CAFÉ (CAP. 02) ............................. 10

2.1 Influências do café na economia do Brasil e do mundo .............................. 10


2.1.1 Aumento da demanda do café durante a pandemia do COVID-19 ........... 11
2.1.2 Previsão do café para 2023....................................................................... 12

REFERÊNCIAS......................................................................................................... 13
GLOSSÁRIO ............................................................................................................. 14
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1. IMPACTO NA ECONOMIA COM A DESVALORIZAÇÃO DO LEITE

1.1 MENOS LEITE

Em meio à desorganização provocada pela pandemia, alguns fatores foram


monitorados no início do ano de 2020 com estimativas do Banco Central que
apontavam o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Porém em
meados de março com o isolamento social, o avanço do COVID-19 e com o
consequente fechamento do comércio, foram visíveis os reflexos negativos sobre
os empregos e a renda da população, o que pode estabelecer um teto no preço
de lácteos ao consumidor”
Neste caso os produtos lácteos, com a imposição do isolamento social na maior
parte do Brasil, houve uma primeira onda de consumo com a corrida dos
consumidores aos supermercados, que amedrontados com o risco de
desabastecimento, foram em busca de produtos básicos e de fácil estocagem
como leite UHT e leite em pó.
Fora a pandemia, o fato de haver menos leite no mercado também influencia na
direção em que os preços devem seguir. A nota de conjuntura publicada pelo
Centro de Inteligência do Leite (CILeite) da Embrapa aponta quatro fatores que
contribuem para a baixa disponibilidade do produto no mercado: o período de
entressafra na produção nacional; a piora na rentabilidade do produtor (que faz
com que descartem vacas e reduzam a produção); problemas climáticos; e
queda nas importações.
O primeiro fator se deve a razões sazonais. Os meses de maio a junho são o
período de menor produção de leite no Brasil. O volume de leite produzido
diariamente em maio fica em torno de 10% menor que a média anual. Neste ano,
a produção ainda está sendo penalizada pela alta nos custos, puxados
principalmente pelos gastos com concentrado.
Entretanto, essa percepção variou de acordo com as classes de renda dos
respondentes. Consumidores das classes de renda mais elevadas encontraram
os produtos com maior facilidade. Observou-se uma diferença de mais de 20
pontos percentuais entre os grupos de maior e menor renda familiar. Para os
consumidores com renda média mensal de até 1 Salário-Mínimo (SM), esse
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percentual foi de 63,09%, enquanto para os respondentes com renda acima de


10 SM esse valor chegou a 87,14% (Figura 01).

Figura 1. Acesso aos produtos lácteos durante a pandemia por classes de renda dos consumidores
(em %)

1.1.1 O PREÇO DO LEITE NA ATUALIDADE

A desaceleração na queda de preço do leite (com início em setembro 2022)


explica-se devido o momento de transição ocorrido em dezembro: a captação
ficou mais limitada, e a demanda da cadeia permaneceu enfraquecida,
pressionando a cotação dos lácteos.
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Entre novembro e dezembro de 2022, os preços médios ajustados pelo leite


UHT e pela muçarela entre indústrias e canais de distribuição no estado de São
Paulo apresentaram quedas de 7,2% e de 6,2%, respectivamente.
Apesar de as vendas terem aumentado ligeiramente em função das festas de
Natal e Ano Novo, a demanda permaneceu fragilizada, o que resultou em
quedas nos valores de negociação.
Relacionado a oferta, a entressafra no Sul do País progrediu, mas a produção
não cresceu como esperado no Sudeste e Centro-Oeste, cenário decorrente do
clima menos favorável e o estreitamento das margens dos produtores.

A concorrência por fornecedores volta a crescer. A tática das empresas sobre a


cotação de preços do produtor em dezembro foi díspar, tanto na intensidade do
repasse da queda quanto no diferencial em relação às faixas de produção.

Gráfico 2. Série de preços médios recebidos pelo produtor (líquido), em valores reais (deflacionados
pelo IPCA de dezembro/2022.
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Variação mensal
Estado Mesorregião Preço líquido médio do preço líquido
médio

BA Média Bahia 2,4685 -1,58%


GO Média Goiás 2,6907 0,39%
MG Média Minas Gerais 2,5121 -0,14%
SP Média São Paulo 2,5729 -2,74%
PR Média Paraná 2,5949 -0,33%
SC Média Santa Catarina 2,4932 -0,88%
RS Média Rio Grande do Sul 2,4533 0,09%

BR MÉDIA BRASIL 2,5214 -0,29%

Tabela 1. Preços líquidos nominais pagos aos produtores em janeiro/23 referentes ao leite captado
em dezembro/22 nos estados que compõem a “Média Brasil”. Preços líquidos não contêm frete e
impostos.

De acordo com as informações divulgadas pela EMBRAPA, grandes produtores


de grãos, fertilizantes e petróleo, os países em conflito impediram que a
economia global se recuperasse dos anos de pandemia e criaram as condições
para aumentos recordes de custos de produção de leite no Brasil, além do
aumento da inflação e queda da renda do brasileiro.
O impacto também foi sentido pelo consumidor, segundo estimativa o consumo
anual de leite por habitante foi reduzido de 170,3 litros para 163 litros. Os lácteos
atingiram preços recordes.
O alto custo para alimentar as vacas e a queda na produção durante a
entressafra do leite penalizou o consumidor aponta o pesquisador Glauco
Carvalho. “Podemos afirmar que o Brasil passou por uma crise de oferta do leite”,
isso fez com que os compostos lácteos ganhassem espaços como alternativas
mais acessíveis para suprir parte da demanda.
Para Carvalho o ano de 2023 ainda traz muitos componentes de incertezas
internas e externas, o mercado brasileiro está se reequilibrando em termos de
oferta e demanda. Segundo ele, com a recuperação do mercado de trabalho e
melhorias da renda, espera-se alguma melhoria no consumo de leites e seus
derivados.
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1.1.2 PREÇOS DOS LATICÍNIOS NO ATACADO, VAREJO E AO PRODUTOR.

Decorrente de uma elevação considerável nos custos de atividades,


acompanhados de adversidades climáticas, a oferta no campo permanece
menor que em anos anteriores, desestimulando a produção e aumentando a
concorrência industrial em busca de matéria prima. Preços de atacado ficaram,
3,8% maiores em relação ao mês anterior e 32% superiores aos observados no
mesmo período de 2022.
Os custos de produção crescentes, especialmente os que são ligados à
alimentação, combustível, medicamentos e concentrados, e o cenário
macroeconômico fragilizado, contribuíram para a redução da quantidade de leite
produzido no país, causando uma menor oferta de produto no campo e
aumentando a disputa por matéria-prima.
Em todos os estados do país, não foi observada variação nos preços recebidos
pelo produtor em relação ao mês anterior. Em Minas Gerais, Paraná e Rio
Grande do Sul, responsáveis por quase 53% da produção nacional, observou-se
uma valorização de 0,6% em relação a janeiro. O Rio Grande do Sul registrou
queda de 3,2% em relação ao mês anterior. Em comparação com o mesmo
período de 2022, na média das dez principais regiões produtoras, os valores
estão 24% maiores.

Gráfico 3. - Preços reais do leite recebidos pelo produtor.


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1.2.1. IMPORTAÇÃO DO LEITE


As importações permanecem em cenário favorável, considerando-se que os
preços internacionais se mantêm estáveis ou ligeiramente mais altos e o preço
do leite no país encontra-se elevado.
O ano de 2023 iniciou com alta de 5% nas importações, e tal tendência
permaneceu em fevereiro. Em comparação com o mesmo período de 2022, as
importações foram 214% superiores, abastecendo o mercado interno, já que a
produção nacional foi muito prejudicada nos últimos dois anos decorrentes de
períodos climáticos inconsistentes e altos custos de produção.
Permanecendo como o principal produto importado pelo Brasil, o leite em pó é
responsável por 71% das importações de lácteos em 2023. Devido ao período
de queda sazonal da produção, a tendência é que as importações sigam
elevadas. A produção interna segue prejudicada, decorrente do receio em
relação a realização de investimentos no campo.

Gráfico 4 - Importação do leite em valor.

1.2.2. EXPORTAÇÃO DO LEITE


As exportações totalizaram cerca de 6,7 milhões de dólares. Se comparado com
o mesmo período de 2022, as exportações estão 47% menores. O menor
volume produzido no país tem impactado diretamente nos menores volumes
exportados, ainda que o dólar esteja valorizado frente ao real. O Leite
condensado permanece sendo o principal produto exportado.

Gráfico 5 - Exportação do leite em valor.


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2. OFERTA E DEMANDA NO MERCADO DO CAFÉ.

2.1. INFLUÊNCIAS DO CAFÉ NA ECONOMIA DO BRASIL E DO MUNDO

O café é a décima quinta mercadoria mais comercializada no mundo,


apresentando grande relevância no mercado nacional se comparado às demais
cadeias agropecuárias por diversas razões, entre elas o fato de ter impulsionado
o desenvolvimento industrial do Brasil a partir de 1825.
Por muito tempo o café foi a grande riqueza do Brasil e seu principal produto de
exportação, isso impulsionou o crescimento econômico do país, pois o inseriu
nas relações internacionais abrindo a fronteira do Comércio.
A relação entre oferta e demanda internacional de café é um dos principais
determinantes da cotação de preços. Quando há redução mundial da safra de
café, por fatores climáticos ou econômicos, há também alta de preços. Já o
aumento da produção causa queda de preços.
A oferta e a demanda do café dependem em grande parte de variáveis
internas, externas e ânimo dos Mercadores. Esta lógica ganhou importância no
sentido de avaliar e estimar essas variáveis, como produção interna, taxa de
câmbio, preço do café do principal concorrente e analisar seu comportamento ao
longo do período do estudo.
As cotas de exportação de cada país, assim como as políticas de
comercialização do café são estabelecidas pela OIC (Organização Internacional
do Café). A América Latina tem grande importância na determinação dos preços
internacionais do café, pois produz mais da metade do café mundial. As
cotações sofrem variações ao longo do tempo, como qualquer commodity
agrícola, devido à: especulações do mercado, influências climáticas, níveis dos
estoques mundiais.
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2.1.1 AUMENTO DA DEMANDA DO CAFÉ DURANTE A PANDEMIA DO


COVID-19.

Os últimos tempos foram de transformações na vida de todos. Com as medidas


de distanciamento e restrições de atividades, o tempo dentro de casa aumentou
e despertou novos hábitos. Segunda dados da Associação Brasileira da Indústria
de Café (Abic), o café é a bebida mais consumida no mundo, perde somente
para a água. Estima-se que mais de 2 bilhões de xícaras são servidas
diariamente nos seis continentes. Por aqui, nove entre dez brasileiros acima de
15 anos apreciam o cafezinho todos os dias.
No ano passado, apesar da crise econômica gerada pela pandemia, a procura
por café continuou crescendo no Brasil, com alta de 1,34% em relação ao ano
anterior. Os números da Abic revelam ainda que, no ano de 2020, o Brasil se
manteve na posição de segundo maior consumidor de café do mundo.
O café é uma bebida de alta penetração: está presente em 97% dos lares
brasileiros. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ao
anunciar o estudo Análise de Consumo Alimentar pessoal no Brasil, com base
na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018, o café ficou entre os
alimentos com maior frequência de consumo diário per capita (78,1%).

Gráfico 4 - Alta de 1,3% em 2020 levou o volume a 21,2 milhões de sacas, o segundo maior da
história.
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2.1.2. PREVISÃO DO PREÇO DO CAFÉ PARA 2023.

A previsão do preço do café para 2023 será influenciada pelo excedente de


estoques, estimado em 7,9 milhões de sacas. Segundo especialistas, variações
do clima, também podem interferir.

O mercado do café, nos últimos anos, tem passado por diversas oscilações.
Tudo isso é efeito do clima, mudança nos hábitos de consumo, pandemia de
Covid19 e guerra na Ucrânia. Mas o principal fator que você deve estar atento
para saber como vai ficar o preço do café é o excedente de estoque.
O preço da saca de café (60 kg) em 2022 deve variar entre R$1.250 e R$1.300
nos próximos meses. Isso pode depender da região de produção, segundo
analistas do setor.

Esses são os preços da saca atualmente. Portanto, os próximos meses devem


ser de estabilidade nos valores pagos ao produtor, pelo menos até o último
trimestre do ano.

O cenário apontado é dentro de contexto de normalidade da produção, com o


aumento natural da oferta. Afinal, a fase atual é de colheita de café nas regiões
produtoras.

Também dentro de um cenário normal, espera-se que as condições climáticas


sejam favoráveis ao término da colheita.
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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e


documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

A LAVOURA, Desajuste entre oferta e demanda no mercado do café.


<https://alavoura.com.br/cenario-agro/economia/pandemia-provoca-desajuste-entre-
oferta-e-demanda-no-mercado-de-leite-no-brasil/, 1929.

EMBRAPA, Consumo de lácteos na pandemia: Principais mudanças no


comportamento do consumidor brasileiro de leite e derivados durante a pandemia de
Covid-19.
< https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/ /publicacao/1132133/consumo-de-
lacteos-na-pandemia-principais-mudancas-no-comportamento-do-consumidor-
brasileiro-de-leite-e-derivados-durante-a-pandemia-de-covid-19 >, 2021.

CEPEA, Movimento de queda no preço ao produtor perde a intensidade


< https://www.cepea.esalq.usp.br/br/releases/leite-cepea-movimento-de-queda-no-
preco-ao-produtor-perde-a-intensidade.aspx >, 2022.

CLUBE DO CAFÉ, História do café < https://www.clubecafe.net.br/historia-cafe>

AEGRO, Previsão do café para 2023, < https://blog.aegro.com.br/previsao-do-preco-


do-cafe-para-2023/ > 2022.

VALOR, Consumo do café volta a crescer no Brasil


< https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2021/03/10/consumo-de-cafe-volta-a-
crescer-no-brasil.ghtml > 2021

ABIC – ACISSIAÇÃO BRASILEIRA DA INDUSTRIA DO CAFÉ, Indicadores da


Indústria de Café < https://estatisticas.abic.com.br/estatisticas/indicadores-da-
industria/indicadores-da-industria-de-cafe-2021/ > , 2021.
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GLOSSÁRIO

AGRONEGÓCIO - Agronegócio, abreviado como "agro", é a junção de inúmeras


atividades que envolvem de forma direta ou indireta qualquer parte da cadeia
produtiva agrícola ou pecuária.

CONSUMIDOR(A) – É toda a pessoa física ou jurídica que adquire bens de


consumo, sejam produtos ou serviços; alguém que faz compras; aquele que
consome.

DEMANDA - Manifestação de um desejo, pedido ou exigência; solicitação.

MATÉRIA PRIMA – É a substância com a qual se fabrica os mais variados bens.

ESTABILIDADE - Solidez e segurança; qualidade daquilo que é estável

EXPORTAÇÃO - É a saída temporária ou definitiva de produtos, bens e serviços


nacionais para outros países.

PECUÁRIA - Pecuária é a atividade econômica responsável pela criação de


diferentes tipos de animais. O Brasil é um dos principais produtores e exportadores
de carne do mundo.

RENDA - A remuneração dos fatores de produção: salários (remuneração do fator


trabalho), aluguéis (remuneração do fator terra), juros e lucros (remuneração do
capital).

OFERTA - Redução no preço de uma mercadoria em relação ao nível precedente ou


ao que está sendo praticado no mercado.
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