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A abdicação de D. Pedro I
D. Pedro I enfrentou grande dificuldade financeira e política durante seu governo. A concentração de
poderes, a violenta repressão à Confederação do Equador, os constantes empréstimos, a falência do
Banco do Brasil (1829), entre outros fatores, contribuiu para diminuir o prestígio do imperador junto à
população.
Igualmente, com a morte de Dom João VI, abriu-se a questão da sucessão do trono português. Dom
Pedro I era o herdeiro, mas como já era imperador no Brasil, Dom Miguel, seu irmão, se proclamou rei
de Portugal. Dom Pedro I protestou, pois Dom João VI não o havia tirado da linha de sucessão.
Decide, então, abdicar do trono brasileiro, depois de dez anos governando o Brasil. Seu herdeiro era
Pedro de Alcântara (1825-1891), que tinha pouco mais de cinco anos de idade, e só reinou mais tarde,
com o título de D. Pedro II.
Nesse período, governou o Império a Regência Trina Provisória (1831); a Regência Trina Permanente
(1831-1835).
A Constituição de 1824 determinava que o Império seria governado por uma regência composta por três
membros, em caso de minoridade do herdeiro.
O padre Antônio Feijó (1784-1843), ministro da Justiça, foi eleito para o cargo e tomou posse em 12 de
outubro de 1835.
A Regência de Diogo Antônio Feijó durou até o ano de 1837, mas diante das crescentes revoltas nas
províncias renunciou ao cargo.
No ano seguinte, Pedro de Araújo Lima (1793-1870) foi escolhido como novo regente. A regência de
Araújo Lima, porém, não conseguiu afastar o clima de insatisfação reinante.
No período regencial ocorreram diversas crises políticas, marcadas por rebeliões populares contra a
miséria, entre elas:
A antecipação da maioridade de D. Pedro II foi apresentada como solução para a luta entre facções
políticas e os protestos nas províncias, pois o imperador seria um poder neutro e uma figura de
autoridade legítima.
A abdicação de D. Pedro I
D. Pedro I enfrentou grande dificuldade financeira e política durante seu governo. A concentração de
poderes, a violenta repressão à Confederação do Equador, os constantes empréstimos, a falência do
Banco do Brasil (1829), entre outros fatores, contribuiu para diminuir o prestígio do imperador junto à
população.
Igualmente, com a morte de Dom João VI, abriu-se a questão da sucessão do trono português. Dom
Pedro I era o herdeiro, mas como já era imperador no Brasil, Dom Miguel, seu irmão, se proclamou rei
de Portugal. Dom Pedro I protestou, pois Dom João VI não o havia tirado da linha de sucessão.
Decide, então, abdicar do trono brasileiro, depois de dez anos governando o Brasil. Seu herdeiro era
Pedro de Alcântara (1825-1891), que tinha pouco mais de cinco anos de idade, e só reinou mais tarde,
com o título de D. Pedro II.
Nesse período, governou o Império a Regência Trina Provisória (1831); a Regência Trina Permanente
(1831-1835).
A Constituição de 1824 determinava que o Império seria governado por uma regência composta por três
membros, em caso de minoridade do herdeiro.
O padre Antônio Feijó (1784-1843), ministro da Justiça, foi eleito para o cargo e tomou posse em 12 de
outubro de 1835.
A Regência de Diogo Antônio Feijó durou até o ano de 1837, mas diante das crescentes revoltas nas
províncias renunciou ao cargo.
No ano seguinte, Pedro de Araújo Lima (1793-1870) foi escolhido como novo regente. A regência de
Araújo Lima, porém, não conseguiu afastar o clima de insatisfação reinante.
No período regencial ocorreram diversas crises políticas, marcadas por rebeliões populares contra a
miséria, entre elas: