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PLANO DE PROJETO FINAL EM ENGENHARIA

Informações sobre o aluno


Nome:

JOSÉ MILTON TRINDADE NETO


Matrícula:

201708252274

INTRODUÇÃO

No mundo contemporâneo, no qual as matérias-primas estão cada vez mais escassas, o


surgimento de novas tecnologias que oferecem uma maior resistência aliado a um custo reduzido,
estão sendo cada vez mais empregadas nos diversos setores da sociedade, e um desses setores é o
da construção civil. A utilização de materiais como cerâmica, sílico-calcáreo, concreto celular,
blocos de concreto, indicam um grande avanço histórico na alvenaria. A alvenaria de vedação é
constituída por blocos unidos através de juntas de argamassa, formando um conjunto de
características próprias (TRAMONTIN, 2005).
A construção civil teve muitos avanços tecnológicos, embora ainda trabalhe com diversos sistemas
construtivos artesanais, tenha seus problemas com baixa produtividade e em alguns casos, ainda
gera grande desperdício de materiais. Isso por que até bem pouco tempo o canteiro de obras
focava muito em aspectos técnicos do projeto estrutural, sem se preocupar devidamente com a
economia de recursos, prazos e retrabalhos, ou seja, a cadeia do fluxo dos suprimentos (VIEIRA,
2006).
Mas com o passar todo tempo verificou-se que tanto as empresas, quanto órgãos fiscalizadores
demonstram preocupação com esse tipo de situação, buscando associar o uso de novas
tecnologias para promover a racionalização dos processos. Daí começou a surgir uma mudança no
perfil de obras tipo “construção” para obras tipo “montagem” (FREITAS; CRASTO, 2006).
Nesse sentido, correu o surgimento de novas “tecnologias”, como é o caso do drywall, que
segundo a COMAT (2012), é um sistema utilizado na construção de paredes e forros para
ambientes internos e externos. Constituído por chapas de gesso parafusadas em perfis de aço
galvanizado, com alta resistência mecânica e acústica.
No caso da tecnologia drywall, solicita-se também uma mão de obra técnica cada vez mais
qualificada, além de planejamento, organização, tornando-se tecnicamente, uma excelente
alternativa construtiva, por se tratar de um processo seco, rápido, leve (cerca de 6 a 7 vezes mais
leve que a alvenaria de tijolos), otimizando as fases de projeto e execução, além de gerar uma
quantidade mínima de entulhos, chegando a 30% quando comparada à alvenaria convencional,
contando com uma precisão na montagem, mobilidade, acabamento perfeito, bom desempenho
acústico, e as instalações elétricas, hidráulicas e hidrossanitários são adequadamente embutidas
em seu interior, levando à um fácil acesso em casos de reparos (KNAUF, 2010).
Outro aspecto relevante do sistema Drywall, é que se mostra uma construção racionalizada,
executando tarefas ordenadas por vez, diminuindo o retrabalho ou o tempo de esperas, seguindo
as normas com grande facilidade. Isso favorece não apenas a viabilidade financeira, mas também
novos benefícios com as economias indiretas que se refletem no custo total da obra (JUNIOR,
2008).
O fato de haver uma interligação da execução da obra a partir de sistemas menores ou
subsistemas, entre os quais: instalações prediais, estruturas, revestimento, padronização e
sequencia das atividades; produtividade dos processos, execuções mais velozes, sendo possível
haver uma gestão da qualidade, menos problemas patológicos das construções e menos
desperdícios por causa da otimização dos custos e da qualidade do produto Drywall (JUNIOR,
2008).
Estes são aspectos relevantes para qualquer construtor e engenheiro, que devem conhecer
sempre os melhores caminhos e alternativas para finalizar obras com baixo custo e ótimo
desempenho, evitando maiores problemas e desperdícios no decorrer da obram, e ainda manter
um bom padrão de qualidade na construção a que se propõem.
Desse modo o trabalho que ora se apresenta tem como problemática a seguinte pergunta: quais
as principais características e vantagens do sistema drywall para a construção civil?
Assim, o objetivo geral foi apresentar as características e vantagens do sistema drywall
para a construção civil. Os objetivos específicos foram: investigar como surgiu o sistema drywall;
identificar os tipos de materiais necessários para a construção de uma obra residencial
convencional utilizando o sistema drywall; e listar as principais características e vantagens desse
sistema construtivo.

JUSTIFICATIVA

O gesso é um mineral encontrado em jazidas grossas de rochas sedimentares e salinas, como por
exemplo, as antigas regiões vulcânicas, cujos vapores de enxofre originaram o calcário, que pode
ser observado ao ser retirado da gipsita, que além do calcário também e encontra o xisto argiloso.
Esse mineral passou a ganhar importância na construção civil desde 1667, quando o rei da França
Luiz XIV, promulgou uma lei que empregava o gesso na construção civil (PALMEIRA, 2021).
Para ser fabricado o gesso é preciso haver a extração de sua pedra com cuidado para que o solo
superficial é removido separadamente para ser preservado e reposto em sua fase de recuperação.
Em caso de rocha dura, o trabalho é feito por meio de bancadas ou terraços de 10;20 metros de
altura, a fim de permitir o acesso de escavadoras e dumpers. Pode ainda ser retirado por meio de
correias transportadoras instaladas, sendo feita a fragmentação de pequenos pedaços de pedra
que são retirados (PINHEIRO, 2011).
Depois é feita a calcinação em um forno rotativo em (+ ou -) 160°C. O aquecimento usado
depende da finalidade para a qual o gesso será usado. Um aquecimento em 250°C é indicado para
o uso em gesso calcinado, cuja alta temperadora desidrata o material extraindo bastante água,
chegando ao sulfato de cálcio semi-hidratado (CaSO4 ½ H2O), que também é chamado de estuque
para construção. Feito isso, a moagem transforma o característico pó branco, que precisará de
água para se formar o gesso para se obter uma massa de assentamento rápido. No Brasil esse tipo
de mineral pode ser encontrado em regiões marinhas de terrenos cretáceos, muito comuns no
Piauí, Maranhão, Rio Grande do Norte, Ceará e Pernambuco (PINHEIRO, 2011).
Em princípio a técnica de Drywall se trata do uso de placas pré-fabricadas para fechamentos e
divisórias, sendo neste trabalho estudadas as placas com base em gesso acartonado, levando em
conta as normas abrangentes e o modo de uso destas placas, sendo que também existem outras
técnicas que são abordadas com menos ênfase neste trabalho.
A palavra Drywall vem da língua inglesa e tem como significado “Parede Seca”, sendo está uma
técnica alternativa para a substituição da técnica de alvenaria, que é a mais usada no país, quase
sem outras opções de técnicas antes da chegada do Drywall no sistema brasileiro, sendo que esta
técnica chega ao pais em 1970, porém na Europa ela foi desenvolvida em 1895 por Augustine
Sackett, dando um déficit tecnológico de quase 100 anos para a sociedade local, lembrando
também que sua real utilização acontece apenas em 1990 e o século 21 ainda é usada em baixa
escala, muitas vezes gerada pelo desconhecimento do cliente em relação aos benefícios da técnica
e sua real utilidade para a construção civil (MITIDIELI, 2009).
O painel basicamente consiste em uma camada de gesso prensado entre duas camadas de papel.
O gesso cru, CaSO4 · 2H2O, é aquecido para retirar a unidade e depois ligeiramente reidratado
com a finalidade produzir um sulfato de cálcio (CaSO4 · ½ H2O). O gesso então é misturado com
uma fibra (tipicamente papel e / ou fibra de vidro), plastificante, agente formador de espuma,
também acrescentando um cristal de gesso que foi triturado que irá funcionar como acelerador
como retardante é adicionado amido, uma serie de aditivos que tem como função diminuir o
míldio e melhorar a resistência a alta temperatura e fogo, e emulsão de cera para menor absorção
de água. A placa é então formada por um sanduíche de um núcleo da mistura úmida entre duas
folhas de papel pesado ou esteiras de fibra de vidro. Quando o núcleo é colocado, ele é seco em
uma grande câmara de secagem, e o sanduíche se torna rígido e forte o suficiente para ser usado
como material de construção (MITIDIELI, 2009).
O Drywall nada mais é que uma tecnologia de construção em que sua execução nos canteiros de
obra acontece sem a utilização de água como insumo.
Um sistema pré-fabricado empregado frequentemente no interior das edificações, em forros,
revestimento e paredes que não fazem parte da estrutura de suporte da construção, em
ambientes secos ou úmidos. Sendo que seu próprio nome já exprime está ideia com o significado
de parede seca (JUNIOR, 2008).
Concorda Alberto (2006), ao afirmar que o sistema consiste em elementos de fechamento que são
empregados nas construções, sempre se utilizando de técnicas a seco com placas pré-fabricadas,
com a função principal de separar ambientes internos, onde está separação é realizada de maneira
rápida e sem a perda de materiais que seria realizada nos métodos tradicionais como a alvenaria
que é mais utilizada.
A parede de gesso acartonado pode ser definida como sistemas constituídos por perfis de chapas
de aço zincado de peso baixo e placas de gesso acartonado de com grande resistência mecânica e
também acústica, fixada por meio de parafusos específicos com acompanhamento de juntas e
arestas. A elaboração desses elementos conclui-se em um conjunto que em geral tem a espessura
de 09 cm (BERNARDI, 2014).
As características de um sistema de simples de Drywall consiste de placas duplas com o interior
preenchido com lã mineral que tem como função realizar o revestimento acústico e de
temperatura, também é importante notar que é necessário um acabamento com massa para
uniformizar a divisão entre os painéis entre elas e a estrutura da parede como um todo, para a
junção das peças é utilizado uma fita para reforço da unificação e toda a estrutura deve ser
montada com o apoio da estrutura vertical já pronta.
Sendo necessário também a zincagem dos perfis para fornecer a proteção contra possíveis
corrosões. E em conjunto com as placas de gesso acartonado, elas podem ser encontradas em três
opções de diferentes utilidades. A placa branca, em áreas secas, placa verde, em áreas úmidas e a
placa rosa, em áreas onde é necessária uma maior resistência a incêndios (VIEIRA, 2006).
As placas de Drywall já instaladas no ambiente final, sendo que sua estrutura pronta dificulta a
interpretação do usuário ao tentar identificar de que se consiste aquela parede, tornando seu uso
adequado para qualquer ambiente, sendo que será difícil para o usuário final identificar as
diferenças para o uso a da alvenaria tradicional.
Segundo Knauf (2013), esta técnica exige uma mão de obra qualificada para sua execução, algo
que é escasso no mercado brasileiro, sendo que do ponto de vista técnico é uma técnica é uma
ótima opção construtiva, onde a execução é a seco, rápida e leve, sem a necessidade de
maquinário para trabalhar com materiais de peso excessivo, ainda com benefícios com a execução
facilitada e o gasto quase que nulo com entulhos quando comparado com a técnica tradicional em
alvenaria.
São inúmeras as vantagens deste sistema em relação ao de alvenaria, sendo seu maior problema a
necessidade de uma mão de obra qualificada, algo que pode ser contornado com treinamentos, já
a questão da facilidade do sistema é incontestável a vantagem do sistema de Drywall, uma vez que
ele é mais prático para a execução, tornando a obra mais rápida e mais limpa visto que gera
poucos resíduos para serem descartados (MITIDIERI, 2018).
O Drywall é entregue em um canteiro de obras em um caminhão e descarregado com um
guindaste de manuseio de material bifurcado. As chapas grossas de Drywall são descarregadas
diretamente para os andares superiores através de uma janela ou de uma porta exterior
(MITIDIERI, 2018).
Drywall pode também ser conhecido como o gesso cartonado, painel de gesso, chapa, ou
simplesmente placa de gesso, é nada mais que um painel feito de sulfato de cálcio desidratado
(gesso), com a possibilidade te ter aditivo ou não, normalmente extrudados entre espessas folhas
de facetador e papel de suporte, utilizadas na construção de paredes e tetos internos. O gesso é
misturado a fibras (geralmente papel, fibra de vidro ou amianto), plastificantes, agentes
espumantes e uma série de outros aditivos que podem ou não reduzir o oídio, assim como
melhorar a resistência a chamas e reduzir a absorção de umidade. A construção de paredes de
gesso se tornou comum na América do Norte como uma solução mais rápida ao tradicional
concreto e gesso (MITIDIERI, 2018).
 PROCESSO E TÉCNICAS
Em construídas a partir do final do século XX, há uma boa chance de que todas as paredes e tetos
estejam cobertos com paredes de gesso. Drywall é essencialmente a alternativa moderna para
gesso de parede aplicada à mão e substituiu o gesso na construção de novas casas. Quando é hora
de escolher um material para cobrir o enquadramento em paredes e tetos internos, a instalação
de Drywall de baixo custo e relativamente fácil de bricolagem dificulta a tarefa (JUNIOR, 2008).
 COMO O DRYWALL É FEITO
Drywall e gesso (e gesso de Paris) compartilham o mesmo ingrediente principal: gesso. O gesso é
um mineral natural não tóxico que é extraído em 85 países ao redor do mundo, incluindo os EUA e
Brasil. Sua composição química consiste em cálcio, enxofre ligado ao oxigênio e água. Os cristais
de gesso são moídos em um poder branco fino que se liga a uma massa sólida quando misturado
com água. Além do gesso extraído, o Drywall pode ser feito de gesso "sintético" derivado da
dessulfurização de gás de combustão (FGD), um processo de limpeza de chaminés em usinas
elétricas a carvão (ALBERTO, 2006).
Um painel de Drywall consiste em um núcleo de gesso envolto em várias camadas de papel
(geralmente papel reciclado). Durante a fabricação, uma pasta de gesso líquido denso é vertida
sobre folhas contínuas de papel. Isto é seguido por uma camada central de gesso aerado e coberto
com outra camada densa de gesso antes que mais papel seja imprensado no topo. As folhas são
intrudidas para uma espessura uniforme e para criar um cone ao longo das bordas longas. As
bordas curtas são cortadas para criar os vários comprimentos dos painéis. O papel dianteiro do
painel é chamado papel de face e geralmente é branco. O papel de trás é geralmente marrom
claro, semelhante ao papel de açougueiro (MITIDIERI, 2018).
O processo se inicia com a de água, gesso e aditivos na forma inicial do Drywall, podendo ser
chamado de cartão frontal, logo em seguida é inserido o cartão traseiro que tem como função
fechar o Drywall, após ele segue para o corte, onde já montado é determinado o tamanho da folha
de Drywall (ABRIL, 2014).
Drywall foi originalmente conhecido como Sackett Board, após o seu inventor, Augustine Sackett.
Foi patenteado em 1894 e foi concebido como um substituto de economia de trabalho para o
gesso tradicional. Em 1909, a invenção de Sackett foi comprada pelos US Gypsum Company (USG),
que continua sendo a maior produtora de painéis de Drywall da América do Norte (JUNIOR, 2008).
A grande ruptura da Drywall na construção residencial começou após a Segunda Guerra Mundial,
quando sua economia e facilidade de instalação eram ideais para o boom da construção da época,
e sua aparência branca e limpa se encaixava nos ideais estéticos da América dos anos 50. O
Drywall é o material predominante de parede e acabamento de teto na construção residencial e é
usado em mais de 96% das novas residências em países como os EUA, porém seu uso no Brasil
ainda é pouco explorado em residências, tendo sua maior utilização em construções do setor
privado (MITIDIERI, 2018).
 TERMINOLOGIA DO DRYWALL
Como muitos materiais de construção comuns, o Drywall tem muitos apelidos. No topo da lista é
Sheetrock, que é uma marca de Drywall feita pela empresa USG. Termos genéricos populares para
Drywall incluem wallboard, gesso cartonado e, mais tecnicamente, painéis de gesso e painéis de
gesso (ALBERTO, 2006).
Na construção civil, "Drywall" é usado como um substantivo e um verbo (Drywall). As bordas
afiladas dos painéis de Drywall são chamadas de bordas de "fábrica", enquanto as extremidades
de corte quadrado são chamadas de bordas de "extremidade". O composto de junta Drywall, uma
pasta à base de gesso usada para cobrir as juntas entre painéis, é conhecida como "lama de
Drywall" ou simplesmente "lama" (JUNIOR, 2008).
No Brasil o termo mais utilizado é próprio Drywall, também podendo ser conhecido popularmente
como parede falsa devido a se caracterizar como uma parede de concreto, porém sem as mesmas
características físicas de uma, como a resistência a força física (MITIDIERI, 2018).
 TAMANHOS E TIPOS
Drywall vem em painéis de 4 metros de largura, ou folhas e em comprimentos de 8 a 16 pés. A
espessura padrão do painel para paredes e tetos de casas é de 1/2 polegada, mas 1/4 de polegada,
3/8 de polegada e 5/8 de polegada também são comumente disponíveis. O Drywall padrão é
adequado para instalação interna em casas, edifícios e galpões (JUNIOR, 2008).
Tipos comuns de Drywall especiais incluem Drywall resistente à umidade (greenboard apelidado
de seu papel de face verde), Drywall avaliado pelo fogo (usado em paredes de garagem e outras
áreas que exigem alta resistência ao fogo) e Drywall flexível (um painel fino para estruturas
curvas). Há também produtos Drywall projetados como apoio para instalações de cerâmica. Estes
têm um revestimento de fibra de vidro ou polímero para resistir a danos causados pela água se a
umidade atravessar a superfície de azulejos. No passado, o Greenboard era comumente usado
como um suporte de tile, mas isso não é mais considerado uma prática recomendada (MITIDIERI,
2018).
 INSTALAÇÃO DO DRYWALL
O Drywall é instalado em duas fases: pendurar os painéis e terminar as juntas. O Drywall suspenso
requer alguma força, mas pouca habilidade. Realizar o acabamento do Drywall requer prática,
paciência e, para iniciantes, uma grande dose de humildade. Mas isso não quer dizer que é apenas
para profissionais. Na verdade, o Drywall é um dos melhores projetos para os autodidatas, uma
vez que é uma habilidade valiosa com muitas aplicações (ALBERTO, 2006).
Painéis de paredes de gesso podem ser instalados sobre estruturas de madeira ou metal, usando
parafusos de rosca grossa para madeira e parafusos de rosca fina para metal (a maioria dos
instaladores não usa pregos porque eles tendem a se desgastar com o tempo). Os tetos começam
a ser construídos com Drywall primeiro, seguidos pelas paredes. Normalmente, os painéis são
executados verticalmente nas paredes (o que facilita o acabamento), mas também podem ser
executados horizontalmente. Os painéis são unidos nas laterais e nas extremidades, mas tudo bem
se você cortar um pouco; o acabamento pode cobrir facilmente as aberturas até cerca de 1/4 de
polegada (MITIDIERI, 2018).
 ACABAMENTO DO DRYWALL
Agora vem a parte complicada. As juntas do Drywall - qualquer junção onde os painéis se juntam,
incluindo os cantos - devem ser coladas com fita adesiva do Drywall. Existem dois tipos: fita de
papel e fita de malha. A fita de papel é "colada" à junta com uma fina camada de composto
comum (lama). A fita de malha é autoadesiva e fica presa diretamente no papel de parede do
Drywall. Toda fita é coberta com pelo menos três camadas de lama, que é aplicada com facas de
Drywall progressivamente maiores (ou pelo menos uma faca de 06 e 10 ou 12 polegadas). Os
cantos que entram em uma sala, chamados de cantos externos, podem ser cobertos com um
ângulo de plástico ou metal chamado de talão de canto.
Isso é muito mais fácil de terminar e é mais durável do que um canto externo gravado (JUNIOR,
2008).
A primeira camada de acabamento de lama sela a fita de papel e começa a esconder a superfície
com textura da fita de malha. Isso é aplicado com uma faca de 4 ou 6 polegadas. A segunda
camada, aplicada com uma faca de 06 polegadas, enche o recesso criado pelas bordas afiladas dos
painéis. Este recesso facilita a aplicação de fita e lama sem criar uma protuberância na superfície
acabada. Articulações de topo, onde duas extremidades de corte quadrado se juntam, são mais
difíceis de terminar porque não têm esse recesso (ALBERTO, 2006).
A camada final (ou camadas) é aplicada com a maior faca e destina-se a espalhar e alisar a
articulação para torná-la o mais plana possível. O truque aqui é manter a camada de lama fina e
lisa e "empinar" a junta na área do painel ao redor que não tem lama. Quando a última camada de
lama secar, toda a lama é lixada com uma lixa ou uma tela de lixa para preparar a instalação para a
pintura. O objetivo final é tornar as articulações invisíveis quando o Drywall for pintado (MITIDIERI,
2018).
 VANTAGENS E DESVANTAGENS DE SEU USO
Quando se constrói ou reforma uma casa, existem muitas decisões a tomar. Algumas, como a cor
da pintura e o tecido da cortina, são facilmente alterados quando se cansa deles. Outras decisões,
como qual material de construção usar para as paredes, são muito mais permanentes, por isso é
importante considerar as opções antes de fazer sua escolha (JUNIOR, 2008).
A técnica de Drywall é utilizada tanto para empresas da construção civil quanto para pequenas
obras de reforma em casas, para as duas situações se mostram eficaz e garante um bom
desempenho, nas obras de edificações trazendo um bom custo beneficio e para as obras de
reforma domestica uma praticidade em sua produção (MITIDIERI, 2018).
Mais fácil de instalar e menos caro, o Drywall ultrapassou o gesso em popularidade, sendo que em
diversos países é a técnica mais utilizada no período do século XXI, sendo que no Brasil é mais
utilizado na construção de edifícios e projetos para comercio de vários tipos (ALBERTO, 2006).
O uso do Drywall oferece uma serie de vantagens em relação a outras técnicas de construção, a
maioria delas relacionadas a facilidade do processo e seu melhor custo beneficio para a maioria
das construções de edifícios e reformas para casas, além do uso em estabelecimentos comerciais
que acaba sendo o local mais utilizado dentro do mercado brasileiro (JUNIOR, 2008).
 INSTALAÇÃO
Uma grande vantagem do Drywall é que ele é mais rápido e fácil de instalar do que o gesso
tradicional. O gesso tradicional requer um estucador qualificado para aplicar três camadas de
gesso sobre uma estrutura de tiras de ripas. Por outro lado, é possível instalar Drywall por conta
própria e encontrar um profissional local para concluir a gravação e acabamento. Claro que o ideal
é a busca por profissionais mesmo em casos de pequenas reformas, já para a construção de casas
e edifícios a utilização de profissionais qualificados para a atividade se torna essencial, porém isto
ainda é mais prático que outras técnicas, a partir do momento que através de treinamentos um
profissional desta área pode ser qualificado para a instalação do
Drywall (MITIDIERI, 2018).
Uma desvantagem para o Drywall é o seu peso. Uma folha padrão de 4 por 8 de Drywall de 1/2
polegada pesa mais de 50 lbs. Isso significa que você precisa de um parceiro para ajudá-lo a se
mover e instalá-lo ou precisa pagar para que ele seja entregue e use uma máquina chamada
Drywall jack para instalar painéis de teto se estiver trabalhando em um teto. Outra desvantagem
do Drywall é que ele não é tão flexível quanto o gesso, então superfícies curvas de Drywalling são
desafiadoras e podem não alcançar os resultados desejados (JUNIOR, 2008).
 DURABILIDADE
O Drywall é mais estável que o gesso, mas não é tão durável. Drywall é mais fino e tem juntado
gesso não, tornando-o mais propenso a mossas e buracos, mas Drywall é fácil de reparar. Use um
patch Drywall ou composto comum para preencher dentes (MITIDIERI, 2018).
Outro benefício do Drywall é que ele é resistente ao fogo porque é feito de um mineral chamado
gesso. O gesso também é resistente ao fogo, tornando-a duas opções melhores do que outros
materiais de construção (ALBERTO, 2006).
Outros benefícios relacionados a durabilidade podem ser destacados como a possibilidade de
revestimentos contra infiltração, fogo como citado anteriormente e alta resistência mecânica, uma
vez que pode ser maleável dependendo de seu método de construção, algo importante para locais
onde existe grande possibilidade de tremores ou demais atividades que exijam uma maior
resistência mecânica do material (JUNIOR, 2008).
 APARÊNCIA
Há um par de desvantagens potenciais para Drywall quando se trata de aparência. Se o finalizador
não os colocar corretamente, as juntas entre as folhas podem ficar visíveis. É por isso que é tão
importante contratar um finalizador profissional (MITIDIERI, 2018).
Além disso, o Drywall não pode dar uma aparência artesanal. Enquanto isso provavelmente não
diz respeito à maioria dos proprietários, será importante se você estiver tentando restaurar uma
casa a partir do início de 1900 e quiser manter essa aparência autêntica (JUNIOR, 2008).
Por outro lado, quando realizado da maneira correta o Drywall, oferece uma visão mais limpa do
produto final, sendo que existem infinitas possibilidades para o processo de design do produto,
sendo utilizado para a criação de ambientes diferenciados onde o uso de paredes de alvenaria
tradicionais não seria útil para a criação destes modelos (ALBERTO, 2006).
A Figura 4 demonstra um destes designs diferenciados criados a partir do uso da tecnologia de
Drywall, onde parte da parede foi cortada para dar ideia de um local futurístico, algo do tipo não é
aconselhável para casas e empresas, porém é útil quando realizado para chamar a atenção das
pessoas que passam pelo local, como exposições e lojas (ABRIL, 2014).
 CONSTRUÇÃO A SECO
Com a possibilidade de se construir a seco está técnica torna o processo como um todo mais limpo
e eficiente, uma vez que não é mais necessário a utilização de diversas massas para sua fabricação
como na construção com alvenaria, algo que causa sujeira por todo o ambiente de trabalho,
mesmo quando utilizado de forma correta, já no caso do Drywall sua construção é limpa e rápida
(MITIDIERI, 2018).
Outra vantagem da construção a seco é sua facilidade, sendo que em questão horas é possível a
implantação de uma parede de Drywall e a realização de seu acabamento, quando para a
produção de paredes de alvenaria o processo é demorado e exige períodos de pausa para que haja
a secagem do material que foi construído até então (ALBERTO, 2006).
Uma desvantagem deste processo é seu alto valor, uma vez que é necessária a compra da placa de
Drywall completa e não peças para serem montadas como no processo de alvenaria, isto gera um
valor maior no produto que pode ser fundamental para a escolha do processo que melhor se
encaixa nas necessidades do comprador (JUNIOR, 2008).
 RESISTÊNCIA TÉRMICA
A resistência térmica do sistema de Drywall é maior que a maioria dos processos, isto se deve pelo
fato de ser um sistema com diversas camadas algo que impede a passagem facilitada da
temperatura como em outros sistemas. Sendo que está característica é utilizada para garantir que
a temperatura no exterior do ambiente não afete com grande intensidade o ambiente interno,
fazendo com que o sistema se caracterize como um isolante térmico (JUNIOR, 2008).
 ACÚSTICA
Assim como a resistência térmica a resistência acústica pode ser adquirida através do uso de
diversas camadas na fabricação do Drywall, uma vez que está caracteriza está diretamente ligada à
capacidade do material de dissipar as ondas sonoras que passam por ele, assim sendo realizado
com uma serie de camadas com partes ocas dentro do Drywall (ALBERTO, 2006).
Esta construção é demonstrada através da Figura 5 que representa uma parede de Drywall com
um sistema de acústica implementado em sua construção previamente, porém o da Figura 5 é
realizado através do uso de material próprio, o que acaba sendo mais eficiente e diminui com
maior qualidade a acústica para o ambiente externo (ABRIL, 2014).
O sistema de Drywall traz inúmeras vantagens em sua construção, sendo que mesmo não sendo o
método mais utilizado para a construção civil dentro do país, este método se destaca em diversos
sentidos e vem sendo utilizado cada vez mais em diversos locais de construção (ALBERTO, 2006).

Descrição dos objetivos


Geral:

A pesquisa apresentada neste trabalho descreve uma análise sobre a técnica de Drywall e suas
principais características dando foco principal para o funcionamento da técnica, tendo como ponto
inicial uma descrição sobre as principais características e funcionalidade da técnica construtiva de
Drywall, sendo identificada também a utilização das ferramentas e sua funcionalidade para a
qualidade deste sistema construtivo, tudo sobre uma natureza de pesquisa documental
verificando – se diversos autores sobre o tema, sendo o objetivo reunir informações sobre o tema
com uma finalidade de melhorar o conhecimento geral sobre o mesmo, sendo uma revisão
literária com abordagem dedutiva através das fontes literárias abordadas, como resultado foi
verificado a importância da técnica de Drywall para a realização de obras em custos períodos de
tempo e com grande qualidade.
Específicos:

Especificamente buscou-se: investigar como surgiu o sistema drywall; identificar os tipos de


materiais necessários para a construção de uma obra residencial convencional utilizando o sistema
drywall e listar as principais características e vantagens desse sistema construtivo. Foi feita uma
revisão bibliográfica e documental, de caráter descritivo, onde se verificou que as características e
vantagens do sistema é rápido, econômico (pouca mão de obra), eficiente e limpo (evitando
maiores desperdícios), favorecendo também os prazos de entrega da obra (Flexibilidade e
versatilidade), demonstrando boas vantagens se comparado à alvenaria convencional muito usada
ainda no mercado nacional, porém, se mostra também um caminho alternativo e promissor caso
sua aceitação e utilização seja adotada no mercado imobiliário, especialmente no setor onde são
necessárias vedações e estruturas. Porém, a qualificação de profissionais e uma maior divulgação
e aceitação desse tipo de tecnologia precisa avançar de igual modo no mercado da construção
civil, seja para novas construções ou reformas. Conclui-se que é um sistema promissor e vantajoso
para a construção civil e precisa ser melhor explorado em conhecimento e práticas de mercado.

PROCEDIMENTOS DE INVESTIGAÇÃO E PESQUISA (METODOLOGIA)

O presente trabalho enquadra-se como um estudo de natureza bibliográfica e documental.


Segundo Lakatos e Marconi (2003), a pesquisa bibliográfica (ou de fontes secundárias) trata-se de
uma bibliografia pública quanto ao tema de estudo. E pode ser consultada em revistas, livros e
dissertações.
Já a pesquisa documental corresponde à coleta de dados em documentos, escritos e publicados na
web, o que constitui as fontes primárias (como documentos de arquivos públicos e privados,
estatísticas de censos, entre outros exemplos).
A metodologia deste trabalho baseou-se na busca de informações concisas na literatura formal já
existente, por meio de dissertações e monografias e artigos científicos, em normas da ABNT e NBR,
artigos técnicos, páginas de internet devidamente referenciadas e trabalhos de conclusão de curso
com temas relacionados ao tema abordado. A fim de buscar resultados práticos e tratar de
soluções diferenciadas para a construção civil. Inicia-se com alguns conceitos principais
relacionados ao tipo de pesquisa e seu desenvolvimento. Por fim, são descritas as características e
vantagens das instalações de paredes e forros em gesso acartonado (drywall).

PRINCIPAIS CONCEITOS ACADÊMICO (REFERENCIAL TEÓRICO)


O drywall é um sistema de vedação vertical utilizado em ambientes internos que não faz uso de
água ou compostos com água no processo executivo.

BIBLOGRAFIA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE DRYWALL. Resíduos de

Gesso na Construção Civil – Coleta, Armazenagem e Destinação para

Reciclagem – 2ª edição. São Paulo – SP, setembro de 2011.

ASSOCIAÇÃO brasileira dos fabricantes de chapas para drywall. Manuel de Projeto de Sistemas
Drywall: paredes, forros e revestimentos. Editora PINI, São Paulo, 2006.

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