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FACULDADE DE DIREITO
CURSO DE LICENCIATURA EM DIREITO
FACULDADE DE DIREITO
Tutor:
1.1.Objectivos ........................................................................................................... 4
1.1.1.Geral................................................................................................................. 4
1.1.2.Específicos ....................................................................................................... 4
2.1.Conceptualização ................................................................................................. 5
3.Conclusão ............................................................................................................... 9
1.1.Objectivos
1.1.1.Geral
1.1.2.Específicos
2.1.Conceptualização
A sede pela justiça é constante em todas as sociedades do mundo. O ser humano sempre
procurou a justiça (tradicional ou moderna) como sendo o espaço de resolução dos seus
problemas, dos seus conceitos de toda ordem.
b) Teoria cética;
c) Teoria intermediária.
Teoria cognitiva
Teoria, intermediária
Portanto, não é verdadeiro que as decisões judiciais sejam sempre tomadas com base em
normas pré-constituídas, como entendido pela teoria cognoscitiva; mas também não é
verdadeiro que em qualquer decisão o juiz actue discricionária mente, como apregoado
pela teoria cética. Como visto, a actividade jurisdicional enfrenta as duas espécies de
actividade interpretativa.
4.Referencias Bibliográficas
1. HEIDEGGER, Martin. (2005). Ser e Tempo. 12ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes.
2. COSTA, Jean Carlo de Carvalho. (2004). Hans-Georg Gadamer: notas
introdutórias à hermenêutica filosófica contemporânea. Revista Fragmentos de
Cultura, Goiânia, v. 14, n. 5, p. 897-912.
3. FREITAS, Juarez. (2002).A Interpretação Sistemática do Direito, 3ª ed. São
Paulo: Malheiros.