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Código:51230488
Novembro de 2023
Índice Pagin
1.0 Introdução.............................................................................................................................4
1.2.Objectivo geral......................................................................................................................4
3.0 Conclusão..............................................................................................................................7
1.0 Introdução
Teoria céptica;
Teoria intermediária.
vínculos e limites objectivos, aos quais estão fatalmente sujeitas as escolhas dos intérpretes.
Esses vínculos dependem da circunstância de que, em todo ambiente cultural dado, os usos
linguísticos correntes admitem uma gama, ainda que vasta, de qualquer maneira limitada,
de significados possíveis para toda expressão dada. As atribuições de significado que não se
inserem dentro dessa gama são dificilmente sustentáveis, sujeitas à crítica e fadadas ao
insucesso. Ademais, entre os hábitos linguísticos difundidos estão incluídas, se existirem, as
interpretações já creditadas e consolidadas de um certo texto normativo.
Esta concepção da compreensão informada pelos juízos prévios vem de Heidegger, cujo
pensamento é seguido por Gadamer, que diz:
Essa teoria destaca que quase todos os textos normativos possuem uma “trama aberta” (são
dotados, pois, de indeterminação, de vagueza), formulados que são em linguagem natural,
com termos classificatórios gerais. Assim, por exemplo, é difícil enquadrar alguém no
conceito de “jovem”, pois, o conceito abarcaria qual limite de idade? Da mesma forma, pode
ser difícil verificar a incidência de uma certa norma sobre determinada controvérsia. Todo
texto normativo terá, pois, um “núcleo luminoso” e, em torno dele, uma “zona de
penumbra” indefinida.
D|33257375
3.0 Conclusão